954 resultados para White Women


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OBJECTIVE The effects of free fatty acids (FFA), leptin, tumour necrosis factor (TNF) alpha and body fat distribution on in vivo oxidation of a glucose load were studied in two South African ethnic groups. DESIGN AND MEASUREMENTS Anthropometric and various metabolic indices were measured at fasting and during a 7h oral glucose tolerance test (OGTT). Body composition was measured using bioelectrical impedance analysis and subcutaneous and visceral fat mass was assessed using a five- and two-level CT-scan respectively. Glucose oxidation was evaluated by measuring the ratio of (13)CO(2) to (12)CO(2) in breath following ingestion of 1-(13)C-labelled glucose. SUBJECTS Ten lean black women (LBW), ten obese black women (OBW), nine lean white women (LWW) and nine obese white women (OWW) were investigated after an overnight fast. RESULTS Visceral fat levels were significantly higher (P < 0.01) in obese white than black women, despite similar body mass indexes (BMIs). There were no ethnic differences in glucose oxidation however; in the lean subjects of both ethnic groups the area under the curve (AUC) was higher than in obese subjects (P < 0.05 for both) and was found to correlate negatively with weight (r = -0.69, P < 0.01) after correcting for age. Basal TNF alpha concentrations were similar in all groups. Percentage suppression of FFAs at 30 min of the OCTT was 24 +/- 12% in OWW and - 38 +/- 23% (P < 0.05) in OBW, ie the 30 min FFA level was higher than the fasting level in the latter group. AUC for FFAs during the late postprandial period (120 - 420 min) was significantly higher in OWW than OBW (P < 0.01) and LWW (P < 0.01) and correlated positively with visceral fat mass independent of age (r = 0.78, P < 0.05) in the OWW only. Leptin levels were higher (P < 0.01) both at fasting and during the course of the OCTT in obese women from both ethnic groups compared to the lean women. CONCLUSIONS Glucose oxidation is reduced in obese subjects of both ethnic groups; inter- and intra-ethnic differences were observed in visceral fat mass and FFA production and it is possible that such differences may play a role in the differing prevalences of obesity-related disorders that have been reported in these two populations.

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Uterine leiomyomata (UL), the most prevalent pelvic tumors in women of reproductive age, pose a major public health problem given their high frequency, associated morbidities, and most common indication for hysterectomies. A genetic component to UL predisposition is supported by analyses of ethnic predisposition, twin studies, and familial aggregation. A genome-wide SNP linkage panel was genotyped and analyzed in 261 white UL-affected sister-pair families from the Finding Genes for Fibroids study. Two significant linkage regions were detected in 10p11 (LOD = 4.15) and 3p21 (LOD = 3.73), and five additional linkage regions were identified with LOD scores > 2.00 in 2q37, 5p13, 11p15, 12q14, and 17q25. Genome-wide association studies were performed in two independent cohorts of white women, and a meta-analysis was conducted. One SNP (rs4247357) was identified with a p value (p = 3.05 x 10(-8)) that reached genome-wide significance (odds ratio = 1.299). The candidate SNP is under a linkage peak and in a block of linkage disequilibrium in 17q25.3, which spans fatty acid synthase (FASN), coiled-coil-domain-containing 57 (CCDC57), and solute-carrier family 16, member 3 (SLC16A3). By tissue microarray immunohistochemistry, we found elevated (3-fold) FAS levels in UL-affected tissue compared to matched myometrial tissue. FAS transcripts and/or protein levels are upregulated in various neoplasms and implicated in tumor cell survival. FASN represents the initial UL risk allele identified in white women by a genome-wide, unbiased approach and opens a path to management and potential therapeutic intervention.

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Este estudo teve como objetivo analisar a sobrevida e fatores prognósticos para o câncer de mama feminino, com ênfase no papel de variáveis relacionadas aos serviços de saúde. Foram analisadas 782 mulheres com câncer invasivo da mama e submetidas à cirurgia curativa, que realizaram tratamento cirúrgico e/ou terapia complementar no município de Juiz de Fora, Minas Gerais, com diagnóstico da doença entre 1998 e 2000. O recrutamento dos casos foi efetuado a partir de busca ativa nos registros médicos de todos os serviços de saúde que prestam atendimento em oncologia na cidade. O seguimento foi realizado mediante retorno aos prontuários e complementado por busca no banco do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), contato telefônico e consulta de situação cadastral no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF). As principais variáveis analisadas foram: cor da pele, idade ao diagnóstico, tamanho do tumor, comprometimento de linfonodos, estadiamento, cidade de residência e variáveis relativas aos serviços de saúde, entre outras. As funções de sobrevida foram calculadas por meio do método de Kaplan-Meier. Foi utilizado o modelo de riscos proporcionais de Cox para avaliação dos fatores prognósticos. No primeiro artigo, foi observada taxa de sobrevida específica em cinco anos de 80,9%, sendo identificados tamanho tumoral e comprometimento de linfonodos axilares como importantes fatores prognósticos associados de forma independente à sobrevida pela doença na população de estudo (HR=1,99, IC95%: 1,27-3,10 e HR=3,92, IC95%: 2,49-6,16, respectivamente). No segundo artigo, quando consideradas as variáveis relativas aos serviços de saúde, foi verificada pior sobrevida para as mulheres assistidas no serviço público, embora com significância limítrofe (p=0,05), e para aquelas que não tinham plano privado de saúde, apesar de não significativa (p=0,1). As funções de sobrevida não ajustadas e estratificadas por natureza do serviço de saúde exibiram sobrevida mais desfavorável para as mulheres não brancas e para os casos com nenhum ou menos de 10 linfonodos isolados somente no serviço público, embora com significâncias estatísticas apenas marginais (p=0,09 e p=0,07, respectivamente). Na análise multivariada, foi observado maior risco de óbito nas mulheres que não fizeram uso de hormonioterapia apenas para os casos assistidos no serviço público (HR=1,56; IC95%: 1,01-2,41), independentemente do tamanho tumoral e do status ganglionar axilar. Tais achados sugerem desigualdades sociais e disparidades na prevenção primária e secundária da doença na região estudada, com desvantagem para o serviço público de saúde, enfatizando a maior necessidade de esclarecimento sobre a doença, assim como de diagnóstico e tratamento dos casos em estádios mais precoces. Destacou-se, ainda, o valor de se trabalhar com informações produzidas pelos serviços de saúde responsáveis pela assistência oncológica no país, possibilitando a caracterização do perfil e da sobrevida das pacientes assistidas e fornecendo subsídios aos órgãos competentes do setor saúde local para nortear a adoção de estratégias de prevenção direcionadas ao controle da doença na população avaliada.

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No Brasil, informações sobre a prática e duração do aleitamento materno anteriores ao ano de 1986 é pouco conhecida pela falta de estudos realizados nesta época. O objetivo desta Dissertação foi descrever uma série histórica de duração mediana do aleitamento materno entre as décadas de 1960 e 2000, identificando os fatores associados ao risco de interrupção do aleitamento materno em cada década. Foram utilizados os dados do Estudo Pró-Saúde (EPS), investigação epidemiológica longitudinal iniciada em 1999 com uma população de trabalhadores técnico-administrativos de uma universidade localizada no Estado do Rio de Janeiro. As informações de duração do aleitamento materno relativas ao primeiro filho foram coletadas em duas fases do EPS: fase 1 (1999, n = 4030), e fase 4 (2011-2012, n = 2933). As mulheres que participaram da fase 4 e que já haviam participado da fase 1 foram consideradas somente uma vez. Assim, o total de participantes deste estudo foi de 2160 mulheres, das quais 1747 tiveram pelo menos um filho, sendo que 1727 relataram ter amamentado e destas, 1539 informaram a duração do aleitamento materno do primeiro filho. A análise da duração da amamentação foi realizada utilizando procedimentos de análise de sobrevivência e o efeito das co-variáveis sobre o tempo de aleitamento foi avaliado por meio do modelo de regressão de Cox. O nível de significância testado foi de 5% e para a análise estatística o software utilizado foi o programa Stata 12.0. Os resultados da dissertação são apresentados no artigo intitulado Série histórica da duração do aleitamento materno entre as décadas de 1960 a 2000, Estudo Pró-Saúde. Foi constatado que a duração mediana do aleitamento materno foi menor na década de 1970 e maior na década de 1980 em diante (6, 5, 6, 8 e 12 meses no decorrer das décadas de 1960 a 2000 respectivamente). Na década de 1970 os fatores estatisticamente associados a menor duração do aleitamento materno foram a idade materna (risco mais elevado entre mães mais velhas), e renda familiar (risco mais elevado entre famílias com maior renda). Já, na década de 2000, as mulheres com renda familiar intermediária amamentaram por mais tempo. As mulheres que se declararam da cor preta amamentaram por mais tempo quando comparadas às de cor branca nas décadas de 1960 e 1970, e quando comparadas às de cor branca e parda na década de 1980. Concluiu-se que a duração mediana do aleitamento materno diminuiu na década de 1970, aumentando nas décadas seguintes, o que coincide com a adoção de políticas, normas e práticas em favor da promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno a partir da década de 1980.

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BACKGROUND: Body image (BI) and body satisfaction may be important in understanding weight loss behaviors, particularly during the postpartum period. We assessed these constructs among African American and white overweight postpartum women. METHODS: The sample included 162 women (73 African American and 89 white) in the intervention arm 6 months into the Active Mothers Postpartum (AMP) Study, a nutritional and physical activity weight loss intervention. BIs, self-reported using the Stunkard figure rating scale, were compared assessing mean values by race. Body satisfaction was measured using body discrepancy (BD), calculated as perceived current image minus ideal image (BD<0: desire to be heavier; BD>0: desire to be lighter). BD was assessed by race for: BD(Ideal) (current image minus the ideal image) and BD(Ideal Mother) (current image minus ideal mother image). RESULTS: Compared with white women, African American women were younger and were less likely to report being married, having any college education, or residing in households with annual incomes >$30,000 (all p < 0.01). They also had a higher mean body mass index (BMI) (p = 0.04), although perceived current BI did not differ by race (p = 0.21). African Americans had higher mean ideal (p = 0.07) and ideal mother (p = 0.001) BIs compared with whites. African Americans' mean BDs (adjusting for age, BMI, education, income, marital status, and interaction terms) were significantly lower than those of whites, indicating greater body satisfaction among African Americans (BD(Ideal): 1.7 vs. 2.3, p = 0.005; BD(Ideal Mother): 1.1 vs. 1.8, p = 0.0002). CONCLUSIONS: Racial differences exist in postpartum weight, ideal images, and body satisfaction. Healthcare providers should consider tailored messaging that accounts for these racially different perceptions and factors when designing weight loss programs for overweight mothers.

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PURPOSE: To determine whether hyperopia aggregates in families in an older mixed-race population. DESIGN: Cross-sectional familial aggregation study using sibships. METHODS: We recruited 759 subjects (mean age, 73.4 years) in 241 families through the population-based Salisbury Eye Evaluation study. Subjects underwent noncycloplegic refraction if best-corrected visual acuity (BCVA) was <or=20/40, had lensometry to measure their currently worn spectacles if BCVA was >20/40 with spectacles, or were considered to be plano (refraction of zero) if the BCVA was >20/40 without spectacles. Preoperative refraction from medical records was used for bilaterally pseudophakic subjects. RESULTS: Utilizing hyperopia cutoffs from 1.00 to 2.50 diopters, age-, race-, and gender-adjusted odds ratios for hyperopia with an affected sibling ranged from 2.72 (95% confidence interval [CI], 1.84-4.01) to 4.87 (95% CI, 2.54-9.30). The odds of hyperopia increased with age until 75 years, after which they remained relatively constant. Black men were significantly less likely to be hyperopic than white men, white women, or black women. CONCLUSIONS: Hyperopia appears to be under strong genetic control in this older population.

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Objetivo: Describir los niveles de vitamina D y calcular prevalencia de déficit de vitamina D en mujeres postmenopáusicas mayores de 50 años que asisten a consulta de medicina general en una muestra en de la ciudad de Bogotá durante el periodo 2013-2014. Pacientes y métodos: Realizamos un estudio descriptivo para estimar el déficit de VD en mujeres postmenopáusicas entre 50 y 80 años en la ciudad de Bogotá y la prevalencia de hipovitaminosis D. Durante el periodo octubre 2013 a octubre 2014 se analizaron 320 muestras, se identificaron las características socio-demográficas, patológicas y la exposición a radiación ultravioleta de cada participante. Se realizó un análisis descriptivo de las variables, se estableció su asociación con el déficit de vitamina D su aporte estadístico con al mismo. Resultados :El promedio de edad en la muestra fue de 61 años y el promedio de edad en la que reportaron la ultima menstruación fue a los 43 años. Con respecto a las características socio-demográficas 50% de las mujeres pertenecieron a los estratos 3 y 4, únicamente 11% de los pacientes realizaron una carrera universitaria y 73% de la mujeres fueron amas de casa. Con respecto a los niveles de vitamina D, 81% de los pacientes presentaron niveles anormales y el promedio de 25(OH)D en la población estudio fue de 19,81ng/ml. Conclusión: La prevalencia de déficit de vitamina D en mujeres bogotanas postmenopáusicas es significativo. Se requiere incrementar la exposición solar o dar suplencia con vitamina D para disminuir el riesgo de fracturas.

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Este documento presenta un resumen de las principales corrientes teóricas que han tratado de dar una explicación a la discriminación laboral, asi como una exposición pedagógica de las principales modalidades mediante las cuales dicha discriminación se manifiesta. Se realiza un particular análisis de las consecuencias que dicha discriminación tiene, en particular para el caso de los jóvenes de América Latina, y finalmente se realiza una revisión de los estudios que sobre el tema se han realizado en Colombia, sus aspectos metodológicos y las conclusiones a las que dichos estudios han llegado.

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Objectives To investigate the contribution of ethnicity and geographical location to varicella-zoster virus (VZV) serostatus and antibody concentrations. Methods The presence and concentrations of antibodies to VZV were measured in 639 Bangladeshi women born in Bangladesh (BBB), 94 Bangladeshi women born in the UK (BUK) and 262 White women born in the UK (WUK). The results were anaylsed in relation to demographic and social data. Results BBB women were significantly less likely to be VZV seropositive at all ages than both BUK and WUK women. However, the odds of a Bangladeshi-born woman being seropositive increased by 1.04 for each year under the age of 15 spent in the UK. In contrast, antibody concentrations were significantly lower in ethnic Bangladeshi women, irrespective of country of birth. White, but not Bangladeshi women, showed evidence of antibody boosting over time despite the latter having more exposure to children. Conclusion Geographical location during childhood is the major influence on age of primary infection with VZV while the level of antibody is related to ethnicity. Since the risk of re-infection with VZV following both natural infection and vaccination is increased as antibody concentrations fall, these results have implications for VZV vaccination programmes particularly in non-White populations.

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This article investigates the impact of exposure to a serious, unusual, and unforeseen malaria epidemic in northeast Brazil in 1938–40 on subsequent human capital attainment and income. Arguing the event was exogenous, the article exploits cohort and regional heterogeneity in exposure to identify effects. Results are consistent with differential mortality rates according to gender and socioeconomic status, such that heterogeneous selection and scarring effects are observed. Analyzing by gender alone, positive (selection) effects are found for men, and mixed (positive and negative) effects for women. Allowing for heterogeneity by race, selection effects persist for men. In contrast, positive (selection) effects are observed for nonwhite women, and negative (scarring) effects for white women. Results contribute to evidence suggesting that exposure to negative environmental shocks affects human capital attainment, while also suggesting it heterogeneously affects cohort composition.

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A desigualdade salarial, especialmente a resultante da discriminação contra negros e mulheres no mercado de trabalho, é um componente importante da elevada concentração de renda da economia brasileira. Ao contrário da grande maioria dos trabalhos já desenvolvidos nesta área, este trabalho não adota a hipótese de que os efeitos de atributos determinantes do salário são constantes e idênticos para os indivíduos ao longo da distribuição de renda. São estimadas as estruturas salariais para cada percentil da distribuição salarial para homens brancos, homens negros, mulheres brancas e mulheres negras utilizando a técnica de decomposição contrafactual por regressões quantílicas, proposta por Koenker e Bassett (1978) e desenvolvida por Machado e Mata (2004). Isto proporciona uma compreensão mais detalhada e abrangente dos fatores que determinam a remuneração do trabalho para diferentes níveis de renda e fornece uma medida mais completa do grau de discriminação contra os negros e mulheres no mercado de trabalho ao longo da distribuição salarial. Para os três grupos, a discriminação é crescente em relação à posição na distribuição salarial, indicando a dificuldade de se atingir posições melhor remuneradas no mercado de trabalho por parte de mulheres e negros. A discriminação afeta principalmente as mulheres negras, seguidas das mulheres brancas e dos homens negros. Para os homens negros, a discriminação é baixa entre os mais pobres e cresce nos níveis mais altos da distribuição. As mulheres brancas sofrem ao longo de toda a distribuição com maior efeito entre os 15% mais ricos. As mulheres negras sofrem com a discriminação por cor e gênero, estando assim na pior situação entre os grupos. A remuneração da educação estimada para os quatro grupos indica ganhos crescentes conforme a posição na distribuição salarial ampliando a desigualdade salarial intra-grupo, adicionalmente, observa-se uma desvalorização da educação dos negros de ambos os sexos na determinação salarial e que as mulheres sofrem algum tipo de discriminação no que diz respeito à educação apenas nos níveis salariais mais elevados. Os ganhos salariais obtidos com a equalização da escolaridade e formalização entre os grupos discriminados e os homens brancos indicam que, no caso da educação, homens e mulheres negros teriam ganhos ao longo de toda a distribuição, com ênfase entre os mais ricos. Para a formalização, a população nos decis inferiores da distribuição salarial seria a principal beneficiada.

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A quantitative, descriptive, cross-sectional and retrospective study, using technical procedures of document consultation from secondary sources and health household survey with application form for face to face inter views, with the assent nº.039/2011 from the Ethics Committee of the Federal University of Rio Grande do Norte. The aim of this study was to analyze the cervix cancer control in the area47 of the Health Family Centre Nova Natal II. The cancer cervix is the second most common cancer among women worldwide. In Brazil screening for early detection and treatment of disease has been poorly done and follow-up to reduce mortality has not been executed. From a total of1170women belonging to area 47, who under went screening by the Pap test in the period from 2005 to 2010,was elected a sample of 38 women with positive cervical changes, over 18 years old. The calculation of frequency analysis of socio demographic and clinical and epidemiological selected variables with the results of cervical changes, using the X2 test and taking as significance level of p<0.05 was not statistically significant. The predominant age range was 25 to 64 years (68.9%), most no white women (60.5%), predominantly with primary education (57.9%), most married (68.4%) and housewives (68.4%) with early age of sexual activity (86.8%), the minority smokers (13.2%), with a sexual partner (36.8%). At the time of interview, 42.1% of the women voiced complaint of discharge, while only 2.6% reported bleeding. In relation to the occurrence of STDs (including HPV), 10.5% of women reported being a carrier. The use of oral contraceptives was 32.3% of women, from 2 to 4 years (44.4%). The result of the last screening test performed, showed prevalence of immature squamous metaplasia (55.3%), followed by intraepithelial low- grade lesion (including the cytopathologic HPV effect and cervical intra epithelial neoplasia grade I) (31.6%); intraepithelial high-grade lesion (including cervical intraepithelial neoplasia grade II and III) (7.9%), atypical squamous non neoplastic cells (5.3%). There was no squamous cell carcinoma and adenocarcinoma. Most women received information about the action that should be done after the last screening test result (55.3%), but how to perform follow, most women did not report having done so (55.3%). The follow-up group of women studied, with varying degrees of cervical abnormalities, should only be completed with the discharge by cure, established inconsecutive negative cytology, a goal that is not being achieved in the area 47 of the Health Family Centre of Nova Natal II

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Trata-se de um trabalho epidemiológico do tipo transversal, com o objetivo de descrever as características do apoio social e identificar associações entre as variáveis sociodemográficas e categorias de suporte social, em população rural do Bairro dos Aleixos, no município de Taquarituba ­ SP. Para medir o apoio social, utilizou-se da escala Medical Outcomes Study (MOS), traduzida para o português e validada em nosso meio. A população caracterizou-se por mulheres, predominantemente da raça branca, entre 60 a 69 anos, casadas e/ou vivendo em concubinatos, de baixa renda e residindo em domicílios multigeracionais. Escores de apoio médios elevados foram identificados, indicando situação favorável entre os idosos estudados. em termos médios, a categoria de apoio com pior escore foi interação social positiva. A análise bivariada demonstrou uma diferença significativa entre escore de apoio afetivo e de apoio emocional com número de pessoas no domicílio e maior freqüência de escores altos de interação social (3º tercil) em idosos do sexo masculino e naqueles com maior grau de escolaridade. O estudo apontou ainda que escores de apoio social menores foram mais freqüentes em mulheres, analfabetos, viúvos ou solteiros, idosos com renda entre um e dois salários mínimos.

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Background. Oral lichen planus (OLP) is a chronic autoimmune disease characterized by multiple clinical presentations and a relatively high prevalence in the population. This retrospective patient record study investigated the profile of OLP in a group of Brazilian patients seen between 1989 and 2009. Findings. The clinical records were analyzed and data such as gender, age, race, clinical presentation of OLP, site affected, presence of symptoms and extraoral manifestations of the disease, smoking habit, and consumption of alcoholic beverages were obtained. Among the 1822 records of patients with oral mucosal lesions, OLP was identified in 6.03%. Of these, 76.36% were females, with a mean age of 54 years, and 85% were whites. The reticular form was the most frequent (81.81%). Extraoral lesions were observed in 32.72% of the patients and painful symptoms were reported by 50.90%. The cheek mucosa was the site most affected (92.72%) and multiple oral lesions were observed in 77.27% of the patients. Among patients with OLP, 18.18% reported a smoking habit and 29.09% the consumption of alcoholic beverages. Conclusions. This retrospective study showed a relatively high prevalence of OLP in the population studied, with a predominance of the disease among middle-aged white women and bilateral involvement of the cheek mucosa. Reticular lesions were the most frequent, followed by the erosive form which is mainly associated with painful symptoms. No relationship with tobacco or alcohol consumption was observed. © 2010 Almeida et al; licensee BioMed Central Ltd.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)