890 resultados para cultural relations
Resumo:
El trabajo toma como objeto el semanario argentino La Nota para leer, entre 1915 y 1917, a la luz del Gran Guerra, algunas emergencias de la reconfiguración de determinados tópicos de los debates intelectuales y literarios dominantes en los años inmediatamente previos y aún vigentes, como lo fue la problemática de lo nacional y asociado a ella, el lugar asignado a las relaciones culturales entre España y Argentina en ese terreno. De tal modo, a través de intervenciones de autores diversos en torno del conflicto bélico, la revista a la vez que muestra cómo se piensan la función de la cultura -y por tanto de los intelectuales- ofrece, según los casos, una visión más o menos crítica de aquellas relaciones. Así, por ejemplo, sucede con 'El centenario de Cervantes' (Rodó) o las 'Meditaciones sobre el nacionalismo' (Rojas), 'América y España' (Blanco Fombona), 'El manifiesto germanista de los intelectuales españoles' (Unamuno), o 'El cuento de la raza' (Del Campo)
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El trabajo toma como objeto el semanario argentino La Nota para leer, entre 1915 y 1917, a la luz del Gran Guerra, algunas emergencias de la reconfiguración de determinados tópicos de los debates intelectuales y literarios dominantes en los años inmediatamente previos y aún vigentes, como lo fue la problemática de lo nacional y asociado a ella, el lugar asignado a las relaciones culturales entre España y Argentina en ese terreno. De tal modo, a través de intervenciones de autores diversos en torno del conflicto bélico, la revista a la vez que muestra cómo se piensan la función de la cultura -y por tanto de los intelectuales- ofrece, según los casos, una visión más o menos crítica de aquellas relaciones. Así, por ejemplo, sucede con 'El centenario de Cervantes' (Rodó) o las 'Meditaciones sobre el nacionalismo' (Rojas), 'América y España' (Blanco Fombona), 'El manifiesto germanista de los intelectuales españoles' (Unamuno), o 'El cuento de la raza' (Del Campo)
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Essa dissertação abordou os conflitos que ocorreram no espaço geográfico denominado Norte Pioneiro . A imagem do Bom Jesus, de propriedade da família Pinto, foi expropriada pelo vigário da paróquia do Distrito de Salto do Itararé, padre Alfredo Simon, que reuniu cerca de vinte homens aramados para capturar esse santo. Nesse conflito religioso que ocorreu no dia 26/4/1933 duas pessoas foram mortas: o comerciante do Arraial dos Pintos, João Moreira, e o herdeiro do Bom Jesus, José Pinto de Oliveira. Esse último veio a falecer meses depois do conflito. Ao redor dessa imagem foi sendo criada uma história oficial e vigiada pelos donos do poder simbólico, mantenedora da ordem e da tradição. No entanto, a história do Bom Jesus foi compreendida numa concepção mais ampla, pois na esfera religiosa ocorria um fenômeno denominado de romanização. A Igreja Católica seguia o Código de Direito Canônico de 1917, não reconhecendo o Código de Direito Civil do Estado Nacional Brasileiro. Na esfera política, o governo paranaense colocou em prática o sistema de terras devolutas. No setor dos transportes, a estrada de ferro RVPRSC (Rede Viária Paraná Santa Catarina) já se encontrava na região desde 1919. E nesse ínterim, as novas relações sócio-culturais e econômicas foram introduzidas no campo, isto é, o capitalismo agrário.(AU)
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Essa dissertação abordou os conflitos que ocorreram no espaço geográfico denominado Norte Pioneiro . A imagem do Bom Jesus, de propriedade da família Pinto, foi expropriada pelo vigário da paróquia do Distrito de Salto do Itararé, padre Alfredo Simon, que reuniu cerca de vinte homens aramados para capturar esse santo. Nesse conflito religioso que ocorreu no dia 26/4/1933 duas pessoas foram mortas: o comerciante do Arraial dos Pintos, João Moreira, e o herdeiro do Bom Jesus, José Pinto de Oliveira. Esse último veio a falecer meses depois do conflito. Ao redor dessa imagem foi sendo criada uma história oficial e vigiada pelos donos do poder simbólico, mantenedora da ordem e da tradição. No entanto, a história do Bom Jesus foi compreendida numa concepção mais ampla, pois na esfera religiosa ocorria um fenômeno denominado de romanização. A Igreja Católica seguia o Código de Direito Canônico de 1917, não reconhecendo o Código de Direito Civil do Estado Nacional Brasileiro. Na esfera política, o governo paranaense colocou em prática o sistema de terras devolutas. No setor dos transportes, a estrada de ferro RVPRSC (Rede Viária Paraná Santa Catarina) já se encontrava na região desde 1919. E nesse ínterim, as novas relações sócio-culturais e econômicas foram introduzidas no campo, isto é, o capitalismo agrário.(AU)
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No. -17, 19-23, 25, 27- issued as Publications of the University of Pennsylvania.
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Essa dissertação abordou os conflitos que ocorreram no espaço geográfico denominado Norte Pioneiro . A imagem do Bom Jesus, de propriedade da família Pinto, foi expropriada pelo vigário da paróquia do Distrito de Salto do Itararé, padre Alfredo Simon, que reuniu cerca de vinte homens aramados para capturar esse santo. Nesse conflito religioso que ocorreu no dia 26/4/1933 duas pessoas foram mortas: o comerciante do Arraial dos Pintos, João Moreira, e o herdeiro do Bom Jesus, José Pinto de Oliveira. Esse último veio a falecer meses depois do conflito. Ao redor dessa imagem foi sendo criada uma história oficial e vigiada pelos donos do poder simbólico, mantenedora da ordem e da tradição. No entanto, a história do Bom Jesus foi compreendida numa concepção mais ampla, pois na esfera religiosa ocorria um fenômeno denominado de romanização. A Igreja Católica seguia o Código de Direito Canônico de 1917, não reconhecendo o Código de Direito Civil do Estado Nacional Brasileiro. Na esfera política, o governo paranaense colocou em prática o sistema de terras devolutas. No setor dos transportes, a estrada de ferro RVPRSC (Rede Viária Paraná Santa Catarina) já se encontrava na região desde 1919. E nesse ínterim, as novas relações sócio-culturais e econômicas foram introduzidas no campo, isto é, o capitalismo agrário.(AU)
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This thesis is about the relationship between schooling and the economic and political structures which constrain its institutional framework. It focusses on teachers, as mediators of structural constraints, and on middle schools, as institutions which occupy a functionally transitional place between the primary and secondary traditions. In approaching the problem of linking the different perspectives of macro and micro sociologies, I argue the view that the individual mediates the contradictions between the socially cooperative processes of production and the competitive individualism which legitimates the private appropriation of wealth and income. The link is observable in the schooling process as a pattern of contradictions and tensions mediated by the rhetoric of equality of opportunity. In order to elucidate the link, the processes within the boundaried institutions must be viewed in the context of those changing tensions within the state administrative systems, which reverberate into schools as economic and political constraints. Framed within the ideology of the Flowden Report (1967), middle schooling was set within a discourse which stressed cooperative relationships rather than competitive standards. Since the mid-1970s, administrative policies have heightened the competitive battle for declining resources and attacked the Plowden ideology. Focussing the fieldwork on six middle schools in one local authority, T use an eclectic methodology to relate economic and political policies, generated in the state administrative system, to the situation in the schools between 1979 and 1981. The methodology incorporates a time dimension in order to highlight the tensions as they play upon teachers' changing definitions of the changing situation. I conclude that the intersubjective socio-cultural relations of schooling cannot be properly explained without making explicit the changing tensions in the rule/resource relationships which teachers mediate through their particular institutions.
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Singing master Joseph Mainzer came to England in 1841 as a political refugee from Germany. Through his music schools, his textbook Singing for the Million, and his journal Mainzer’s Musical Times (today The Musical Times) he contributed significantly to the popularisation of choral singing in Britain. This essay takes Mainzer’s political background as a starting point to investigate the complex relationship between refuge and artistic production. It is argued that the latter was deeply informed by the former. Mainzer not only transferred choral traditions but also a politicised concept of popular culture which started to take hold in pre-revolutionary Vorma¨rz-Germany. The case study is integrated into the larger framework of Anglo-German cultural relations and political refuge in mid-nineteenth century Britain.
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Interregionalism is deeply rooted in the foreign policies and external relations of the EU. Interregional cooperation today not only encompasses trade and aid but also political dialogue, cultural relations and even security cooperation. Although the EU’s official ambition has been to formalize and institutionalize its interregional relations with other regional bodies or organizations (so-called ‘pure interregionalism’), in practice there are a bewildering variety of interregional or group-to-group relations on display (Hänggi 2006; Baert et al. 2014). The EU is rapidly evolving as a global actor and while doing so it has been trying to export its own civilian and normative values. Interregionalism is an important tool in this process, contributing to the EU’s policy of fostering regionalism worldwide, not only in the triad (Europe, North America and East Asia) (De Lombaerde and Schulz 2009). Through interregionalism, the EU and its regional others enhance their presence, gain recognition, tighten institutional cohesion and define identities. Interregionalism, therefore, occupies a special position in the construction of regional actorness in global affairs (Wunderlich 2012). However, the link between interregionalism and regionalism is both complex and underexplored (Baert et al. 2014; Doidge 2007). Much depends on the type of interregional relations, and the balance of other forms of cooperation, which appears to play out differently in different regions. All this leads to a number of research questions that should be addressed by the academic literature, including is there a preference for interregional relations in EU’s foreign policy? If so, for what reason(s)? What are the consequences of such a preference? What is the role of interregionalism in the broader context of EU’s external policies? How are expressions of regionalism related to expressions of interregionalism? Does the sui generis character of the EU lead to a sui generis character of EU interregionalism? This chapter provides a general overview of the evolution of the field, the key conceptual and analytical debates, as well as the main research questions that drive the research agenda. Emphasis is also placed on identifying the main gaps in the field and suggesting directions.
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Con este trabajo nos proponemos estudiar las políticas agrarias del franquismo y particularmente la creación y actuación del Servicio de Extensión Agraria (1955) en el contexto de la difusión de la Teoría de la Modernización. Comenzaremos con una contextualización de las relaciones culturales entre España y los EE.UU. y su potencial proyección sobre el ámbito rural. A continuación, prestaremos atención a la impronta del modelo extensionista norteamericano en la organización y metodología del Servicio de Extensión Agraria. Sin perder de vista la importancia de la escala estatal para la implementación y adaptación de las distintas políticas agrarias, atenderemos al contexto político e ideológico internacional como elemento que permite ampliar la comprensión y estudio de dichas políticas. En ese sentido, propondremos finalmente una primera aproximación comparativa al estudio del SEA en relación con diferentes experiencias de extensionismo agrario en Latinoamérica.
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Trabalho de projeto apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação Especialização em Animação da Leitura
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This document describes the experience of academic cooperation between professionals in the field of library science, both from West Chester University (WCU), and the National University (UNA) of Costa Rica. The event took place at West Chester University during the week May 4th to May 8th, 2009. The objectives of this revolved around the exchange of ideas and interests in the academic and cultural relations between the two universities. In addition, it unveiled several services and procedures in the handling of information and highlighted the importance of promoting the exchange of students from both institutions. Finally, this article highlights the schedule of activities to integrate international and intercultural perspective in various areas related to the teaching-learning process, the contribution of university libraries on student success and techniques of information dissemination.
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A presente dissertação tem como objeto de estudo a pesca do bacalhau feita por portugueses sob a bandeira de Portugal durante o período do Estado Novo (1933-1974). Investigou-se as razões para um investimento e um protecionismo tão forte à indústria da pesca do bacalhau. É indissociável do estudo da demanda portuguesa por este peixe, à época muito abundante no noroeste atlântico, as políticas autárcicas e de subsistência pilares da economia do Estado Novo, assim como a implantação e robustecimento da Instituição Corporativa. Subjacente a estas linhas de matriz económica mas paradigmáticas do novo regime, estava também a reconstrução da identidade portuguesa, a sacralização do trabalho e a heroicidade do pescador português do bacalhau. A existência da tentativa de revivificação da glória dos descobrimentos na pesca do bacalhau. A criação de um ambiente social, político e religioso que levaram à persecução destas políticas e consequentemente do engrandecimento da estrutura do Estado Novo, resultando até na sedimentação de apoio popular. O desenvolvimento da frota de pesca longínqua foi quase uma única janela de oportunidades para o conhecimento de novos mundos. A montante e a jusante da atividade piscatória também se desenvolveram indústrias e comércio internacional. A participação em organizações internacionais de regulação das pescas proporcionou contatos Institucionais com outras nações, não raro utilizados para quebrar isolamentos e propagandear o Estado Novo e as suas manifestações culturais e identitárias que suscitaram relacionamentos interculturais. Para além destes contatos mais formais, também se desenvolveram contatos informais, que se repercutiram na criação e manifestação de conhecimento mútuo e claro de condições para a gestação da interculturidade. Estes desenvolvimentos de relações informais, de contatos profissionais também geraram relações culturais que se manifestaram em projetos individuais de vida associados às migrações.