270 resultados para WISC


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Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Psicologia, especialização em Psicologia Clínica e da Saúde.

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Background: Several studies have shown an increased incidence of neurodevelopmental impairment in very preterm survivors at school age compared with controls.

Aim: To compare findings in the same cohort at 8 years and 15 years.

Methods: A total of 151 of the 224 eligible infants born before 33 weeks of gestation from 1979 to 1982, and who were living in the UK, were assessed at 8 and 15 years. Items common to both assessments were compared to evaluate changes in neurodevelopmental function. The assessment included a structured neurological examination, psychometric tests using the WISC-R (in subjects born in 1981-82), a test of visuomotor integration (Beery), and a school questionnaire.

Results: There was a significant increase in the proportion of subjects classified as impaired with disability from 11% at 8 to 22% at 14-15 years of age. The proportion of subjects classified as impaired without disability increased from 16% at 8 to 26% at 14-15 years of age. Full scale IQ decreased from 104 to 95 from childhood to adolescence, and more adolescents (24%) were requiring extra educational provision than they had at the age of 8 years (15%).

Conclusion: Results indicate that between the ages of 8 and 15 years in this cohort of very preterm survivors there is an apparent deterioration in neurodevelopmental outcome category, cognitive function, and extra educational support. It is not clear whether this represents a genuine deterioration in neurocognitive function or whether it represents the expression of pre-existing cerebral pathology in an increasingly complex environment.

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Background: Neurodevelopmental and behavioural problems have been repeatedly reported in very preterm. survivors, often showing themselves later in childhood as poor school performance. Early identification of problems would mean that appropriate remedial therapy can be implemented. We have previously shown that neurodevelopmental status at 1 year was predictive of outcome at 8 years in a cohort of preterm. infants. The aim of this paper was to see if neurodevelopmental outcome in adolescence could be predicted by assessment by 1 year in the same cohort of pretem infants. Study design: Prospective cohort study. Subjects: 150 adolescents, born before 33 weeks gestation. Outcome measures: Neurological examination, developmental quotient, vision and hearing by 1 year. At 14-15 years, neurological examination, school performance questionnaire, Schonnell test of reading age, a premorbid adjustment score, Rutter behavioural score and for those born from 1981, cognitive tests (WISC-R). Results: A highly significant relationship existed between neurological status by 1 year and the need for extra educational provision, overall neurodevelopmental status, cognitive function in those that had their IQs measured and premorbid adjustment score of prepsychotic symptoms in adolescence. However, status at 1 year was not predictive of adolescent reading age or behavioural score. Conclusions: Neurodevelopmental assessment at 1 year ispredictive of school performance and outcome in the adolescent period. (C) 2001 Elsevier Science Ireland Ltd. All rights reserved.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de Mestre em Intervenção Precoce

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Objetivos: Os objetivos deste estudo incluem (1) encontrar a prevalência da PDC em crianças com diagnóstico de PHDA entre os 7 e os 14 anos, com recurso ao BOTMP e ao DCDQ’07; (2) analisar o desempenho de crianças com PHDA ao nível da velocidade de processamento e controlo inibitório e comparar o desempenho entre as crianças que só apresentam PHDA e aquelas que apresentam também PDC; (3) verificar se a ocorrência de PDC é agravada pela presença de alterações da velocidade de processamento e controlo inibitório e se estes podem ser considerados fatores de risco para a ocorrência de PDC. Métodos: A amostra foi composta por 37 crianças entre 7 e 14 anos, com PHDA. Os dados foram recolhidos na ULSNE num único momento de avaliação utilizando como instrumentos de avaliação o BOTMP, DCDQ’07, WISC (subteste pesquisa de símbolos e código), Stroop e FAB (prova Go-no-Go); Resultados: A Prevalência da PDC em crianças com PHDA foi de 51.4%, sendo a toma da medicação e o nascimento a termo fatores de proteção. As crianças apresentaram mais dificuldades no controlo inibitório que na velocidade de processamento, sendo este um fator de agravamento para o desenvolvimento da PDC em crianças com PHDA. Verificou-se ainda que crianças com PHDA com comorbilidade de PDC têm pior resultados na velocidade de processamento e no controlo inibitório do que quando apenas há PHDA. Conclusão: Podemos concluir que as crianças com PHDA apresentam, na sua maioria, dificuldades motoras, havendo uma comorbilidade elevada com PDC. Os défices na velocidade de processamento e controlo inibitório poderão ser causa das dificuldades apresentadas por estas crianças no domínio motor. Existe a necessidade de novas perspetivas de programas de reabilitação que deem ênfase ao domínio motor em crianças com perturbação do desenvolvimento.

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RESUMO: Objetivo Principal • Determinar a consistência da utilização dos instrumentos de avaliação da capacidade intelectual – escalas de Griffiths e WISC III – no enquadramento dos domínios e dos qualificadores da CIF-CJ, restrita às funções mentais do corpo. Objetivo secundário: • Estudar a efetividade e concordância inter-observador da aplicação da CIF, com base na leitura dos dados obtidos em avaliação efetuada com os instrumentos referidos, por duas observadoras independentes, em contexto de articulação saúde, respetivamente educação e segurança social Métodos • Estudo observacional, descritivo, transversal e prospetivo. • Foi estudada uma amostra de conveniência 355 crianças, num período de três anos (Maio de 2010 a 30 de Abril de 2013), com patologia da área da pediatria do neurodesenvolvimento (total de 4000 consultas) no Centro de Desenvolvimento (CD) do Hospital de Dona Estefânia (HDE), Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE (CHLC, EPE). • Critérios de inclusão: crianças de ambos os sexos, observadas no CD do HDE, CHLC (primeiras consultas e consultas de reavaliação) com idade ≥12 meses e ≤17 anos e incapacidade intelectual definida de acordo com os critérios da DSM-IV-TR, DSM 5 e CID-10. • Critérios de exclusão: crianças com autismo, perturbações específicas da linguagem, hiperatividade, défice de atenção e concentração, défices sensoriais congénitos (baixa visão e ou audição), ou com outros diagnósticos de perturbações de neurodesenvolvimento. • O estudo teve duas fases: na primeira, a investigadora principal colheu ou atualizou a história clínica, observou clinicamente as crianças solicitando os exames complementares considerados necessários e foi efetuada avaliação psicológica com os instrumentos adiante descritos, pela mesma psicóloga clínica, devidamente credenciada, e com larga experiência nas escalas referidas. Com base nos dados colhidos, quer por observação direta, quer através dos resultados das escalas Griffiths e WISC – III, a investigadora aplicou a CIF-CJ, circunscrita aos domínios e funções (variáveis): 1. FUNÇÕESMENTAIS GLOBAIS (b110- Funções da consciência, b114- Funções da orientação no espaço e no tempo, b117 – Funções intelectuais, b122- Funções psicossociais globais, b125- Funções intrapessoais, b126- Funções do temperamento e da personalidade); 2.FUNÇÕES MENTAIS ESPECÌFICAS (b140- funções da atenção, b147- Funções psicomotoras, b152- Funções emocionais, b156- Funções da perceção, b163- Funções cognitivas básicas, b164- Funções cognitivas de nível superior, b167- Funções mentais da linguagem 3. FUNÇÕES DA VOZ E DA FALA (b320- Funções da articulação, b330- Funções da fluência e do ritmo da fala). Numa segunda fase, foi solicitada a colaboração de duas co-investigadoras, com formação específica nas escalas utilizadas e na CIF-CJ, a aplicação da CIF nos mesmos domínios e funções. Estas observadoras não efetuaram observações diretas das crianças envolvidas. • Para efetuar a análise estatística e analisar a relação entre os qualificadores (0 a 4) das variáveis da CIF em estudo (b117, b122, b147, b163, b164, b167, b320 e b330) e os instrumentos psicométricos (escalas de Griffiths e WISC III), que constitui a primeira parte do estudo, recorreu-se à técnica estatística não paramétrica do coeficiente de correlação de Spearman, que quantifica a intensidade e sinal da eventual correlação existente entre as variáveis em estudo. • Para determinar as correlações referentes à segunda parte do estudo, foram utilizados os programas SPSS®, (IBM SPSS Statistics) e Statistica® (StatSoft, Inc., 2011). STATISTICA (data analysis software system, version 10. www.statsoft.com.), tendo-se dado preferência aos gráficos deste último. Resultados 1. Observou-se um predomínio do sexo masculino (relação de 1:1,9); relativamente à idade no momento de avaliação, 242 crianças (68,1%) tinham entre zero e seis anos e, dentro destas, a maioria (189) situava-se entre os três e os seis anos. 2. De acordo com a DSM-IV e DSM-5, 261 (73,4%) crianças apresentavam incapacidade intelectual ligeira. 3. A avaliação da competência intelectual pelas escalas de Ruth Griffiths e WISC III (QI), revelaram correlação negativa predominantemente forte e muito forte (índice de Spearman) com os qualificadores das funções do corpo estudadas (funções mentais, mentais específicas e da voz). Os resultados obtidos pela co-investigadora A foram sobreponíveis aos da investigadora principal. Os resultados obtidos pela co-investigadora B revelaram correlação negativa moderada e forte, correlação inferior à da investigadora principal; Conclusões Os resultados permitem inferir que as escalas de Ruth Griffiths e WISC-III são instrumentos adequados para caracterizar a incapacidade intelectual na CIF-CJ; a concordância inter-observador, moderada, nos qualificadores atribuídos nas funções em análise pela investigadora e co-investigadoras, permite concluir que as escalas de Ruth Griffiths e WISC IIIl são bons instrumentos para caracterizar os qualificadores nos domínios e funções estudados, por diferentes grupos de profissionais ligados à infância. Subsistem dificuldades na diferenciação entre qualificadores, designadamente entre os qualificadores 1 e 2, o que tem necessariamente implicações na elegibilidade das crianças para os apoios preconizados pelo DL 3/2008. ------------------------ ABSTRACT: Main objective • To determine the consistency of the use of assessment tools for intellectual ability - Griffiths and WISC III scales - in the context of domains and qualifiers for the ICF-CY, restricted to the mental functions of the body. Secondary objective • Studying the effectiveness and inter-observer concordance concerning the application of the ICF, based on the data recovered from the assessment made with the mentioned instruments, carried out by two independent observers including their perspective on health, education and social security. Methods • Observational, descriptive, cross-sectional and prospective study. • A convenience sample of 355 children was studied over a period of three years (May 2010 to April 2013), with a pathology in the area of pediatric neurodevelopment – intellectual disability (total of 4000 consultations, including first consultations and revaluations) were observed in the Development Centre (CD) in Hospital de Dona Estefânia (HDE), Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE (CHLC). • Inclusion criteria: children of both sexes aged ≥12 months and years ≤17 and intellectual disability defined according to the criteria in the DSM-IV-TR, DSM 5 and ICD-10. • Exclusion criteria: children with autism; specific language impairment, hyperactivity; attention deficit disorder; severe birth sensory deficits (eg, impaired vision and hearing); amongst other diagnoses for neurodevelopmental disorders. • The study was conducted in two phases: in the first phase the principal investigator collected or updated medical history, clinically observed children requesting additional investigations if she deemed necessary. Psychological evaluation was performed by a single, duly licensed clinical psychologist with extensive experience in the referred scales using the instruments described below. Based on data collected, either by direct observation or through the results of Griffiths scales and WISC - III, the researcher applied the ICF-CY confined to the following fields and functions (variables): 1. GLOBAL MENTAL FUNCTIONS (b110- functions of consciousness, b114- Functions referring to space and time orientation , b117 - intellectual functions, b122- global psychosocial functions, b125- intrapersonal functions, b126- functions related to temperament and personality); 2. SPECIFIC MENTAL FUNCTIONS ( b140- attention functions, b147-psychomotor functions, b152- Emotional functions, b156- perception functions, b163- basic cognitive functions and cognitive functions b164- top level b167- language related mental functions. ) 3. VOICE AND SPEECH FUNCTIONS (b320-articulation functions, b330- fluency and rhythm of speech functions). • In the second phase, two co-investigators, with specific training on the scales used and the ICF-CY have applied the ICF in the domains and functions mentioned above, based on the scales results. These co-investigators did not make any direct observation of the studied children. • To perform the statistical analysis and analyze the relationship between the qualifiers (0-4) of the variables in the ICF study (b117, b122, b147, B163, B164, b167, b320 and B330) and psychometric instruments (Griffiths scale and WISC III), which is the first part of the study, the statistical technique of non-parametric Spearman correlation coefficient was used, which quantifies the strength and sign of the possible correlation between the variables under study. • For submission of correlations related to the second part of the study, SPSS (IBM SPSS) and Statistica (StatSoft, Inc., 2011) programs were used. STATISTICA (data analysis software system, version 10 www.statsoft.com.). Preference was given to graphs computed in Statistica. Results • Male predominated (ratio of 1: 1.9). 242 children (68.1% of the sample) were aged between zero and six years and, among these, the majority (189) was aged largest number between three and six years. • According to the DSM-IV and DSM-5, 261 (73.4%) children had mild intellectual disability. The correlation between the assessment of intellectual competence by Ruth Griffiths scales and WISC III (QI), was predominantly negative strong and very strong correlation with the qualifiers of body functions studied (specific mental functions, mental and voice functions using Spearman index). The levels of correlation obtained by the co-investigatores were in agreeance with the results from the principal investigator. The results obtained by co-investigator B showed moderate to strong negative correlation, levels that were lower to the those registered by the principal investigator; Conclusions These results indicate that Ruth Griffiths and WISC-III scales are adequate tools to characterize intellectual disability in the ICF-CY; moderate inter-observer agreement in the qualifiers assigned the functions under analysis by the researcher and co-researchers, shows that the scales are also good tools to measure CIF qualifyers by diferent technicians with different professional orientations, related to children. However, there are still difficulties in differentiating qualifiers, namely between qualifiers 1/2 and 3/4, which necessarily has implications for the eligibility of children for the state support advocated by the Portuguese Decret Law 3/2008.

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The relationship between the child's cogni tive development and neurological maturation has been of theoretical interest for many year s. Due to diff iculties such as the lack of sophisticated techniques for measur ing neurolog ical changes and a paucity of normative data, few studies exist that have attempted to correlate the two factors. Recent theory on intellectual development has proposed that neurological maturation may be a factor in the increase of short-term memory storage space. Improved technology has allowed reliable recordings of neurolog ical maturation.. In an attempt to correlate cogni tive development and neurological maturation, this study tested 3-and II-year old children. Fine motor and gross motor short-term memory tests were used to index cogni tive development. Somatosensory evoked potentials elici ted by median nerve stimulation were used to measure the time required for the sensation to pass along the nerve to specific points on the somatosensory pathway. Times were recorded for N14, N20, and P22 interpeak latencies. Maturation of the central nervous system (brain and spinal cord) and the peripheral nervous system (outside the brain and spinal cord) was indi~ated by the recorded times. Signif icant developmental di fferences occurred between 3-and ll-year-olds in memory levels, per ipheral conduction velocity and central conduction times. Linear regression analyses showed that as age increased, memory levels increased and central conduction times decreased. Between the ll-year-old groups, there were no significant differences in central or peripheral nervous system maturation between subjects who achieved a 12 plus score on the digit span test of the WISC-R and those who scored 7 or lower on the same test. Levels achieved on the experimental gross and fine motor short-term memory tests differed significantly within the ll-year-old group.

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The strength and nature of the video game practice effect on tests of visual and perceptual skills were examined using high functioning Grades Four and Five students who had been tested with the WISC-R .for the purpose of gifted identification and placement. The control group, who did not own and .play video games on a sustained basis, and the experimental group, who did own a video game system and had some mastery of video games, including the -Nintendo game, "Tetris", were each composed of 18 juniorg:r;-ade students and were chosen from pre-existing conditions. The experimental group corresponded to the control group in terms of age, sex, and community. Data on the Verbal and Performance I.Q. Scores were· collected for both groups and the author was interested in the difference between the Verbal and Performance Scores within each group, anticipating a P > V outcome for the experimental group. The results showed a significant P > V difference in the experimental, video game playing group, as expected, but no significant difference between the Performance $cores of the control and experimental groups. The results, thus, indicated lower Verbal I.Q. Scores in the experimental group relat'ive to 'the control group.' The study conclu~ed that information about a sUbject's video game experience and "learhing style pref~rence is important for a clear interpretation of the Verbal and Performance I.Q. Scores of the WISC-R. Although the time spent on video game play may, 'indeed, increase P~rformance Scores relative to Verbal Scores for an individual, the possibilities exist that the time borrowed and spent away from language based activities may retard verbal growth and/or that the cognitive style associated with some Performance I.Q.subtests may have a negative effect on the approach to the tasks on the Verbal I.Q. Scale. The study also discussed the possibility that exposure to ,the video game experience, in pre-puberty, can provide spatial instruction which will result in improved spatial skills. strong spatial skills have been linked to improved performance and preference in mathematics, science, and engineering and it was suggested that appropriate video game play might be a way to involve girls more in the fields of mathematics and science.

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Realizar un seguimiento de niños y jóvenes en situación de riesgo social de la zona de Pumarín, ofreciéndoles posibilidades de desarrollo personal y apoyando su proceso de autonomía y toma de decisiones. Desarrollar la toma de conciencia e implicación personal en las situaciones de marginación social en los jóvenes a través del voluntariado social. 30/40 niños y jóvenes de 6 a 16 años en situación de riesgo social, pertenecientes a familias con problemas socio-económicos y con dificultades escolares y/o relacionales. Se realiza un análisis de la realidad a tres niveles: zona de incidencia, problemas escolares y voluntariado juvenil. A continuación, se subdivide el proyecto global en 5 programas o subprogramas, con un cierto nivel de autonomía en su programación y evaluación. Por último, se especifica la organización general y los mecanismos de evaluación, así como los medios y recursos necesarios para la realización del proyecto y el presupuesto que implica. WISC, Tale, prueba de comprensión lectora de A. Lázaro, pruebas de conocimiento, BADYG A, B, C y E. Visitas a las familias. Descripción de los objetivos, actividades, metodología, organización y tipos de evaluación de cada uno de los 5 subprogramas. El programa de clases de apoyo tiene como objetivo desarrollar en cada niño las capacidades y habilidades básicas que les permitan mejorar su rendimiento académico, a través de un apoyo individualizado, así como favorecer una mayor motivación. Comprende: diagnóstico individualizado, recuperación, desarrollo del programa y evaluación. Su metodología se basa en la dinámica de trabajo en equipos. El programa de tiempo libre tiene por objetivo ofrecer recursos para el desarrollo de actividades y potenciar las capacidades críticas y creativas. Se basa en una metodología activa, participativa y globalizada y en centros de interés. El programa de seguimiento familiar se propone conocer en profundidad la situación y problemática concreta de cada familia y ofrecerles información y recursos a través de un educador de familia. El programa de seguimiento individualizado tiene por objetivo potenciar el desarrollo de hábitos y habilidades sociales de los participantes, favorecer la autonomía personal y toma de decisiones y ofrecerles recursos para su inserción profesional y social. Consiste en actividades de educación de calle y orientación escolar y profesional. Su metodología se basa en huir de una relación paternalista y evitar procesos de dependencia. El programa de formación de los voluntarios tiene por objetivo ofrecer a éstos la cualificación pedagógica y en material de animación indispensable para su labor. Comprenderá jornadas de iniciación, monográficas y de evaluación en las que usará una metodología eminentemente práctica. La evaluación global del proyecto se realizará a partir de las evaluaciones de cada programa y en función de los objetivos planteados en cada uno.

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Análisis de la incidencia de las variables intelectuales en el rendimiento académico, con la finalidad de comprobar en qué medida las diferencias pueden explicarse a través de la ejecución de tests aptitudinales y, en su caso, qué factores y/o variables responden mejor a este fenómeno. Hipótesis 1: las diferencias en rendimiento académico son más acusadas a medida que el nivel de las variables intelectuales de los sujetos presentan mayor variabilidad en sus ejecuciones. Hipótesis 2: las variables intelectuales inciden y nos ayudan a predecir el rendimiento académico y las diferencias que en él se observen. 232 alumnos del ciclo inicial de escolarización, conformada a partir del criterio basado en la media de las puntuaciones en los distintos tests y sus desviaciones típicas. Se extraen tres grupos: el de puntuaciones más bajas, el de puntuaciones intermedias y el de puntuaciones más altas. Variables predictoras: tratan de establecer las características personales aptitudinales y las habilidades psicolingüísticas. Variable criterio: se centra en la calificación escolar final. Test de Boehm. Wisc. MPC de Raven. Test de habilidades psicolingüísticas de Illinois. Calificación escolar final. Se confirma la hipótesis 1. La hipótesis 2 se confirma solamente para las asignaturas instrumentales. Las diferencias observadas entre los grupos de puntuaciones extremas indican la posibilidad de que estas se agraven progresivamente durante la escolarización. Las materias no instrumentales parecen conformar un currículo suplementario, en tanto que ponen de manifiesto la incidencia de otros factores. Las variables intelectuales muestran incidencia predictiva en este período de escolarización. Los porcentajes parciales de varianza explicada por cada una de las variables intelectuales, tomadas individualmente, indican la presencia de dos tipos de materias distintas: de un lado, las instrumentales, en las que se pondrían en juego las enseñanzas del razonamiento, solución de problemas y aptitudes verbales y, de otro lado, las no instrumentales, en las que se mantiene una orientación curricular diferente. Los resultados obtenidos indican la posibilidad, de un lado, de que en estas materias no se enseñe lo que realmente debe enseñarse o, de otro lado, que los resultados, al tomar una calificación 'subjetiva' proporcionada por el profesor que imparte la docencia, esté sesgada por algo que no deja de ser un número, sin reflejar para nada la verdadera adquisición que de esta materia se produce.

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Tratan de precisar la relaci??n de la lengua materna y la clase social de pertenencia con respecto a las caracter??sticas personales aptitudinales y el desarrollo de las habilidades psicoling????sticas. Si los alumnos de lengua materna castellana y los de lengua materna asturiana obtienen, cuando la escuela emplea el castellano como lengua de instrucci??n, un rendimiento escolar similar y un dominio de competencia oral y escrita sin incidencia en el l??xico y en su capacidad de expresi??n. El uso del lenguaje en las diferentes situaciones sociales de la comunidad ling????stica favorece que los alumnos de clase alta obtengan mejor rendimiento y mayor desarrollo de habilidades psicoling????sticas. Dos grupos de sujetos de Preescolar y ciclo inicial, 4-8 a??os, en escolarizaci??n normal en Asturias. Muestreo aleatorio estratificado con afijaci??n proporcional. Variables criterio: calificaci??n escolar, resultados del test Boehm, rendimiento escolar, capacitaci??n intelectual, inteligencia general. Variable dependiente: se operativiza con el test de habilidad psicol??ng????stica de Illinois ITPA. Variables predictoras: lengua materna y clase social. Para medir la capacitaci??n intelectual el test de Raven, CIV de WPPSSI, WISC de inteligencia general, por medio del homeindex de Gough en versi??n espa??ola se mide el ??ndice o nivel de desarrollo socioecon??mico familiar. Cuestionario 'ad hoc' para evaluar el l??xico espont??neo en asturiano, el uso de los rasgos morfosint??cticos m??s caracter??sticos y el conocimiento y uso de locuciones y expresiones propias. Las preguntas del cuestionario son le??das al entrevistado en asturiano. El rendimiento acad??mico, el desarrollo de la inteligencia y las habilidades psicoling????sticas no est??n relacionadas con las condiciones en que difiere la lengua en el ??mbito familiar, con la instrucci??n tanto en Preescolar como en ciclo inicial. En Preescolar no se aprecian diferencias significativas entre clase social y medidas de rendimiento, inteligencia y habilidades psicoling????sticas en las condiciones en que difiere la lengua materna, en ciclo inicial hay una relaci??n altamente significativa entre clase social y aspectos del rendimiento y aptitudinales en cualquiera de las condiciones de la lengua materna. El estatus familiar definido por el ??ndice de clase social es una condici??n poderosa para el establecimiento de relaciones entre lengua, desarrollo intelectual y ejecuci??n ling????stica. Las implicaciones ling????sticas no son un asunto de c??digos sino de conductas solidarias con las pr??cticas sociales, condiciones de vida del ??mbito familiar y en comunidad.

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Precisar la incidencia de la lengua minoritaria, el asturiano en todas sus variantes, con respecto a la lengua de instrucci??n, el castellano, en las diversas condiciones sociales, las caracter??sticas aptitudinales y el desarrollo verbal. 626 sujetos de Preescolar y ciclo inicial seleccionados por muestreo aleatorio estratificado con afijaci??n proporcional en Asturias. Variables predictoras: ??ndices extra??dos del hogar como lengua materna, profesi??n del padre, nivel de estudios realizados y el ??ndice de estatus de hogar que se entienden como factores ambientales de una unidad que est?? presente en el contexto en el que se desarrolla el crecimiento psicol??gico de los sujetos. Variable criterio que trata de establecer las caracter??sticas personales, aptitudinales potenciales y psicoling????sticas para comprender y explicar el desarrollo ling????stico, se considera la calificaci??n escolar como medida de rendimiento escolar. Cuestionario 'ad hoc' para aspectos morfol??gicos, sint??cticos, fon??ticos y l??xicos m??s importantes y caracter??sticos del asturiano para determinar el conocimiento de la lengua materna. Otros test: MCP de Raven, Boehm, CIV del WPPSI y/o WISC y el de habilidades psicoling????sticas de Illinois ITPA. El lenguaje existe y se adquiere, en su significado real, dentro de un entorno, lo que determina el desarrollo de la intervenci??n educativa. El rendimiento, el desarrollo de la inteligencia, la adquisici??n de conceptos y el desarrollo de habilidades psicoling????sticas no mantienen relaciones significativas con las condiciones en que difiere la lengua en el ??mbito familiar. El desarrollo verbal resulta m??s sensible a las condiciones de vida y a las pr??cticas sociales siendo m??s significativas en el transcurso de la edad y el aumento de exigencias educativas. El lenguaje es solidario con las condiciones de vida en que se da, por tanto sus implicaciones en el desarrollo psicol??gico tienen que entenderse en el conjunto de la conducta del individuo. Se constata la necesidad de que la intervenci??n educativa a realizar tenga presente entre sus objetivos producir cambios en las relaciones sociales, remiti??ndose a nivel de efectividad en una intervenci??n temprana desde la cual se determinen las pr??cticas favorecedoras. La realidad ling????stica de la Comunidad Asturiana es la digl??sica lo que favorece los desequilibrios constatados en las pr??cticas sociales asociadas a cada una de las lenguas variantes del asturiano. La intervenci??n educativa no estructurada producir?? dificultades en el desarrollo de competencias en cualquiera de las lenguas, lo que conllevara al empobrecimiento tanto cognitivo como en el desarrollo de las habilidades verbales.

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Ofrecer nuevos datos sobre la Educación Especial en Asturias que puedan ser útiles en planificaciones futuras. Poner de relieve la diferencia entre estimaciones y censos sobre deficientes y alumnos escolarizados, divergencia clásica en este tipo de trabajos. Establecer una hipótesis que explique esta divergencia efectuando una estimación entre el número de sujetos escolarizados en régimen normal, que necesitan una atención especial, es decir que también son sujetos de educación Especial. Por último se trata de explicar las características de estos sujetos y cómo tratarlos. La situación de la Educación Especial en Asturias. Aspectos estudiados: situación de la Educación Especial en Asturias: en el curso 84-85, áreas educativas, equipamiento, cualificación profesional, por sectores geográficos, servicios del área, etc. La formación del profesorado de Educación Especial: títulos, organismos encargados, cursos, la formación especializada en las Escuelas Universitaria, etc. Investigaciones realizadas en la región asturiana sobre el tema, hasta el momento. Estimación de alumnos con dificultades de aprendizaje en la población asturiana de EGB: por curso, por sexo, por edad, por comarcas, etc. Diagnóstico de alumnos con dificultades de aprendizaje: concepto y definición, métodos de exploración, pruebas de diagnóstico, información sociofamiliar, etc. Bibliografía; datos del MEC, y de informes e investigaciones sobre el tema realizadas en Asturias. Se elaboran índices de retraso de la población total, por curso, sexo, según el tipo de enseñanza, según curso y sexo, por comarcas. Se plantea la necesidad de una planificación adecuada para la creación de aulas integradas y currículums integradores adecuados a los alumnos de Educación Especial, a la articulación de un servicio de coordinación de la Educación Especial por sectores y áreas geográficas y una atención a la formación psicopedagógica del profesorado de EGB. Si se consideran sujetos con dificultades de aprendizaje aquellos que presentan dos o más cursos de retraso respecto al que deberían estar según la edad, dicha población asciende a 6503. Según se avanza en el análisis del retraso por cursos, se encuentra un mayor desajuste, las cotas más altas están en el séptimo curso. Se ofrecen como pruebas standard para el examen diagnóstico de las dificultades de aprendizaje las siguientes: el Wisc y el Wisc-R, el ITPA (Illinois Test of Psycholinguistic Abilities), el K-ABC (kaufman Assessment Battery for Children). Todo intento de sanear el Sistema Educativo pasa por la atención diferenciada al contingente de alumnos retrasados. En Asturias existen en el momento en que se realiza esta investigación unos 10000 sujetos escolarizados en régimen normal que reclaman una atención especializada.

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Conocer si existen problemas de adaptación personal y social en los niños bien dotados. Conocer si existen problemas de socialización tanto a nivel escolar como familiar. Conocer si el currículum escolar es considerado por estos niños como insatisfactorio. Describir las actitudes de los padres y maestros hacia la Educación Especial de los niños bien dotados. 870 alumnos de octavo de EGB pertenecientes a 14 centros públicos y a 12 centros privados. Pase de los test (TEA 3) y Factor G (escala 3), a los alumnos de la muestra. Los resultados obtenidos de ellos se les envió a los centros acompañados de una carta explicativa para su interpretación. Se contacta con aquellos centros donde se encontraron niños que cumplían algún criterio referido a CI. A los alumnos seleccionados se les pasan las siguientes pruebas: BAS-3, batería de socialización, escala de clima social, y cuestionario de adaptación para adolescentes y el test sociométrico a todos los alumnos de sus clases; el BAS-1 a los profesores tutores de estos, y el cuestionario de actitudes al profesorado de octavo. A los alumnos seleccionados se les pasó el WISC, y se mantuvo con sus padres una entrevista y, posteriormente, los padres, cumplimentaron el cuestionario de actitudes y el BAS-2. Se seleccionaron aquellos sujetos que obtuvieron en el WISC un CI superior a 130. Factor G de Cattell, TEA-3, WISC, batería de socialización, escala de clima social (CES y FES), cuestionario de adaptación para adolescentes, test sociométrico, cuestionario de actitudes al profesorado de octavo. Análisis factorial, técnica estadística, análisis de varianza, matriz de correlaciones, sociograma, varianza, análisis de contenido. Los sujetos escolarizados en centros privados presentan un nivel de inteligencia y aptitudes escolares superiores a los de los centros públicos. Los sujetos considerados como bien dotados, son en un alto porcentaje varones, tienen un origen socioeconómico y cultural medio acomodado, cursan sus estudios en colegios privados, son de familias reducidas y predominan entre ellos los hermanos mayores. Suelen disfrutar de un nivel alto de estimulación escolar y familiar. Los niños bien dotados experimentan serios problemas de adaptación personal y social. No presentan problemas de socialización, tanto a nivel escolar como familiar. Tanto profesores como padres tienen una actitud claramente definida respecto a la educación de los niños bien dotados, considerando que estos requieren una atención especial adaptada a sus capacidades y destrezas individuales, y que dicha atención se les debe facilitar dentro del marco de la escuela normal.

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Estudiar como influye la aplicación de la técnica economía de fichas, en la modificación de la conducta, aplicada al campo educativo y concretamente como se aplica en el rendimiento académico de los alumnos y los resultados que se obtienen. La muestra está constituída por 30 sujetos, divididos en tres clases de Educación Especial, aula A, aula B, y aula C. Las dos primeras pertenecen al Colegio Nacional Gómez Moreno; el aula C pertenece al Colegio Nacional Inmaculada del Triunfo. Ambos colegios están ubicados en Granada. La investigación, en cada aula, esta compuesta de cuatro sesiones de observación cualitativa, con una hora de duración cada una. Se aplican distintas variables dependientes, como son la conducta académica y el rendimiento académico, asi como variables extrañas referidas al ambiente familiar. Para ello se utilizan dos tipos de diseño intrasujeto: el diseño ABA y el diseño ABAB. Test de inteligencia de Wechsler, cuestionario de adaptacion de Bell, escalas de actividad para padres y maestros, sociograma de Moreno. Método de división por la mediana, test binomial, prueba Chi cuadrado, método mínimo cuadrados, prueba T y análisis de covarianza. Las contingencias de reforzamiento con fichas para la conducta académica apropiada, puestas en marcha en las aulas, resultan efectivas para mejorar la conducta académica apropiada. En ambos grupos experimentales se produce un índice de ganancias en el WISC, Bell y escalas de actividad para padres y maestros, que resulta significativo al compararlo con el índice de ganancias exprimentado por el grupo de control. Las contingencias de fichas, dirigidas a la conducta apropiada, se revelan más eficaces que las contingencias de fichas dirigidas al rendimiento positivo, para mejorar la conducta. Los tests sociométricos ponen de manifiesto que los programas de fichas dan lugar a cambios considerables en las estructuras de los grupos. Se pone de manifiesto, que durante la puesta en marcha del programa de economía de fichas decrece considerablemente el nivel de absentismo escolar. Estos tipos de programas deberían comenzarse al inicio del año escolar y prolongarse durante largo tiempo. El entrenamiento del personal que va a intervenir en un programa es fundamental para la aplicación de esta técnica. Esta técnica junto a otras de la terapia de la conducta, necesitan de una mínima infraestructura económica.