987 resultados para deficiência hormonal hipofisária


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OBJETIVO: Analisar as dificuldades de acessibilidade aos serviços de saúde vividas por pessoas com deficiência. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Estudo qualitativo realizado com pessoas que relataram ter algum tipo de deficiência (paralisia ou amputação de membros; baixa visão, cegueira unilateral ou total; baixa audição, surdez unilateral ou total). Foram entrevistados 25 indivíduos (14 mulheres) na cidade de São Paulo, SP, de junho a agosto de 2007, que responderam perguntas referentes a deslocamento e acessibilidade aos serviços de saúde. A metodologia utilizada para análise foi o discurso do sujeito coletivo e as análises foram conduzidas com recurso do programa Qualiquantisoft. ANÁLISE DOS RESULTADOS: A análise dos discursos sobre o deslocamento ao serviço de saúde mostrou diversidade quanto ao usuário ir ao serviço sozinho ou acompanhado, utilizar carro particular, transporte coletivo, ir a pé ou de ambulância e demandar tempo variado para chegar ao serviço. Com relação às dificuldades oferecidas de acessibilidade pelos serviços de saúde, houve relatos de demora no atendimento, problemas com estacionamento, falta de rampas, elevadores, cadeiras de rodas, sanitários adaptados e de médicos. CONCLUSÕES: As pessoas com algum tipo de deficiência fizeram uso de meios de transporte diversificados, necessitando de companhia em alguns casos. Problemas na acessibilidade dos serviços de saúde foram relatados pelos sujeitos com deficiências, contrariando o princípio da eqüidade, preceito do Sistema Único de Saúde.

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A promoção da inclusão escolar de pessoas com deficiência visual demanda que os profissionais conheçam as percepções que estes alunos têm a respeito de suas limitações e possibilidades. Neste estudo, foram identificadas características e percepções de escolares com deficiência visual em relação ao seu processo de reabilitação. Foi realizado um estudo descritivo transversal com escolares de 12 anos e mais, inseridos no sistema público de um município do Estado de São Paulo. Aplicou-se questionário mediante entrevista. Obteve-se população de 26 alunos, sendo 46,2% com visão subnormal e 53,8% com cegueira, com média de idade de 17,1 anos. A repetência escolar foi declarada por 73,1%. Entre as dificuldades escolares decorrentes da cegueira, sobressaiu-se a leitura de livros didáticos e, entre as decorrentes da visão subnormal, a visualização da lousa. O nível de escolaridade mostrou-se baixo em relação à média de idade. Evidenciaram-se percepções coerentes em relação à problemática da inclusão escolar.

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A Organização Mundial de Saúde tem hoje duas classificações de referência para a descrição dos estados de saúde: a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde, que corresponde à décima revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-10) e a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). A utilização da CIF vem sendo aguardada com grande expectativa pelas organizações de pessoas com deficiências e instituições relacionadas. A falta de definição clara de "deficiência" ou "incapacidade" tem sido apontada como um impedimento para a promoção de saúde de pessoas com deficiência. É importante que essas definições, especialmente no âmbito legislativo e regulamentar, sejam consistentes e se fundamentem num modelo coerente sobre o processo que origina as situações de incapacidade. Este artigo tem como objetivo apresentar elementos da CID-10 e da CIF, e o papel que desempenham para definir deficiência e incapacidade. Os componentes da CIF podem contribuir para diferentes campos de aplicabilidade no que diz respeito ao entendimento das definições de deficiência ou incapacidade a partir do conceito de funcionalidade e dos fatores contextuais

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RESUMO. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de deficiência de vitamina A (DVA) em pré-escolares da cidade do Recife, Nordeste Brasileiro. A amostra foi composta por 344 crianças, de 24 a 60 meses, de ambos os sexos, em 18 creches públicas da cidade do Recife, em 2007. O estado nutricional de vitamina A foi avaliado pelos indicadores bioquímico (retinol sérico) e dietético (inquérito de consumo alimentar) e o status pondo-estatural através dos índices antropométricos peso/idade (P/I), altura/idade (A/I) e peso/altura (P/A). A prevalência de níveis de retinol sérico baixos (<0,70μmol/L) foi de 7,7 por cento (IC 95 por cento 4,88 – 11,81), caracterizando a DVA como problema de saúde pública do tipo leve, segundo critérios da Organização Mundial de Saúde. Por outro lado, 29,6 por cento (IC 95 por cento 24,22 – 35,63) das crianças apresentaram níveis aceitáveis ou marginais (0,70 a 1,04μmol/L) de retinol. Em relação ao consumo de vitamina A, os valores abaixo da EAR (Estimated Average Requirement), de 210μg/dia para crianças de 24 a 47 meses e de 275μg/dia para crianças de 48 a 96 meses de idade foi de 8,1 por cento e 21,3 por cento, respectivamente. As prevalências de déficits antropométricos (<-2 escores –Z) nos pré-escolares foram de 2,5 por cento para o indicador P/I, de 8,6 por cento quanto ao A/I e de 1,5 por cento em relação ao P/A. Os dados acima evidenciam a importância da institucionalização para o adequado estado nutricional das crianças e manutenção dos estoques adequados de vitamina A. Todavia, são necessários mais estudos enfocando pré-escolares não institucionalizados, ou seja, crianças que vivem fora do ambiente privilegiado das creches

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A anemia por deficiência de ferro caracteriza-se como o mais prevalente problema nutricional em todo o mundo. Nesta revisão reuniu-se informações a respeito do metabolismo da hepcidina, avaliando-se seu valor como parâmetro bioquímico na anemia por deficiência de ferro. Realizou-se um levantamento bibliográfico nas bases de dados PUBMED e LILACS, período 2006-2010, referentes à hepcidina como um biomarcador para a regulação do metabolismo do ferro. Foram localizados 35 estudos publicados em revistas internacionais e um estudo sobre o assunto em revista nacional. A produção de hepcidina é regulada homeostaticamente pela anemia e hipóxia. Quando a oferta de oxigênio está inadequada ocorre diminuição do nível de hepcidina. Consequentemente, maior quantidade de ferro proveniente da dieta e dos estoques dos macrófagos e hepatócitos se tornam disponíveis. A hepcidina possui a função de se ligar à ferroportina, regulando a liberação do ferro para o plasma. Quando as concentrações de hepcidina estão baixas, as moléculas de ferroportina são expostas na membrana plasmática e liberam o ferro. Quando os níveis de hepcidina aumentam, a hepcidina liga-se às moléculas de ferroportina induzindo sua internalização e degradação, e o ferro liberado diminui progressivamente. Aparentemente o desenvolvimento do diagnóstico e terapia da anemia baseados no bioindicador hepcidina pode oferecer uma abordagem mais efetiva. Estudos epidemiológicos são necessários para comprovar o valor da hepcidina no diagnóstico diferencial das anemias, incluindo protocolos de amostragem para análise, com padronização similar às utilizadas em outras avaliações bioquímicas, e estabelecimento de pontos de corte para a expressão urinária e plasmática desse peptídeo

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As evidências sugerem que a deficiência androgênica na mulher exibe como principal manifestação clínica a disfunção sexual, especialmente a queda da libido. Entretanto, outros fatores podem também estar implicados na gênese da disfunção sexual, como o relacionamento interpessoal, os estressores sociais, o sedentarismo e o próprio fator masculino. A prevalência da disfunção sexual feminina oscila entre 9 por cento e 43 por cento e recentemente muitos estudos têm mostrado que a reposição com androgênios não só melhora o desempenho sexual, mas também os distúrbios do humor e sintomas vasomotores. Por isso, o profissional de saúde deve sempre incluir no diagnóstico diferencial da disfunção sexual a Síndrome de Deficiência Androgênica, mesmo em mulheres com concentrações séricas normais de estrogênios. O presente artigo tem como objetivo revisar os aspectos práticos da Síndrome de Deficiência Androgênica, enfocando especialmente o diagnóstico e tratamento. Para tanto, nos valemos da análise de 105 artigos publicados em revistas indexadas no PUBMED nos últimos 51 anos (até maio de 2010), incluindo consensos e opiniões de especialistas. Como conclusão, a Síndrome de Deficiência Androgênica na mulher é negligenciada, existindo ainda muitas controvérsias quanto ao seu diagnóstico e terapêutica, especialmente no tocante à escolha do androgênio, a via de administração e o tempo de duração de uso

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A presente pesquisa teve quatro objetivos: 1) identificar reações de mães em relação ao diagnóstico da deficiência visual; 2) identificar o responsável pela detecção da deficiência; 3) verificar dificuldades da criança no processo de escolarização, e 4) verificar possíveis contribuições de atividades terapêuticas direcionadas ao grupo de mães. Foi realizado um "survey" descritivo com as mães de crianças com deficiência visual, atendidas no CEPRE-FCM-Unicamp. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário aplicado por entrevista, desenvolvido após estudo exploratório. Compôs-se uma amostra não probabilística, constituída por 14 mães. Entre os resultados obtidos, com relação aos sentimentos apontados pelas mães em relação ao diagnóstico, destacaram-se: a tristeza (71,0 por cento); o medo (64,0 por cento) e a decepção (42,0 por cento). O problema visual foi percebido por mães em 53,0 por cento dos casos, por pediatras em 26,0 por cento e por familiares em 21,0 por cento. Entre as dificuldades da criança no processo de escolarização foram apontadas: medo de não conseguirem acompanhar as exigências escolares (75,0 por cento) e discriminação (63,0 por cento). A maioria das mães (78,0 por cento) acredita que as atividades do grupo contribuem para o esclarecimento de dúvidas, e as atividades terapêuticas contribuíram para que aprendessem a lidar com as dificuldades de seus filhos (78,0 por cento). Os resultados obtidos contribuíram para concluir: que os sentimentos de tristeza, medo e decepção mostraram-se mais evidentes; que, na maioria dos casos, a deficiência visual foi detectada pela mãe; que na opinião das mães, as crianças teriam dificuldades em acompanhar as atividades escolares e que o grupo contribuiu para esclarecer dúvidas e favorecer troca de experiências

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The purpose of this study was to verify regular schooling teacher's attitudes toward inclusion children with disabilities in the classes. For that, 90 physical education teachers, from private and public schools, answered to a scale with 18 affirmations. It was observed by results that general tendency of teachers was negative toward inclusion. This pessimism wasn't related to teachers sex and time experience. Stronger teachers pessimism was about their lack of preparing to work with handicapped students. Teachers with less experience time showed more optimism about the benefits of all students in inclusion settings.

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This study had the following objectives: to induce and describe symptoms of deficiency of boron (B), copper (Cu), iron (Fe), manganese (Mn), molybdenum (Mo) and zinc (Zn), determining the effect on the mineral composition of leaves. The experiment was developed in a green house and used diagnosis technique by subtraction. The experimental design usedn was a randomized blocks, with seven treatments and three replicates. It was verified that micronutrient omission led to morphological alterations which, in turn, caused visual symptoms. The symptoms caused by the omission of Cu, Mn and Zn were the first to appear, and were followed by those of B, Fe and Mo. The omission of B, Mn and Zn was responsible for the more pronounced reduction in height and stem diameter.

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Background: The oocyte ability to undergo successful fertilization, cleavage and embryonic development depends on meiotic maturation and developmental competence acquisition. In vitro maturation (IVM) protocols currently use eCG, hCG or a combination of both, the effect of these gonadotrophins during IVM and subsequent embryonic development is still controversial. Several media have been used for IVM of porcine oocytes: TCM199, Whitten's and NCSU23 have also been shown to support pig oocyte IVM. This study was designed to determine the effect of hormonal supplementation period and maturation media during in vitro maturation of pig oocytes (1) and subsequent embryonic development (2). Materials, Methods & Results: Oocytes with intact cumulus oophurus layers and homogeneous cytoplasm were collected from prebubertal gilts. IVM was subjected in NCSU23, TCM199 or Whitten's media supplemented with 10 IU/mL eCG and 10 IU/mL hCG for the first 24 or 48 h of IVM. In each replicate the oocytes were fixed every 4 h from 32 to 48 h IVM or the past 48 h after IVM, oocytes were fertilized in vitro in mTBM medium for six hours and cultured in NCSU23 medium for nine days. Cleavage, blastocyst and hatching rates were evaluated at 48 h (day 2), 168 h (day 7) and 216 h (day 9), respectively. The addition of eCG and hCG during the first 24 h IVM increased the proportion of oocytes that reached MII stage at 44 h of maturation in NCSU23 medium. This effect was also observed in Whitten medium at 44 and 48 h (P < 0.05). However, it was not observed in the TCM199 medium. No effect of maturation medium on oocyte nuclear maturation (P > 0.05) was observed in oocytes matured in the presence of eCG and hCG during the first 24 h IVM or during 48 h IVM. A progressive increase of maturation indexes was observed on oocytes matured with hormonal supplementation in Whitten media for 24 h. Higher indexes were obtained at 44 and 48 h. When NCSU23 media was used, no difference after 36 h of maturation was observed. The same result was observed in TCM199. A progressive increase of maturation indexes was observed on oocytes matured with hormonal supplementation for 48 h in Whitten media. Higher indexes were obtained in 36 and 40 h. When NCSU23 or TCM199 were used, no difference was observed. No effect of IVM media on the percentage of fertilized oocytes and polyspermic oocytes or number of spermatozoa per fertilized oocytes was observed. Also, no effect of IVM media on cleavage and blastocyst rates was seen. However, the proportion of hatched blastocysts was lower in NCSU23 compared to Whitten or TCM199. Discussion: Similar results were reported by Marques et al. [13], that it no differences between hormonal supplementation for 22 or 44 h were observed. Therefore, more studies are needed to elucidate the role of these hormones in nuclear in vitro maturation in pig oocytes. In conclusion, no effect of maturation media on meiotic progression was observed. However, the proportion of oocytes that reached metaphase II (MII) stage was higher when eCG + hCG were added for 24 h than 48 h mainly at the 44 h of maturation. In addition, no differences were observed in cleavage and blastocyst rates of the cultured embryos. However, embryos cultured in NCSU23 showed lower rates of hatching compared to other media. These results indicated no effect of maturation media on the fertilization and embryonic development even in the presence of cysteine, PFF and EGF, except for hatched embryos that these rates were lower in NCSU23.

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Uchida, MC, Crewther, BT, Ugrinowitsch, C, Bacurau, RFP, Moriscot, AS, and Aoki, MS. J Strength Cond Res 23(7): 2003-2008, 2009-This study assessed the effect of different resistance exercise scheme (RES) designs of similar total of load lifted on the responses of testosterone, cortisol, and creatine kinase (CK). Twenty-seven healthy males performed 1 of 4 bench press workouts described by the 1 repetition maximum (1RM) load: 4 sets of maximum repetitions at 50%-1RM (50%-1RM RES), 5 sets of maximum repetitions at 75%-1RM (75%-1RM RES), 10 sets of maximum repetitions at 90%-1RM (90%1RM RES), or 8 sets of maximum repetitions at 110%-1RM (110%-1RM RES). Each RES was equated by the total volume of load lifted (repetitions x sets x load). Blood samples, collected pre-exercise (Pre) and post-exercise (Post) at 1 and 24 hours (24 h), were analyzed for total and free testosterone, total cortisol, and CK. In general, testosterone and cortisol showed little change within or between the different RES (p > 0.05), possibly because of the relatively low volume lifted and/ or the small muscle mass activated by the bench press exercise. Cortisol was elevated after the 75%-1RM RES at the Post sample, with this response also exceeding the other RES (p < 0.05). The 24 h CK response was also elevated after the 75%-1RM RES (p < 0.05), thereby suggesting greater training strain for the same volume of load. These results confirm previous recommendations regarding the prescription of resistance exercise and the importance of total volume as a stimulus for activating the endocrine system and achieving long-term adaptation.

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Aim. The purpose of the present study was to compare the effect of different resistance training systems (Multiple-set [MS] and Pyramid [P]) on hormonal, metabolic and perceptual markers of internal load. Methods. Ten healthy men performed two resistance training sessions (MS and P) which consisted of three exercises (bench press, peck deck and decline bench press) with the same total volume of load lifted. The training sessions were performed 14 days apart and allocated in a counter-balanced order. Hormonal (plasma insulin, growth hormone [GH], testosterone and cortisol) and metabolic (blood glucose and lactate) responses were assessed before and after each exercise bout. Session rating of perceived exertion (session RPE) was taken 30-min following each bout. Results. No difference was observed for session-RPE between P and MS bouts (P>0.05). Plasma GH, cortisol and lactate increased significantly after exercise both bouts (P<0.01), but there were no significant changes between MS and P (P>0.05). Conclusion. It is concluded that the acute bout of resistance exercise following MS and P systems provide similar training strain when the total volume of load lifted is matched.

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Santhiago, V, da Silva, ASR, Papoti, M, and Gobatto, CA. Effects of 14-week swimming training program on the psychological, hormonal, and physiological parameters of elite women athletes. J Strength Cond Res 25(3): 825-832, 2011-The purpose of the study was to investigate the influence of a 14-week swimming training program on psychological, hormonal, and performance parameters of elite women swimmers. Ten Olympic and international-level elite women swimmers were evaluated 4 times along the experiment (i.e., in T1, T2, T3, and T4). On the first day at 8: 00 AM, before the blood collecting at rest for the determination of hormonal parameters, the athletes had their psychological parameters assessed by the profile of mood-state questionnaire. At 3: 00 AM, the swimmers had their anaerobic threshold assessed. On the second day at 3: 00 AM, the athletes had their alactic anaerobic performance measured. Vigor score and testosterone levels were lower (p <= 0.05) in T4 compared with T3. In addition, the rate between the peak blood lactate concentration and the median velocity obtained in the alactic anaerobic performance test increased in T4 compared with T3 (p < 0.05). For practical applications, the swimming coaches should not use a tapering with the present characteristics to avoid unexpected results.

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Hormones are likely to be important factors modulating the light-dependent anthocyanin accumulation. Here we analyzed anthocyanin contents in hypocotyls of near isogenic Micro-Tom (MT) tomato lines carrying hormone and phytochrome mutations, as single and double-mutant combinations. In order to recapitulate mutant phenotype, exogenous hormone applications were also performed Anthocyanin accumulation was promoted by exogenous abscisic acid (ABA) and inhibited by gibberellin (GA), in accordance to the reduced anthocyanin contents measured in ABA-deficient (notabills) and GA-constitutive response (procera) mutants. Exogenous cytokinin also enhanced anthocyanin levels in MT hypocotyls. Although auxin-insensitive chageotropica mutant exhibited higher anthocyanin contents, pharmacological approaches employing exogenous auxin and a transport inhibitor did not support a direct role of the hormone in anthocyanin accumulation Analysis of mutants exhibiting increased ethylene production (epwastic) or reduced sensitivity (Never ripe), together with pharmacological data obtained from plants treated with the hormone, indicated a limited role for ethylene in anthocyanin contents. Phytochrome-deficiency (aurea) and hormone double-mutant combinations exhibited phenotypes suggesting additive or synergistic interactions, but not fully espistatic ones, in the control of anthocyanin levels in tomato hypocotyls. Our results indicate that phytochrome-mediated anthocyanin accumulation in tomato hypocotyls is modulated by distinct hormone classes via both shared and independent pathways. (C) 2010 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved