52 resultados para biopower


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR

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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC

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Este trabalho apresenta uma análise genealógica foucaultiana das práticas discursivas e de poder dirigidas a trabalhadores, sobretudo, rurais, que constituirão o objeto ―trabalho escravo‖. Partimos das diferentes nomenclaturas que são utilizadas para descrever as práticas de exploração dos trabalhadores, no Brasil, para darmos visibilidade aos diferentes campos de luta que se materializam na objetivação e subsequente subjetivação desses trabalhadores. Trabalhamos com a hipótese de que existe nesse jogo de poder-saber disputas que implicam em práticas de governamentalização e de mecanismos biopolíticos disparados por diversos segmentos que são convidados a arbitrar sobre a vida das pessoas, por meio do âmbito do trabalho. Cada nomenclatura assim, ocuparia uma posição estratégica, afim de ―defender‖, ―representar‖, o lugar de saber do qual fala. Essas disputas culminam na produção de documentos, dentre os quais alguns foram escolhidos para serem analisados nesse trabalho dissertativo. São documentos de âmbito internacional e nacional, a fim de que fosse problematizada essas práticas em dois níveis, já que percebe-se que ambos se interpolam e por vezes se completam na criação de estratégias e táticas agenciadas para o cuidado e gestão dos trabalhadores. Assim, verificou-se por meio de séries recortadas ao longo dos documentos que cresce uma demanda cada vez maior de pedido de punição aos considerados culpados em realizar as práticas de exploração, e dentre outras séries levantadas, há uma ampliação de um complexo tutelar, que começa a ser incentivado para o controle e vigilância dos trabalhadores, estimulados por organismos internacionais como a Organização Internacional do Trabalho, e outros movimentos e grupos da sociedade civil, que ajudam na produção de políticas públicas que muitas vezes acabam funcionando como uma forma de controlar os riscos a que possivelmente esses trabalhadores estejam submetidos, utilizam-se da estatística para justificar suas intervenções. Tem-se verificado, portanto, que um paradoxo de biopoder atravessa essas práticas, inserindo-as em um campo de gestão e controle da vida, onde se questiona se de fato os direitos e a dignidade humana dessas pessoas são levadas em consideração ou apenas ocupam um lugar dentro do campo dos acontecimentos possíveis que devem ser controlados por práticas de governamentalidade? Finalizamos tentando articular essas questões à produção de nomes utilizados para descrever as práticas de exploração dos trabalhadores, inserindo-os em estratégias de governo da população.

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Este estudo busca problematizar a concepção de saúde da criança veiculada pelo UNICEF, analisando especificamente os regimes de verdade e práticas de poder que são operados por esta agência acerca das condições de saúde em que vivem as crianças na Amazônia. Para tanto é realizada uma pesquisa documental que tem como fonte de análise o relatório “Ser Criança na Amazônia”: uma análise das condições de desenvolvimento infantil na região norte do Brasil, publicado pelo UNICEF em 2004. Como ferramentas de análise são utilizadas a história-genealógica de Foucault e sua analítica do poder, especialmente em relação ao biopoder. No contexto das políticas da ONU a performance do UNICEF no cuidado da infância é compreendida como parte de uma governamentalidade liberal que atua na promoção do progresso social e desenvolvimento econômico dos países, em prol da segurança. Neste sentido, esta pesquisa procura dar visibilidade ao modo como as práticas do UNICEF são articuladas às práticas vizinhas e engendram um dispositivo de governo que opera através de estratégias disciplinares e biopolíticas no controle da população da Amazônia, em função da gestão de riscos. De acordo com as análises do UNICEF, a saúde da criança é compreendida como efeito de determinadas condições sociais e econômicas consideradas fundamentais para sua sobrevivência e bem-estar. A falta de infraestrutura social e as precárias condições de existência são apontadas como fatores que podem gerar doenças e prejuízos ao desenvolvimento das crianças. Além disso, o relatório enfatiza o papel da mulher enquanto mãe, colocando-a como principal responsável pela sobrevivência e educação dos filhos, e a importância do desempenho da família para a garantia do pleno desenvolvimento infantil. Observa-se como as noções de saúde e infância, compreendidas respectivamente como um campo multideterminado e uma etapa da vida que precisa ser protegida e controlada, são utilizadas pelo UNICEF no governo das populações pobres da região, capturadas em discursos higiênicos que desqualificam as famílias em função de suas condições de sobrevivência e de suas práticas de cuidado em relação às crianças. Estes discursos produzem a demanda por uma rede infinda de proteções para as famílias que promovem a saúde e asseguram a vida, mas implicam em controles que põem em xeque sua autonomia.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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In the last two or three decades has become common the debate on the harmful effects produced by trade and use of illicit substances in Brazil. The "drug problem" as it became known worldwide in official and media discourses, has become, if not the only, at least the most important determinant of a series of social ills that affect both the rich countries (classified as consumers), and the poor countries (the producers and exporters of these "evil substances"). This situation that today is extremely pernicious, may be better understood through some elements of the story of its constitution. In this sense, we draw a succinct history of drug prohibition worldwide and we use the Foucauldian concept of biopower and the concept of “death policy” designed by André Saldanha Costa to comment briefly on the "drug problem" in Brazil. In this initial approach, we can affirm the importance of these two concepts for the understanding of the “depoliticized life" of drug traffickers as well as the governmental policies, both legal and health focused on this issue.

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In this article, we tackle the issue of youth and drugs as something linked to biopower and biopolitics, both concepts developed by Michael Foucault. Youth and drugs are taken and analyzed in situations involving the management of crime linked to the risks and deviations from the law, abuse and dependence. The youth; irreverent, courageous, healthy, idealistic, and that wanted to change the world for the better as we have seen in the past, is now strongly related to violence, dangerous activities, moral and social risks, drug addiction, criminality, and others negative images. To deal with these young people, tolerance and small punishments of yore are not enough anymore. The young people emerge as a segment of the population subject to various actions and programs. The drugs now are seen as matters of security and public health. There is a shifting and repositioning in the discourse about the young - from minor, drugged, and criminal to lawbreaker, user and drug addict. The change is subtle, but represents a modulation in the devices of social control. Beyond the consent of the young to get rid of drugs, there is a search for the creation of a wide area of monitoring of their behavior through the activation of community protection networks. The belief that the young are more impressionable and vulnerable, and that action on the cause of the problem or risk reduction are the most efficient ways of management, taking responsibility away from personal and family sphere and transferring it to the State, contributes to the increasing control of young people nowadays.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Actualmente los conceptos de biopoder y biopolítica han logrado un amplio desarrollo en la obra de varios autores europeos. En la obra de Enrique Dussel, filósofo argentino, quien reflexiona desde la experiencia histórica latinoamericana, el concepto de vida y la obligación de conservarla y reproducirla toman el lugar de fundamento normativo de la ética y de la acción y las instituciones políticas.

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En este artículo, discuto dos de los aspectos que vuelven especialmente relevante el concepto de gubernamentalidad desarrollado por Michel Foucault a fines de la década de los setenta. Estos aspectos son, primero, el tratamiento del proceso de economización de la política característico de la Modernidad que el concepto de gubernamentalidad permite, y, segundo, el tratamiento del problema del Estado que dicho concepto hace posible. Desde este punto de vista, el concepto de gubernamentalidad debe ser considerado, en parte, como la culminación y superación de los desarrollos sobre el biopoder que Foucault había desarrollado durante los años anteriores.

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En las últimas fechas, los estudios de biopolítica y biopoder se han elevado significativamente. Es un asunto antiguo, presente en la filosofía griega y en su realidad. Es la vieja discusión de la relación y la intromisión de la política en la vida y la superación del Estado de naturaleza. La actualidad de la biopolítica se refleja en las dimensiones que adquiere la tecnología y en el asedio de los poderes globales contra la democracia. El cuerpo humano, entidad visible y externa, resiente toda clase de intervenciones y sujeciones encaminadas a la individualización y al establecimiento de una realidad totalitaria. La Biopolítica y la Tanatopolítica se entrelazan al administrar la vida y la muerte en una realidad escalofriante donde la técnica introduce el artificio más allá de lo natural. El cuerpo humano como zona fronteriza de lo natural y lo artificial expresa los alcances del post-humanismo. Una cultura física más equilibrada ayudaría a contener la deshumanización tan extendida, que reduce y degrada lo corporal a la vez, mientras los poderes someten, discriminan, intervienen a través de cuerpos cada vez más dóciles

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Este trabajo investiga el aporte de Gilles Deleuze al debate contemporáneo en torno al biopoder. En primer lugar, analizamos su interpretación de la concepción foucaulteana de la biopolítica, en particular la matriz vitalista de su lectura, y examinamos su impacto en la distinción entre "biopoder" y "biopolítica" de ciertos autores (Lazzarato, Negri, Revel). Luego, relevamos la presencia de nociones deleuzeanas en otras perspectivas (lo "impersonal" en Esposito, la "sociedad de control" en Negri). Finalmente, proponemos renovar las tensiones fundamentales del debate acerca de la vida, la política, el lenguaje y la condición del hombre, sirviéndonos de conceptos elaborados por Deleuze

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En las últimas fechas, los estudios de biopolítica y biopoder se han elevado significativamente. Es un asunto antiguo, presente en la filosofía griega y en su realidad. Es la vieja discusión de la relación y la intromisión de la política en la vida y la superación del Estado de naturaleza. La actualidad de la biopolítica se refleja en las dimensiones que adquiere la tecnología y en el asedio de los poderes globales contra la democracia. El cuerpo humano, entidad visible y externa, resiente toda clase de intervenciones y sujeciones encaminadas a la individualización y al establecimiento de una realidad totalitaria. La Biopolítica y la Tanatopolítica se entrelazan al administrar la vida y la muerte en una realidad escalofriante donde la técnica introduce el artificio más allá de lo natural. El cuerpo humano como zona fronteriza de lo natural y lo artificial expresa los alcances del post-humanismo. Una cultura física más equilibrada ayudaría a contener la deshumanización tan extendida, que reduce y degrada lo corporal a la vez, mientras los poderes someten, discriminan, intervienen a través de cuerpos cada vez más dóciles