153 resultados para asperger
Resumo:
Recurso de bolsillo que ayuda a los profesores y al personal de apoyo a entender las dificultades de los alumnos con síndrome de Asperger y les ofrece estrategias para superar los retos que plantean en el aula. El primer capítulo explica exactamente lo que es, y lo que no es, el citado síndrome, enumera sus características y destaca las complicaciones y los placeres de tener un alumno con estas dificultades en clase. Los capítulos siguientes hacen frente a desafíos específicos: deterioro social; intereses obsesivos; problemas con el cambio; la etapa de la rabia, la etapa de recuperación. Tiene ejemplos ilustrativos y soluciones prácticas. Hace referencia a recursos adicionales, programas de enseñanza, sitios web.
Resumo:
Recurso que ofrece enfoques y estrategias que los profesores pueden utilizar para ayudar a sus estudiantes con síndrome de Asperger y autismo en el camino hacia el éxito. Analiza los problemas que pueden surgir en el aula de inclusión y cómo los educadores pueden hacer adaptaciones para atender a sus alumnos con autismo sin interferir en las rutinas del aula estándar. Incluye información sobre lo que puede causar ansiedad en el estudiante con estas discapacidades, los posibles incrementos en los problemas de comportamiento, y lo que el profesor puede hacer para ayudar. Cuenta con diez estrategias acompañadas de ejemplos y razones por las que son importantes usarlas.
Resumo:
Se comenta la experiencia de ser madre de un niño con Síndrome de Asperger. Se explican las características de este trastorno del espectro autista, la manera de tratar a los niños que lo padecen y la importancia de la ayuda de un educador especial y de una correcta formación de los mismos.
Resumo:
Resumen basado en el del autor. Resumen en inglés
Resumo:
Bibliograf??a al final del art??culo
Resumo:
A incessante procura de conhecer o ser humano origina uma enorme necessidade, por parte dos cientistas, de descobrir o processo psicológico do próprio Homem. A Síndrome de Asperger é uma desordem pouco comum, todavia importante na prevenção do processo psicológico de crianças que, por vezes, tardiamente, é diagnosticado devido à falta de conhecimento por parte dos profissionais, nomeadamente dos professores e educadores. Esta Síndrome é bastante recente na divulgação científica e encontra-se em uso geral nos últimos quinze anos. Parece representar uma desordem neurobiológica que é muitas vezes classificada como uma Pervasive Developmental Disorders (PDD). É caracterizada por desvios e anormalidades em três amplos aspectos do desenvolvimento: interacção social, uso da linguagem para a comunicação e certas características repetitivas ou perserverativas sobre um número limitado, porém intenso, de interesses. Sintetizando, o presente trabalho confere duas abordagens: o enquadramento teórico e o enquadramento empírico. A primeira apresenta uma revisão da literatura sobre a inclusão, as representações sociais e a Síndrome de Asperger e segunda a investigação, a apresentação e a discussão dos resultados segundo um inquérito por questionário através de uma análise de conteúdo (gráficos). A conclusão deste estudo revela-nos que os resultados dos inquéritos e a comparação das representações dos docentes do 1º Ciclo, do ano 2008 e do ano 2011, face a crianças com Síndrome de Asperger são favoráveis.
Resumo:
Este trabalho encontra-se inserido na modalidade de projecto de investigação – acção e pretendeu modificar a situação de um aluno do 11º ano, com a Síndrome de Asperger, que revelava muitas dificuldades ao nível da autonomia e socialização, sendo, por isso, um estudo de caso. Adoptámos uma abordagem interpretativa/qualitativa. Nos instrumentos de recolha de dados destacamos a recolha documental, a sociometria e as entrevistas. Através das interacções criadas, alusivas ao ambiente de uma escola inclusiva e à prática de uma educação inclusiva, proporcionámos um ambiente humanizante que facultasse o apoio ao aluno nas áreas que se evidenciavam prioritárias. Após cada roteiro de actividades procedíamos a um balanço que averiguava o final de um ciclo e o início de outro. Utilizando estratégias como o convite, o desafio e a aposta, observava-se que o aluno cedia à exigência dos pares e, dessa forma, emergia o seu caminho de desenvolvimento. Respeitámos o ritmo do seu progresso. No final da intervenção observámos que as práticas pedagógicas, nomeadamente as actividades realizadas pelos alunos colaboradores no contexto escola e seus arredores, facilitaram a emergência e desenvolvimento de uma comunidade de aprendizagem que possibilitou um desenvolvimento do aluno ao nível da sua socialização e autonomia.
Resumo:
No presente trabalho, vamos abordar o tema “Perturbação de Asperger na Sala de Aula” – situação, quanto a nós, ainda não suficientemente estudada, ao ponto de os profissionais da educação, e não apenas estes, por vezes não diagnosticarem correctamente esta desordem, não a identificado e distinguindo claramente de outras perturbações. Tal leva a que as estratégias de intervenção a aplicar junto dos alunos em causa não sejam, muitas vezes, as mais adequadas. Isto, porque, por um lado, há muito ainda que aprender sobre como diagnosticar correctamente esta perturbação e, por outro, porque há ainda um longo caminho a percorrer no que se refere à identificação das melhores formas de intervenção junto dos alunos que a apresentam. Tudo somado, leva a que os planos de intervenção delineados não sejam, frequentemente, os mais adequados e que os mesmos não atinjam, assim, os resultados pretendidos. Da nossa parte, vamos tentar contribuir para uma maior clarificação da Perturbação de Asperger e, simultaneamente, aferir o nível de preparação e de sucesso na intervenção que diferentes professores da Educação Especial e do Ensino Regular, dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário, de diferentes escolas do Distrito de Lisboa, e do Concelho do Funchal, declararam ter para correctamente concluírem estarem na presença, ou não, de alunos que a apresentem e, em caso afirmativo, se se sentem preparados para com aqueles lidar, ao ponto de encontrarem as estratégias de intervenção mais adequadas.
Resumo:
Uma escola inclusiva é aquela onde todos os alunos são aceites e educados em salas regulares e recebem oportunidades adequadas às suas habilidades e necessidades. Pretende este estudo investigar e analisar a forma como os professores e os pais percecionam as competências dos alunos com síndrome de Asperger (SA) comparativamente à perceção que têm dos outros alunos sem problemas. Vários são os estudos que apontam para as principais competências deficitárias nestes indivíduos. Uma perceção mais clara e precisa por parte dos professores e dos pais permitirá adotar estratégias de intervenção com maior eficácia. No capítulo I, foi feita uma análise aos referenciais teóricos sobre SA, relativamente à etiologia e evolução histórica do conceito; ao diagnóstico e caraterísticas principais. Aborda-se ainda as competências da criança / jovem com síndrome de Asperger, nomeadamente sociais, emocionais, comunicacionais, cognitivas e motoras. O capítulo II é constituído pela caraterização e organização metodológica da investigação. Tecem-se algumas considerações gerais acerca da pertinência do tema e definem-se os objetivos. É caraterizada a amostra e são formuladas as hipóteses do estudo. É estruturado o método da investigação, partindo do problema apresentado e da orientação dada pelas hipóteses; o que permitiu formular as questões do estudo. Além disso, foram descritos os instrumentos metodológicos de recolha de dados. No capítulo III, é feita a exposição e consequente análise descritiva dos resultados obtidos. No capítulo IV, procede-se à discussão e interpretação dos resultados, propondo-se fazer inferências e relacioná-las com a abordagem teórica efetuada sobre a temática em estudo. Por fim, foram elaboradas conclusões, as quais decorreram diretamente das interpretações dos resultados, permitindo formular um conjunto de contribuições.
Resumo:
A existência de crianças com Síndrome de Asperger – SA é um facto que não pode ser ignorado nem esquecido. Após várias análises, diversos autores compilaram e fizeram referência às principais caraterísticas desta síndrome, dando-nos preciosas indicações e informações. Ao longo deste estudo foi nossa preocupação procedermos à revisão da literatura para compreendermos em que consiste a Síndrome de Asperger, focando também a importância da linguagem artística da criança, da família e do professor / escola no desenvolvimento e crescimento pessoal, escolar e social da criança com SA, permitindo-lhe uma educação inclusiva e de qualidade. O desafio proposto consistiu na descoberta dos benefícios das expressões artísticas, especificamente das áreas de Expressão Plástica, Expressão Dramática e Expressão Físico-Motora, na promoção de aprendizagens numa criança do 1º Ciclo com SA e as conclusões obtidas permitiram verificar que existem variadas estratégias / atividades artísticas que permitem não só a verdadeira inclusão da criança com SA na sala de aula, como também a realização de aprendizagens significativas e a aquisição de competências necessárias à vida futura, proporcionando-lhe oportunidades de expressão.
Resumo:
Propusemo-nos com este trabalho efetuar um estudo de investigação sobre a questão da inclusão de crianças com Síndrome de Asperger (SA) nas salas de aulas do Ensino Regular, aprofundando os conhecimentos, quer a nível individual quer a nível da sociedade em geral, acerca da temática. É objetivo deste estudo obter mais informação acerca desta síndrome, visto que muitas vezes é confundida como uma Perturbação Obsessiva – Compulsiva, Depressão, Esquizofrenia, entre outras patologias. Este panorama aponta para a necessidade de mais investigações que demonstrem as potencialidades interativas de crianças com SA e a possibilidade de sua inclusão no ensino regular. A amostra foi constituída por cinquenta e nove docentes de três escolas do distrito de Braga. Como instrumento de recolha de dados foi aplicado um inquérito com recurso à escala de Likert, com cinco opções de resposta, em que duas respostas eram abertas e vinte e três eram fechadas. Em síntese, após uma investigação quantitativa através da análise e interpretação dos dados verificou-se que no que diz respeito à concordância ou discordância dos inquiridos quanto à inclusão dos alunos com SA, grande parte concorda, sendo recorrente a referência da necessidade de implicar um acompanhamento constante por parte da educação especial.
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Genetic studies of autism spectrum conditions (ASC) have mostly focused on the "low functioning" severe clinical subgroup, treating it as a rare disorder. However, ASC is now thought to be relatively common ( approximately 1%), and representing one end of a quasi-normal distribution of autistic traits in the general population. Here we report a study of common genetic variation in candidate genes associated with autistic traits and Asperger syndrome (AS). We tested single nucleotide polymorphisms in 68 candidate genes in three functional groups (sex steroid synthesis/transport, neural connectivity, and social-emotional responsivity) in two experiments. These were (a) an association study of relevant behavioral traits (the Empathy Quotient (EQ), the Autism Spectrum Quotient (AQ)) in a population sample (n=349); and (b) a case-control association study on a sample of people with AS, a "high-functioning" subgroup of ASC (n=174). 27 genes showed a nominally significant association with autistic traits and/or ASC diagnosis. Of these, 19 genes showed nominally significant association with AQ/EQ. In the sex steroid group, this included ESR2 and CYP11B1. In the neural connectivity group, this included HOXA1, NTRK1, and NLGN4X. In the socio-responsivity behavior group, this included MAOB, AVPR1B, and WFS1. Fourteen genes showed nominally significant association with AS. In the sex steroid group, this included CYP17A1 and CYP19A1. In the socio-emotional behavior group, this included OXT. Six genes were nominally associated in both experiments, providing a partial replication. Eleven genes survived family wise error rate (FWER) correction using permutations across both experiments, which is greater than would be expected by chance. CYP11B1 and NTRK1 emerged as significantly associated genes in both experiments, after FWER correction (P<0.05). This is the first candidate-gene association study of AS and of autistic traits. The most promising candidate genes require independent replication and fine mapping.
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Background: Previous research suggests that the phenotype associated with Asperger's syndrome (AS) includes difficulties in understanding the mental states of others, leading to difficulties in social communication and social relationships. It has also been suggested that the first-degree relatives of those with AS can demonstrate similar difficulties, albeit to a lesser extent. This study examined 'theory of mind' (ToM) abilities in the siblings of children with AS relative to a matched control group. Method: 2 7 children who had a sibling with AS were administered the children's version of the 'Eyes Test'(Baron-Cohen, Wheelwright, Stone, & Rutherford, 1999). The control group consisted of 27 children matched for age, sex, and a measure of verbal comprehension, and who did not have a family history of AS/autism. Results: A significant difference was found between the groups on the Eyes Test, the 'siblings' group showing a poorer performance on this measure of social cognition. The difference was more pronounced among female siblings. Discussion: These results are discussed in terms of the familial distribution of a neuro-cognitive profile associated with AS, which confers varying degrees of social handicap amongst first-degree relatives. The implication of this finding with regard to the autism/AS phenotype is explored, with some discussion of why this neuro-cognitive profile (in combination with corresponding strengths) may have an evolutionary imperative.
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Previous results from research on individuals with Asperger syndrome (AS) suggest a diminished ability for recalling episodic autobiographical memory (AM). The primary aim of this study was to explore autobiographical memory in individuals with Asperger syndrome and specifically to investigate whether memories in those with AS are characterized by fewer episodic 'remembered' events (due to a deficit in autonoetic consciousness). A further aim was to examine whether such changes in AM might also be related to changes in identity, due to the close relationship between memory and the self and to the established differences in self-referential processes in AS. Eleven adults with AS and fifteen matched comparison participants were asked to recall autobiographical memories from three lifetime periods and for each memory to give either a remember response (autonoetic consciousness) or a know response (noetic consciousness). The pattern of results shows that AS participants recalled fewer memories and that these memories were more often rated as known, compared to the comparison group. AS participants also showed differences in reported identity, generating fewer social identity statements and more abstract, trait-linked identities. The data support the view that differences in both memory and reported personal identities in AS are characterized by a lack of specificity.