923 resultados para diversidade de espécies


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este estudo teve como objetivo inventariar a fauna de anfíbios nos diferentes hábitats da região do Médio Rio Xingu. Para tanto, foram selecionadas seis localidades, sendo as amostragens realizadas em três incursões, entre novembro de 2007 e março de 2008, totalizando 48 dias. Foram identificados seis tipos de hábitats na região amostrada: floresta de terra-firme, floresta sazonalmente alagável (várzea), margem do rio, “pedral”, lagoa e área alterada. Para a coleta de dados foram utilizadas duas metodologias: armadilhas de interceptação e queda e procura ativa. As armadilhas foram instaladas apenas nas áreas de floresta de terra-firme, enquanto a procura ativa foi empregada em todos os tipos de hábitats identificados. As amostragens resultaram no registro de 56 espécies de anfíbios e outras oito espécies foram identificadas e registradas em estudos anteriores na área. A diversidade e riqueza de espécies foram maiores na localidade Caracol, onde predominou a floresta de terra-firme, e menor na localidade Ilha Grande, dominada por floresta sazonalmente alagável. Foram registrados nove modos reprodutivos na área de estudo, sendo todos observados na floresta de terra-firme e apenas três nos “pedrais”, o que parece refletir a baixa heterogeneidade ambiental dessa área. Para comparar as localidades estudadas foram realizadas duas análises de similaridade, uma para cada metodologia de coleta utilizada. A análise de similaridade dos dados de procura ativa apontou maior semelhança na composição das espécies entre as áreas de floresta de terra-firme do que entre os outros hábitats. A análise de agrupamento realizada entre a composição de espécies obtida nesse estudo e outros levantamentos realizados na Amazônia agrupou esta área com outra também localizada no Médio Xingu.

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Os roedores arborícolas do gênero Oecomys possuem distribuição reconhecida para áreas de floresta tropical e subtropical da América Central e do Sul, e compreendem 17 espécies atualmente reconhecidas, além de duas descritas, mas não nomeadas, reconhecidas em estudos prévios. Destas, apenas seis têm ocorrência esperada para a Amazônia oriental brasileira. A delimitação das espécies com base apenas em caracteres morfológicos é complicada, de forma que diversos táxons nominais já foram associados ao gênero e diversos arranjos taxonômicos foram propostos. Na única revisão taxonômica para o gênero, realizada há 50 anos, foram reconhecidas apenas duas espécies politípicas. Desde então, vários trabalhos envolvendo análises morfológicas, moleculares e cariotípicas têm demonstrado que há uma maior diversidade de espécies em Oecomys, resultando em descrições de espécies novas e revalidações de espécies anteriormente sinonimizadas. Este trabalho buscou caracterizar a variação morfológica e a diversidade molecular das espécies com ocorrência na Amazônia oriental brasileira. Para isto, empregamos análises filogenéticas com base no gene mitocondrial citocromo-b a fim de definir clados que representassem espécies, para as quais descrevemos a morfologia externa e craniana. Como resultado, reconhecemos 11 espécies com ocorrência para o leste da Amazônia brasileira, das quais cinco são esperadas para a região (Oecomys auyantepui, O. bicolor, O. paricola, O. rex e O. rutilus), duas são registradas pela primeira vez para o bioma Amazônia (Oecomys catherinae e O. cleberi) e quatro espécies são novas ou não reconhecidas como válidas atualmente, aqui denominadas Oecomys sp. A, Oecomys sp. B, Oecomys sp. C e Oecomys sp. D. Além disso, corroboramos estudos moleculares prévios em que Oecomys bicolor é um complexo de espécies, com base na alta taxa de divergência nucleotídica apresentada (7,5 %). Observamos dimorfismo sexual e variação ontogenética na morfometria craniana da espécie Oecomys paricola, e para efeito de comparação extrapolamos estas variações para as demais espécies tratadas aqui. Sugerimos também uma hipótese filogenética entre as espécies do gênero a partir de 653 pb do gene citocromo-b, sendo esta a filogenia mais abrangente para Oecomys publicada até o momento, devido ao elevado número de espécies incluídas (11 das 16 espécies atualmente reconhecidas e sete prováveis novas espécies) e a amplitude geográfica das amostras aqui utilizadas.

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Os Rissoidae Gray, 1847 são compostos por conchas pequenas ou micro-conchas, abundantes nos mares de todo mundo. Uma grande diversidade das espécies desse grupo é encontrada nas zonas de maré baixa e ao longo do litoral, onde há a maior ocorrência de algas, rochas, corais e outros locais que fornecem abrigo, todavia muitos ocorrem também em zonas de mar profundo. Em Rissoidae, Alvania é um dos mais diversos quanto ao número de espécies, sendo frequentes as descrições ou re-descrições dentro desse gênero. O objetivo desse trabalho foi determinar a diversidade e a distribuição de Alvania, para assim descrever e ampliar o conhecimento sobre a fauna no litoral brasileiro, através das análises conquiológicas, além da distribuição geográfica e batimétrica das espécies desse gênero. Todo o material é proveniente de coleções de museus, campanhas oceanográficas e também de material coletado no segundo semestre de 2010 e em 2011. Anteriormente, foram listadas 7 espécies para a costa oeste do Atlântico, sendo que no presente trabalho três dessas espécies não foram encontradas. Foram analisados 3599 indivíduos pertencentes a dez espécies: Alvania auberiana (Orbigny, 1842); Alvania cancapae Bouchet & Warén, 1993; Alvania colombiana Rommer & Moore, 1988; Alvania faberi De Jong & Coomans, 1988; Alvania tarsodes (Watson, 1886), Alvania valeriae Absalão, 1993, além de quatro possíveis novas espécies: Alvania sp. nov. 1, Alvania sp. nov. 2, Alvania sp. nov. 3, Alvania sp. nov.4.

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A abundância e a diversidade de espécies, bem como a relação com a estrutura da floresta foram investigadas no Distrito Florestal Sustentável (DFS) da rodovia BR-163. Foram estabelecidas 40 parcelas de 0,04 ha (20 × 20 m) em uma mata prístina no Parque Nacional (PARNA) da Amazônia e 40 parcelas semelhantes em uma área submetida à exploração madeireira na Floresta Nacional do Tapajós. Em cada parcela, as árvores com DAP ≥ 10 cm foram medidas e as palmeiras adultas identificadas e contadas. Foi verificado que, apesar da floresta explorada da FLONA do Tapajós ser estruturalmente mais aberta que a mata do PARNA, apresenta menor quantidade e menor diversidade de espécies, provavelmente devido às limitações da dispersão de frutos e sementes e pela recente exploração madeireira. Conclui-se que, o potencial de exploração das palmeiras em matas nativas de terra firme da região é limitado pela escassez natural das espécies de maior potencial econômico, contudo, poderia ser ampliado com o plantio de espécies economicamente úteis.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Orchidaceae é uma das maiores famílias de Angiospermas, com distribuição cosmopolita, sendo que Bulbophyllum é o maior gênero da família, com mais de 1200 espécies. A seção Micranthae apresenta 12 espécies distribuídas na América do Sul e com grande representatividade no Brasil. A interpretação das Orchidaceae de maneira geral, é dificultada pela grande diversidade de espécies, gerando problemas taxonômicos. Visando levantar caracteres diagnósticos para as espécies e estados de caráter compartilhados entre elas, foram realizados estudos anatômicos das folhas de 11 espécies de Bulbophyllum seção Micranthae e de outras três espécies de Bulbophyllum constituindo o grupo externo. As estruturas anatômicas: epiderme unisseriada com cera epicuticular espessa; estômatos tetracíticos com câmaras supraestomáticas; presença de hipoderme e de feixes vasculares colaterais caracterizam as espécies estudadas. A forma cilíndrica da folha de Bulbophyllum insectiferum Barb. Rodr. é caráter diagnóstico da espécie, assim como a ausência de idioblastos traqueoidais de paredes espessadas em Dendrobium kingianum Bidwill ex Lindl. A morfologia das folhas, forma da lâmina foliar em secção transversal, forma das células epidérmicas em vista frontal, tipo de mesofilo, tipos de cristais e número de feixes vasculares são caracteres que permitem agrupamentos entre as espécies analisadas. Esses caracteres serão utilizados numa futura análise cladística procurando auxiliar a filogenia do grupo

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A Mata Atlântica é um dos ecossistemas mais devastados e mais seriamente ameaçados do planeta. Neste contexto, habitats secundários ganham enorme importância uma vez que contribuem para o aumento da área florestal disponível. Estudos apontam que estes ambientes podem ser importantes para diversas espécies de aves, pois permitem a coexistência de espécies características de diferentes estágios sucessionais. O objetivo deste trabalho consistiu em avaliar a diversidade de aves de sub-bosque em antigos plantios abandonados de espécies nativas (com mais de 70 anos) e de Eucalyptus tereticornis (com mais de 90 anos). Foi utilizado o método de captura, marcação e recaptura através de redes de neblina colocadas em três réplicas de cada ambiente. Adicionalmente foram medidas características estruturais dos ambientes para que correlações entre a abundância das aves e características dos habitats fossem realizadas. Durante 1.890 horas.rede foram capturados 252 indivíduos de 45 espécies. Dentre estas, duas se encontram na categoria em perigo de extinção no estado de São Paulo, uma está quase ameaçada no estado, seis são endêmicas da Mata Atlântica e duas endêmicas do Cerrado. Os Eucaliptais apresentaram maior riqueza e diversidade de espécies de aves, porém não houve diferenças significativas na composição da comunidade de aves entre os dois ambientes. Locais onde a vegetação do sub-bosque era mais densa apresentaram maior equitabilidade. Estes resultados demonstram que desde que manejados corretamente, plantios de Eucalyptus tereticornis podem ser realizados próximos a fragmentos de mata, atuando como zonas-tampão, ou mesmo serem plantados em baixas densidades junto às espécies nativas auxiliando no processo de regeneração da vegetação. Também podemos concluir que a regeneração da vegetação nativa ao longo dos anos permitiu a recolonização... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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In the present study it was investigated, in plant and population scale, the relationship between the amount of resource and body size, species diversity and abundance and biomass of bruchids and their parasitoids. Possible effects of resource quality (soil quality and concentration of tannins in seeds) in response to the variables mentioned above were also analyzed. Mimosa bimucronata fruits were collected in two areas during the occurrence of bruchids during the years 2009 and 2010. Only the species of bruchid Acanthoscelides schrankiae was found infesting the fruits of M. bimucronata. The parasitoids belong to families Braconidae, Encyrtidae, Eulophidae, Eupelmidae, Eurytomidae and Pteromalidae. Most local-level analysis showed no significant results for both years of collection and study areas. There was only significant result for the relationship between the biomass of parasitoids and the concentration of tannins considering the year 2009 (negative trend). The soil from Lageado showed higher percentages of silt and clay. With respect to chemical analysis, pH, cation exchange capacity, and concentrations of organic matter, potassium, calcium and magnesium were all significantly higher in soil from Lageado. Therefore, it was found that the plants from Lageado are growing in more fertile soils. However, it was found that the amount of fruits and seeds was significantly higher in Rubião. Comparisons of the abundance of bruchids and parasitoids diversity among the areas that showed the highest values were observed in Rubião. In this study it was found that the abundance of bruchids and parasitoids, as well as the diversity of parasitoids was greatest in the area that had higher amounts of fruits and seeds, suggesting a significant relationship between the amount of resources and the abundance and diversity. However, it is possible that ...(Complete abstract click electronic access below)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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(Ant diversity (Hymenoptera) in a fragment of Semidecidual Seasonal Forest in Northwest of São Paulo State, Brazil). Due to scarce knowledge about ant fauna from Northwestern São Paulo State, the present study aimed to know the taxonomic diversity of Formicidae, relating the results to climatic variation along of one year. The samples were gotten monthly, using pitfall traps. It was sampled 25 species of 15 genera and seven subfamilies. Myrmicinae was the sampled richest subfamily, follows by Formicinae and Ponerinae. According Wilcoxon test, the species richness, equability and diversity estimated by Simpson index were significantly higher in the rain season. The obtained results suggest that the abundance of ants is significantly related to the temperature variation, while the ant assemblage structure is related to thermal and pluviometric variations.