576 resultados para bebida láctea achocolatada
Resumo:
O efeito da adubaçao NPK e da matéria orgânica na composição mineral do grão e na qualidade da bebida (prova de xícara) foi estudado. Verificou-se que a adubação fosfatada e o uso da matéria orgânica não influiram nas características mencionadas. A adubação nitrogenada e potássica aumentou o teor dos elementos correspondentes no grão e prejudicou pouco mas, significativamente a qualidade da bebida. Esses dados devem ser encarados com cautela e tidos apenas como preliminares.
Resumo:
O efeito da adubação N, P e K na composição mineral do grão (macro nutrientes, B e Zn) e na qualidade da bebida (prova de xícara) foi estudado. Utilizou-se um ensaio de adubação NPK, 3x3x3 plantado em 1955 em Ribeirão Preto, S. P. As amostras foram colhidas a dedo, despolpadas e degomadas no mesmo dia. Verificou-se que somente a adubação nitrogenada aumentou significativamente o teor de N no grão. Altos niveis de K na adubação diminuíram o teor de B e de Zn no grão. O teor de N no grão foi correlacionado negativamente com a qualidade da bebida. A adubação potássica quando excessiva prejudicou a qualidade da bebida mas de uma maneira não consistente. O aumento da produção causado pela adubação nitrogenada e potássica compensam economicamente o pequeno prejuízo causado na qualidade da bebida, que não chega a ser de 0,5 grau na escala utilizada.
Resumo:
O método da cristalização sensitiva é aplicado na tentativa de determinar a qualidade da bebida de café. Foram efetuadas 50 séries de cristalização, com 3 repetições, envolvendo 9 diferentes concentrações relativas do extrato e do cloreto e 4 tipos de bebida, duas do tipo mole e duas do tipo rio. A conclusão principal é que os resultados obtidos não permitem a identificação do tipo de bebida através do modelo de cristalização. As concentrações do extrato e do cloreto são os fatores mais importantes na variação de um modelo para outro.
Resumo:
Estudou-se o efeito da dieta láctea, por um período de 150 dias em camundongos infectados com diferentes números das formas sangüíneas de Plasmodium berghei, e observou-se o desenvolvimento da imunidade humoral nestes animais pela dosagem das imunoglobulinas das classes IgG e IgM no soro, usando o teste de imunofluorescência indireta. Os resultados indicam que a administração do leite, como único alimento em camundongos, protege-os cotnra infecção malárica fatal, independentemente do número de parasitas inoculados. Os animais desenvolveram altos níveis de anticorpos IgG, os quais persistiram no soro por longo período de tempo. Contudo, os anticorpos IgM somente foram detectáveis no soro durante as primeiras duas semanas de infecção. O P. berghei continua presente na circulação periférica, após dois meses de infecção, uma vez que o sangue destes animasi inoculados em camundongos mantidos em dieta norma, produziu infecção fatal nos recipientes. No entanto, ao exame microscópico não foi possível detectar o parasita da malária no sangue periférico destes animais. O protozoário esteve presente no baço e fígado dos camundongos durante todo o tempo de duração da pesquisa. A presença contínua do P. berghei nestes animais, em nível de infecção subclínica, ofereceu ao hospedeiro o desenvolvimento de uma imunidade sólida contra subseqüente infecção. Esta imunidade adquirida esteve presente, nestes animais, até cinco meses após a infecção.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade da bebida de café obtida de frutos cereja submetidos a diferentes práticas de manejo pós-colheita, considerando-se infecções iniciadas na planta e persistentes durante o tempo de exposição às fontes infectantes. Admitiu-se que os grãos de cereja recolhidos na planta têm máximo potencial de qualidade da bebida, avaliada por meio de testes rápidos e análise sensorial. Foram adotados oito tratamentos, formados pela combinação de quatro manejos pós-colheita e frutos de café com e sem desinfecção por cloreto de benzalcônio. A qualidade da bebida de grãos de frutos cereja não foi prejudicada pelo manejo pós-colheita, mesmo sob exposição às infecções por até 12 horas após a derriça. Os testes rápidos não se correlacionaram com a análise sensorial da bebida, e o teste da condutividade elétrica foi mais sensível que o da lixiviação de potássio. Ambos indicaram alterações nos grãos de frutos expostos às infecções após seis horas da colheita. A desinfecção superficial dos frutos foi eficiente até a primeira hora após a imersão, diminuindo o número de frutos infectados por Cladosporium sp., Penicillum sp. e Alternaria sp.
Resumo:
O objetivo deste estudo foi determinar a qualidade sensorial de café (Coffea arabica) descafeinado e integral, os níveis de compostos bioativos, antes e após a torração, e a estabilidade destes após a extração da bebida. A análise sensorial foi realizada por meio do método oficial brasileiro de classificação do café. As análises de cafeína, trigonelina e ácido clorogênico foram realizadas por cromatografia líquida de alta eficiência. O delineamento experimental foi o inteiramente ao acaso, em parcelas subdivididas com quatro tipos de café, cinco tempos de análise e três repetições. Na análise sensorial, foi observado que as características sensoriais, presentes na amostra integral, foram perdidas após o processo de descafeinação. Na variável concentração de trigonelina, não houve diferença significativa entre as amostras integrais e descafeinadas. As concentrações para as amostras de café descafeinado verde e integral torrado não foram alteradas após 4 horas de extração. Houve redução significativa na concentração do ácido clorogênico após a torração, após o processo de descafeinação, e com o decorrer do tempo de extração. Quanto à cafeína, não houve diferença significativa após a torração e nem com o passar do tempo após a extração. A descafeinação e a torração afetaram a qualidade sensorial do café e alteraram a concentração dos compostos bioativos.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi determinar a atividade antioxidante do café, bebida mole, in vivo e in vitro, antes e após a torração. Para a análise da atividade antioxidante in vitro, foram utilizados os métodos de sequestro de radicais livres (DPPH) e de atividade quelante de íons Fe2+. Foram utilizados, para o ensaio in vivo, ratos Zucker diabéticos, portadores de síndrome metabólica, e ratos Zucker controle. Os animais receberam doses diárias das bebidas de café, por gavagem, por 30 dias. Após o tratamento, foi realizada a avaliação de peroxidação lipídica. As amostras torradas apresentaram a maior percentagem de sequestro de radicais livres. As concentrações nas amostras de café verde e torrado foram similares às do padrão Trolox. Das amostras torradas, a torração média se destacou com maior atividade quelante de íons Fe2+. Os cafés verdes mostraram maior poder quelante do que os torrados. Compostos presentes no extrato diminuíram a lipoperoxidação hepática e renal que é comum em casos de diabetes e síndrome metabólica. O café apresenta atividade antioxidante e protege o fígado e os rins dos animais contra a lipoperoxidação comumente presente em quadros de diabetes mellitus tipo 2 e síndrome metabólica.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a aceitação sensorial de bebida não fermentada, com adição de inulina e polpa de acerola. Seis formulações foram desenvolvidas, com adição de 0, 20, 40, 60, 80 e 100% de soro. O pH do soro foi 6,59, e a acidez de 0,103% de ácido lático. Utilizou-se a escala hedônica de nove pontos no teste de aceitação. As médias hedônicas das amostras com 0, 20 e 40% de soro não diferiram significativamente e variaram entre 6 e 8 pontos. As bebidas desenvolvidas com até 60% de soro são alternativas interessantes para o aproveitamento desse subproduto em laticínios.
Resumo:
A partir do extrato de semente de guaraná com 0,96% de cafeína, foram testadas várias formulações para obtenção de uma bebida, utilizando-se de suco de caju clarificado e concentrado, caramelo, aromatizantes artificiais de caju e guaraná e acidulante, tendo também como variável os diversos graus de doçura (ºBrix). As melhores formulações foram selecionadas de acordo com os resultados da avaliação sensorial, onde se utilizou o teste de ordenação. A formulação selecionada foi processada e envasada em embalagens de vidro. Para determinar a aceitabilidade, o produto final foi submetido a análises físico-químicas e sensoriais.
Resumo:
Son muchos los estudios que se han realizado sobre la Vía Láctea. El Grupo de Investigación de Morfología y Dinámica de la Vía Láctea del Instituto de Astrofísica de Canarias (IAC) ha realizado numerosos trabajos acerca de la estructura galáctica, entre los cuales son de especial relevancia los relativos a la estructura del disco fino, el bulbo y la barra larga. Sin embargo, el grupo carece de un código propio que unifique en un modelo común el conocimiento actual de la estructura galáctica. En este proyecto de final de carrera se presenta la implementación de un código informático de un modelo de cuentas estelares de la Vía Láctea realizado en colaboración con investigadores del IAC.
Resumo:
In this work, the volatile chromatographic profiles of roasted Arabica coffees, previously analyzed for their sensorial attributes, were explored by principal component analysis. The volatile extraction technique used was the solid phase microextraction. The correlation optimized warping algorithm was used to align the gas chromatographic profiles. Fifty four compounds were found to be related to the sensorial attributes investigated. The volatiles pyrrole, 1-methyl-pyrrole, cyclopentanone, dihydro-2-methyl-3-furanone, furfural, 2-ethyl-5-methyl-pyrazine, 2-etenyl-n-methyl-pyrazine, 5-methyl-2-propionyl-furan compounds were important for the differentiation of coffee beverage according to the flavour, cleanliness and overall quality. Two figures of merit, sensitivity and specificity (or selectivity), were used to interpret the sensory attributes studied.
Resumo:
A mancha anular do cafeeiro, causada pelo Coffee ringspot virus (CoRSV) que é transmitido pelo ácaro Brevipalpus phoenicis (Geijskes) (Acari: Tenuipalpidae), tem sido observada em altas incidências em várias regiões cafeeiras do Estado de Minas Gerais. O CoRSV causa manchas cloróticas arrendondadas ou irregulares nas folhas, caules e frutos. Foi feita uma avaliação do efeito da infecção de frutos do cafeeiro pelo CoRSV na qualidade da bebida por meio de teste bioquímico e de degustação, e também na eventual perda de peso nos grãos. Testes revelaram que grãos provenientes de frutos de café infectados pelo CoRSV apresentavam menor teor de açúcares redutores e maior condutividade elétrica. Houve também depreciação na qualidade de bebida gerada pelos frutos infectados por meio do teste de degustação (teste de xícara). O peso médio dos grãos provenientes de frutos manchados foi cerca de 5% menor do que dos grãos de frutos sem sintomas.