39 resultados para diáfise
Resumo:
Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG
Resumo:
As mudanças demográficas decorrentes do envelhecimento populacional têm contribuído substancialmente para o aumento de doenças crônicas não transmissíveis relacionadas à idade, dentre elas está a osteoporose, considerada um dos principais problemas de saúde pública, por sua prevalência crescente e pela associação a fraturas em diversas áreas do corpo, com graves repercussões clínicas e sociais. Com isso vem se buscando cada vez mais alternativas de exercício físico válidas para o combate e prevenção a estas doenças ósseas. Como possível alternativa têm se estudado os efeitos e benefícios dos treinamentos realizados em Plataformas Vibratórias, equipamento que através de baixa amplitude e alta freqüência pode vir a influenciar positivamente nas capacidades físicas. Portanto, devido à escassez de informações acerca dos efeitos do exercício na plataforma vibratória sobre a microarquitetura dos ossos em indivíduos idosos e já acometidos pela osteoporose, o objetivo deste estudo foi, com um modelo animal, descrever através de imagens de Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), a reação do tecido ósseo de ratas idosas ovariectomizadas ao exercício em Plataforma Vibratória. Para execução deste estudo foram utilizadas 20 ratas Wistar (Rattus Norvegicus Albinus Wistar), separadas em 4 grupos: Sedentário Controle (S), Sedentário Ovariectomizado (SO), Treinado Controle (T) e Treinado Ovariectomizado (TO). Como protocolo de treinamento a plataforma vibratória foi regulada com freqüência de 35 Hz e amplitude baixa (1 a 2 mm) e consistiu de uma fase de adaptação ao exercício e à vibração e após este período uma fase de treinamento. Para análise a região do osso selecionada foi o terço proximal da diáfise do fêmur. Como resultado, obtivemos que para o grupo SO a indução à osteoporose foi positiva quando comparada ao grupo S, que ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Resumo:
As fraturas de rádio e ulna em animais de companhia são ocorrências ortopédicas de grande incidência em Medicina Veterinária. Cães de pequeno porte parecem ter uma maior incidência de fraturas em terço distal do rádio e ulna. A consolidação de ossos fraturados baseia-se na redução anatômica ou na aproximação dos maiores fragmentos. Para haver uma correta cicatrização óssea, os implantes ortopédicos devem anular todas as forças atuantes no foco de fratura. O tratamento dessas fraturas é descrito como difícil, em porte do tipo toy e miniatura. A ocorrência da não consolidação óssea é alta chegando a 60% dos casos estudados. Alguns fatores identificados afetam a osteossíntese em cães de raças de pequeno porte, pois são inerentes à instabilidade biomecânica, como, o mínimo contato da superfície do osso após a redução, devido ao pequeno diâmetro existente, diminuição da cobertura de tecido mole, formação constante de cartilagem no foco da fratura, e diminuição da densidade vascular na junção diáfise-metafisária distal em comparação com cães de raças de grande porte. O objetivo da presente revisão sistemática foi avaliar o melhor método de tratamento para fraturas distais de rádio e/ou ulna em cães de raças de pequeno porte. Como metodologia foram utilizados 14 artigos científicos, sendo 11 internacionais e quatro nacionais. A aplicação de placas, nesse estudo sistemático, foi considerado o método mais eficaz para fixação de fraturas distais de rádio e ulna em cães de pequeno porte
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A guinea pig was presented with left pelvic limb lameness after unknown trauma. Radiographs revealed complete oblique diaphyseal fracture of the distal third of the left tibia and fibula. The guinea pig was treated surgically with an intramedullary pin. The day after surgery the guinea pig was using the limb comfortably (grade 1/5 lameness). Callus formation was obtained 21 days after surgery without complications.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
The response of bone metabolism is directly related to hormonal factors and mechanical stimuli that the bone is exposed. The ultrasonic energy on bone healing have been shown to be crucial for the stimulation and improvement in quality of newly formed tissue. The aim of this study was to analyze the action of low intensity ultrasound on bone healing of tibial osteotomy in rats subjected to tail suspension, through histological analysis and histomorphometry. Eighteen Rattus norvegicus albinos, Wistar, adults were divided into three groups, arranged as follows: G1 (n = 6), who remained free for a period of 15 days, G2 (n = 5), suspended by the tail for a period of 15 days and G3 (n = 7), suspended by the tail for a period of 36 days. In all three groups, both tibias were subjected to mono-cortical bone injury 4X2 mm in the medial region of the diaphysis, and the left limb was used as control and the right limb undergoing treatment with ultrasound (U.S.). The right tibia was treated with pulsed ultrasound at a frequency of 1.5 MHz, duty cycle 1:4, 30mW/cm2, for 12 sessions of 20 minutes each. Samples of tibia were subjected to histological analysis, blindly, with light microscopy and histomorphometric analysis by specific software Image-Pro 6.1. The average percentage of new bone formation were subjected to analysis of variance in subdivided parcels and multiple comparison test "Student-Newman-Keuls (SNK), with a significance level of 5%. The average values and standard deviations of the percentage of newly formed bone for the groups showed the least amount of bone repair G1t (13.62% ± 4.88%) - G1c (8.68% ± 4.16%) compared G2t groups (27.17% ± 11.36%) - G2c (10.10% ± 7.90%) and G3t (23.19% ± 5.61%) - G3c (15.74% ± 7 08%). However, the mean values and standard deviations of the percentage of newly formed bone repair in the tibia treated G2t and G3t were significantly higher when compared to the repair of tibia in the control group (G2c and G3c). Consequently, we conclude that ultrasound has helped to accelerate bone repair in both the presence and absence of cargo.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV
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Objetivo: Estudar o hemograma e avaliar radiológica e morfológicamente a reparação do calo ósseo após a lesão na diáfise femural de coelhos. Métodos: foram utilizados 48 coelhos independentes do sexo, Nova Zelândia, onde estes foram anestesiados e submetidos à ostectomia do côndilo femoral medial direito e osteossíntese, randomizados e distribuídos em 4 grupos (n = 12 em cada): Grupo Controle (I), Grupo Sulfato de Condroitina-A associado ao Sulfato de Glucosamina (II), sendo que a aplicação de Sulfato de Condroitina-A associado ao Sulfato de Glucosamina (2mL.10Kg -1 ) iniciou no pós-operatório imediato seguido de aplicações a cada 3 dias; Grupo Oxigenoterapia Hiperbárica (III): com sessões diárias (3 ATA durante 130 minutos, sendo 90 minutos de pressão absoluta) iniciadas no primeiro dia de pós-operatório; Grupo Sulfato de Condroitina-A associado ao Sulfato de Glucosamina e Oxigenoterapia Hiperbárica (IV). Os animais foram eutanasiados após 2 (n=6 de cada grupo) e 6 semanas (n=6 de cada grupo) de pós-operatório. Resultados: Diferenças significantes foram encontradas entre os grupos de 2 e 6 semanas de pós-operatório, quanto à média do comprimento do calo ósseo nos grupos: I (p = 0,001), II (p = 0,012) e IV (p = 0,001). A comparação entre os quatro grupos após 2 semanas mostrou diferença significante (p < 0,001), onde o grupo I apresentou média de comprimento caloso menor que os grupos II (p = 0,001), III (p = 0,001) e IV (p = 0,008), de maneira significante. Os demais grupos não se diferenciaram de forma significante (p > 0,05) nas demais comparações. Entretanto, após 6 semanas a comparação entre os quatro grupos mostrou diferença significante onde: o grupo I apresentou média de comprimento menor que os grupos III (p = 0,006) e IV (p < 0,001); o grupo II apresentou média de comprimento menor que os grupos III (p = 0,001) e IV (p < 0,001). Os demais grupos não se diferenciaram de forma significante (p > 0,05) nas demais comparações. Nos achados radiológicos de até duas semanas encontramos uma formação calosa rápida nos grupos que receberam oxigenoterapia hiperbárica (83% dos animais do grupo III) isoladamente ou em associação com o sulfato de condroitina-a associado ao sulfato de glucosamina (33% dos animais do grupo IV) quando comparados ao grupo controle. Já com seis semanas esta diferença diminui, mas ainda o grupo III (83%) apresenta um maior número de animais com formação calosa do que no grupo IV (67%). Sendo que os resultados radiológicos mostram a possibilidade de uma melhor ação da oxigenoterapia hiperbárica (83% dos animais) de forma isolada, pois quando comparada com o grupo II isolado (67% dos animais) ainda sugere uma superioridade na formação calosa mais rápida ao término do período precoce. Não foram encontradas alterações nos parâmetros hematológicos com as intervenções utilizadas. Conclusões: A oxigenoterapia hiperbárica e o sulfato de condroitina-a associado ao sulfato de glucosamina, isoladas ou em associação promovem aumento do calo ósseo e não promovem alterações nos parâmetros hematológicos dos animais nos tempos estudados.