985 resultados para aquatic insect larvae
Resumo:
Os estudos neste trabalho acrescentam diversas informações sobre simulídeos (Diptera: Simuliidae) do leste do estado do Pará, Brasil. Tem como objetivo avaliar a distribuição geográfica das espécies; elaborar uma chave para a identificação de pupas de simulídeos do leste paraense; estimar a riqueza de espécies; avaliar a atividade hematofágica diurna; avaliar a relação dos fatores limnológicos e meteorológicos com as populações de simulídeos e outros insetos aquáticos associados; registrar o estado de conservação e similaridade de três áreas (Atlântico-Nordeste, Serras das Andorinhas e Carajás), baseadas em um protocolo ambiental e nas espécies de piuns. Foram registradas 14 espécies: S. nigrimanum, S. incrustatum, S. minusculum, S. quadrifidum, S. limbatum, S. perflavum, S. iracouboense, S. rorotaense, S. spinibranchium, S. subpallidum, S. pertinax, S. subnigrum, S. brachycladum e S. goeldii. Chave de identificação baseada nas pupas dessas espécies foi elaborada. Estes dados são inéditos e as espécies de interesse em saúde pública (S. nigrimanum, S. crustatum, S. rorotaense, S. minusculum, S. subnigrum e S. pertinax) foram encontradas em diversos ambientes, com ampla distribuição e registros de novas ocorrências no Pará e Amazônia Oriental. Estudou-se a hematofagia de S. rorotaense, S. minusculum e S. pertinax nos meses de janeiro, abril, agosto e dezembro de 2006, na Serra das Andorinhas. Estas atividades de ataque foram correlacionadas principalmente à temperatura e umidade relativa do ar, exibindo dois picos de atividades, um pela manhã e outro pela tarde. A preferência por regiões do corpo de humanos também foi estudada. Os simulídeos e entomofauna aquática associada dos sistemas aquáticos foram ordenados em dois grupos e correlacionaram em maior ou menor grau à vazão, velocidade, profundidade, largura, alcalinidade e ferro, em ambas as regiões estudadas (Costa Atlântica-Nordeste e Tocantins-Araguaia). Registrou-se ainda que o meio ambiente apresenta-se bem conservado na Serra das Andorinhas, mas bastante alterado na Serra dos Carajás e em localidades da Costa Atlântica-Nordeste. A maior similaridade na composição das espécies de simulídeos foi observada entre as Serras das Andorinhas e Carajás, seguida pela similaridade com Costa Atlântica-Nordeste.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O objetivo deste trabalho foi o de conhecer a comunidade de insetos bentônicos em 17 igarapés do Nordeste Paraense, Amazônia Oriental, sob diferentes usos do solo e investigar as variações na abundância, riqueza e diversidade da comunidade de insetos aquáticos com a cobertura vegetal do seu entorno imediato (zona ripária) e de paisagem (vertentes das microbacias onde se insere o igarapé amostrado). Os macroinvertebrados bentônicos foram coletados entre julho e outubro de 2010, época de menor precipitação. Em cada ponto foram feitas 10 amostragens com Surber para análise quantitativa e três com rede de mão de caráter apenas qualitativo. Para avaliar diferenças entre a riqueza, índice EPT, abundância e a diversidade, foram utilizadas análises de variância e de agrupamento para sumarizar os dados bióticos. Para avaliar as diferenças quanto às escalas de estudo foi empregada a análise ANOSIM seguida da rotina SIMPER. As características ambientais foram avaliadas buscando-se correlacioná-las à composição taxonômica e à distribuição dos táxons através da Análise de Correspondência Canônica (ACC). Um total de 46.371 indivíduos foi coletado, sendo 11.384 com o Surber, distribuídos em 61 táxons com predomínio de insetos aquáticos. As maiores abundâncias observadas foram de Chironomidae, Ephemeroptera, Trichoptera e Coleoptera. Abundância, riqueza e EPT foram maiores nos trechos de igarapés com vegetação ripária de floresta antropizada de igapó e microbacias com predomínio de Floresta. As variáveis ambientais de maior influência sobre a comunidade foram porcentagem de ambiente florestal na zona ripária, temperatura média da água, turbidez, porcentagem de liteira grossa e fina, pH, vazão do canal e coeficiente de variação da largura do canal. Os resultados mostraram diferenças quanto à composição da comunidade em relação aos diferentes usos do solo. Através dos descritores ecológicos, foi detectado que as microbacias com maior percentagem de área de floresta antropizada e sucessional e maior percentagem de vegetação ripária de entorno (30m) apresentaram melhores condições ambientais que aqueles onde predominam as pastagens.
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Este estudo apresenta pela primeira vez, uma classificação dos imaturos de Plecoptera da Amazônia brasileira baseada em exemplares coletados durante o desenvolvimento da tese e outros existentes em coleções que foram emprestados para o estudo (INPA, MZUSP, IEPA, MPEG). A classificação é baseada em caracteres morfológicos externos, tanto aqueles já utilizados por outros autores como outros acrescentados no presente estudo. Coletas recentes foram feitas nas seguintes localidades (Microbacias do rio Apeú e Peixe-Boi, Serra dos Martírios- Andorinhas, reserva Nacional de Caxiuanã, Flona do Amapá, Serra do Tepequém). As coletas de campo foram feitas com rede entomológica aquática com 0,4cm de malha, peneira de aço com 0,7cm de malha e rede de arrasto com 0,3cm de malha. Após as coletas as ninfas foram triadas em bandejas de plástico e os exemplares em avançado estádio de desenvolvimento, foram acondicionados em caixa de isopor pequena e, em seguida transportados para criação. Ninfas foram criadas até adultos para se obter a precisa relação entre estes. Descrevem-se as técnicas de criação como novos métodos em copos plásticos feitas no próprio igarapé onde foram coletadas e em tanque de fibrocimento no Campus de Pesquisa do Museu Paraense Emílio Goeldi. Parâmetros físico-químicos da água foram mensurados nos locais de coleta como: temperatura, pH, oxigênio dissolvido e condutividade elétrica, além da caracterização ambiental quanto ao tipo de fundo, dossel, mata adjacente. O material estudado contém: ninfas de diversos instares que não foram associadas aos adultos; ninfas e exúvias que foram criadas e associadas aos adultos; adultos obtidos por coletas e através de criação de ninfas. Os imaturos foram descritos utilizando-se a terminologia de Hynes (1941), Haper & Stewart (1984), Froehlich (1984), Hamada & Couceiro (2003) e Olifiers et al., (2005). Foram descritas seis ninfas das espécies A. marlieri, A. minuta, A. manauensis, M. delicata, M. pulchra e E, froehlichi; ninfas de quatorze morfoespécies, sendo onze do gênero Anacroneuria: A. sp. n. 1, A. sp. n. 2, A. sp.JMFR1, A. sp.JMFR2, A. sp.JMFR3, A. sp.JMFR4, A. sp.JMFR5, A. sp.JMFR6, A. sp.JMFR7, A. sp.JMFR8, A. sp.JMFR9, A. sp.JMFR10, A. sp.JMFR11; dois do gênero Macrogynoplax: M. sp.JMFR1, M. sp.JMFR2 e uma do gênero Enderleina: E. sp.JMFR1. As morfoespécies certamente são espécies novas que serão descritas oportunamente após a associação com os adultos. Apresenta-se, pela primeira vez, uma chave de classificação para as espécies e morfoespécies de imaturos da Amazônia brasileira.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Diversity of Ephemeroptera (Insecta) of the Serra da Mantiqueira and Serra do Mar, southeastern Brazil. The aim of this study was to inventory the mayfly fauna, based on nymphal and alate stages, in Serra da Mantiqueira and in Serra do Mar, Sao Paulo State, as well as to present information about habitats used by the genera. Nymphs were collected in several streams and mesohabitats with a Surber sampler and the winged stages with light attraction methods, entomological nets, and Malaise traps. In all, eight families and 33 genera were recorded, representing a very significant portion of the Brazilian fauna (80% of families and 49% of genera). Furthermore, it was possible to identify 11 species, of which two are new records for the state: Tricorythodes santarita Traver and Caenis reissi Malzacher. Despite the high diversity recorded, the accumulation curves presented an ascending form, indicating an increase in the number of genera with additional sampling effort. The high richness found in these areas are in agreement with the high biodiversity of the Atlantic Forest biome and the sampling effort employed, which included the use of different methods, the collection of both nymphs and winged stages, and the sampling of a large area with diverse streams and habitats.
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This paper presents a survey of the insects that feed on fruits of Psittacanthus Martius (Santalales: Loranthaceae), a hemiparasitic mistletoe genus that infects trees in Brazil and other neotropical countries. The aim of the study was to identify candidate insects for biological control of Psittacanthus mistletoes. Unripe and mature fruits were collected in several localities of Cerrado, bordering South Pantanal, Southwestern Brazil, from 29 Apr 1998 to 30 Jul 2000. A total of 24,710 fruits (54 samples) of Psittacanthus acinarius infecting 15 species from 10 plant families were evaluated. Psittacanthus acinarius (Mart.) was the most abundant and frequent species of mistletoe parasitizing trees in the ecotonal Cerrado-Pantanal. From 24,710 fruits of Psittacanthus acinarius were obtained 1,812 insect larvae including 1,806 Neosilba McAlpine (Diptera: Lonchaeidae) species and 6 Thepytus echelta (Hewitson) (Lepidoptera: Lycaenidae). From these emerged 1,550 Neosilba spp. adults and 6 T. echelta. Neosilba pantanense Strikis was described from this research. Larvae of T. echelta occurred in fruits of P. acinarius parasitizing Cecropia pachystachya Trecul (Urticaceae) and Anadenanthera colubrina (Vellozo) Brenan (Fabaceae). Larvae of Neosilba caused no adverse effects on the germination of infected fruits of Psittacanthus, because they do not eat the embryo or viscin tissues. This differs from the larvae of T. echelta that interrupted the germination of seeds by feeding on those tissues. Thepytus echelta may be a promising insect for the biological control of P. acinarius in the ecotonal Cerrado-Pantanal, although its abundance and frequency were low throughout the sampling period.
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A cDNA coding for a digestive cathepsin L, denominated Sl-CathL, was isolated from a cDNA library of Sphenophorus levis larvae, representing the most abundant EST (10.49%) responsible for proteolysis in the midgut. The open reading frame of 972 bp encodes a preproenzyme similar to midgut cathepsin L-like enzymes in other coleopterans. Recombinant Sl-CathL was expressed in Pichia pastoris, with molecular mass of about 42 kDa. The recombinant protein was catalytically activated at low pH and the mature enzyme of 39 kDa displayed thermal instability and maximal activity at 37 degrees C and pH 6.0. Immunocytochemical analysis revealed Sl-CathL production in the midgut epithelium and secretion from vesicles containing the enzyme into the gut lumen, confirming an important role for this enzyme in the digestion of the insect larvae. The expression profile identified by RT-PCR through the biological cycle indicates that Sl-CathL is mainly produced in larval stages, with peak expression in 30-day-old larvae. At this stage, the enzyme is 1250-fold more expressed than in the pupal fase, in which the lowest expression level is detected. This enzyme is also produced in the adult stage, albeit in lesser abundance, assuming the presence of a different array of enzymes in the digestive system of adults. Tissue-specific analysis revealed that Sl-CathL mRNA synthesis occurs fundamentally in the larval midgut, thereby confirming its function as a digestive enzyme, as detected in immunolocalization assays. The catalytic efficiency of the purified recombinant enzyme was calculated using different substrates (Z-Leu-Arg-AMC, Z-Arg-Arg-AMC and Z-Phe-Arg-AMC) and rSl-CathL exhibited hydrolysis preference for Z-Leu-Arg-AMC (k(cat)/K-m = 37.53 mM S-1), which is similar to other insect cathepsin L-like enzymes. rSl-CathL activity inhibition assays were performed using four recombinant sugarcane cystatins. rSl-CathL was strongly inhibited by recombinant cystatin CaneCPI-4 (K-i = 0.196 nM), indicating that this protease is a potential target for pest control. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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CsTx-1, the main neurotoxic acting peptide in the venom of the spider Cupiennius salei, is composed of 74 amino acid residues, exhibits an inhibitory cysteine knot motif, and is further characterized by its highly cationic charged C terminus. Venom gland cDNA library analysis predicted a prepropeptide structure for CsTx-1 precursor. In the presence of trifluoroethanol, CsTx-1 and the long C-terminal part alone (CT1-long; Gly-45-Lys-74) exhibit an α-helical structure, as determined by CD measurements. CsTx-1 and CT1-long are insecticidal toward Drosophila flies and destroys Escherichia coli SBS 363 cells. CsTx-1 causes a stable and irreversible depolarization of insect larvae muscle cells and frog neuromuscular preparations, which seem to be receptor-independent. Furthermore, this membranolytic activity could be measured for Xenopus oocytes, in which CsTx-1 and CT1-long increase ion permeability non-specifically. These results support our assumption that the membranolytic activities of CsTx-1 are caused by its C-terminal tail, CT1-long. Together, CsTx-1 exhibits two different functions; as a neurotoxin it inhibits L-type Ca(2+) channels, and as a membranolytic peptide it destroys a variety of prokaryotic and eukaryotic cell membranes. Such a dualism is discussed as an important new mechanism for the evolution of spider venomous peptides.
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Streams and riparian areas can be intricately connected via physical and biotic interactions that influence habitat conditions and supply resource subsidies between these ecosystems. Streambed characteristics such as the size of substrate particles influence the composition and the abundance of emergent aquatic insects, which can be an important resource for riparian breeding birds. We predict fine sediment abundance in small headwater streams directly affects the composition and number of emergent insects while it may indirectly affect riparian bird assemblages. Streams with abundant fine sediments that embed larger substrates should have lower emergence of large insects such as phemeroptera, Plecoptera and Trichoptera. Streams with lower emergent insect abundance are predicted to support fewer breeding birds and may lack certain bird species that specialize on aquatic insects. This study examined relationships between streambed characteristics, and emergent insects (composition, abundance and biomass), and riparian breeding birds (abundance and richness) along headwater streams of the Otter River Watershed. The stream bed habitats of seven stream reaches were characterized using longitudinal surveys. Malaise traps were deployed to sample emergent aquatic insects. Riparian breeding birds were surveyed using fixed-radius point-counts. Streams differed within a wide range of fine sediment abundances. Total emergent aquatic insect abundance increased as coverage by instream substrates increased in diameter, while bird community was unresponsive to insect or stream features. Knowledge of stream and riparian relationships is important for understanding of food webs in these ecosystems, and it is useful for riparian forest conservation and improving land-use management to reduce sediment pollution in these systems.
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Biodiversity, a multidimensional property of natural systems, is difficult to quantify partly because of the multitude of indices proposed for this purpose. Indices aim to describe general properties of communities that allow us to compare different regions, taxa, and trophic levels. Therefore, they are of fundamental importance for environmental monitoring and conservation, although there is no consensus about which indices are more appropriate and informative. We tested several common diversity indices in a range of simple to complex statistical analyses in order to determine whether some were better suited for certain analyses than others. We used data collected around the focal plant Plantago lanceolata on 60 temperate grassland plots embedded in an agricultural landscape to explore relationships between the common diversity indices of species richness (S), Shannon's diversity (H'), Simpson's diversity (D-1), Simpson's dominance (D-2), Simpson's evenness (E), and Berger-Parker dominance (BP). We calculated each of these indices for herbaceous plants, arbuscular mycorrhizal fungi, aboveground arthropods, belowground insect larvae, and P.lanceolata molecular and chemical diversity. Including these trait-based measures of diversity allowed us to test whether or not they behaved similarly to the better studied species diversity. We used path analysis to determine whether compound indices detected more relationships between diversities of different organisms and traits than more basic indices. In the path models, more paths were significant when using H', even though all models except that with E were equally reliable. This demonstrates that while common diversity indices may appear interchangeable in simple analyses, when considering complex interactions, the choice of index can profoundly alter the interpretation of results. Data mining in order to identify the index producing the most significant results should be avoided, but simultaneously considering analyses using multiple indices can provide greater insight into the interactions in a system.
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A novel vegetative insecticidal gene, vip3A(a), whose gene product shows activity against lepidopteran insect larvae including black cutworm (Agrotis ipsilon), fall armyworm (Spodoptera frugiperda), beet armyworm (Spodoptera exigua), tobacco budworm (Heliothis virescens), and corn earworm (Helicoverpa zea) has been isolated from Bacillus thuringiensis strain AB88. VIP3-insecticidal gene homologues have been detected in approximately 15% of Bacillus strains analyzed. The sequence of the vip3A(b) gene, a homologue of vip3A(a) isolated from B. thuringiensis strain AB424 is also reported. Vip3A(a) and (b) proteins confer upon Escherichia coli insecticidal activity against the lepidopteran insect larvae mentioned above. The sequence of the gene predicts a 791-amino acid (88.5 kDa) protein that contains no homology with known proteins. Vip3A insecticidal proteins are secreted without N-terminal processing. Unlike the B. thuringiensis 5-endotoxins, whose expression is restricted to sporulation, Vip3A insecticidal proteins are expressed in the vegetative stage of growth starting at mid-log phase as well as during sporulation. Vip3A represents a novel class of proteins insecticidal to lepidopteran insect larvae.
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Se desconoce el efecto del sulfato de bario en los ecosistemas acuáticos donde se realizan actividades hidrocarburíferas y que vienen incrementándose a nivel nacional. Por tal motivo, se evaluó el riesgo ecológico del sulfato de bario empleando la respuesta ecotoxicológica de doce organismos no destinatarios a fin de conocer los posibles efectos que este compuesto pudiera estar ocasionando a los organismos relacionados a los ecosistemas marinos y epicontinentales donde se desarrollan actividades hidrocarburíferas. Las pruebas ecotoxicológicas incluyeron a las microalgas Isochrysis sp., Chlorella sp., las plantas terrestres Medicago sativa y Zea mays, los crustáceos Daphnia sp., Emerita analoga y Apohyale sp., al equinodermo Tetrapygus niger, al insecto acuático Chironomus calligraphus, y a los peces Odontesthes regia regia, Poecilia reticulata y Paracheirodon innesi. Las mediciones de los parámetros y protocolos para las pruebas como la determinación del riesgo ecológico siguieron las pautas y recomendaciones de la USEPA y otros autores. De los principales resultados ecotoxicológicos con sulfato de bario y sus formas solubles, se obtuvo un efecto negativo del sulfato de bario sobre el crecimiento celular de la microalga epicontinental Chlorella sp. (96 h), que registró una concentración de inhibición media (CI50) de 0,1 g/L y una concentración efectiva no observable (NOEC) de 0,02 g/L. Así mismo, se obtuvo un efecto negativo del bario sobre el crecimiento foliar de la planta terrestre monocotiledónea Z. mays (10 d) que registró una concentración efectiva media (CE50) de 0,0011 g/L y una NOEC de 0,0002 g/L. Finalmente, se concluye que existe alto riesgo ecológico (RQ) del sulfato de bario (RQ = 1,224) y sus formas solubles (RQ = 37 500) empleando la respuesta ecotoxicológica de doce organismos no destinatarios.