44 resultados para dipirona


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Um estudo teórico detalhado da edaravona foi realizado usando o método TFD (Teoria do Funcional da Densidade) com o conjunto de base B3LYP/6-31G*, com o objetivo de esclarecer o mecanismo sequestraste de radical e a influência do tautomerismo da edaravona em condições ácidas, importantes para auxiliar na elucidação do mecanismo de sequestro de radical pela edaravona no processo isquêmico. Em estudos teóricos anteriores, a tautomerização, o efeito do solvente e a abstração do elétron não foram considerados. Em nosso estudo, a estabilidade e reatividade foram determinadas através de parâmetros geométricos e energéticos. Os cálculos foram realizados em fase gasosa e o método PCM em fase aquosa e metanólica. As condições ácidas ou básicas foram consideradas pelas energias de dissociação e protonação, com consequente formação das formas aniônicas e catiônicas, respectivamente. As propriedades antioxidantes foram calculadas com base nos valores de HOMO, potencial de ionização (PI) e energia de dissociação da ligação (EDL). Os valores de HOMO e PI mostraram que o tautomero N-H é melhor antioxidante pela saída do elétron e os valores de EDL mostraram que o tautomero O-H é melhor antioxidante pela saída de hidrogênio. A protonação é mais favorecida termodinamicamente que a desprotonação. Além disso, a energia de protonação explica, teoricamente, a baixa diferença entre a protonação do N e O. O efeito do solvente diminuiu as barreiras de energias para a isomerização nos tautomeros O-H ou N-H. Adicionalmente, foram avaliados três derivados de pirazolonas com suas capacidades antioxidantes comparadas com a edaravona, em um esforço para identificar o farmacóforo antioxidante. A capacidade antioxidante da antipirina, dipirona, fenilbutazona e edaravona foram determinadas pela inibição de dois radicais estáveis DPPH e ABTS. A edaravona e fenilbutazona foram as mais potente para a inibição de radical DPPH e ABTS que a dipirona, enquanto que a antipirina não mostrou atividade em todas as concentrações analisadas. Simultaneamente, o método TFD previu o valor do potencial antioxidante in silico para explicar a relação de estrutura-atividade (REA). Além disso, foram calculados seus valores de HOMO, EDL X-H, e energia de estabilização (DEiso). Todos os cálculos foram executados usando o programa Gaussian 03, Hyperchem 7.5, e ChemOffice 2005. Os resultados mostraram que o derivado com C-H na posição C-4 aumentou a abstração do elétron ou de hidrogênio. Finalmente, a estratégia geral empregada para planejar os novos derivados se baseou nos estudos de dezoito derivados da edaravona descritos na literatura. Os estudos de REA classificaram os compostos em três grupos, como mais ativo, ativo e menos ativo. Nove derivados foram planejados a partir do composto mais ativo selecionado pelo estudo teórico.

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A formação do trombo arterial, composto predominantemente por plaquetas, se dá sob condições de estresse de cisalhamento elevado, nos locais de lesão aterosclerótica vascular e fluxo sanguíneo perturbado e tem como consequência diminuição ou obstrução do calibre dos vasos dos diferentes órgãos podendo levar a eventos isquêmicos. As doenças cardiovasculares são consideradas as principais causas de morte no mundo. Nesse contexto, estima-se que a aterosclerose/aterotrombose seja a causa primária de doença arterial coronariana e acidente vascular cerebral representado mais de 50% das causas de mortes em países ocidentais . É sabido que a aterosclerose, primeiro evento que predispõe à aterotrombose, é considerada um processo inflamatório crônico, e que a utilização de antiinflamatórios não esteroidais (AINEs) COX-1, melhor estabilizam a estrutura da placa ateromatosa impedindo o rompimento e a consequente formação do trombo. Neste contexto, no presente trabalho foram obtidos de novos candidatos a fármacos com propriedades doadoras de NO e antiagregantes plaquetárias, através da estratégia de hibridação molecular dos AINEs contendo uma subunidade doadora de óxido nítrico, representada pelos furoxanos, e espaçada por uma subunidade N-acil hidrazônica. Dessa forma, a inibição da síntese de tromboxanos associada à doação de óxido nítrico permitiu atuação nas plaquetas através de um mecanismo múltiplo de ação com fins de diminuição da agregação plaquetária. Os produtos intermediários e finais apresentaram bons rendimentos e foram caracterizados por técnicas analíticas as quais predisseram que as estruturas propostas foram obtidas. Todos os compostos se como doadores de óxido nítrico. Os compostos 1a e 3a apresentaram atividade analgésica superior a dipirona, utilizada como controle. No ensaio de agregação plaquetária ―in vitro‖... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Estudo exploratório-descritivo, transversal, com objetivo de determinar a prevalência, caracterização, localização, mensuração e discussão de medidas farmacológicas analgésicas em dor aguda em cinco unidades de internação de um hospital universitário. MÉTODO: Participaram 856 sujeitos, dos quais 272 com dor no momento. As informações relacionadas à dor foram obtidas através de entrevista estruturada junto ao leito. Usou-se a escala numérica de dor e diagrama corporal. RESULTADOS: A analgesia foi verificada no prontuário. A prevalência geral de dor foi de 31,8%, sendo intensa em 44,2% e a média de 6,6 na escala numérica de dor. O motivo principal foi traumatismo, o local mais frequente, o abdômen. O analgésico mais usado foi a dipirona em 76,1%, com/sem associação. Opioide forte foi prescrito em 4,4%. Para 27,5% não houve melhoria. CONCLUSÃO: Conclui-se que a dor é de alta prevalência, pouco avaliada, subtratada, com uso incorreto de analgésicos.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A neuralgia pós-herpética (NPH) é a dor que permanece após o desaparecimento do episódio agudo de herpes zoster. O objetivo deste estudo foi relatar o tratamento da dor da NPH em paciente transplantado pulmonar. RELATO DO CASO: Paciente do sexo masculino, 73 anos, transplantado pulmonar há três anos, em uso de imunossupressores. Desenvolveu quadro de herpes zoster há um ano, com vesículas no oitavo espaço intercostal do hemitórax direito (HTD). O tratamento foi efetivo com ganciclovir; entretanto, o paciente evoluiu com dor em queimação, intensa, constante, com piora no último mês, com intensidade pela escala visual numérica (EVN) de 9, mesmo com uso de 600 mg/dia de gabapentina. Ao exame físico apresentava uma lesão avermelhada no HTD, hiperestésica. Foi instituído tratamento com gabapentina (900 mg), amitriptilina (25 mg), dipirona (8 g) e oxicodona (20 mg) ao dia. Feita a aplicação de laser de baixa intensidade (LBI) diariamente por uma semana, seguido de tratamento com amitriptilina tópica a 4%. A intensidade da dor diminuiu para 5. A frequência de aplicação do LBI diminuiu para uma vez a cada dois dias com melhora significativa com EVN entre 1 e 2. Teve alta hospitalar, com 25 mg/dia de amitriptilina oral e amitriptilina tópica a 4%. CONCLUSÃO: O uso do LBI e da amitriptilina tópica foi eficaz para remissão do quadro doloroso.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A radiofrequência (RF) é uma corrente alternada com frequência de oscilação de 500.000 Hz, que tem sido usada com sucesso no tratamento de algumas morbidades que cursam com dor crônica. O objetivo deste relato de caso foi mostrar o uso bem sucedido da RF pulsátil do nervo sural para o tratamento de dor crônica no tornozelo. RELATO DO CASO: Paciente do sexo feminino, 60 anos, que há 5 anos apresentava dor em tornozelo direito, refratária ao tratamento com opioides, anti-inflamatório não esteroides (AINES), dipirona, antidepressivos e anticonvulsivantes, fisioterapia, infiltrações localizadas, acupuntura e palmilha. A paciente foi submetida a aplicação de RF pulsátil de nervo sural direito. O local da inserção da agulha foi na linha entre o tendão de Aquiles e maléolo lateral, região inicial de tendão de Aquiles e final dos músculos sóleo e gastrocnêmio. A estimulação sensitiva para identificação do nervo sural foi com 0,5 volts e 50 Hz. A corrente pulsátil foi aplicada durante 140 segundos com 45 volts com temperatura de até 42º C. Foram realizadas duas aplicações, ocorrendo melhora de cerca de 80% da dor, permitindo que a paciente pudesse deambular ou permanecer em pé, sem maiores dificuldades. CONCLUSÃO: A RF pulsátil do nervo sural pode ser uma opção para o controle das dores crônicas em tornozelo.

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Hipodermóclise (HDC) é uma importante técnica alternativa para a administração de medicamentos e fluidos pela via subcutânea. É usada com frequência para o controle dos sintomas em pacientes em cuidados paliativos com dificuldade de acesso venoso e que são incapazes de tolerar medicação oral. No entanto, raros estudos abordaram o uso da HDC de uma forma global, para reposição hidroeletrolítica e terapia medicamentosa, tanto na forma contínua quanto intermitente, observando detalhes e complicações do seu uso. Os objetivos deste estudo incluíram caracterizar o uso da HDC para administração de medicamentos, soluções e eletrólitos e avaliar as possíveis complicações locais, identificando também outros fatores que influenciam sua ocorrência. Estudo observacional prospectivo com coleta de dados em prontuário e acompanhamento diário de pacientes internados com câncer avançado, da equipe de Cuidados Paliativos do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) em uso de HDC, verificando local de punção, medicamentos administrados e possíveis complicações, acompanhando os detalhes de seu uso. A análise estatística não-paramétrica e método de regressão logística foram realizados. Foram acompanhados 99 pacientes com 243 punções, das quais 166 (68,3%) em coxa e 46 (18,9%) em abdome. Os medicamentos mais utilizados foram morfina em 122 (50,2%) punções, seguido de dipirona em 118 (48,6%) e dexametasona em 86 (35,4%). A solução mais prescrita foi a glicofisiológica em 38 (15,6%) punções, pelo seu aporte calórico. 13,6% das punções (33 de 243) tiveram complicações, sendo apenas seis casos maiores (edema). Complicações ocorreram mais frequentemente até o segundo dia da punção e foram associadas com o número (p=0,007) e o volume (p=0,042) de medicamentos administrados e também com a solução glicofisiológica (p=0,003) e os eletrólitos cloreto de potássio (p=0,037) e cloreto de sódio (p=0,013). Este estudo permitiu o conhecimento de fatores associados a complicações e propõe algumas recomendações, como: individualização da terapia, especialmente relacionada com o volume de escolha, número de medicamentos administrados e evitar a adição de eletrólitos na solução glicofisiológica

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El dolor es un problema de salud frecuentemente no reconocido e ignorado en pediatría.. Objetivo::reportar la prevalencia de dolor en niños hospitalizados: las 24 horas previas y en el momento de la entrevista. De los pacientes con dolor actual describir: intensidad y tratamiento indicado.. Metodología::estudio transversal, el 6/12/13 en el Centro Hospitalario Pereira Rossell (CHPR) y el 20/1/14 en otras instituciones del país. Se incluyeron los menores de 15 años hospitalizados. Se consideró paciente con dolor cuando el niño o su cuidador referían haberlo experimentado en las 24 horas previas y/o en el momento de la entrevista. Variables: edad, sexo, motivo de ingreso, trastorno cognitivo, tratamiento analgésico indicado, vía e intervalo de administración, tratamiento adyuvante y medidas no farmacológicas. La intensidad se evaluó mediante escalas.. Resultados::se encontraron: 168 niños hospitalizados, 109 en el CHPR; prevalencia de: dolor en las 24 horas previas: 35% (59/168) y en el momento de la encuesta: 15,5% (26/168). De los niños con dolor actual la intensidad era: leve 8/26, moderado 14/26 y severo 4/26. No tenían indicación de fármacos analgésicos: 9/26. El analgésico más indicado fue dipirona (11/17) y la asociación más prescripta: dipirona-ketoprofeno (5/17). Se constató: indicación de intervalo no adecuado: 7/17; vía intravenosa: 12/17; tratamiento adyuvante y medidas no farmacológicas: 1 cada uno.. Conclusiones::se constataron niños hospitalizados con dolor y déficits diversos en los tratamientos indicados. Es necesario que las instituciones sanitarias aborden este problema como parte de su política institucional.

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A confirmação da febre do Chicungunya (CHKV) é feita através do diagnóstico laboratorial utilizando-se um dos três testes a seguir, a depender da data do início dos sintomas: 1- Isolamento viral, 2- Reação em cadeia de polimerase em tempo real (RT-PCR), 3- Sorologias IgM e IgG. Para o isolamento viral a amostra de sangue deve ser coletada de preferência nos 3 primeiros dias do início dos sintomas e do 1º ao 8º dias para o PCR. Para a pesquisa de anticorpos IgM coletar amostras preferencialmente a partir do 4º dia de início de sintomas (até aproximadamente 2 meses, embora IgM possa persistir por maior tempo). Para pesquisa de anticorpos IgG ou ensaio de anticorpo neutralizante mostrando títulos crescentes, devem ser coletadas duas amostras, separadas por intervalo de 14 dias, sendo a primeira amostra coletada após o 70 dia do início dos sintomas. Além do sangue outras amostras podem ser utilizadas como o liquido cérebro-espinhal, líquido sinovial, ou ainda biópsias de tecidos ou órgãos. Não existe até o momento antiviral específico para o CHKV, sendo o tratamento inteiramente sintomático ou de suporte. Para o tratamento da fase aguda, que dura em média 7 dias, recomenda-se manter o paciente em repouso e aplicar compressas frias nas articulações acometidas. Prescrever dipirona ou paracetamol para controle da febre e dor, ou codeína para os casos refratários. Ingestão de líquidos (oral ou endovenoso, de acordo com a gravidade do quadro) para reposição de perdas por sudorese, vômitos e outras perdas deve ser instituída. Os anti-inflamatórios não esteroides (ibuprofeno, naproxeno, ácido acetilsalicílico) não devem ser utilizados na fase aguda. Ressalte-se que o ácido acetilsalicílico também é contraindicado nessa fase da doença pelo risco de Síndrome de Reye e de sangramento. Os esteroides estão contraindicados na fase aguda, pelo risco do efeito rebote. Pode-se indicar fisioterapia com exercícios leves para os pacientes em recuperação. Já nas fases subaguda (com duração média de 3 meses) ou crônica (duração maior que 3 meses), indica-se anti-inflamatório não hormonal para alívio do componente artrítico. Uso de analgésicos mais potentes como morfina ou uso de corticosteroides podem ser necessários para pacientes com dor intensa que não obtiveram alívio com os anti-inflamatórios não hormonais. Na presença de fatores de risco (gestantes, crianças < 2 anos, idosos, pacientes com comorbidades) está indicado controle clínico diário até desaparecimento da febre. Diante de sinais de gravidade, recomenda-se manejo em leito de internação. A Febre do CHKV é doença de notificação compulsória imediata, devendo ser notificada imediatamente (menos de 24h) por telefone para Gerencia de Epidemiologia GEREPI ou Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS).

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Este estudo se propôs a identificar os fármacos prescritos na Odontologia geradores de riscos de interações medicamentosas com drogas que estão sendo empregadas para o controle de doenças sistêmicas comuns na senilidade. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica na Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde - LILACs, Scientific Electronic Library Online - SCIELO e nos manuais do Ministério da Saúde e da Secretaria Estadual de Saúde associado à identificação das principais drogas usadas em tratamento de doenças comumente associadas à senilidade como a diabetes mellitus, a hipertensão arterial, a depressão, a artrite reumatóide e outras patologias. Várias drogas para controle de doenças sistêmicas predispõem o paciente a risco de interações medicamentosas. Como resultado da pesquisa constatou-se que o uso de antiinflamatórios não esteroidais (AINES) está relacionado à atenuação dos efeitos anti-hipertensivos inibidores de enzima conversora de angiotensina, betabloqueadores e diuréticos; potencialização dos efeitos adversos do Lítio, do efeito antiagregante plaquetário dos anticoagulantes e dos efeitos tóxicos do antimetabólico Metotrexato. O analgésico dipirona quando interage com cloropromazina, antipsicótico, causa aumento das reações adversas. Os antimicrobianos prescritos pelo odontólogo aumentam as concentrações sanguíneas por déficit na excreção renal do Lítio, digoxina, ansiolíticos (midazolan e triazolan), teofilina, anticoagulantes orais e Metotrexato. Novas drogas com novos espectros de ação são comercializadas a cada ano, criando sempre a necessidade de familiarização do profissional com a literatura clínica atual permitindo prevenir respostas iatrogênicas associadas com o uso de várias drogas ao mesmo tempo. Conclui-se que os profissionais odontólogos devem ter o conhecimento dos padrões do uso dos medicamentos e das prescrições para os idosos, visto que este conhecimento constitui uma medida importantíssima para se evitar interações medicamentosas na terapêutica farmacológica proposta.