998 resultados para aflatoxina B1
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Flavonoides são constituintes fenólicos de plantas que possuem diversas atividades terapêuticas, dentre elas, a atividade antimutagênica. Eles são caracterizados por um esqueleto carbônico C6-C3-C6, em que os componentes C6 são anéis aromáticos e o C3 um anel heterocíclico. Diferenças nessa estrutura podem alterar a atividade e o seu potencial antimutagênico. Para melhor compreensão da atividade antimutagênica exercida pelos flavonoides, neste estudo, os compostos quercetina, kaempferol, luteolina, fisetina, galangina, crisina, flavona, 3-hidroxiflavona, 5-hidroxiflavona e 7-hidroxiflavona, flavonoides que apresentam diferenças no padrão de hidroxilação, foram analisados pelo teste de Ames. Para realização dos ensaios foram utilizadas as cepas TA98, TA100 e TA102 de Salmonella typhimurium em testes com e sem ativação metabólica. Os mutágenos utilizados para comparação do efeito protetor dos flavonoides foram 4-nitro-o-fenilenodiamina (NPD), azida sódica (AZS), mitomicina C (MMC), benzo[a]pireno (B[a]P), aflatoxina B1 (AFB1) e 2-aminoantraceno (2-AA). No ensaio contra o NPD sem ativação metabólica, todos os flavonoides apresentaram efeito antimutagênico, com exceção da fisetina. No ensaio com ativação metabólica contra o B[a]P, todos os flavonoides demonstraram forte efeito antimutagênico, com exceção da quercetina que potencializou o efeito mutagênico do mutágeno. No ensaio contra a AZS sem ativação metabólica, os flavonoides luteolina, crisina, 3-hidroxiflavona e 7-hidroxiflavona reduziram a resposta mutagênica do mutágeno. No ensaio contra a AFB1 com ativação metabólica, os flavonoides kaempferol, luteolina, crisina e galangina (em concentrações mais elevadas) exibiram efeito antimutagênico ...
Resumo:
Resumen La presencia de micotoxinas en alimentos es un problema de gran importancia a nivel mundial que provoca serios perjuicios sanitarios y económicos. Para limitar los efectos de las micotoxinas a los animales uno de los métodos más utilizados es la aplicación de secuestrantes. Estos son polímeros inorgánicos u orgánicos que al añadirse a los alimentos forman complejos con las micotoxinas en la luz intestinal disminuyendo así su absorción. Por este motivo se evaluó la eficacia de cuatro secuestrantes, dos alumino silicatos hidratados de calcio y sodio, uno de glucomananos esterificados y otro del tipo multi modular para aflatoxina B1 (AFB1). La capacidad de adsorción fue evaluada in vitro y bajo condiciones de pH similares a las del tracto gastrointestinal de los animales. La concentración de AFB1 fue determinada mediante cromatografía líquida de alta resolución (HPLC). Con la excepción del producto de glucomananos esterificados, el porcentaje de unión de aflatoxina B1 obtenido para los secuestrantes estudiados fue alto (> 76%). Estos resultados sugieren que la mayoría de los secuestrantes utilizados en este estudio son potenciales agentes químicos-biológicos que podrían ser utilizados para disminuir los efectos de las aflatoxinas en animales
Resumo:
O cultivo do arroz no RS é fortemente relacionado com recursos hídricos, pois este se faz sob irrigação e durante o beneficiamento, especialmente no caso da parboilização, são necessários volumes consideráveis de água. Em vista disso, os solutos presentes nestas águas permitem estimar o impacto desta cultura e sua industrialização na qualidade do ambiente hídrico no RS. Foi desenvolvida uma rotina analítica para caracterização físico-química das águas da cadeia produtiva do arroz, onde foram analisados nitrogênio total, nitrogênio amoniacal, nitrogênio orgânico, açucares redutores, açucares redutores totais, sólidos totais, sólidos fixos, sólidos voláteis, ácidos voláteis, alcalinidade, pH, nitrato, nitrito e fósforo. Também um método multimicotoxinas foi desenvolvido avaliando a eficiência de cinco sistemas de extração-partição para aflatoxina B1 (AFA B1), aflatoxina B2 (AFA B2), ocratoxina A (OTA), zearalenona (ZEA) e deoxinivalenol (DON). A partição liquido-liquido com clorofórmio foi a mais eficiente recuperando 89; 96; 89; 97 e 72%, respectivamente de cada micotoxina. A comparação entre volumes de solventes, onde o número de etapas envolvidas e o tempo necessário para efetuar a determinação confirmaram a simplicidade, a economia e a rapidez deste sistema de partição a ser adotado para extrair micotoxinas de água da cadeia produtiva de arroz. O método foi aplicado para determinação de micotoxinas em amostras de águas de irrigação e parboilização de arroz de diferentes procedências verificando-se que as últimas aparecem contaminadas com micotoxinas, AFA B1 9,0 ng mL-1 e DON 110 ng mL-1 . Foi realizado também um estudo de migração de micotoxinas AFA B1, OTA, ZEA e DON e outros solutos sob condições de encharcamento (4 e 6 h) em dois níveis de fortificação, durante a parboilização do grão ficando demonstrado que durante o processo ocorria a lixiviação de solutos e micotoxinas para água de encharcamento do arroz.
Resumo:
No presente trabalho foram isoladas, e estudadas quanto à produção de aflatoxina, espécies do gênero Aspergillus, principalmente as linhagens de A. flavus ocorrentes na região Araraquarense. o isolamento, seguindo métodos usuais em microbiologia, foram executados em amostras de amendoim, provenientes de duas épocas do ano, ou seja, da safra das «águas» e da safra da «seca». Após o isolamento as culturas foram classificadas. Dessa classificação pôde-se obter: 102 culturas de A. flavus; 4 culturas de A. oryzae; var. effusus; 2 culturas de A. oryzae; 2 culturas de A. parasiticus e 1 cultura do Grupo A. ochraceus. Durante os trabalhos 4 culturas foram perdidas, dessa forma foram estudadas realmente 107 culturas. Todas as culturas, a seguir, foram estudadas para a verificação de sua habilidade em produzir aflatoxina. A extração da toxina foi feita no micélio e no meio de cultura, usando-se técnicas padrões. A separação dos metabólitos foi feita em placas de camada delgada de silicagel, usando-se como solvente o benzeno-acetato de etila-etnol e quantificadas sob luz ultra-violeta. Analisando-se as 107 culturas de Aspergillus, notou-se que apenas 33 delas (31%) produziram aflatoxina, sendo que destas, 4 produriram apenas no meio de cultura, enquanto que duas produziram aflatoxina apenas no micélio. Observando-se ainda o comportamento das culturas que produziram aflatoxina, verificou-se que a produção da toxina no micélio foi muito maior que no meio da cultura, algumas produzindo elevadas quantidades (até 400 ppm de B1 e 300 ppm de G1). 3) Uma percentagem razoável de amostras (65% na série A e 70% na série B) produziram aflatoxina em pelo menos uma das colônias isoladas. 4) Algumas colônias produziram elevada quantidade de aflatoxina, chegando a 400 ppm de Bi e 300 ppm de d. 5) Uma baixa proporção do total das colônias (31%) produziu aflatoxina. 6) Dentre as demais espécies de Aspergillus apenas uma colônia de A. oryzae produziu aflatoxina e mesmo assim, só no meio de cultura. 7) Não houve correlação entre a produção de aflatoxina no meio de cultura e no micélio (r = 0,027), porém houve uma correlação fortemente positiva entre a produção de aflatoxina Bx e Gx no meio de cultura (r = 0,988) e também no micélio (r = 0,826).
Resumo:
Este trabalho teve o escopo de dar a público os resultados das análises efetuadas num total de 625 amostras de amendoim descascado, na sua maioria HPS ("hand pick selected"), durante os anos de 1988 (517) e 1989 (108). Considerando que a legislação brasileira permite um máximo de 30 /¼g/kg, somadas as aflatoxinas B1 e G1, os resultados mostraram que em 1988, 52% das amostras (correspondentes a lotes), estavam contaminadas e em 1989, 34%. Os níveis médios de aflatoxina nas amostras contaminadas foram de 13 3,8 ¼g/kg em 1988 e 414,8 ¼g/kg em 1989, que podem ser considerados elevados. O contingente de lotes utilizáveis pela indústria foi de 67% em 1988 e 76% em 1989 (correspondentes às amostras com níveis não detectáveis e abaixo de 30 ¼g/kg).
Resumo:
Previously we have demonstrated that bradykinin B1 receptor deficient mice (B1KO) were protected against renal ischemia and reperfusion injury (IRI). Here, we aimed to analyze the effect of B1 antagonism on renal IRI and to study whether B1R knockout or antagonism could modulate the renal expression of pro and anti-inflammatory molecules. To this end, mice were subjected to 45 minutes ischemia and reperfused at 4, 24, 48 and 120 hours. Wild-type mice were treated intra-peritoneally with antagonists of either B1 (R-954, 200 mg/kg) or B2 receptor (HOE140, 200 mg/kg) 30 minutes prior to ischemia. Blood samples were collected to ascertain serum creatinine level, and kidneys were harvested for gene transcript analyses by real-time PCR. Herein, B1R antagonism ( R-954) was able to decrease serum creatinine levels, whereas B2R antagonism had no effect. The protection seen under B1R deletion or antagonism was associated with an increased expression of GATA-3, IL-4 and IL-10 and a decreased T-bet and IL-1b transcription. Moreover, treatment with R-954 resulted in lower MCP-1, and higher HO-1 expression. Our results demonstrated that bradykinin B1R antagonism is beneficial in renal IRI.
Resumo:
Under physiological conditions, elderly people present memory deficit associated with neuronal loss. This pattern is also associated with Alzheimer`s disease but, in this case, in a dramatically intensified level. Kinin receptors have been involved in neurodegeneration and increase of amyloid-beta concentration, associated with Alzheimer`s disease (AD). Considering these findings, this work evaluated the role of kinin receptors in memory consolidation during the aging process. Male C57BI/6 (wt), knock-out B1 (koB1) or B2 (koB2) mice (3, 6, 12 and 18-month-old - mo; n = 10 per group) were submitted to an acquisition session, reinforcement to learning (24 h later: test 1) and final test (7 days later: test 2), in an active avoidance apparatus, to evaluate memory. Conditioned avoidance responses (CAR, % of 50 trials) were registered. In acquisition sessions, similar CAR were obtained among age matched animals from all strains. However, a significant decrease in CAR was observed throughout the aging process (3mo: 8.8 +/- 2.3%; 6mo: 4.1 +/- 0.6%; 12mo: 2.2 +/- 0.6%, 18mo: 3.6 +/- 0.6%, P < 0.01), indicating a reduction in the learning process. In test 1, as expected, memory retention increased significantly (P < 0.05) in all 3- and 6-month-old animals as well as in 12-month-old-wt and 12-month-old-koB1 (P < 0.01), compared to the training session. However, 12-month-old-koB2 and all 18-month-old animals did not show an increase in memory retention. In test 2, 3- and 6-month-old wt and koB1 mice of all ages showed a significant improvement in memory (P < 0.05) compared to test 1. However, 12-month-old wt and koB2 mice of all ages showed no difference in memory retention. We suggest that, during the aging process, the B1 receptor could be involved in neurodegeneration and memory loss. Nevertheless, the B2 receptor is apparently acting as a neuroprotective factor. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.
Resumo:
Kalata B1 is a member of a new family of polypeptides, isolated from. plants, which have a cystine knot structure embedded within an amide-cyclized backbone. This family of molecules are the largest known cyclic peptides, and thus, the mechanism of synthesis and folding is of great interest. To provide information about both these phenomena, we have synthesized kalata B1 using two distinct strategies. In the first, oxidation of the cysteine residues of a linear precursor peptide to form the correct disulfide bonds results in folding of the three-dimensional structure and preorganization of the termini in close proximity for subsequent cyclization. The second approach involved cyclization prior to oxidation. In the first method, the correctly folded peptide was produced only in the presence of partially hydrophobic solvent conditions. These conditions are presumably required to stabilize the surface-exposed hydrophobic residues. However,; in the synthesis,involving cyclization prior to oxidation, the cyclic reduced peptide folded to a significant degree in the absence of hydrophobic solvents and even more efficiently in the presence of hydrophobic solvents. Cyclization clearly has a major effect on the folding pathway and facilitates formation of the correctly disulfide-bonded form in aqueous solution; In addition to facilitating folding to a compact stable structure cyclization has an important effect on biological activity as assessed by hemolytic activity.
Resumo:
Kalata B1 is a prototypic member of the unique cyclotide family of macrocyclic polypeptides in which the major structural features are a circular peptide backbone, a triple stranded beta-sheet, and a cystine knot arrangement of three disulfide bonds. The cyclotides are the only naturally occurring family of circular proteins and have prompted us to explore the concept of acyclic permutation, i.e. opening the backbone of a cross-linked circular protein in topologically permuted ways. We have synthesized the complete suite of acyclic permutants of kalata B1 and examined the effect of acyclic permutation on structure and activity. Only two of six topologically distinct backbone loops are critical for folding into the native conformation, and these involve disruption of the embedded ring in the cystine knot. Surprisingly, it is possible to disrupt regions of the p-sheet and still allow folding into native-like structure, provided the cystine knot is intact. Kalata B1 has mild hemolytic activity, but despite the overall structure of the native peptide being retained in all but two cases, none of the acyclic permutants displayed hemolytic activity. This loss of activity is not localized to one particular region and suggests that cyclization is critical for hemolytic activity.
Resumo:
The recently discovered cyclotides kalata B1 and kalata B2 are miniproteins containing a head-to-tail cyclized backbone and a cystine knot motif, in which disulfide bonds and the connecting backbone segments form a ring that is penetrated by the third disulfide bond. This arrangement renders the cyclotides extremely stable against thermal and enzymatic decay, making them a possible template onto which functionalities can be grafted.We have compared the hydrodynamic properties of two prototypic cyclotides, kalata B1 and kalata B2, using analytical ultracentrifugation techniques. Direct evidence for oligomerization of kalata B2 was shown by sedimentation velocity experiments in which a method for determining size distribution of polydisperse molecules in solution was employed. The shape of the oligomers appears to be spherical. Both sedimentation velocity and equilibrium experiments indicate that in phosphate buffer kalata B1 exists mainly as a monomer, even at millimolar concentrations. In contrast, at 1.6 mM, kalata B2 exists as an equilibrium mixture of monomer (30%), tetramer (42%), octamer (25%), and possibly a small proportion of higher oligomers. The results from the sedimentation equilibrium experiments show that this self-association is concentration dependent and reversible. We link our findings to the three-dimensional structures of both cyclotides, and propose two putative interaction interfaces on opposite sides of the kalata B2 molecule, one involving a hydrophobic interaction with the Phe(6), and the second involving a charge-charge interaction with the Asp(25) residue. An understanding of the factors affecting solution aggregation is of vital importance for future pharmaceutical application of these molecules.
Resumo:
A mononuclear phagocyte derived from B1b cells (B1CDP) has been described. As these cells migrate from the peritoneal cavity to non-specific inflammatory lesion sites and are highly phagocytic via Fc and mannose receptors, their microbicidal ability of these cells was investigated using the Coxiella burnetii cell infection model in vitro. In this report, the pattern of infection and C burnetii phase II survival in B1CDP phagosomes was compared with the pattern of infection of peritoneal macrophages from Xid mice (PM phi) and bone marrow derived macrophages (BMM phi). Infection was assessed by determining the large parasitophorous vacuole formation, the relative focus forming units and the quantification of DAPI (4`,6-diamino-2-phenylindole) fluorescence images acquired by confocal microscopy. When compared to macrophages, B1CDP are more permissive to the bacterial infection and less effective to kill them. Further, results suggest that IL-10 secreted by B1 cells are involved in their susceptibility to infection by C burnetti, since B1CDP from IL-10 KO mice are more competent to control C. burnetii infection than cells from wild type mice. These data contribute further to characterize B1CDP as a novel mononuclear phagocyte. (C) 2008 Elsevier GmbH. All rights reserved.
Resumo:
Extracellular galectin-3 participates in the control of B2 lymphocyte migration and adhesion and of their differentiation into plasma cells. Here, we analyzed the role of galectin-3 in B1-cell physiology and the balance between B1a and B1b lymphocytes in the peritoneal cavity. In galectin-3(-/-) mice, the total number of B1a lymphocytes was lower, while B1b lymphocyte number was higher as compared to wild-type mice. The differentiation of B1a cells into plasma cells was associated with their abnormal adhesion and location on the mesentery. The B220 and CD43, constitutively expressed by B1 lymphocytes, were respectively up- and downregulated in galectin-3(-/-) mice. Mononuclear cells were strongly adhered to the mesenteric membranes of both CD43(-/-) and galectin-3(-/-) mice, but in contrast to CD43(-/-) mice, the accumulation of B1 cells in peritoneal membranes in galectin-3(-/-) mice was accompanied by their functional differentiation into plasma cells. We have shown that in the absence of galectin-3, B1-cell differentiation into plasma cells is favored and the dynamic equilibrium of B1-cell populations in the peritoneum is maintained through a compensatory increase in B1b lymphocytes.