970 resultados para effet causal


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La familia Rhabdoviridae incluye varios patógenos económicamente importantes de cultivos, entre los más de 70 virus que afectan plantas. Estos últimos se clasifican en los géneros Cytorhabdovirus y Nucleorhabdovirus, dependiendo de si producen inclusiones en el espacio perinuclear, o si desarrollan viriones citoplasmáticos. Los integrantes de esta familia infectan gran cantidad de monocotiledóneas y dicotiledóneas y la mayoría son dependientes de transmisión por insectos. Las interacciones virus-vector son altamente específicas, y se ha registrado la replicación en insectos, del rhabdovirus que transmiten a las plantas. Cada especie de rhabdovirus induce un amplio espectro de síntomas en sus plantas huéspedes, y estos van desde la falta de efectos discernibles hasta la muerte total de la planta. El maíz (Zea mays L.) es el cultivo más ampliamente distribuido a nivel mundial y uno de los principales cultivos de cereales, ubicándose tercero en el ranking de producción en el mundo. En maíz se ha citado la presencia de varios rhabdovirus, entre estos American wheat striate mosaic virus (AWSMV), Cereal chlorotic mottle virus (CCMV), Maize mosaic virus (MMV), Maize sterile stunt virus (strains of Barley yellow striate virus), Northern cereal mosaic virus (NCMV) y Maize fine streak virus (MFSV). Ninguno de ellos reportado en Argentina. Desde 2001 un rhabdovirus es observado, por sintomatología y microscopía electrónica, en plantas de maíz de diferentes localidades de la provincia de Córdoba. Esta virosis pudo ser transmitida en dos oportunidades a plantas de maíz sanas mediante Peregrinus maidis y logró amplificarse mediante RT-PCR con iniciadores degenerados, el gen de la polimerasa L. Nuestra hipótesis es que el agente causal de la sintomatología de mosaico estriado amarillo en maíz sería un rhabdovirus emergente en Argentina, diferente de Maize mosaic virus (MMV), transmitido por delfácidos, que puede aislarse y mantenerse en condiciones controladas. El objetivo del presente trabajo es generar conocimientos biológicos, moleculares y epidemiológicos sobre el agente causal de la sintomatología en maíz de mosaico estriado amarillo. Para ello se colectarán plantas de maíz con sintomatología de mosaico estriado amarillo, en distintas localidades donde se presente la sintomatología. Las muestras se observarán al microscopio electrónico en cortes ultrafinos y en “leaf dip". Los viriones se purificarán, extraerá el RNA de los mismos, y obtendrá la secuencia de nucleótidos, para compararla con otras publicadas de virosis vegetales y se obtendrán homologías. Se realizarán transmisiones experimentales de esta virosis, por incisiones vasculares y mediante el empleo de diferentes especies de insectos vectores. Importancia del proyecto El avance de patógenos tropicales hacia zonas templadas es una de las causas de la aparición de las virosis emergentes, que se caracterizan por producir epifítias al ingresar a nuevos ecosistemas. El Maize mosaic virus (MMV) es un rhabdovirus que produce una de las virosis más importantes del maíz en el continente americano. Determinar la identidad del agente etiológico del mosaico estriado amarillo y establecer su relación con MMV es fundamental para desarrollar medidas proactivas y diseñar estrategias de manejo de esta nueva enfermedad.

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O presente trabalho trata do estudo da variabilidade do fungo, Stemphylium solani Weber, agente causal da Mancha Foliar do tomateiro (Lycopersicum esculentun Mill.), "Mancha de Estemfilium" que está se tornando cada vez mais importante em tôda área, onde se cultiva o tomateiro. Os autores isolaram 33 culturas de S. solani, de 12 municípios do Estado de São Paulo e estudaram suas capacidades de esporulação em meio de cultura. O modo de esporulação dos isolamentos variou bastante e reisolamentos e repicagens sucessivas mostraram que todos os isolamentos mantiveramas características culturais originais. Dois isolamentos (T-347 e T-419) comportaram-se de maneira bastante diferente dos demais isolamentos. Assim, êstes esporulavam espontânea e abundantemente em quaisquer meios, e nos testes de patogenicidade em tomateiro da variedade Santa Cruz, mostraram possuir elevada patogenicidade, que também confirmada estatìsticamente. Com base na capacidade de esporular em meios de cultura, patogenicidade em tomateiro suscetível e estabilidade das características culturais, os autores propuseram a classificação de S. solani, em 3 raças fisiológicas e discutem sua importância na interpretação de dados divergentes da literatura. Além disso, chamam a atenção para as culturas patogênicas capazes de esporular espontâneamente no meio de batata-dextroseagar e suas aplicações nos trabalhos de melhoramento do tomateiro.

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O presente trabalho versa sobre a obtenção da fase perfeita de Colletotriohum lindemuthianum (Sacc. et Magn.) Scrib., dirimindo duvidas quanto a sua existência, suscitada pelo primeiro relato feito por SHEAR e WOOD (1913). Após ter encontrado duas linhagens heterotálicas que formaram ascosporos em acasalamentos, os autores estudaram alguns fatores ambientais que favorecem a reprodução sexuada, chegando-se as seguintes conclusões: peritecios se formaram sobre varios meios de cultura semi-sintéticos em cuja composição entram glucose, Ca(N0(3))2.4H(2)0(, MgSO4.7H2O e KH2PO4, agar e água; a quantidade de glucose deve ser igual ou maior do que 4g/l, a de Ca(NO3)2.4H2O de 0,15 a 0,60 g/l e a relação C/N deve estar entre 29,8 a 89,6:1; a adição de vitaminas alterou levemente o nível de aproveitamento de Ca(NO3)2.4H2O, nao havendo boa produção de peritécio ao nível de 0,15 g/l mas permitindo-se ate o nível de 1 g/l, mantendo-se as relações C/N mais ou menos no mesmo nivel; a luz, nos estágios final ou inicial ou em períodos alternados acima de 8 horas, inibiu a formação de ascosporos, sendo, portanto, essencial a escuridão contínua; peritécios se formaram sob condições de pH variável de 4,0 a 6,0; peritécios ejetam ascosporos em condições de alta umidade; a temperatura em que foram obtidos os peritécios foi sempre de 209C. Do acasalamento de linhagens conidiais de C.lindemuthianum o autor obteve resultados a priori comparáveis aos de trabalhos genéticos feitos com G.cingulata, chegando-se a conclusão de que as linhagens usadas sao heterotãlicas possivelmente condicionadas por varios fatores genéticos. Isolamentos ascospóricos foram inoculados, sendo todos patogênicos ao feijoeiro, pelo menos para a variedade Michelite. Comparando morfológicamente a fase ascogena de C.lindemuthvanwn com G.cvngulata, o autor propõe o nome de Glomerelia cingulata (Stonem.) Spauld et v. Schrenk f.phaseoli n.f.

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One of the most persistent and lasting debates in economic research refers to whether the answers to subjective questions can be used to explain individuals’ economic behavior. Using panel data for twelve EU countries, in the present study we analyze the causal relationship between self-reported housing satisfaction and residential mobility. Our results indicate that: i) households unsatisfied with their current housing situation are more likely to move; ii) housing satisfaction raises after a move, and; iii) housing satisfaction increases with the transition from being a renter to becoming a homeowner. Some interesting cross-country differences are observed. Our findings provide evidence in favor of use of subjective indicators of satisfaction with certain life domains in the analysis of individuals’ economic conduct.

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In this study we elicit agents’ prior information set regarding a public good, exogenously give information treatments to survey respondents and subsequently elicit willingness to pay for the good and posterior information sets. The design of this field experiment allows us to perform theoretically motivated hypothesis testing between different updating rules: non-informative updating, Bayesian updating, and incomplete updating. We find causal evidence that agents imperfectly update their information sets. We also field causal evidence that the amount of additional information provided to subjects relative to their pre-existing information levels can affect stated WTP in ways consistent overload from too much learning. This result raises important (though familiar) issues for the use of stated preference methods in policy analysis.

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Empirical studies assume that the macro Mincer return on schooling is con- stant across countries. Using a large sample of countries this paper shows that countries with a better quality of education have on average relatively higher macro Mincer coeficients. As rich countries have on average better educational quality, differences in human capital between countries are larger than has been typically assumed in the development accounting literature. Consequently, factor accumulation explains a considerably larger share of income differences across countries than what is usually found.

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Social scientists often estimate models from correlational data, where the independent variable has not been exogenously manipulated; they also make implicit or explicit causal claims based on these models. When can these claims be made? We answer this question by first discussing design and estimation conditions under which model estimates can be interpreted, using the randomized experiment as the gold standard. We show how endogeneity--which includes omitted variables, omitted selection, simultaneity, common methods bias, and measurement error--renders estimates causally uninterpretable. Second, we present methods that allow researchers to test causal claims in situations where randomization is not possible or when causal interpretation is confounded, including fixed-effects panel, sample selection, instrumental variable, regression discontinuity, and difference-in-differences models. Third, we take stock of the methodological rigor with which causal claims are being made in a social sciences discipline by reviewing a representative sample of 110 articles on leadership published in the previous 10 years in top-tier journals. Our key finding is that researchers fail to address at least 66 % and up to 90 % of design and estimation conditions that make causal claims invalid. We conclude by offering 10 suggestions on how to improve non-experimental research.

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Jervell and Lange-Nielsen syndrome (JLNS) is an autosomal recessive disorder, clinically characterized by severe cardiac arrhythmias [due to prolonged QTc interval in electrocardiogram (ECG)] and bilateral sensory neural deafness. Molecular defects causal to JLNS are either homozygous or compound heterozygous mutations, predominantly in the KCNQ1 gene and occasionally in the KCNE1 gene. As the molecular defect is bi-allelic, JLNS patients inherit one pathogenic mutation causal to the disorder from each parent. In this report, we show for the first time that such a disorder could also occur due to a spontaneous de novo mutation in the affected individual, not inherited from the parent, which makes this case unique unlike the previously reported JLNS cases.

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El beneficio principal de contar con una representación de la potencia causal (Cheng, 1997) es que ésta supone una descripción contexto-independiente de la influencia de una determinada causa sobre el efecto. Por lo tanto, una forma adecuada de poner a prueba la existencia de estos modelos mentales es crear situaciones en las que la gente observa o predice la efectividad de las causas diana en múltiples contextos. La naturaleza trans-situacional de la potencia trae consigo una serie de consecuencias testables que hemos puesto a prueba a lo largo de tres series experimentales. En la primera serie experimental investigamos la transferencia de la fuerza causal, aprendida en un contexto específico, a un contexto en el que la probabilidad o tasa base del efecto es diferente. Los participantes debían predecir la probabilidad del efecto dada la introducción de la causa en el nuevo contexto. En la segunda serie experimental estudiamos las estrategias utilizadas por las personas a la hora de descubrir relaciones causales. De acuerdo con el modelo de la potencia causal, si pretendemos descubrir la potencia de una causa, entonces lo más apropiado es introducirla en el contexto más informativo y menos ambiguo posible. En los distintos experimentos de la serie combinamos tanto contextos como causas probabilísticas y determinísticas. En la tercera serie experimental intentamos extender los hallazgos de Liljeholm & Cheng (2007), en los se encontró que la generalización entre contextos ocurre según las predicciones del modelo de potencia. Parece probable que el procedimiento de dos fases utilizado por los autores promueva la tendencia a ignorar algunos ensayos, generando artificialmente resultados consistentes con los esperados por la potencia. Además, cuando controlamos la P(E|C) independientemente de la potencia, el patrón de resultados se invirtió, contradiciendo lo esperado por el modelo de Cheng. En conclusión, existe cierta evidencia que apoya la existencia de modelos causales pero es necesario buscar formas adecuadas de poner a prueba estos modelos.

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La question centrale de ce travail est celle de la relation entre finitude environnementale et liberté individuelle. Par finitude environnementale il faut entendre l'ensemble des contraintes écologiques variées qui posent des limites à l'action humaine. Celles-ci sont de deux types généraux : les limites de disponibilité des ressources naturelles et: les limites de charge des écosystèmes et des grands cycles biogéochimiques globaux (chapitre 1). La thèse défendue ici est que les conceptions libertariennes et libérales de la liberté sont en conflit avec la nécessité de prendre en compte de telles limites et qu'une approche néo-républicaine est mieux à même de répondre à ces enjeux écologiques. Les théories libertariennes, de droite comme de gauche, sont inadaptées à la prise en compte de la finitude des ressources naturelles car elles maintiennent un droit à l'appropriation illimitée de ces dernières par les individus. Ce point est en contradiction avec le caractère systémique de la rareté et avec l'absence de substitut pour certaines ressources indispensables à la poursuite d'une vie décente (chapitres 2 et 3). La théorie libérale de la neutralité, appuyée par le principe du tort (harm principle), est quant à elle inadaptée à la prise en compte des problèmes environnementaux globaux comme le changement climatique. Les mécanismes causaux menant à la création de dommages environnementaux sont en effet indirects et diffus, ce qui empêche l'assignation de responsabilités au niveau individuel. La justification de politiques environnementales contraignantes s'en trouve donc mise en péril (chapitre 4). Ces difficultés proviennent avant tout de deux traits caractéristiques de ces doctrines : leur ontologie sociale atomiste et leur conception de la liberté comme liberté de choix. Le néo-républicanisme de Philip Pettit permet de répondre à ces deux problèmes grâce à son ontologie holiste et à sa conception de la liberté comme non- domination. Cette théorie permet donc à la fois de proposer une conception de la liberté compatible avec la finitude environnementale et de justifier des politiques environnementales exigeantes, sans que le sacrifice en termes de liberté n'apparaisse trop important (chapitre 5). - The centrai issue of this work is that of the relationship between environmental finiteness and individual liberty. By environmental finiteness one should understand the set of diverse ecological constraints that limit human action. These limits are of two general kinds: on the one hand the availability of natural resources, and on the other hand the carrying capacity of ecosystems and biogeochemical cycles (chapter 1}. The thesis defended here is that libertarian and liberal conceptions of liberty conflict with the necessity to take such limits into account, and that a neo-republican approach is best suited to address environmental issues. Libertarian theories, right-wing as well as left-wing, are in particular not able to take resource scarcity into account because they argue for an unlimited right of individuals to appropriate those resources. This point is in contradiction with the systemic nature of scarcity and with the absence of substitutes for some essential resources (chapters 2 and 3). The liberal doctrine of neutrality, as associated with the harm principle, is unsuitable when addressing global environmental issues like climate change. Causal mechanisms leading to environmental harm are indirect and diffuse, which prevents the assignation of individual responsibilities. This makes the justification of coercive environmental policies difficult (chapter 4). These difficulties stem above all from two characteristic features of libertarian and liberal doctrines: their atomistic social ontology and their conception of freedom as liberty of choice. Philip Pettit's neo- republicanism on the other hand is able to address these problems thanks to its holist social ontology and its conception of liberty as non-domination. This doctrine offers a conception of liberty compatible with environmental limits and theoretical resources able to justify demanding environmental policies without sacrificing too much in terms of liberty (chapter 5).

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To assess the role of vasopressin (AVP) in congestive heart failure (CHF), we investigated 10 patients with CHF refractory to conventional treatment, before and 60 minutes after intravenous administration of 5 micrograms/kg of d(CH2)5Tyr(Me)AVP, a specific antagonist of AVP at the vascular receptor level. Heart rate, systemic arterial pressure, pulmonary arterial pressure, pulmonary capillary wedge pressure, cardiac index by thermodilution, and cutaneous blood flow by laser-Doppler technique were measured. In 9 patients there was no significant hemodynamic and cutaneous blood flow response to the AVP antagonist. Plasma AVP was 2.3 +/- 0.8 pg/ml and plasma osmolality 284 +/- 14 mosm/kg H2O. The tenth patient had the most severe CHF. His plasma AVP was 55 pg/ml and plasma osmolality 290 mosm/kg. He responded to the AVP antagonist with a marked decrease in systemic arterial pressure from 115/61 to 79/41 mm Hg, in pulmonary arterial pressure from 58/31 to 33/13 mm Hg and in pulmonary capillary wedge pressure from 28 to 15 mm Hg. Simultaneously cardiac index increased from 1.1 to 2.21 X min-1 X m-2 and cutaneous blood flow rose 5-fold. Thus, most patients with CHF have only moderately elevated plasma AVP and its role in determining peripheral vascular resistance appears to be limited. AVP may become important in rare patients presenting with marked hemodynamic instability and very high plasma AVP.