924 resultados para anestesia dissociativa
Resumo:
FUNDAMENTO: A literatura é controversa no que se refere ao uso de vasoconstritores para anestesia local em cardiopatas, havendo preocupação com a indução de descompensação cardíaca. OBJETIVO: Avaliar parâmetros eletrocardiográficos e de pressão arterial durante procedimento odontológico restaurador sob anestesia local com e sem vasoconstritor em portadores de doença arterial coronária. MÉTODOS: Neste estudo foram avaliados 62 pacientes. As idades variaram de 39 a 80 anos (média de 58,7 + 8,8) anos, sendo 51 pacientes (82,3%) do sexo masculino. Do total de pacientes, 30 foram randomizados para receber anestesia com lidocaína 2% com adrenalina (grupo LCA) e os demais para lidocaína 2% sem vasoconstritor (grupo LSA). Todos foram submetidos a monitorização ambulatorial da pressão arterial e eletrocardiografia dinâmica por 24 horas. Foram considerados três períodos: 1) basal (registros obtidos durante os 60 minutos que antecederam o procedimento); 2) procedimento (registros obtidos desde o início da anestesia até o final do procedimento) e 3) das 24 horas. RESULTADOS: Houve elevação da pressão arterial do período basal para o procedimento nos dois grupos quando analisados separadamente; quando confrontados, não apresentaram diferença entre si. A freqüência cardíaca não se alterou nos dois grupos. Depressão do segmento ST > 1 mm não ocorreu durante os períodos basal e procedimento. Arritmias em número superior a 10 por hora estiveram presentes durante o procedimento em sete pacientes (12,5%), sendo quatro (13,8%) do grupo que recebeu anestesia sem adrenalina e três (11,1%) do grupo com adrenalina. CONCLUSÃO: Não houve diferença em relação a comportamento da pressão arterial, freqüência cardíaca, evidência de isquemia e arritmias entre os grupos. O uso de vasoconstritor mostrou-se seguro dentro dos limites do estudo.
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In this paper the A. A. report the observations about the general anesthesia by chloral hydrate on the veterinary surgery. The observations were made on emasculation practices of horses, mules and hogs. It was possible to establish the following conclusions: 1) The choral hydrate presents low cost, it harmless, and is of easy application. 2) The more recommendable dosis for equine and swine were : 12-13 g per 100 k of body weight, in destilled water solution at 30 and 20%, respectively. 3) The anaethestic was injected by intravenous way with good results; in horses and mules the applications were made in the jugular; in swine, in the anterior vena cava, as was described by Carle and Dewhirst, because it was impracticable in the ear vein. 4) The dosis applied produced deep narcosis not lasting to long and with no danger to the animal's life. 5) In the case of fattening hogs, it must be made a discount of about 40% on the body weight, to calculate dosis to be employed. 6) The tables A and B show the results, that may be considered as good.
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Treball prospectiu experimental de pacients a estudi per possible lesió tumoral en l’àrea de cap i coll. Realitzarem biòpsies de les lesions mitjançant una tècnica que anomenem Fibro-Laringo Biòpsia (FLB) sota anestesia tòpica i sedació, consistent en biopsiar-les mitjançant un fibroscopi amb canal de treball que permet visualitzar tota la regió naso-faringo-laríngia. Ho compararem amb un grup de pacients ja biopsiats durant l’any 2010 amb la tècnica de Micro-laringo biòpsia (MLB) sota anestesia general. Volem valorar si la FLB és una tècnica tan útil pel diagnòstic i /o estadiatge de tumors com ho és, actualment en el nostre servei, la MLB.
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Els pacients diagnosticats de malaltia de Steinert s’intervenen quirúrgicament amb freqüència a causa del gran número de manifestacions clíniques, entre les quals s’hi inclouen trastorns respiratoris, cardíacs, gastrointestinals, oculars i endocrins; el maneig anestèsic d’aquests pacients requereix una atenció especial atenent no només al coneixement de les interaccions farmacològiques sinó també al maneig de les principals complicacions perioperatòries. L’objectiu d’aquest treball va ser el de revisar les històries clíniques dels pacients diagnosticats de malaltia de Steinert controlats pel Servei de Neurologia de l’Hospital Universitari Vall d`Hebron; el registre i la classificació de les principals cirurgies a les quals eren sotmesos així com la determinació de la incidència de complicacions postoperatòries relacionades amb les diferents tècniques anestèsiques.
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Objectiu: avaluar quines característiques del pacient i de la tècnica influeixen en la predicció de dificultat en la realització d’un bloqueig neuroaxial. Material i mètodes: estudi observacional prospectiu de 539 pacients sotmesos a un bloqueig regional neuroaxial. Registrem dades demogràfiques, anatòmiques, relacionades amb la tècnica (palpació d’estructures de referència, grau de flexió, morfologia de la curvatura lumbar), experiència anestesiòleg i número d’intents amb/sense redirigir l’agulla. Variable resposta: punció fàcil/difícil. Resultats i conclusions: variables predictives independents de dificultat: flexió dolenta/regular, palpació dolenta/regular d’estructures anatòmiques de referència i curvatura lumbar no convexa. Anatomia, edat i IMC van quedar excloses.
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Aquest estudi tracta dels efectes dels anestèsics sobre els ritmes circadians y més concretament per a produir insomni, somnolència diürna i fatiga. Aquests símptomes es valoren amb escales validades (respectivament: Escala de la son de Epworth, escala de somnolència de Epworth i la escala de fatiga de Krupp). Es va realitzar en 30 pacients intervinguts de herniorrafia inguinal, als set dies es realitzava una enquesta (amb les escales abans esmentades). Contràriament al que esperàvem es va trobar una disminució en les puntuacions dels tests al postoperatori.
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L'anestèsia peribulbar és una tècnica anestèsica vàlida per a la cirurgia de cataractes. Consisteix en dues puncions que produeixen bloqueig motor i sensitiu del globus ocular. Per disminuir el dolor i l'ansietat de la punció es pot sedar els pacients. L'objectiu d'aquest treball és avaluar la seguretat de la sedació profunda amb propofol (un fàrmac hipnòtic), en termes de variabilitat hemodinàmica, depressió respiratòria i presència de moviments involuntaris que dificultin la punció.
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La primera referencia histórica sobre anestesia, la encontramos en el Génesis cuando Yavé, sumió a Adán en un profundo sueño para formar, con una de sus costillas a su compañera Eva.
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OBJETIVOS: Apresentar o programa e avaliar a tolerância dos pacientes à correção das hérnias inguinais em ambulatório sob anestesia local. MÉTODO: Foram analisados 61 pacientes submetidos a tratamento cirúrgico de hérnia inguinal unilateral não complicada, sob anestesia local em ambulatório no Serviço de Cirurgia Geral do Conjunto Hospitalar do Mandaqui, entre fevereiro de 2000 e agosto de 2002. Respeitandose rígidos critérios na seleção dos pacientes, e com os mesmos sob sedação e monitorização contínua, realizou-se bloqueio de campo conforme padronização do serviço. A técnica de reforço da parede abdominal foi definida levando-se em consideração o tipo de hérnia, idade do paciente e sua atividade profissional. Todos os pacientes receberam alta hospitalar em até quatro horas após a cirurgia respeitando-se as condições estabelecidas pela resolução CFM nº 1.409/94, com orientações precisas quanto a possíveis complicações imediatas e retorno para atendimento em Pronto-Socorro caso necessário. RESULTADOS: O tempo cirúrgico médio foi de 1h30min. Quanto ao tipo de hérnia, segundo a classificação de Nyhus, prevaleceu o tipo III B (36%), seguido dos tipos III A (34,5%) e II (26,2%). A técnica de reforço mais utilizada foi a de Lichtenstein (80,3%). Quanto à avaliação da dor intra-operatória, 73,8% dos pacientes deram notas igual ou inferior a 3 numa escala de 0 a 10 e 95% afirmaram que se submeteriam novamente a tal procedimento sob anestesia local. CONCLUSÕES: O tratamento cirúrgico das hérnias inguinais sob anestesia local em ambulatório, é procedimento seguro e bem aceito pela maioria dos pacientes quando realizado de forma padronizada.
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OBJETIVO: O objetivo deste estudo é relatar a eficiência e a segurança da realização de herniorrafias inguinais com a utilização da anestesia locorregional com ropivacaina, destacando sua técnica, suas indicações e limitações. MÉTODO: Foram operados 50 pacientes, no período compreendido entre janeiro e dezembro de 2005, sendo submetidos à herniorrafia inguinal mediante anestesia locorregional utilizando-se o anestésico ropivacaina, associada a sedação intra-venosa, no Hospital Universitário Cruz Vermelha Brasileira - UnicenP, na cidade de Curitiba-PR, sendo utilizada técnica sem tensão, com o uso de prótese. Foram avaliadas as variáveis idade, gênero e tipo de hérnia através da classificação de Nyhus. RESULTADOS: Não foram observadas quaisquer alterações conseqüentes a reações adversas ao anestésico local, não sendo necessária nenhuma conversão do método anestésico ou mesmo complementação deste. As complicações pós-operatórias foram de pequena monta e de resolução adequada. CONCLUSÃO: A anestesia local por bloqueio de campo, com o uso de ropivacaína e associada a sedação intravenosa, para a realização de herniorrafias inguinais, constitui-se em procedimento plenamente viável, prático, menos oneroso e benéfico ao paciente.
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OBJETIVO: Analisar a aplicabilidade da anestesia local da região inguinal no tratamento da hérnia inguinal. MÉTODO: Foram estudados os dados de 1560 pacientes submetidos ao tratamento operatório para cura de hérnia inguinal, entre maio de 1996 e dezembro de 2003, pela técnica de Lichtenstein, sob anestesia local da região inguinal associada à sedação. Foram analisados so seguintes dados: idade,sexo,índice de massa corporal, número de recidivas, as intercorrências pré e pós-operatórias, tempo de permanência hospitalar. Os tipos de hérnia foram classificados segundo Nyhus. RESULTADOS: Todas as operações foram concluídas sob a anestesia local e sedação não sendo necessário nenhuma complementação. As complicações pós-operatórias ocorreram em 7,16 % dos pacientes, nenhum deles necessitou de reinternação. CONCLUSÕES: A anestesia loco-regional da região inguinal na totalidade dos casos produziu conforto para os pacientes e boas condições de operabilidade para os cirurgiões.
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OBJETIVO: Comprovar a viabilidade da técnica de herniorrafia inguinal com anestesia local, em regime ambulatorial, com segurança, eficácia e curta curva de aprendizado. MÉTODOS: Analisamos prospectivamente 454 pacientes submetidos à herniorrafias inguinais sob anestesia local em regime ambulatorial entre novembro de 2004 e agosto de 2008. Do total de hérnias tratadas cirurgicamente neste período, 285 foram operadas à direita, 163 à esquerda e seis bilaterais. Foram utilizados critérios clínicos, cirúrgicos e psicossociais para inclusão no procedimento. Os parâmetros para exclusão foram hérnia complexa ou irredutível, hérnia recidivada, obesidade (IMC maior que 30 Kg/m²), recusa do paciente e pacientes psiquiátricos. Todos os pacientes foram operados eletivamente e analisados quanto ao resultado cirúrgico, suas complicações e tempo de internação hospitalar. RESULTADOS: Todas as operações foram concluídas com êxito. Em nenhum dos casos foi necessário a mudança do método anestésico. O tempo cirúrgico foi semelhante ao realizado com outros métodos de anestesia, não havendo casos de efeitos adversos dos anestésicos locais. As complicações intra-operatórias totalizaram aproximadamente 2,64% (12/454) dos casos. Não houve necessidade de internações hospitalares superiores ao período de 24 horas. CONCLUSÃO: O procedimento é viável sem dor per - operatória significativa, com segurança, podendo ser realizada por residentes sob supervisão, com satisfatória aceitação pelos pacientes, com complicações semelhantes às observadas em uma herniorrafia convencional, possibilitando um tempo e custo de internação menor e acesso mais rápido dos pacientes ao tratamento.