967 resultados para adhesive resin


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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This study evaluated the effects of mechanical cycling on resin push-out bond strength to root dentin, using two strategies for fiber post cementation. Forty bovine roots were embedded in acrylic resin after root canal preparation using a custom drill of the fiber post system. The fiber posts were cemented into root canals using two different strategies (N = 20): a conventional adhesive approach using a three-step etch-and-rinse adhesive system combined with a conventional resin cement (ScotchBond Multi Purpose Plus + RelyX ARC ), or a simplified adhesive approach using a self-adhesive resin cement (RelyX U100). The core was built up with composite resin and half of the specimens from each cementation strategy were submitted to mechanical cycling (45 degree angle; 37 degrees C; 88 N; 4 Hz; 700,000 cycles). Each specimen was cross-sectioned and the disk specimens were pushed-out. The means from every group (n = 10) were statistically analyzed using a two-way ANOVA and a Tukey test (P = 0.05). The cementation strategy affected the push-out results (P < 0.001), while mechanical cycling did not (P = 0.3716). The simplified approach (a self-adhesive resin cement) had better bond performance despite the conditioning. The self-adhesive resin cement appears to be a good option for post cementation. Further trials are needed to confirm these results.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Poster presented at the 24th Annual Meeting of the Portuguese Dental Association, Lisbon, 12-14 November 2015.

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O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do tipo de sistema de cimentação (condicionamento ácido total ou autoadesivo), do modo de ativação (autoativado ou dual), do terço do conduto radicular (cervical, médio ou apical) e da espessura do filme de cimento sobre a resistência de união de pinos de fibra de vidro cimentados em dentes humanos. Quarenta raízes foram incluídas em resina epóxi, submetidas a tratamento endodôntico e obturadas com guta percha e cimento endodôntico sem eugenol. Decorridos sete dias, os condutos foram preparados a uma profundidade de 10mm com brocas padronizadas do sistema dos pinos de fibra (WhitePost DC #2) e aleatoriamente divididos em 4 grupos, conforme o sistema de cimentação e o modo de ativação: (G1) RelyX ARC/Adper Scotchbond Multi-Purpose Plus (condicionamento ácido total), ativação dual, (G2) RelyX ARC/Adper Scotchbond Multi-Purpose Plus, autoativado, (G3) RelyX U100 (autoadesivo), dual e (G4) RelyX U100, autoativado. Após uma semana, cada raiz foi seccionada em máquina de corte, originando 6 fatias de 1 mm de espessura (n=60). Antes do ensaio de push-out cada fatia foi fotografada em ambas as faces, para determinação do raio dos pinos e da espessura do filme de cimento. Após o ensaio mecânico, novas imagens foram capturadas para determinação do modo de falha. Para automatizar a determinação da espessura de cimento, foi desenvolvida uma macro no software KS 400. Os dados foram estatisticamente analisados com ANOVA 3 fatores (resistência de união) e teste de Kruskall-Wallis (espessura do cimento). Comparações múltiplas foram realizadas com o teste Student-Newman-Keuls. Análise de regressão, modelo linear, foi empregada para verificar a correlação entre espessura do cimento e resistência de união. Todos os testes foram aplicados com α = 0,05. O fator cimento exerceu influência significativa para a resistência de união (p = 0,0402): o RelyX U100 apresentou a maior média. A ativação dual elevou os valores de resistência de união em comparação ao modo quimicamente ativado (p < 0,0001). Houve diferenças significantes entre os grupos, sendo G1 (22,4 4,0 MPa) > G3 (20,4 3,6 MPa) > G4 (17,8 5,2 MPa) > G2 (13,5 4,3 MPa). O terço do conduto não exerceu influência significativa sobre a resistência adesiva (p = 0,4749). As espessuras dos filmes de cimento foram estatisticamente diferentes nos diferentes terços: cervical (102 45 m) > médio (75 29 m) > apical (52 28m). Não foi observada forte correlação entre os valores de espessura e os de resistência ao push-out (r = - 0,2016, p = 0,0033). O tipo de falha predominante foi a mista, exceto para o G2, que apresentou 74% das falhas na interface cimento-pino. Dessa forma, o cimento autoadesivo apresentou melhor desempenho que o convencional, e ambos os sistemas duais, sobretudo o RelyX ARC, apresentaram dependência da fotoativação para atingirem maiores valores de resistência de união.

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O presente estudo visa avaliar a influência da espessura do filme de cimento sobre a resistência de união de pinos de fibra de vidro em diferentes regiões do conduto radicular (cervical, médio e apical), cimentados com cimento resinoso autoadesivo, com e sem a adição de Rodamina B, por meio do teste de push-out. Quarenta raízes foram incluídas em resina epóxi, submetidas a tratamento endodôntico e obturadas com guta percha e cimento endodôntico sem eugenol. Após sete dias, os condutos foram desobstruídos e aleatoriamente divididos em 4 grupos (n=10), de acordo com as brocas do sistema de pinos de fibra WhitePost DC (FGM) usadas: (G1) broca #2; (G2) broca #3; (G3) broca #4; (G4) broca #2. O preparo foi realizado a uma profundidade de 10 mm. A cimentação foi realizada com o cimento resinoso autoadesivo RelyX U100 (3M ESPE), e apenas nos grupos G1, G2 e G3 uma pequena quantidade de Rodamina B em pó foi usada como corante no cimento. Após uma semana, cada raiz foi seccionada em máquina de corte, obtendo-se 6 fatias de 1 0,1 mm de espessura. Antes do ensaio de push-out, imagens digitais foram obtidas, por meio de um estereomicroscópio, de ambas as faces de cada fatia, para determinação do raio dos pinos e da espessura do filme de cimento. Após o ensaio mecânico, novas imagens foram obtidas para determinação do modo de falha. Para determinar a espessura de cimento, foi desenvolvida uma rotina (macro) no software KS 400. Os dados foram estatisticamente analisados com análise de variância (ANOVA) 2 fatores (influência do diâmetro da broca e influência dos terços) e Kruskal-Wallis (influência da espessura do filme de cimento). Comparações múltiplas foram realizadas com o teste Duncan. Todos os testes foram aplicados com α=0,05. Houve diferenças significantes entre os grupos em relação ao diâmetro da broca (p<0,0001), sendo G2 (14,62 5,15 MPa) > G1 (10,04 5,13 MPa) > G3 (7,68 6,14 MPa). O terço do conduto exerceu influência significativa sobre a resistência adesiva (p<0,0001), sendo os maiores valores obtidos no terço apical. As espessuras do filme de cimento foram estatisticamente diferentes nos grupos. Os maiores valores de espessura de cimento foram obtidos no G3 (248,78 μm), seguido de G2 (185,91 μm) e G1 (110,16 μm), sendo o último estatisticamente semelhante ao G4 (119,99 μm). Os resultados de G1(10,04 5,13 MPa) e G4 (8,89 + 5,18 MPa) foram estatisticamente semelhantes, indicando que a presença da Rodamina B não influencia significativamente na resistência de união. O tipo de falha predominante no G1 foi mista, no G2, adesiva entre pino e cimento, e no G3 e G4, adesiva entre cimento e dentina. O diâmetro da broca influenciou significativamente nos resultados de resistência de união ao teste de push-out. O ligeiro aumento na espessura do filme de cimento promoveu um aumento nos valores de resistência, quando comparado com filmes de cimento muito finos ou muito espessos.

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O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência de união a microtração de cimentos resinosos autoadesivos a cerâmicas de zircônia policristalina. Dezoito blocos cerâmicos de zircônia 3Y-TZP (9 LAVA e 9 LAVA Plus) foram jateados com partículas de 50 m de Al2O3por 20 s com pressão de 28 psi a uma distância de 10 mm. Os blocos cerâmicos foram duplicados em resina composta (Point 4, Kerr) por moldagem com silicone. Os blocos de resina composta foram cimentados à superfície jateada da zircônia usando três diferentes cimentos resinosos autoadesivos: (1) RelyX Unicem 2 (3M ESPE); (2) SmartCem 2 (Dentsply); (3) Speedcem (Ivoclar Vivadent). Após 24 h imersos em água destilada a 37oC, os blocos cimentados foram cortados em palitos para testes de microtração,com área da interface adesiva de 1 mm2 0,2 mm, e tensionados até a fratura. Os resultados foram analisados pelo teste de análise de variância de dois fatores e pelo teste de comparações múltiplas LSD (α=0.05). As amostras fraturadas foram analisadas com microscopia eletrônica de varredura (MEV) e o modo de falha foi registrado. A topografia das superfícies cerâmicas antes e após o jateamento foi comparada por microscopia de força atômica (AFM). A resistência de união do cimento Speedcem à zircônia foi estatisticamente superior àquela reportada pelos cimentos RelyX Unicem 2 e SmartCem 2, independentemente da cerâmica usada (p<0,05). O fator cerâmica não teve influência estatística na resistência de união. A interação entre os dois fatores se mostrou significativa (p<0,05). O modo de fratura associado ao SmartCem 2 foi quase exclusivamente adesiva, enquanto oRelyX Unicem 2e o Speedcem exibiram um maior percentual de falhas mistas. Não foram observadas falhas coesivas. O AFM não revelou diferença no padrão de topografia de superfície entre as duas cerâmicas antes ou após o jateamento. Concluiu-se que o cimento Speedcem foi superior na adesão a cerâmicas de zircônia policristalina.

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Introduction : La force d’adhésion à l'interface métal-céramique avec les résines auto-polymérisantes destinées au collage indirect des boîtiers orthodontiques n'a pas été évaluée à ce jour et un protocole clinique basé sur la littérature scientifique est inexistant. Objectifs : 1) Comparer la force de cisaillement maximale entre des boîtiers métalliques et des surfaces en porcelaine préparées selon différentes méthodes; 2) Suggérer un protocole clinique efficace et prévisible. Matériel et méthodes : Quatre-vingt-dix disques en leucite (6 groupes; n = 15/groupe) ont été préparés selon 6 combinaisons de traitements de surface : mécaniques (+ / - fraisage pour créer les rugosités) et chimiques (acide fluorhydrique, apprêt, silane). Des bases en résine composite Transbond XT (3M Unitek, Monrovia, California) faites sur mesure ont été collées avec le système de résine adhésive auto-polymérisante Sondhi A + B Rapid Set (3M Unitek, Monrovia, California). Les échantillons ont été préservés (H2O/24hrs), thermocyclés (500 cycles) et testés en cisaillement (Instron, Norwood, Massachusetts). Des mesures d’Index d’adhésif résiduel (IAR) ont été compilées. Des tests ANOVAs ont été réalisés sur les rangs étant donné que les données suivaient une distribution anormale et ont été ajustés selon Tukey. Un Kruskall-Wallis, U-Mann Whitney par comparaison pairée et une analyse de Weibull ont aussi été réalisés. Résultats : Les médianes des groupes varient entre 17.0 MPa (- fraisage + acide fluorhydrique) à 26.7 MPa (- fraisage + acide fluorhydrique + silane). Le fraisage en surface ne semble pas affecter l’adhésion. La combinaison chimique (- fraisage + silane + apprêt) a démontré des forces de cisaillement significativement plus élevées que le traitement avec (- fraisage + acide fluorhydrique), p<0,05, tout en possédant des forces similaires au protocole typiquement suggéré à l’acide fluorhydrique suivi d’une application de silane, l’équivalence de (- fraisage + acide fluorhydrique + silane). Les mesures d’IAR sont significativement plus basses dans le groupe (- fraisage + acide fluorhydrique) en comparaison avec celles des 5 autres groupes, avec p<0,05. Malheureusement, ces 5 groupes ont des taux de fracture élévés de 80 à 100% suite à la décimentation des boîtiers. Conclusion : Toutes les combinaisons de traitement de surface testées offrent une force d’adhésion cliniquement suffisante pour accomplir les mouvements dentaires en orthodontie. Une application de silane suivie d’un apprêt est forte intéressante, car elle est simple à appliquer cliniquement tout en permettant une excellente adhésion. Il faut cependant avertir les patients qu’il y a un risque de fracture des restorations en céramique lorsque vient le moment d’enlever les broches. Si la priorité est de diminuer le risque d’endommager la porcelaine, un mordançage seul à l’acide hydrofluorique sera suffisant.

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This in vitro study evaluated the microtensile bond strength of a resin composite to Er:YAG-prepared dentin after long-term storage and thermocycling. Eighty bovine incisors were selected and their roots removed. The crowns were ground to expose superficial dentin. The samples were randomly divided according to cavity preparation method (I-Er:YAG laser and II-carbide bur). Subsequently, an etch & rinse adhesive system was applied and the samples were restored with a resin composite. The samples were subdivided according to time of water storage (WS)/number of thermocycles (TC) performed: A) 24 hours WS/no TC; B) 7 days WS/500 TC; C) 1 month WS/2,000 TC; D) 6 months WS/12,000 TC. The teeth were sectioned in sticks with a cross-sectional area of 1.0-mm(2), which were loaded in tension in a universal testing machine. The data were subjected to two-way ANOVA, Scheffe and Fisher`s tests at a 5% level. In general, the bur-prepared group displayed higher microtensile bond strength values than the laser-treated group. Based on one-month water storage and 2,000 thermocycles, the performance of the tested adhesive system to Er:YAG-laser irradiated dentin was negatively affected (Group IC), while adhesion of the bur-prepared group decreased only within six months of water storage combined with 12,000 thermocycles (Group IID). It may be concluded that adhesion to the Er:YAG laser cavity preparation was more affected by the methods used for simulating degradation of the adhesive interface.

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The purpose of this study was to evaluate the effectiveness of different light-curing units on the bond strength (push-out) of glass fiber posts in the different thirds of the root (cervical, middle and apical) with different adhesive luting resin systems (dual-cure total-etch; dual-cured and self-etch bonding system; and dual-cure self-adhesive cements), Disks of the samples (n = 144) were used, with approximately 1 mm of thickness of 48 bovine roots restored with glass fiber posts, that were luted with resin cements photo-activated by halogen LCU (QTH, Optilux 501) and blue LED (Ultraled), with power densities of 600 and 550 mW/cm(2), respectively. A universal testing machine (MTS 810 Material Test System) was used with a 1 mm diameter steel rod at cross-head speed of 0.5 mm/min until post extrusion, with load cell of 50 kg, for evaluation of the push-out strength in the different thirds of each sample. The push-out strength values in kgf were converted to MPa and analyzed through Analysis of Variance and Tukey`s test, at significance level of 5%. The results showed that there were no statistical differences between the QTH and LED LCUs. The self-adhesive resin cement had lower values of retention. The total-etch and self-adhesive system resin cements seem to be a possible alternative for glass fiber posts cementation into the radicular canal and the LED LCU can be applied as an alternative to halogen light on photo-activation of dual-cured resin cements.

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This study evaluated the fracture resistance of teeth submitted to internal bleaching and restored with different non-metallic post. Eighty mandibular incisors were endodontically treated and randomly divided in 10 groups (n = 8): G1- restored with composite resin (CR), G2- CR + fiber-reinforced composite post (FRC, Everstick post, Sticktech) cemented with resin cement self-etch adhesive (RCS, Panavia F 2.0, Kuraray), G3- CR + FRC + self-adhesive resin cement (SRC, Breeze, Pentral Clinical), G4- CR+ glass fiber post (GF, Exacto Post, Angelus) + RCS, G5- CR + GF + SRC. The G6 to G10 were bleached with hydrogen peroxide (HP) and restored with the same restorative procedures used for G1 to G5, respectively. After 7 days storage in artificial saliva, the specimens were submitted to the compressive strength test (N) at 0.5 mm/min cross-head speed and the failure pattern was identified as either reparable (failure showed until 2 mm below the cement-enamel junction) or irreparable (the failure showed <2 mm or more below the cement-enamel). Data were analyzed by ANOVA and Tukey test (α = 0.05). No significant difference (p < 0.05) was found among G1 to G10. The results suggest that intracoronal bleaching did not significantly weaken the teeth and the failure patterns were predominately reparable for all groups. The non-metallic posts in these teeth did not improve fracture resistance.