1000 resultados para condições de laboratório


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Alguns aspectos do comportamento e da biologia de Phaedon confinis Klug, 1829 foram avaliados em Senecio brasiliensis (Spreng.) Less. Os insetos adultos foram coletados em Ponta Grossa (Paraná, Brasil) e mantidos a uma temperatura média ambiente de 20,03º C. Os ovos de P. confinis são alongados e amarelados, obtendo-se um total médio de 756,75 ± 50,19 ovos por fêmea, com média de 7,54 ± 0,99 ovos por postura. O período de incubação médio foi de 7,38 ± 0,21 dias e a viabilidade média dos ovos de 44,69% ± 7,45. As larvas têm coloração castanho-escura, com cerdas curtas distribuídas por todo corpo e a forma foi semelhante nos três estágios larvais, aumentando de tamanho em cada ecdise. Os três estágios duraram em média 5,81 dias, 4,82 dias e 21,84 dias, respectivamente; e a sobrevivência média alcançada no 3º estágio foi de 5,27%. O estágio de pupa apresentou duração média de 5,58 dias e sobrevivência média de 3,88%. A longevidade média das fêmeas foi de 229 dias e dos machos de 213,75 dias.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A atratividade e a preferência alimentar de adultos de Epicauta atomaria (Germ., 1821) por folhas de espécies de maracujazeiro Passiflora spp. foram avaliadas sob condições de laboratório. Em testes de atratividade realizados em placas de Petri e olfatômetro, os discos foliares e extratos foliares de P. setacea e P. edulis f. flavicarpa foram os mais preferidos por adultos de E. atomaria, enquanto P. giberti, P. nitida e P. alata foram os menos preferidas nos dois tipos de recipientes. Nos testes de consumo com e sem chance de escolha utilizando discos foliares, P. setacea foi a mais consumida, confirmando sua suscetibilidade; P. giberti e P. nitida foram pouco consumidas, apresentando não-preferência para alimentação como mecanismo de resistência; P. edulis f. flavicarpa e P. alata também revelaram não-preferência para alimentação, porém em níveis mais baixos.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A seletividade de oito agrotóxicos recomendados na Produção Integrada da Maçã (PIM) foi avaliada sobre Trichogramma pretiosum Riley em laboratório, utilizando-se da metodologia padronizada pela International Organization for Biological and Integrated Control of Noxious Animals and Plants (IOBC). Os produtos (% da formulação comercial na calda) Captan 500 PM (0,240) e Delan (0,125) foram inócuos; Promalin (9,000) foi levemente nocivo; Assist (4,000) e Dormex (1,200) foram moderadamente nocivos; Vertimec 18 CE (0,100), Malathion 1000 CE (0,100) e Supracid 400 CE (0,100) foram nocivos a adultos de T. pretiosum no teste de toxicidade em laboratório. Os agrotóxicos classificados como moderadamente nocivos e nocivos requerem testes subseqüentes de persistência biológica do produto em casa de vegetação e de campo.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A pesquisa teve o objetivo de avaliar a resistência natural da madeira de Corymbia maculata a fungos e a cupins xilófagos, em condições de laboratório. De peças radiais (tábuas) que continham o cerne e o alburno intactos foram retirados corpos-de-prova de 2,00 x 2,00 x 1,00 cm, com a menor dimensão na direção tangencial (ensaio com fungos), e de 2,54 x 2,00 x 0,64 cm, com a maior dimensão na direção das fibras (ensaio com cupins), em quatro posições na direção medula-casca. As amostras foram submetidas à ação dos fungos Postia placenta, Neolentinus lepideus e Polyporus fumosus por 12 semanas, ou à ação de cupins do gênero Nasutitermes por 30 dias. Constatou-se que a resistência da madeira ao apodrecimento foi dependente da posição na direção medula-casca e dos fungos utilizados. As amostras retiradas nas posições mais externas do tronco foram mais deterioradas que as internas. Dentro de cada posição, os fungos causaram deterioração semelhante à madeira, exceto para a posição mais externa (alburno), em que o fungo P. fumosus causou menos deterioração que os demais. De modo geral, a madeira de C. maculata foi altamente resistente (posições internas) ou resistente (posições externas) aos fungos ensaiados. Somente para o fungo N. lepideus a posição mais externa foi moderadamente resistente. Quanto aos cupins, a resistência da madeira não foi afetada pela posição na direção medula-casca e apresentou uma baixa perda de massa para as posições analisadas. Além disto, os cupins causaram somente desgaste superficial à madeira, e morreram durante o ensaio, o que permitiu classificar a madeira de C.maculata como resistente aos cupins ensaiados.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivou-se avaliar a resistência natural de nove madeiras do semi-árido brasileiro a fungos xilófagos, em condições de laboratório. As madeiras estudadas foram a algaroba (Prosopis juliflora), o angico (Anadenanthera macrocarpa), a aroeira (Myracrodruon urundeuva), a braúna (Schinopsis brasiliensis), a cássia (Senna siamea), a craibeira (Tabebuia aurea), o cumaru (Amburana cearensis), o ipê (Tabebuia impetiginosa) e o pereiro (Aspidosperma pyrifolium). De cada espécie foram retirados corpos-de-prova de 2,54 x 2,00 x 1,00 cm, com a maior dimensão na direção das fibras, em quatro posições na direção medula-casca. As amostras foram submetidas, por 14 semanas, à ação dos fungos Postia placenta e Neolentinus lepideus. A resistência natural, com exceção da algaroba e do angico (P. placenta), da craibeira (N. lepideus) e da cássia (P. placenta e N. lepideus), foi afetada pela posição na direção medula-casca, sem estar relacionada à densidade das madeiras ensaiadas. A madeira de ipê e a madeira de cerne da aroeira e braúna foram as mais resistentes aos fungos testados. As diferenças entre a resistência natural, exceto para a aroeira e braúna, não estavam associadas à concentração de extrativos solúveis em água quente.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O tomate de mesa é uma das principais hortaliças consumidas no Brasil e apresenta elevados índices de perdas pós-colheita. O objetivo deste trabalho foi avaliar a magnitude dos impactos verificados em linhas de beneficiamento para tomate de mesa, bem como determinar, em laboratório, as alterações na qualidade de tomates submetidos a danos físicos controlados em diferentes superfícies. Para a avaliação dos pontos críticos e registro da magnitude dos impactos, foi usada uma esfera instrumentada. Os pontos críticos de transferência demonstraram valores de aceleração entre 30 e 129 G (m s-2). Os testes laboratoriais evidenciaram que superfícies acolchoadas reduziram em até 31% a magnitude de impacto. A incidência de danos físicos internos foi crescente e atingiu 79% em superfícies rígidas para a maior altura de queda livre. Por outro lado, observou-se redução na incidência de danos físicos nos frutos quando superfícies protetoras foram utilizadas, verificando-se na altura de 10 cm um limite mínimo de 5% de danos severos, enquanto para superfície rígida o mínimo correspondeu a 10%. As variáveis de qualidade foram alteradas, verificando-se maior perda de massa, maiores valores de acidez total, menores valores de ácido ascórbico e sólidos solúveis para maiores alturas de queda livre sobre superfícies rígidas.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Avaliou-se, em condições de casa-devegetação, a mobilidade dos herbicidas flumioxazin e metribuzin nos solos PVc e LVm (coletados em duas regiões diferentes de agricultura no estado de Minas Gerais), em duas condições de umidade (solo seco e úmido). Após aplicação do flumioxazin (60 g/ha) e do metribuzin (384 g/ha) foi feita a simulação de duas lâminas de chuva (45 e 90 mm) sobre colunas contendo os solos nas duas condições. O flumioxazin, aplicado no solo PVc, não foi lixiviado além dos 5 cm superficiais da coluna; no solo LVm, atingiu os 10 cm superficiais. O metribuzin apresentou maior mobilidade que o flumioxazin em ambos os solos e condições, chegando atingir uma profundidade de 20 cm no solo PVc úmido e 45 cm no solo LVm seco.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Nas últimas décadas, tem proliferado a formação de grupos de pesquisa dedicados aos estudos na área de alelopatia, em diferentes partes do mundo. O Brasil não ficou imune a essa tendência; prova disso são os números cada vez maiores de artigos científicos publicados em periódicos nacionais e internacionais. O fato de a alelopatia ser uma ciência relativamente jovem, podendo ser considerada em sua fase juvenil de desenvolvimento, tem propiciado a proliferação de técnicas de estudos diversificadas e muitas vezes carentes de embasamento. Adicionalmente, essa peculiaridade dificulta o entendimento das grandezas expressas e do valor biológico que os resultados apresentados podem significar. Uniformizar os procedimentos é, sem dúvida alguma, ponto de partida quando se pensa na dimensão que a alelopatia pode representar em futuro próximo. Neste trabalho, foram revisados criticamente os protocolos pertinentes aos processos empregados nos bioensaios desenvolvidos para caracterizar as propriedades alelopáticas de extratos brutos e de substâncias químicas. Ao mesmo tempo, os pontos fortes e as limitações de cada procedimento são apresentados.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

No Brasil, as macrófitas aquáticas submersas, Egeria densa e Egeria najas, têm causado prejuízos aos usos múltiplos da água. Hydrilla verticillata foi recentemente introduzida, mas tem histórico como planta problemática nos EUA, no México e na Austrália. O objetivo deste trabalho foi avaliar as suscetibilidades relativas dessas três macrófitas aquáticas ao diquat e os riscos da utilização desse herbicida para o guaru (Phallocerus caudimaculatus). Para isso, foram instalados ensaios em condições de laboratório, a fim de avaliar a suscetibilidade relativa das três macrófitas por meio da manutenção de ponteiros dessas plantas em soluções contendo 0,0; 0,2; 0,4; 0,8; e 1,6 mg L-1 de diquat (Reward®) por 14 dias. A avaliação foi realizada pela variação do acúmulo de matéria fresca e do comprimento dos ponteiros no período de exposição ao herbicida. H. verticillata mostrou maior sensibilidade ao diquat em comparação com as duas macrófitas do gênero Egeria, mesmo em baixas concentrações do herbicida. Nas maiores concentrações, E. densa mostrou maior sensibilidade que E. najas. O risco da aplicação do diquat para P. caudimaculatus foi estimado pela toxicidade aguda. Alevinos de P. caudimaculatus de 0,4 ± 0,2 mg foram expostos a soluções de 0,0; 1,0; 5,0; 10,0; 15,0; 20,0; 25,0; e 30,0 mg L-1 de diquat. A concentração letal de 50% (CL(I) (50;96h)) do diquat estimada para P. caudimaculatus foi de 7,17 mg L-1. Para P. caudimaculatus, a toxicidade aguda foi superior à concentração recomendada para o controle de macrófitas aquáticas submersas, indicando risco muito baixo para esse peixe.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

No Brasil, as macrófitas aquáticas submersas, Egeria densa e Egeria najas, têm causado prejuízos aos usos múltiplos da água. Hydrilla verticillata foi recentemente introduzida, mas tem histórico como planta problemática nos EUA, no México e na Austrália. O objetivo deste trabalho foi avaliar as suscetibilidades relativas dessas três macrófitas aquáticas ao diquat e os riscos da utilização desse herbicida para o guaru (Phallocerus caudimaculatus). Para isso, foram instalados ensaios em condições de laboratório, a fim de avaliar a suscetibilidade relativa das três macrófitas por meio da manutenção de ponteiros dessas plantas em soluções contendo 0,0; 0,2; 0,4; 0,8; e 1,6 mg L-1 de diquat (Reward®) por 14 dias. A avaliação foi realizada pela variação do acúmulo de matéria fresca e do comprimento dos ponteiros no período de exposição ao herbicida. H. verticillata mostrou maior sensibilidade ao diquat em comparação com as duas macrófitas do gênero Egeria, mesmo em baixas concentrações do herbicida. Nas maiores concentrações, E. densa mostrou maior sensibilidade que E. najas. O risco da aplicação do diquat para P. caudimaculatus foi estimado pela toxicidade aguda. Alevinos de P. caudimaculatus de 0,4 ± 0,2 mg foram expostos a soluções de 0,0; 1,0; 5,0; 10,0; 15,0; 20,0; 25,0; e 30,0 mg L-1 de diquat. A concentração letal de 50% (CL(I) (50;96h)) do diquat estimada para P. caudimaculatus foi de 7,17 mg L-1. Para P. caudimaculatus, a toxicidade aguda foi superior à concentração recomendada para o controle de macrófitas aquáticas submersas, indicando risco muito baixo para esse peixe.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The aim of this paper was to determine resistance types of snap beans genotypes under infestation of bruchins Zabrotes subfasciatus (Bohemann, 1833) of Acanthoscelides obtectus (Say, 1831) in a no choice and free choice tests. The treatments were arranged in a completely randomized design with four and five replications, respectively. In no choice test, it was evaluated the total number of viable and unviable eggs, dry weight of the consumed food, percentage of emerged insects, weight of insects, longevity of adults and biological cycle of egg to adult. In a free choice test, the number of attracted insects for each genotype and total number of eggs were evaluated. The genotype ARFVI047 presents oviposition non-preference resistance type to Z. subfasciatus. The genotype ARFVI008 presents resistance type of the antibiosis to Z. subfasciatus. The genotypes ARFVI006, ARFVI008 and ARFVI029 present resistance of non-preference for oviposition type to Z. subfasciatus and the genotype HAV 56 black seed presents resistance of non-preference type for feeding of A. obtectus.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A atratividade e a preferência alimentar de adultos de Epicauta atomaria (Germ., 1821) por folhas de espécies de maracujazeiro Passiflora spp. foram avaliadas sob condições de laboratório. em testes de atratividade realizados em placas de Petri e olfatômetro, os discos foliares e extratos foliares de P. setacea e P. edulis f. flavicarpa foram os mais preferidos por adultos de E. atomaria, enquanto P. giberti, P. nitida e P. alata foram os menos preferidas nos dois tipos de recipientes. Nos testes de consumo com e sem chance de escolha utilizando discos foliares, P. setacea foi a mais consumida, confirmando sua suscetibilidade; P. giberti e P. nitida foram pouco consumidas, apresentando não-preferência para alimentação como mecanismo de resistência; P. edulis f. flavicarpa e P. alata também revelaram não-preferência para alimentação, porém em níveis mais baixos.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

In this study, the aphid Lipaphis erysimi (Kalt) was reared at different temperatures, under laboratory and field conditions, aiming to obtain age-specific life tables. In the laboratory, L. erysimi was fed on kale, Brassica oleracea L. var acephala, and kept in incubators adjusted to 10, 15, 20, 25 and 30°C, 14h photophase and 70±10% RH. The longest mean generation time (T) was observed at 15°C (23.86 days) and the shortest at 30°C (7.18 days), while the smallest net reproductive rate (R0) occurred at 15°C (4.30) and largest one at 25°C (38.29). For the temperatures of 15, 20, 25 and 30°C, the intrinsic rate of natural increase (rm) and the finite rate of increase (λ) were 0.06/1.06, 0.24/1.27, 0.28/1.33 and 0.23/1.25, respectively. The doubling time (DT) at 15, 20, 25 and 30°C were 11.55, 2.80, 2.47, and 3.01 days, respectively. Under field conditions, the net reproductive rate (R0) of L. erysimi was larger in the winter (53.50) than in the summer (40.99), the same being observed for the mean generation time (T), which was 13.85 days in the winter and 7.57 days in the summer. The intrinsic rate of natural increase (rm) and the finite rate of increase (λ) were 0.29/1.34 and 0.40/1.63 for winter and summer, respectively. The doubling time (DT) observed for winter (2.39 days) was larger than the one observed for summer (1.41 days). The temperature affects longevity of L. erysimi and the best parameters of life table of fertility under laboratory conditions are obtained at 25°C. The data obtained in field conditions reinforced this finding. The daily fecundity was higher and longevity was smaller in the summer than in the winter, thus increasing the innate capacity of increasing in number and duplicating the population in a shorter period of time.