982 resultados para biomechanical study
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Le cubitus proximal détient une courbe sagittale unique pour chaque individu, nommée « Proximal Ulna Dorsal Angulation (PUDA) ». Une reconstruction non-anatomique du cubitus proximal, suite à une fracture complexe peut engendrer une malunion, de l’arthrose et de l’instabilité. L’objectif de cette étude était d’évaluer la magnitude de malalignement au niveau de l’angulation proximale dorsale du cubitus qui causerait un malalignement radio-capitellaire, avec et sans un ligament annulaire intact. Afin d’atteindre cet objectif, une étude biomécanique fut conduite sur six spécimens frais congelés avec un simulateur de mouvement du coude. Des fractures simulées au niveau du PUDA, furent stabilisées avec une fixation interne dans cinq configurations différentes. Des images fluoroscopiques furent prises dans différentes positions du coude et de l’avant-bras, avec le ligament annulaire intact, puis relâché. Le déplacement de la tête radiale fut quantifié avec le ratio radio-capitellaire. Une interaction significative fut découverte entre les positions du coude, les angles de malalignement et l’intégrité du ligament annulaire. La subluxation de la tête radiale fut accentuée lors de la déchirure du ligament annulaire. Une augmentation de la subluxation antérieure de la tête radiale fut observée lorsque le malalignement était fixé en extension et lors de mouvements de flexion progressive du coude. D’autre part, un malalignement en flexion et une extension graduelle du coude occasionnait une subluxation postérieure. En conclusion, les résultats ont démontré l’importance d’une reconstruction anatomique du cubitus proximal, car un malalignement de 5 degrés engendre une subluxation de la tête radiale, surtout lors d’une déchirure du ligament annulaire.
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Introducción Las rupturas agudas del tendón de Aquiles se presentan en pacientes entre 40 y 50 años. Las causas más comunes son actividades deportivas. Se han descrito técnicas mínimamente invasivas, con complicaciones como infección del sitio operatorio, adherencias y la lesión del nervio sural. El propósito de este estudio es determinar el desenlace clínico y funcional, de los pacientes con rupturas agudas del tendón de Aquiles llevados a reparación quirúrgica mínimamente invasiva entre 2011 y 2013 en nuestra institución. Materiales y métodos. Estudio tipo Serie de casos. Se realizó evaluación de fuerza muscular, fatiga muscular, arcos de movilidad con respecto a la extremidad contralateral, la escala AOFAS y se describieron las complicaciones. Resultados. Se evaluaron 21 pacientes de 31 elegibles, diecisiete hombres y cuatro mujeres. Edad promedio de 42,7 años, duración promedio de seguimiento de 17,47 meses. Como complicación hubo una dehiscencia de sutura treinta días después del procedimiento. Los pacientes regresaron a actividades laborales 48 días después de cirugía. El tiempo promedio de retorno a actividades deportivas fue de 8.47 meses. El puntaje promedio en la escala AOFAS fue 90. Los arcos de movilidad del tobillo fueron en promedio de 52° para el lado afectado y 56° en el no intervenido. El número de repeticiones de elevación de talón de la extremidad afectada fue de 58 en promedio. Discusión. Estos resultados sugieren que la técnica mínimamente invasiva para reparación del tendón de Aquiles provee resultados funcionales satisfactorios a corto y mediano plazo con bajas tasas de complicación.
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Foi realizado estudo experimental em ratos para avaliar o efeito do anticoagulante na consolidação óssea, conforme critérios clínicos, anatomopatológicos e biomecânicos. Manualmente, após perfuração do osso, foi produzida fratura aberta, na diáfise da tíbia direita, mantida sem imobilização, em 72 ratos machos da linhagem Wistar, com 60 dias de idade e peso médio de 242 gramas. Doze horas após a fratura, foi iniciado tratamento anticoagulante, mantido por 28 dias. Via subcutânea, um grupo recebeu heparina sódica na dose de 200UI/Kg de 12 em 12 horas, enquanto outro, recebeu enoxaparina na dose de 1mg/Kg de 12 em 12 horas, doses preconizadas para tratamento do tromboembolismo em humanos. O terceiro grupo, controle, recebeu água destilada. Durante o experimento, os animais foram avaliados clinicamente e após 28 dias, sacrificados. Nos animais dos três grupos, a evolução clínica foi semelhante. Mediante análise anatomopatológica efetuada por estudo descritivo e quantitativo, foi observada presença de fibrose, cartilagem e osso igualmente nos três grupos, sempre com predomínio de tecido ósseo. O estudo biomecânico, realizado por intermédio de ensaios de flexão, demonstrou coeficiente de rigidez e carga máxima semelhantes nos três grupos. Nenhuma diferença clínica, anatomopatológica e biomecânica foi encontrada, resultando todas as fraturas em consolidação de acordo com os critérios adotados, concluindo-se, portanto, que a heparina sódica e a enoxaparina nas doses, via e tempo de administração utilizados não interfiriram na consolidação da fratura da tíbia do rato.
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OBJETIVO: Investigar as repercussões clínicas, biomecânicas e histomorfométricas do ácido zoledrônico em tíbias de ratas osteoporóticas, após ooforectomia bilateral. MÉTODOS: Foram estudadas, prospectivamente, 40 ratas da linhagem Wistar (Rattus novergicus albinus). Com 60 dias de vida, os animais foram aleatorizados em dois grupos de acordo com o procedimento cirúrgico: ooforectomia bilateral (O) (n=20) e pseudo-cirurgia (sham) (P) (n=20). Após 30 dias, os animais foram divididos em quatro subgrupos, de acordo com a administração de 0,1mg/kg de ácido zoledrônico (AZ) ou água destilada (AD): OAZ (n=10), OAD (n=10), PAZ (n=10) e PAD (n=10). Após 12 meses, os animais foram eutanasiados e suas tíbias analisadas. No estudo clínico foi considerado o peso dos animais; no estudo biomecânico foram realizados ensaios compressivos e na análise histomorfométrica foi determinada a área trabecular óssea. RESULTADOS: Os grupos O tiveram aumento de peso significativamente maior que os grupos P (p=0,005). Os grupos OAZ e PAZ tiveram aumento, não significativo, de peso quando comparados aos grupos OAD (p=0,47) e PAD (p=0,68). Os grupos com ácido zoledrônico e com água destilada suportaram carga máxima, semelhante (p=0,2), no momento em que ocorreu fratura. Nos grupos com ácido zoledrônico verificou-se o aumento não significante da área trabecular óssea quando comparados aos grupos com água destilada (p=0,21). Houve correlação positiva entre a área trabecular e a carga máxima (p=0,04; r=0,95). CONCLUSÃO: O ácido zoledrônico não influiu significativamente no peso dos animais. Os resultados mostraram aumento, não significante, tanto da resistência óssea diafisária tibial, como da área trabecular óssea.
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OBJETIVO: Investigar as repercussões clínicas, biomecânicas e histomorfométricas do zoledronato no tratamento da osteoporose umeral em ratas osteoporóticas. MÉTODOS: Analisou-se, prospectivamente, 40 ratas (Rattus novergicus albinus). Com 60 dias de vida, foram aleatorizadas em dois grupos de acordo com o procedimento cirúrgico: ooforectomia bilateral (O) (n=20) e pseudo-cirurgia (P) (n=20). Após trinta dias, os animais foram novamente randomizados, de acordo com a administração de 0,1mg/kg de zoledronato (AZ) ou água destilada (AD): OAZ (n=10), OAD (n=10), PAZ (n=10) e PAD (n=10). Após doze meses, os animais foram eutanasiados e seus úmeros retirados. Clinicamente considerou-se o peso dos animais; biomecanicamente foram realizados ensaios compressivos e histomorfometricamente foi determinada a área trabecular óssea. RESULTADOS: Os grupos O tiveram um aumento de peso maior que os grupos P (p=0,005). Os grupos com zoledronato suportaram maior carga máxima que os grupos com água destilada (p=0,02). Nos grupos com zoledronato verificou-se o aumento da área trabecular óssea quando comparados aos grupos com água destilada (p=0,001). Houve correlação positiva entre a área trabecular e a carga máxima (p=0,04; r=0,95). CONCLUSÃO: O zoledronato não influiu no peso dos animais. Os resultados mostraram o aumento da resistência óssea umeral e da área trabecular óssea.
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Vertebral cement augmentation can restore the stiffness and strength of a fractured vertebra and relieve chronic pain. Previous finite element analysis, biomechanical tests and clinical studies have indirectly associated new adjacent vertebral fractures following augmentation to altered loading. The aim of this repeated measures in situ biomechanical study was to determine the changes in the adjacent and augmented endplate deformation following cement augmentation of human cadaveric functional spine units (FSU) using micro-computed tomography (micro-CT). The surrounding soft tissue and posterior elements of 22 cadaveric human FSU were removed. FSU were assigned to two groups, control (n = 8) (loaded on day 1 and day 2) and augmented (n = 14) (loaded on day 1, augmented 20% cement fill, and loaded on day 2). The augmented group was further subdivided into a prophylactic augmentation group (n = 9), and vertebrae which spontaneously fractured during loading on day 1 (n = 5). The FSU were axially loaded (200, 1,000, 1,500-2,000 N) within a custom made radiolucent, saline filled loading device. At each loading step, FSUs were scanned using the micro-CT. Endplate heights were determined using custom software. No significant increase in endplate deformation following cement augmentation was noted for the adjacent endplate (P > 0.05). The deformation of the augmented endplate was significantly reduced following cement augmentation for both the prophylactic and fracture group (P < 0.05, P < 0.01, respectively). Endplate deformation of the controls showed no statistically significant differences between loading on day 1 and day 2. A linear relationship was noted between the applied compressive load and endplate deflection (R (2) = 0.58). Evidence of significant endplate deformation differences between unaugmented and augmented FSU, while evident for the augmented endplate, was not present for the adjacent endplate. This non-invasive micro-CT method may also be useful to investigate endplate failure, and parameters that predict vertebral failure.
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OBJECTIVE To determine the biomechanical effect of an intervertebral spacer on construct stiffness in a PVC model and cadaveric canine cervical vertebral columns stabilized with monocortical screws/polymethylmethacrylate (PMMA). STUDY DESIGN Biomechanical study. SAMPLE POPULATION PVC pipe; cadaveric canine vertebral columns. METHODS PVC model-PVC pipe was used to create a gap model mimicking vertebral endplate orientation and disk space width of large-breed canine cervical vertebrae; 6 models had a 4-mm gap with no spacer (PVC group 1); 6 had a PVC pipe ring spacer filling the gap (PCV group 2). Animals-large breed cadaveric canine cervical vertebral columns (C2-C7) from skeletally mature dogs without (cadaveric group 1, n = 6, historical data) and with an intervertebral disk spacer (cadaveric group 2, n = 6) were used. All PVC models and cadaver specimens were instrumented with monocortical titanium screws/PMMA. Stiffness of the 2 PVC groups was compared in extension, flexion, and lateral bending using non-destructive 4-point bend testing. Stiffness testing in all 3 directions was performed of the unaltered C4-C5 vertebral motion unit in cadaveric spines and repeated after placement of an intervertebral cortical allograft ring and instrumentation. Data were compared using a linear mixed model approach that also incorporated data from previously tested spines with the same screw/PMMA construct but without disk spacer (cadaveric group 1). RESULTS Addition of a spacer increased construct stiffness in both the PVC model (P < .001) and cadaveric vertebral columns (P < .001) compared to fixation without a spacer. CONCLUSIONS Addition of an intervertebral spacer significantly increased construct stiffness of monocortical screw/PMMA fixation.
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Study Design. Biomechanical study of unembalmed human lumbar segments. Objective. To investigate the effects of tensioning the lumbar fasciae ( transversus abdominis [TrA]) aponeurosis) on segment stiffness during flexion and extension. Summary of Background Data. Animal and human studies suggest that TrA may influence intersegmental movement via tension in the middle and posterior layers of lumbar fasciae ( MLF, PLF). Methods. Compressive flexion and extension moments were applied to 17 lumbar segments from 9 unembalmed cadavers with 20 N lateral tension of the TrA aponeurosis during: 1) static tests: load was compared when fascial tension was applied during static compressive loads into flexion-extension; 2) cyclic loading tests: load, axial displacement, and stiffness were compared during repeated compressive loading cycles into flexion-extension. After testing, the PLF was incised to determine the tension transmitted by each layer. Results. At all segments and loads (< 200 N), fascial tension increased resistance to flexion loads by similar to 9.5 N. In 15 of 17, fascial tension decreased resistance to extension by similar to 6.6 N. Fascial tension during cyclic flexion loading decreased axial displacement by 26% at the onset of loading (0 - 2 N) and 2% at 450 N ( 13 of 17). During extension loading, fascial tension increased displacement at the onset of loading ( 10 of 17) by similar to 23% and slightly (1%) decreased displacement at 450 N. Segment stiffness was increased by 6 N/mm in flexion (44% at 25 N) and decreased by 2 N/mm (8% at 25 N) in extension. More than 85% of tension was transmitted through the MLF. Conclusions. Tension on the lumbar fasciae simulating moderate contraction of TrA affects segmental stiffness, particularly toward the neutral zone.
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Abstract: The first metatarsal sesamoid bones are not always taken into consideration when making a diagnosis, in pathologies that affect the region of the first metatarsal head. This is due to the insufficient knowledge of all the pathologies that can affect the sesamoids and the relative little incidence that they have. With the increment of sports activities, in particular the running, increasingly affects of the symptoms concerning this region are observed. Methods: A literature search was performed in 5 databases (Medline, PubMed, Scopus, Cochrane Library and BUCEA). The terms included in the search were: sesamoids, anatomy, biomechanics, sesamoids review and sesamoids pathology. In the initial search articles with no more than 10 years, only humans and revision texts are considered. Results: 24 articles were selected and include different pathologies with diagnosis using imaging tests and treatments, both conservative and surgical; as well as aspects from the biomechanics of the metatarsal-sesamoid joint. Conclusion: Sesamoids due of his anatomy, topography and function can be involved in a lot of pathologies; with similar signs and symptoms that can confuse the podiatry when he has to make a correct diagnosis or treatment.
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Objetivo: Describir los desenlaces funcionales, complicaciones postoperatorias, dolor y satisfacción de un grupo de pacientes con diagnóstico de inestabilidad de segunda articulación metatarsofalángica y lesión de la placa plantar, que fueron intervenidos quirúrgicamente para su reconstrucción en el Hospital Universitario de cuarto nivel Fundación Santa Fé de Bogotá, en el periodo comprendido entre Enero de 2010 hasta Diciembre de 2015. Métodos: Estudio descriptivo de corte transversal que evalúa desenlaces funcionales, dolor y satisfacción para un grupo consecutivo de pacientes con diagnóstico de inestabilidad de la segunda articulación metatarsofalángica que fueron intervenidos quirúrgicamente mediante reconstrucción de la placa plantar entre Enero de 2010 a Diciembre de 2015 en el Hospital Universitario Fundación Santa fe de Bogotá. Resultados: El procedimiento se realizó a 39 pacientes (40 MTF), encontrando mejoría en dolor, función y satisfacción. El dolor postoperatorio paso de severo a leve en el 80% de los pacientes, 67.5% de los pacientes presentaron prueba de aprehensión positiva, 85% alineamiento adecuado, el reporte de escala de AOFAS postoperatoria fue de 87, y los resultados fueron satisfactorios en un 94.5%. La principal complicación con la cirugía fue la extensión residual del dedo operado (22.5%). Conclusiones: La reconstrucción de la placa plantar en casos de inestabilidad metatarsofalángica ha demostrado tener resultados satisfactorios, en el presente estudio encontramos mejoría respecto a dolor, función y satisfacción posterior a la realización del procedimiento. Sin embargo puede presentar complicaciones como extensión residual del dedo o elevación, rigidez y recidiva.