85 resultados para acepromazine
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Estudaram-se as alterações hemodinâmicas e respiratórias em cadelas, decorrentes do parto normal e da cesariana, utilizando-se sevofluorano como agente de manutenção anestésica. Foram acompanhados seis partos normais e seis cesarianas, sendo as últimas realizadas sob anestesia geral utilizando-se acepromazina, propofol e sevofluorano. Durante o parto normal, ao nascimento de cada filhote, as gestantes foram monitoradas (temperatura retal, pressão arterial não-invasiva, freqüências respiratória e cardíaca, tempo de reperfusão capilar e gasometria). Durante a cesariana foram avaliadas as mesmas características citadas para o parto normal, acrescentando-se a temperatura esofágica e a pressão arterial invasiva, ao longo de todo o período anestésico, além da qualidade da recuperação anestésica. Os valores das variáveis: freqüência cardíaca, pressão arterial, freqüência respiratória, tempo de reperfusão capilar e o pH do sangue arterial no grupo submetido à cesariana foram menores que os das cadelas de partos normais, evidenciando a relativa depressão cardiorrespiratória produzida pelo procedimento anestésico. O protocolo anestésico empregado não comprometeu a viabilidade e a saúde das parturientes e dos filhotes e é seguro em cadelas gestantes, podendo ser utilizado nas operações cesarianas.
Resumo:
Estudaram-se os efeitos do sevofluorano sobre a freqüência cardíaca nos fetos de cadelas no terço final de gestação, mediante a mensuração da freqüência cardíaca fetal com a utilização do ultra-som. Nove cadelas, sem raça definida, entre um e cinco anos de idade, com aproximadamente 45 dias de gestação, foram anestesiadas com acepromazina (0,05mg/kg, IV), propofol (5mg/kg, IV) e sevofluorano. O monitoramento da freqüência cardíaca fetal foi realizado antes da medicação pré-anestésica (M0), 15 minutos após a intubação traqueal (M1), aos 30 minutos (M2) e 60 minutos (M3) do período de manutenção anestésica. A pressão arterial sistólica (PAS), média (PAM) e diastólica (PAD) foram obtidas pelo método não invasivo, sendo a PAM avaliada também pelo método invasivo. Por meio do monitoramento da freqüência cardíaca fetal média não se observou diferença significativa entre M0, M1 e M2, e verificou-se elevação apenas aos 60 minutos da manutenção anestésica (M3) em relação ao M0, porém sem significado clínico. O protocolo anestésico provocou diminuição significativa da pressão sangüínea arterial materna sem alterar, porém a freqüência cardíaca dos fetos.
Resumo:
Avaliou-se o efeito da tranquilização e da anestesia sobre os índices da eletrocardiografia de alta resolução (ECGAR) em cães portadores de doença-de-chagas na fase crônica indeterminada. Foram utilizados oito cães, adultos, sem raça definida, fêmeas, submetidas a seis protocolos (grupos). No grupo 1, os animais estavam sem efeito de tranquilização ou anestesia; no grupo 2, foram tranquilizados com acepromazina; no 3, foram tranquilizados com a associação acepromazina e buprenorfina; no 4, estavam sob anestesia geral inalatória com isofluorano; no 5, sob anestesia geral inalatória com sevofluorano; e no 6, sob anestesia com propofol. Os animais foram submetidos a todos os protocolos, com um período de 15 dias entre cada avaliação. Não se verificou alteração significativa na duração do complexo QRS e do LAS40 entre os grupos, e o RMS40 permaneceu sem alteração significativa. O nível de ruído foi significativamente menor nos grupos 4, 5 e 6 em relação ao grupo 1. A anestesia facilitou o registro da ECGAR sem alterar os índices eletrocardiográficos .
Resumo:
Seis cães adultos, de raças e sexos variados, com peso de 13,3±3,4kg (média±DP), foram utilizados no estudo. Os animais foram tranqüilizados com acepromazina (0,1mg/kg, IV) e, após 30 minutos, foram aleatoriamente submetidos à anestesia epidural com um dos seguintes tratamentos: lidocaína 2% 0,25ml/kg (controle); neostigmine 0,01mg/kg+lidocaína (NEO); metadona 0,3mg/kg+lidocaína (MET). Todos os animais foram submetidos aos três tratamentos com intervalo mínimo de uma semana. Foram mensuradas as freqüências cardíaca (FC) e respiratória (FR), a pressão arterial sistólica (PAS), o tempo para a perda do reflexo interdigital, a duração e a altura do bloqueio sensitivo, durante um período de 90 minutos. Não houve diferença significativa entre os tratamentos nos valores de FC, PAS e FR, bem como na duração do bloqueio sensitivo e no tempo para a perda do reflexo interdigital. No grupo MET, houve diminuição de FC dos 30 aos 90 minutos em relação ao valor basal. Bloqueio sensitivo mais cranial também foi observado em MET. A associação de neostigmine ou metadona não prolongou o período hábil de anestesia epidural produzido pela lidocaína em cães. A metadona, mas não o neostigmine, parece estender mais cranialmente o bloqueio epidural pela lidocaína.
Resumo:
Resultados satisfatórios têm sido relatados com o emprego da eletroacupuntura (EA), como adjuvante da anestesia geral no homem e em animais. O objetivo do trabalho é avaliar a dose de indução anestésica do propofol em função do emprego da eletroacupuntura em cães. Foram utilizados 20 cães, distribuídos em dois grupos de igual número, GEA: foi realizada EA nos acupontos estômago 36 (E36), vesícula biliar 34 (VB 34) e baço-pâncreas 6 (BP 6), bilateralmente, durante 45 minutos antes da indução anestésica e GC: não foi realizada EA antes da indução anestésica. Os animais foram tranqüilizados com acepromazina intravenosa (0,05mg.kg-1) 60 minutos antes da indução anestésica, realizada com propofol na taxa de 0,2ml.kg.min-1. A análise estatística foi realizada por test t não pareado(P<0,05). Os valores foram apresentados em média±SD. Não houve diferença significativa na dose do propofol entre os grupos (5±2mg kg-1 no GC e 5,2±1,6mg kg-1 no GEA), sugerindo que a eletroacupuntura não potencializou o efeito depressor do propofol sobre o sistema nervoso central.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
A castração de machos e fêmeas tem sido preconizada como a principal técnica para redução do grande número de cães errantes. No entanto, vários são os entraves com relação à escolha do melhor protocolo anestésico, em relação à eficácia, segurança e redução de custos. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar os efeitos cardiorrespiratórios, hemogasométricos e analgésicos da utilização de lidocaína em um volume maior, associada à morfina, pela via epidural em cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia (OSH), com ou sem suplementação de oxigênio. Utilizaram-se 12 cadelas, com peso médio de 11,5±3,7kg e idade de um a quatro anos. Os animais receberam como medicação pré-anestésica (MPA) acepromazina (0,1mg kg-1) e meperidina (5mg kg-1), pela via intramuscular. Após 15 minutos, administrou-se tiopental (10mg kg-1), por via intravenosa, seguido de intubação endotraqueal. Nesse momento, os animais foram alocados em dois grupos: o grupo GCO (com oxigênio, n=06) recebeu suplementação de oxigênio 100% e o grupo GSO (sem oxigênio, n=06) permaneceu intubado sem suplementação de oxigênio. Após a intubação, foi administrada, pela via epidural, em ambos os grupos, morfina (0,1mg kg-1) em volume final ajustado para 1mL 3,0kg-1 de peso com lidocaína 2% sem vasoconstritor. Imediatamente após a anestesia epidural, os animais foram posicionados em decúbito dorsal com a cabeça no mesmo plano do corpo, e iniciou-se o procedimento cirúrgico, o qual foi padronizado em 30 minutos. em ambos os grupos, foi possível realizar a cirurgia sem a necessidade de complementação analgésica e sem resposta de dor. A pressão arterial média (PAM) foi menor no GSO em todos os momentos em comparação ao basal. No GCO, a PAM foi menor após MPA e após epidural. Houve redução da f de M1 até M6 no GSO. A SaO2 e PaO2 foram maiores no GCO em comparação ao GSO. O pH foi menor no GCO 15 minutos após MPA até 40 minutos após epidural, em comparação ao GSO. Conclui-se que a anestesia epidural lombossacra com morfina e lidocaína na dose e no volume propostos é efetiva para realização de OSH em cadelas, com mínimas alterações cardiovasculares e hemogasométricas, as quais são bem toleradas em animais hígidos. Essa prática é exequível em campanhas de castração em que não há possibilidade de oxigenação dos animais.
Resumo:
Six Welsh gelding ponies were premedicated with 0.03 mg/kg of acepromazine intravenously (i.v.) prior to induction of anaesthesia with midazolam at 0.2 mg/kg and ketamine at 2 mg/kg i.v.. Anaesthesia was maintained for 2 h using 1.2% halothane concentration in oxygen. Heart rate, electrocardiograph (EGG), arterial blood pressure, respiratory rate, blood gases, temperature, haematocrit, plasma arginine vasopressin (AVP), dynorphin, beta-endorphin, adrenocorticotropic hormone (ACTH), cortisol, dopamine, noradrenaline, adrenaline, glucose and lactate concentrations were measured before and after premedication, immediately after induction, every 20 min during anaesthesia, and at 20 and 120 min after disconnection. Induction was rapid, excitement-free and good muscle relaxation was observed. There were no changes in heart and respiratory rates, Decrease in temperature, hyperoxia and respiratory acidosis developed during anaesthesia and slight hypotension was observed (minimum value 76 +/- 10 mm Hg at 40 mins), No changes were observed in dynorphin, beta-endorphin, ACTH, catecholamines and glucose, Plasma cortisol concentration increased from 220 +/- 17 basal to 354 +/- 22 nmol/L at 120 min during anaesthesia; plasma AVP concentration increased from 3 +/- 1 basal to 346 +/- 64 pmol/L at 100 min during anaesthesia and plasma lactate concentration increased from 1.22 +/- 0.08 basal to 1.76 +/- 0.13 mmol/L at 80 min during anaesthesia, Recovery was rapid and uneventful with ponies taking 46 +/- 6 min to stand. When midazolam/ketamine was compared with thiopentone or detomidine/ketamine for induction before halothane anaesthesia using an otherwise similar protocol in the same ponies, it caused slightly more respiratory depression, but less hypotension. Additionally, midazolam reduced the hormonal stress response commonly observed during halothane anaesthesia and appears to have a good potential for use in horses.
Resumo:
Objective-To evaluate the isoflurane-sparing effects of lidocaine and fentanyl administered by constant rate infusion (CRI) during surgery in dogs.Design-Randomized prospective study.Animals-24 female dogs undergoing unilateral mastectomy because of mammary neoplasia.Procedures-After premedication with acepromazine and morphine and anesthetic induction with ketamine and diazepam, anesthesia in dogs (n = 8/group) was maintained with isoflurane combined with either saline (0.9% NaCl) solution (control), liclocaine (1.5 mg/kg [0.68 mg/lb], IV bolus, followed by 250 mu g/kg/min [113 mu g/lb/min], CRI), or fentanyl (5 mu g/kg [2.27 mu g/lb], IV bolus, followed by 0.5 mu g/kg/min [0.23 mu g/lb/min], CRI). Positive-pressure ventilation was used to maintain eucapnia. An anesthetist unaware of treatment, endtidal isoflurane (ETiso) concentration, and vaporizer concentrations adjusted a nonprecision vaporizer to maintain surgical depth of anesthesia. Cardiopulmonary variables and ETiso values were monitored before and after beginning surgery.Results-Heart rate was lower in the fentanyl group. Mean arterial pressure did not differ among groups after surgery commenced. In the control group, mean +/- SD ETiso values ranged from 1.16 +/- 0.35% to 1.94 +/- 0.96%. Fentanyl significantly reduced isoflurane requirements during surgical stimulation by 54% to 66%, whereas the reduction in ETiso concentration (34% to 44%) observed in the lidocaine group was not significant.Conclusions and Clinical Relevance-Administration of fentanyl resulted in greater isoflurane sparing effect than did liclocaine. However, it appeared that the low heart rate induced by fentanyl may partially offset the improvement in mean arterial pressure that would be expected with reduced isoflurane requirements.
Resumo:
Objective-To evaluate the effects of 2 remifentanil infusion regimens on cardiovascular function and responses to nociceptive stimulation in propofol-anesthetized cats.Animals-8 adult cats.Procedures-On 2 occasions, cats received acepromazine followed by propofol (6 mg/kg then 0.3 mg/kg/min, IV) and a constant rate infusion (CRI) of remifentanil (0.2 or 0.3 mu g/kg/min,IV) for 90 minutes and underwent mechanical ventilation (phase I). After recording physiologic variables, an electrical stimulus (50 V; 50 Hz; 10 milliseconds) was applied to a forelimb to assess motor responses to nociceptive stimulation. After an interval (>= 10 days), the same cats were anesthetized via administration of acepromazine and a similar infusion regimen of propofol; the remifentanil infusion rate adjustments that were required to inhibit cardiovascular responses to ovariohysterectomy were recorded (phase II).Results-In phase I, heart rate and arterial pressure did not differ between remifentanil-treated groups. From 30 to 90 minutes, cats receiving 0.3 mu g of remifentanil/kg/min had no response to noxious stimulation. Purposeful movement was detected more frequently in cats receiving 0.2 mu g of remifentanil/kg/min. In phase II, the highest dosage (mean +/- SEM) of remifentanil that prevented cardiovascular responses was 0.23 +/- 0.01 mu g/kg/min. For all experiments, mean time from infusion cessation until standing ranged from 115 to 140 minutes.Conclusions and Clinical Relevance-Although the lower infusion rate of remifentanil allowed ovariohysterectomy to be performed, a CRI of 0.3 mu g/kg/min was necessary to prevent motor response to electrical stimulation in propofol-anesthetized cats. Recovery from anesthesia was prolonged with this technique.
Resumo:
Objective To report the severe metabolic acidosis identified in a group of 11 healthy mules anaesthetized with halothane for castration.Study design Data generated from a prospective study.Animals Eleven mules aged 2.5-8 years, weighing 230-315 kg and 11 horses aged 1.5-3.5 years, weighing 315-480 kg.Methods Animals were anaesthetized for castration as part of an electroencephalographic study. Preanaesthetic medication was acepromazine (0.03 mg kg(-1)) administered through a preplaced jugular venous catheter. Anaesthesia was induced 30-90 minutes later with intravenous thiopental (10 mg kg(-1)). After orotracheal intubation, anaesthesia was maintained with halothane vaporised in oxygen. The animals' lungs were ventilated to maintain the end-tidal CO(2) concentration between 3.9 and 4.5 kPa (29-34 mmHg). Anaesthetic monitoring included invasive blood pressure measurement via the auricular artery (mules) and submandibular branch of the facial artery (horses). Arterial blood gas samples were drawn from these catheters at three time points during surgery and pH, PaCO(2), base excess (ecf) and HCO(3)(-) were measured. Values were compared between groups using a Mann-Whitney test. p was taken as <0.05. Results are reported as median (range).Results PaCO(2) did not differ between groups but pH was significantly lower in mules [7.178 (7.00-7.29)] compared to horses [7.367 (7.24-7.43)] (p = 0.0002). HCO(3)(-) values were significantly lower in the mules [16.6 (13.0-22.3) mM] compared to horses [23.7 (20.9-23.7) mM] (p = 0.0001), whilst base excess (ecf) was significantly more negative in the mules [-11.4 (-1.27 to -16) mM] compared to horses [-1.3 (-5.8 to +2.4) mM] (p = 0.0004).Conclusion and clinical relevance This study demonstrated severe metabolic acidosis in healthy mules, which may have prompted intervention with drug therapies in a clinical arena. It is probable that the acidosis existed prior to anaesthesia and caused by diet, but other possible causes are considered.
Resumo:
Objective To compare the effect of intraperitoneal (IP) or incisional (INC) bupivacaine on pain and the analgesic requirement after ovariohysterectomy in dogs.Study design Prospective, randomized clinical study.Animals Thirty female dogs undergoing ovariohysterectomy (OHE).Methods Dogs admitted for elective OHE were anesthetized with acepromazine, butorphanol, thiopental and halothane. Animals were randomly assigned to one of three groups (n = 10 per group). The treatments consisted of preincisional infiltration with saline solution (NaCl 0.9%) or bupivacaine with epinephrine and/or IP administration of the same solutions, as follows: INC and IP 0.9% NaCl (control group); INC 0.9% NaCl and IP bupivacaine (5 mg kg(-1), IP group); INC bupivacaine (1 mg kg(-1)) and IP 0.9% NaCl (INC group). Postoperative pain was evaluated by a blinded observer for 24 hours after extubation by means of a visual analog scale (VAS) and a numeric rating scale (NRS). Rescue analgesia (morphine, 0.5 mg kg(-1), IM) was administered if the VAS was > 5/10 or the NRS > 10/29.Results At 1 hour after anesthesia, VAS pain scores were [medians (interquartile range)]: 6.4 (3.1-7.9), 0.3 (0.0-2.6) and 0.0 (0.0-7.0) in control, IP and INC groups, respectively. VAS pain scores were lower in the IP compared to the control group. Over the first 24 hours, rescue analgesia was administered to 7/10, 5/10 and 3/10 dogs of the control, INC and IP groups, respectively. Total number of dogs given rescue analgesia over the first 24 hours did not differ significantly among groups.Conclusions and clinical relevance Intraperitoneal bupivacaine resulted in lower pain scores during the first hour of the postoperative period and there was a trend towards a decreased need for rescue analgesia after OHE in dogs.
Resumo:
Six Welsh gelding ponies (weight 246 ± 6 kg) were premedicated with 0.03 mg/kg of acepromazine intravenously (i.v.) followed by 0.02 mg/kg of detomidine i.v. Anaesthesia was induced with 2 mg/kg of ketamine i.v. Ponies were intubated and lay in left lateral recumbency. On one occasion anaesthesia was maintained for 2 h using 1.2% halothane in oxygen. The same group of ponies were anaesthetized 1 month later using the same induction regime and anaesthesia was maintained with a combination of detomidine, ketamine and guaiphenesin, while the ponies breathed oxygen-enriched air. Electrocardiogram, heart rate, mean arterial blood pressure, cardiac output, respiratory rate, blood gases, temperature, haematocrit, glucose, lactate and cortisol were measured and cardiac index and systemic vascular resistance were calculated in both groups. Beta-endorphin, met-enkephalin, dynorphin, arginine vasopressin (AVP), adrenocorticotrophic hormone (ACTH) and catecholamines were measured in the halothane anaesthesia group only and 11-deoxycortisol during total intravenous anaesthesia (TIVA) only. Cardiorespiratory depression was more marked during halothane anaesthesia. Hyperglycaemia developed in both groups. Lactate and AVP increased during halothane anaesthesia. Cortisol increased during halothane and decreased during TIVA. There were no changes in the other hormones during anaesthesia. Recovery was smooth in both groups. TIVA produced better cardiorespiratory performance and suppressed the endocrine stress response observed during halothane anaesthesia.
Resumo:
Objective - To investigate the effects of inhalation and total IV anesthesia on pituitary-adrenal activity in ponies. Animals - 9 healthy ponies: 5 geldings and 4 mares. Procedure - Catheters were placed in the cavernous sinus below the pituitary gland and in the subarachnoid space via the lumbosacral space. After 72 hours, administration of acepromazine was followed by induction of anesthesia with thiopentone and maintenance with halothane (halothane protocol), or for the IV protocol, anesthesia induction with detomidine and ketamine was followed by maintenance with IV infusion of a detomidine-ketamine-guaifenesin combination. Arterial blood pressure and gas tensions were measured throughout anesthesia. Peptide and catecholamine concentrations were measured in pituitary effluent, peripheral plasma, and CSF. Peripheral plasma cortisol, glucose, and lactate concentrations also were measured. Results - Intravenous anesthesia caused less cardiorespiratory depression than did halothane. ACTH, metenkephalin, arginine vasopressin, and norepinephrine pituitary effluent and peripheral plasma concentrations were higher during halothane anesthesia, with little change during intravenous anesthesia. Pituitary effluent plasma β-endorphin and peripheral plasma cortisol concentrations increased during halothane anesthesia only. Dynorphin concentrations did not change in either group. Hyperglycemia developed during intravenous anesthesia only Minimal changes occurred in CSF hormonal concentrations during anesthesia. Conclusion - The pituitary gland has a major role in maintaining circulating peptides during anesthesia. Compared with halothane, IV anesthesia appeared to suppress pituitary secretion.