995 resultados para XML Markup Language


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The Simulation Automation Framework for Experiments (SAFE) is a project created to raise the level of abstraction in network simulation tools and thereby address issues that undermine credibility. SAFE incorporates best practices in network simulationto automate the experimental process and to guide users in the development of sound scientific studies using the popular ns-3 network simulator. My contributions to the SAFE project: the design of two XML-based languages called NEDL (ns-3 Experiment Description Language) and NSTL (ns-3 Script Templating Language), which facilitate the description of experiments and network simulationmodels, respectively. The languages provide a foundation for the construction of better interfaces between the user and the ns-3 simulator. They also provide input to a mechanism which automates the execution of network simulation experiments. Additionally,this thesis demonstrates that one can develop tools to generate ns-3 scripts in Python or C++ automatically from NSTL model descriptions.

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One of the main roles of the Neural Open Markup Language, NeuroML, is to facilitate cooperation in building, simulating, testing and publishing models of channels, neurons and networks of neurons. MorphML, which was developed as a common format for exchange of neural morphology data, is distributed as part of NeuroML but can be used as a stand-alone application. In this collection of tutorials and workshop summary, we provide an overview of these XML schemas and provide examples of their use in down-stream applications. We also summarize plans for the further development of XML specifications for modeling channels, channel distributions, and network connectivity.

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A día de hoy, XML (Extensible Markup Language) es uno de los formatos más utilizados para el intercambio y almacenamiento de información estructurada en la World Wide Web. Es habitual que las aplicaciones que utilizan archivos XML presupongan en ellos una estructura determinada, pudiendo producirse errores si se intentase emplear documentos que no la cumplan. A fin de poder expresar este tipo de limitaciones y poder verificar que un documento las cumple, se definió en el mismo estándar XML el DTD, si bien pronto se mostró bastante limitado en cuanto a su capacidad expresiva. Es por este motivo que se decidió crear el XML Schema, un lenguaje XML para definir qué estructura deben tener otros documentos XML. Contar con un esquema tiene múltiples ventajas, siendo la principal de ellas el poder validar documentos contra él para comprobar si su estructura es correcta u otras como la generación automática de código. Sin embargo, definir una estructura común a varios documentos XML de una manera óptima puede convertirse en una tarea ardua si se hace de manera manual. Este problema puede salvarse contando con una herramienta que automatice el proceso de creación de dichos XSDs. En este proyecto, desarrollaremos una herramienta en Java que, a partir de una serie de documentos XML de entrada, inferirá automáticamente un esquema contra el que validen todos ellos, expresando su estructura de manera completa y concisa. Dicha herramienta permitirá elegir varios parámetros de inferencia, a fin de que el esquema generado se adapte lo más posible a los propósitos del usuario. Esta herramienta generará también una serie de estadísticas adicionales, que permitirán conocer más información sobre los ficheros de entrada.

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Most object-based approaches to Geographical Information Systems (GIS) have concentrated on the representation of geometric properties of objects in terms of fixed geometry. In our road traffic marking application domain we have a requirement to represent the static locations of the road markings but also enforce the associated regulations, which are typically geometric in nature. For example a give way line of a pedestrian crossing in the UK must be within 1100-3000 mm of the edge of the crossing pattern. In previous studies of the application of spatial rules (often called 'business logic') in GIS emphasis has been placed on the representation of topological constraints and data integrity checks. There is very little GIS literature that describes models for geometric rules, although there are some examples in the Computer Aided Design (CAD) literature. This paper introduces some of the ideas from so called variational CAD models to the GIS application domain, and extends these using a Geography Markup Language (GML) based representation. In our application we have an additional requirement; the geometric rules are often changed and vary from country to country so should be represented in a flexible manner. In this paper we describe an elegant solution to the representation of geometric rules, such as requiring lines to be offset from other objects. The method uses a feature-property model embraced in GML 3.1 and extends the possible relationships in feature collections to permit the application of parameterized geometric constraints to sub features. We show the parametric rule model we have developed and discuss the advantage of using simple parametric expressions in the rule base. We discuss the possibilities and limitations of our approach and relate our data model to GML 3.1. © 2006 Springer-Verlag Berlin Heidelberg.

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This paper presents an overview of the MPEG-7 Description Definition Language (DDL). The DDL provides the syntactic rules for creating, combining, extending and refining MPEG-7 Descriptors (Ds) and Description Schemes (DSs), In the interests of interoperability, the W3C's XML Schema language, with the addition of certain MPEG-7-specific extensions, has been chosen as the DDL. This paper describes the background to this decision and using examples, provides an overview of the core XML, schema features used within MPEG-7 and the extensions made in order to satisfy the MPEG-7 DDL requirements.

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A rápida evolução dos dispositivos móveis e das tecnologias de comunicação sem fios transformou o telemóvel num poderoso dispositivo de computação móvel. A necessidade de estar sempre contactável, comum à civilização moderna, tem aumentado a dependência deste dispositivo, sendo transportado pela maioria das pessoas num ambiente urbano e assumindo um papel talvez mais importante que a própria carteira. A ubiquidade e capacidade de computação dos telemóveis aumentam o interesse no desenvolvimento de serviços móveis, além de tradicionais serviços de voz. Um telemóvel pode em breve tornar-se um elemento activo nas nossas tarefas diárias, servindo como um instrumento de pagamento e controlo de acessos, proporcionando assim novas interfaces para serviços existentes. A unificação de vários serviços num único dispositivo é um desafio que pode simplificar a nossa rotina diária e aumentar o conforto, no limite deixaremos de necessitar de dinheiro físico, cartões de crédito ou débito, chaves de residência e de veículos automóveis, ou inclusive documentos de identificação como bilhetes de identidade ou passaportes. O interesse demonstrado pelos intervenientes, desde os fabricantes de telemóveis e operadores de rede móvel até às instituições financeiras, levaram ao aparecimento de múltiplas soluções de serviços móveis. Porém estas soluções respondem geralmente a problemas específicos, apenas contemplando um fornecedor de serviços ou uma determinada operação de pagamento, como seja a compra de bilhetes ou pagamento de estacionamento. Estas soluções emergentes consistem também tipicamente em especificações fechadas e protocolos proprietários. A definição de uma arquitectura genérica, aberta interoperável e extensível é necessária para que os serviços móveis possam ser adoptados de uma forma generalizada por diferentes fornecedores de serviços e para diversos tipos de pagamento. A maior parte das soluções actuais de pagamento móvel depende de comunicações através da rede móvel, algumas utilizam o telemóvel apenas como uma interface de acesso à internet enquanto outras possibilitam o envio de um SMS (Short Message Service) para autorizar uma transacção, o que implica custos de comunicação em todas as operações de pagamento. Este custo de operação torna essas soluções inadequadas para a realização de micropagamentos e podem por isso ter uma aceitação limitada por parte dos clientes. As soluções existentes focam-se maioritariamente em pagamentos à distância, não tirando partido das características do pagamento presencial e não oferecendo por isso uma verdadeira alternativa ao modelo actual de pagamento com cartões de crédito/débito. As capacidades computacionais dos telemóveis e suporte de diversos protocolos de comunicação sem fio local não têm sido aproveitadas, vendo o telemóvel apenas como um terminal GSM (Global System for Mobile Communications) e não oferecendo serviços adicionais como seja a avaliação dinâmica de risco ou controlo de despesas. Esta dissertação propõe e valida, através de um demonstrador, uma aquitectua aberta para o pagamento e controlo de acesso baseado em dispositivos móveis, intitulada WPAC (Wireless Payment and Access Control). Para chegar à solução apresentada foram estudadas outras soluções de pagamento, desde o aparecimento dos cartões de débito até a era de pagamentos electrónicos móveis, passando pelas soluções de pagamento através da internet. As capacidades dos dispositivos móveis, designadamente os telemóveis, e tecnologias de comunicação sem fios foram também analisadas a fim de determinar o estado tecnológico actual. A arquitectura WPAC utiliza padrões de desenho utilizados pela indústria em soluções de sucesso, a utilização de padrões testados e a reutilização de soluções com provas dadas permite aumentar a confiança nesta solução, um destes exemplos é a utilização de uma infra-estrutura de chave pública para o estabelecimento de um canal de comunicação seguro. Esta especificação é uma arquitectura orientada aos serviços que utiliza os Web Services para a definição do contracto do serviço de pagamento. A viabilidade da solução na orquestração de um conjunto de tecnologias e a prova de conceito de novas abordagens é alcançada com a construção de um protótipo e a realização de testes. A arquitectura WPAC possibilita a realização de pagamentos móveis presenciais, isto é, junto do fornecedor de bens ou serviços, seguindo o modelo de pagamento com cartões de crédito/débito no que diz respeito aos intervenientes e relações entre eles. Esta especificação inclui como aspecto inovador a avaliação dinâmica de risco, que utiliza o valor do pagamento, a existência de pagamentos frequentes num período curto de tempo, e a data, hora e local do pagamento como factores de risco; solicitando ao cliente o conjunto de credenciais adequado ao risco avaliado, desde códigos pessoais a dados biométricos. É também apresentada uma alternativa ao processo normal de pagamento, que apesar de menos cómoda permite efectuar pagamentos quando não é possível estabelecer um canal de comunicação sem fios, aumentando assim a tolerância a falhas. Esta solução não implica custos de operação para o cliente na comunicação com o ponto de venda do comerciante, que é realizada através de tecnologias de comunicação local sem fios, pode ser necessária a comunicação através da rede móvel com o emissor do agente de pagamento para a actualização do agente de software ou de dados de segurança, mas essas transmissões são ocasionais. O modelo de segurança recorre a certificados para autenticação dos intervenientes e a uma infra-estrutura de chave pública para cifra e assinatura de mensagens. Os dados de segurança incluídos no agente de software móvel, para desabilitar a cópia ou corrupção da aplicação mas também para a comparação com as credenciais inseridas pelo cliente, devem igualmente ser encriptados e assinados de forma a garantir a sua confidencialidade e integridade. A arquitectura de pagamento utiliza o standard de Web Services, que é amplamente conhecido, aberto e interoperável, para definição do serviço de pagamento. Existem extensões à especificação de Web Services relativas à segurança que permitem trocar itens de segurança e definem o modo de cifra e assinatura de mensagens, possibilitando assim a sua utilização em aplicações que necessitem de segurança como é o caso de serviços de pagamento e controlo de acesso. O contracto de um Web Service define o modo de invocação dos serviços, transmissão de informação e representação de dados, sendo normalmente utilizado o protocolo SOAP que na prática não é mais que um protocolo de troca de mansagens XML (eXtensible Markup Language). O envio e recepção de mensagens XML; ou seja, a transmissão de simples sequências de caracteres, é suportado pela maioria dos protocolos de comunicação, sendo portanto uma solução abrangente que permite a adopção de diversas tecnologias de comunicação sem fios. O protótipo inclui um agente de software móvel, implementado sobre a forma de uma MIDlet, aplicação Java para dispositivos móveis, que implementa o protocolo de pagamento comunicando sobre uma ligação Bluetooth com o ponto de venda do comerciante, simulado por uma aplicação desenvolvida sobre a plataforma .NET e que por isso faz prova da heterogeneidade da solução. A comunicação entre o comerciante e o seu banco para autorização do pagamento e transferência monetária utiliza o protocolo existente para a autorização de pagamentos, com base em cartões de crédito/débito. A definição desta especificação aberta e genérica em conjunto com o forte interesse demonstrado pelos intervenientes, proporciona uma boa perspectiva em termos de adopção da solução, o que pode impulsionar a implementação de serviços móveis e dessa forma simplificar as rotinas diárias das pessoas. Soluções móveis de pagamento reduzem a necessidade de transportar vários cartões de crédito/débito na nossa carteira. A avaliação dinâmica de risco permite aumentar a segurança dos pagamentos, com a solicitação de mais credenciais ao cliente para pagamentos com um maior risco associado, sendo um ponto importante quer para os clientes quer para as instituições financeiras pois diminui o risco de fraude e aumenta a confiança no sistema. Esta solução de pagamento electrónico pode também facilitar a consulta de pagamentos efectuados e saldos, mantendo um histórico dos movimentos, o que não é possível nos cartões de crédito/débito sem uma visita a uma ATM (Automated Teller Machine) ou utilização de homebanking.

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Informática

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Aquesta memòria vol mostrar que la tecnologia XML és la millor alternativa per a afrontar el repte tecnològic existent en els sistemes d'extracció d'informació de les aplicacions de nova generació. Aquests sistemes, d'una banda, han de garantir la seva independència respecte dels esquemes de les bases de dades dels quals s'alimenten i, de l'altra, han de ser capaços de mostrar la informació en múltiples formats.

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Aquest document explica com és aquesta web actual o sintàctica, basada en llenguatge HTML, i perquè no treu més profit de la ingent quantitat d'informació que conté. També explica d'una manera detallada quina és l'alternativa que la comunitat informàtica proposa per tal de superar aquests inconvenients.

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El que es vol, en aquest projecte, és generar una sèrie d'eines que permetin a una entitat externa d'interactuar en una base de dades relacional sense necessitat de coneixements específics sobre bases de dades. Quan es diu interactuar, s'hi inclou des de la creació de la base de dades fins a la consulta de la informació, passant per l'actualització d'aquesta base de dades.

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L'objectiu general d'aquest treball és conèixer el concepte de web semàntica i aprofundir-hi, i també entendre els principis bàsics d'algunes de les tecnologies en què recolza: les ontologies, l'XML, l'RDF i l'OWL.

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Aquesta memòria vol introduir el lector dins del camp de l'XML, fent referència al mateix llenguatge XML i a l'anomenada família XML, formada per totes les tecnologies i els estàndards que estan relacionats amb l'XML i que en fan un llenguatge realment potent i versàtil.

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Aquest projecte avalua l'estat actual dels sistemes de BD:XML natius que permeten desar i recuperar documents XML, i alhora els compara amb les solucions clàssiques adoptades per als SGBD relacionals, els quals afegeixen extensions (XML, per exemple) al capdamunt del model relacional.

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Aquest projecte avalua diferents BD:XML natives per a desar i recuperar documents XML basats en l'estàndard MPEG-7. Es tracta d'un estàndard que proposa un llenguatge per descriure el contingut (metadades) de documents multimèdia, és a dir, àudio i vídeo. El seu format de representació és XML i es basa en un esquema ja predefinit (XMLSchema d'MPEG-7).

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Aquest treball fa un recull d'informació de l'estàndard XML i dels llenguatges de consultes XQuery, que són llenguatges de consultes dissenyats per a fer accessos a aquest tipus de dades.