871 resultados para WORKER COOPERATIVES
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Defending a large social insect colony containing several thousands of workers requires the simultaneous action of many individuals. Ideally this action involves communication between the workers, enabling coordinated action and a fast response. The Asian dwarf honeybee, Apis florea, is a small honeybee with an open nesting habit and a comparatively small colony size, features that leave them particularly exposed to predators. We describe here a novel defence response of these bees in which the emission of an initial warning signal from one individual (“piping”) is followed 0.3 to 0.7 seconds later by a general response from a large number of bees (“hissing”). Piping is audible to the human ear, with a fundamental frequency of 384 ± 31Hz and lasting for 0.82 ± 0.35 seconds. Hissing is a broad band, noisy signal, clearly audible to the human observer and produced by slight but visible movements of the bees' wings. Hissing begins in individuals close to the piping bee, spreads rapidly to neighbours and results in an impressive coordinated crescendo occasionally involving the entire colony. Piping and hissing are accompanied by a marked decrease, or even cessation, of worker activities such as forager dancing and departures from the colony. We show that whereas hissing of the colony can be elicited without piping, the sequential and correlated piping and hissing response is specific to the presence of potential predators close to the colony. We suggest that the combined audio-visual effect of the hissing might deter small predators, while the cessation of flight activity could decrease the risk of predation by birds and insects which prey selectively on flying bees.
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Social insects are characterized by reproductive caste differentiation of colony members into one or a small number of fertile queens and a large number of sterile workers. The evolutionary origin and maintenance of such sterile workers remains an enduring puzzle in insect sociobiology. Here, we studied ovarian development in over 600 freshly eclosed, isolated, virgin female Ropalidia marginata wasps, maintained in the laboratory. The wasps differed greatly both in the time taken to develop their ovaries and in the magnitude of ovarian development despite having similar access to resources. All females started with no ovarian development at day zero, and the percentage of individuals with at least one oocyte at any stage of development increased gradually across age, reached 100% at 100. days and decreased slightly thereafter. Approximately 40% of the females failed to develop ovaries within the average ecological lifespan of the species. Age, body size and adult feeding rate, when considered together, were the most important factors governing ovarian development. We suggest that such flexibility and variation in the potential and timing of reproductive development may physiologically predispose females to accept worker roles and thus provide a gateway to worker ontogeny and the evolution of sociality.
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The aim of this study was to examine areas in which fishermen cooperatives can become involved and then suggest operational guidelines in order to increase fishermen income and also to make the Green Revolution Programme a success through increased production of fish. The paper enumerated different areas in which fishermen cooperatives can participate. These include: thrift and credits, thrift and savings, consumers and building cooperative societies. It is the belief of the author that the expansion of fishermen cooperatives into the areas mentioned in this paper can enable members to process and market their products more economically, buy supplies and equipment in large quantities and obtain lower cost credit
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The taxonomy of African Clarias was reviewed. It was emphasized that much confusion still exists in this taxonomy. The major sources of this confusion were outlined. There are now only about 33 valid species of the 122 original species so far described in Africa. The implications of the present state of African Clarias taxonomy for the field worker were highlighted. In particular the need for the field worker to be an informed amateur taxonomist in addition to the possession of a good knowledge of the biology of his fish was emphasized. The connection between this and a successful Clarias culture was pointed out
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In a study undertaken to evaluate the status of the fisheries of Eleiyele Reservoir (Nigeria) between 1995 and 1997, thermal stratification was observed to breakdown between December and March. Of the physico-chemical variables, transparency was positively correlated (p<0.05) with primary productivity, conductivity and dissolved oxygen concentration. Primary productivity ranged between 0.38mgC/m super(2)/d and 3.OmgC/ m super(2)/d, being lowest in April. BOD values ranged between 1.3mg-2.2mgO/l indicative of clean unpolluted water. Nine fish species belonging to the families Cichlidae, Centropomidae and Mochokidae were identified. Cichlids were the most abundant with Hemichromis species being predominant. Fishing was only carried out in the reservoir during the dry season months of November to April. Fish landing data for the reservoir, obtained from the Fisheries Division of the Ministry of Agriculture and Natural resources, Oyo State, in conjunction with comparative data from the Cooperative fishermen was low. It demonstrated a decreasing trend from January to April and during the period between 1985 and 1996, when compared with data collected in 1985 and 1986 from a previous similar study. Reasons for the low fish yield from the reservoir are discussed and compared with other Nigerian reservoirs
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This is an electronic version of the accepted paper in the journal:Advances in the Economic Analysis of Participatory and Labor-Managed Firms. Volumen. 12
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O presente trabalho se propôs a fazer uma análise do espaço físico e dos resultados obtidos de cinco unidades de triagem, localizadas em diferentes municípios da região metropolitana do Rio de Janeiro: a Coopcarmo, em Mesquita; a Recooperar São Gonçalo, em São Gonçalo; a Recooperar Itaboraí, em Itaboraí; a Usina de Triagem e Reciclagem, no Rio de Janeiro; e a Coleta Seletiva de São Francisco, em Niterói. Destas, somente a Coleta Seletiva de São Francisco não é cooperativa. Exceto a Usina de Triagem e Reciclagem, todas foram criadas antes da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Com base nas informações obtidas por cada unidade de triagem, foram estabelecidos quatro indicadores - produtividade por funcionário, produção por m2 de área útil, produção por m2 de área total de terreno e produtividade ao mês por número de funcionário por área útil com o objetivo de se fazer uma avaliação comparativa entre as unidades visitadas. Pelos indicadores apresentados, observou-se que a Usina de Triagem e Reciclagem apresentou a melhor produtividade por funcionário e a maior produção por m2 de área útil. Também se verificou que, apesar da Coleta Seletiva de São Francisco possuir a menor área e o menor número de funcionários, apresenta a maior produtividade por mês por número de funcionários por área útil, revelando que uma grande área de cooperativa e ou uma alta quantidade de funcionários não são fatores que contribuem para uma alta produtividade da unidade de triagem. A análise da logística de cada unidade de triagem indicou que há uma sequência de etapas nas atividades de produção das unidades de triagem e que a localização espacial de cada atividade deveria seguir a sequência das mesmas etapas. Elaboraram-se propostas para adaptação do espaço físico de cada uma, visando a um novo reordenamento, tendo como objetivo menor desgaste em deslocamentos e maior produtividade.
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Este trabalho visa analisar as implicações da Lei n. 12.690 de 2012 para as cooperativas de trabalho em relação à situação organizacional, socioeconômica e às condições gerais de trabalho, em particular, no caso das cooperativas de catadores de material recicláveis. A pesquisa tem caráter exploratório e qualitativo. Como procedimento, adotou-se a revisão da literatura, complementada com entrevistas dirigidas às lideranças de cooperativas de catadores localizadas no Estado do Rio de Janeiro. É inegável que esta lei é um marco para os trabalhadores de cooperativas. Dentre outros, ela visa regulamentar os aspectos socioeconômicos da organização e propiciar garantias mínimas nas relações de trabalho, tais como: número mínimo de sete trabalhadores para abrir uma cooperativa; retirada de um salário mínimo mensal; remuneração do trabalho noturno superior à do diurno; duração do trabalho não superior a oito horas diárias e 44 horas semanais; repouso semanal remunerado; além de estabelecer em assembleia, os fundos para possibilitar outros direitos dos sócios, dentre eles a saúde e segurança no trabalho. O estudo concluiu que considerável parte dos entrevistados desconhece a referida lei e que o fator econômico é um dos aspectos de maior impacto na sua aplicação. Contudo, eles poderão ser superados com a efetividade das políticas públicas a fim de compensar os custos adicionais que terão as cooperativas com a aplicação desta lei. Recomenda-se a implantação de programas municipais de coleta seletiva de resíduos com a participação ativa dos catadores, como determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos, sendo fundamental o envolvimento de todos os setores da sociedade. Além disso, que a nova lei das cooperativas de trabalho seja mais divulgada e debatida com os setores interessados. Deve-se aperfeiçoar os programas dirigidos às cooperativas de catadores, com maior incentivo à reciclagem, através da redução ou isenção dos impostos para as atividades de reciclagem e dos materiais reciclados, por exemplo. Nas áreas de saúde e segurança do trabalho, é importante a criação de normas específicas para esta categoria de trabalhadores em conformidade com a sua realidade. Espera-se que a pesquisa contribua para a melhor aplicação prática da lei analisada nas cooperativas. Como proposta de estudos futuros, sugere-se a criação de indicadores para o monitoramento da aplicação da Lei n. 12.690 de 2012 após a sua regulamentação, os quais poderão ser utilizados com a finalidade de garantir a melhoria contínua e fortalecer as cooperativas de trabalho, em particular, as de catadores de materiais recicláveis.
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O setor de separação (triagem) de materiais recicláveis de uma cooperativa localizada no estado do Rio de Janeiro foi o objeto deste estudo que teve como objetivo realizar uma avaliação ergonômica do processo de separação de resíduos recicláveis, executado por catadoras, utilizando um sistema modular. Os procedimentos metodológicos consistiram em pesquisa bibliográfica com levantamento do estado da arte, observações de campo utilizando a Análise Ergonômica do Trabalho (AET) e modelos esquemáticos da engenharia de métodos, e a realização de dois experimentos (posto-rampa e posto-bancada), utilizando a estratégia para montagem de ciclogramas proposta na Análise por Decomposição em Etapas (ADE). As análises obtidas através dos resultados de duas situações permitiram constatar que o processo atual de separação na rampa é deficitário, demorado e cansativo, deixa os catadores com dores nas costas e na coluna, além de existirem muitas perdas de tempo por transporte de materiais não agregando valor aos produtos, por conta da distância em que ficam os recipientes para o acondicionamento do material separado. O módulo bancada indicou ser a melhor alternativa para o arranjo físico da separação, encurtando as distâncias percorridas, suprimindo algumas movimentações do corpo (rotações e flexões de tronco), reduzindo os riscos de lesão na coluna vertebral. Diferente do arranjo físico atualmente adotado, o posto-bancada possibilita reduzir a duração média do ciclo e a frequência das Atividades Extra Ciclo (AECs). As recomendações para a melhoria da atividade na organização estudada visam preservar a saúde e elevar a produtividade. Elas foram elaboradas, considerando o arranjo físico, método de trabalho e qualificação dos trabalhadores.
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The electricity sectors of many developing countries underwent substantial reforms during the 1980s and 1990s, driven by global agendas of privatization and liberalization. However, rural electrification offered little by way of market incentives for profit-seeking private companies and was often neglected. As a consequence, delivery models for rural electrification need to change. This paper will review the experiences of various rural electrification delivery models that have been established in developing countries, including concessionary models, dealership approaches and the strengthening of small and medium-sized energy businesses. It will use examples from the USA, Bangladesh and Nepal, together with a detailed case study of a Nepali rural electric cooperative, to explore the role that local cooperatives can play in extending electricity access. It is shown that although there is no magic bullet solution to deliver rural electrification, if offered appropriate financial and institutional support, socially orientated cooperative businesses can be a willing, efficient and effective means of extending and managing rural electricity services. It is expected that this paper will be of particular value to policy-makers, donors, project planners and implementers currently working in the field of rural electrification. © 2010 Elsevier Ltd.