981 resultados para Von Willebrand, Fator de
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Poster presented at the International Society on Thrombosis and Haemostasis 2015 Congress, 20-25 June 2015, Toronto.
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The diagnosis of Von Willebrand's disease (VWD) may sometimes be difficult because of the variability of the results obtained over time in individuals. Moreover, blood group, age, pregnancy and inflammatory stimuli influence the level of Von Willebrand Factor (VWF). The purpose of this thesis was to screen and characterize antibodies to Von Willebrand factor and to evaluate the most promising ones in a gold- Sol assay for VWF on the CA-6000 analyzer. Seven different lots of Anti-VWF antibodies, 3 polyclonal and 4 monoclonal Ab's were screened and evaluated. Two of these antibodies (Sunol R01358 and MAVWF-AP) were selected for preparation of a Gold coated antibody solution. The preliminary testing of these gold coated antibodies on CA-6000 Analyzer showed no immunoreactivity toward VWF for both individual and pooled plasma (from normal healthy donors). Although measurement of VWF for normal plasma with this technique was not demonstrated, these data will be valuable for future work on the design of sensitive and accurate automated sol Gold Immunoassays for the diagnosis of VWD.
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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB
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A doença venosa crônica (DVC) é uma desordem complexa que compreende sinais e sintomas que variam das telangiectasias às úlceras ativas. A DVC é classificada de acordo com aspectos clínicos, etiológicos, anatômicos e fisiopatológicos (CEAP) em sete classes variando de C0 à C6. A principal causa da DVC é a hipertensão venosa que altera o fluxo venoso e, consequentemente, a força de cisalhamento que induz alterações fenotípicas nas células endoteliais que passam a expressar mediadores pró-inflamatórios e pró-trombóticos, que levam à adesão de leucócitos, ao aumento do estresse oxidativo, da permeabilidade vascular e do dano endotelial e ao remodelamento tecidual e vascular.Em virtude dos inúmeros mecanismos e da diversidade de moléculas envolvidas na patogênese e progressão da DVC, é essencial conhecer a interação entre elas e também saber quais são as moléculas (biomarcadores) que se correlacionam positivamente ou negativamente com a gravidade da doença. Foram avaliados os níveis de Interleucina-6 (IL-6), sL-selectina, sE-selectina, sP-selectina, molécula de adesão intercelular-1solúvel (sICAM-1), molécula de adesão das células vasculares-1 solúvel (sVCAM-1), ativador tecidual do plasminogênio (tPA), atividade do inibidor do ativador do plasminogênio-1 (PAI-1), trombomodulina solúvel (sTM), fator de von Willebrand (vWF), metaloproteinase de matriz (MMP)-2, MMP-3, MMP-9, inibidor tecidual das MMPs -1 (TIMP-1), angiopoietina-1 e -2, sTie-2 e s-Endoglina e fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF) no sangue coletado da veia braquial de 173 mulheres com DVC primária divididas em grupos C2, C3, C4 e C4 menopausadas (C4m) e de 18 voluntárias saudáveis (grupo C0a). Foram também analisados os níveis urinários de ent-prostaglandina F2α nesses grupos. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas com relação às concentrações sanguíneas e urinárias de sE-selectina, sP-selectina, sICAM-1, atividade de PAI-1, MMP-3, razão TIMP-1/MMP-3, angiopoietin-2, razão angiopoietina-1/angiopoietina-2, s-Endoglina e ent-prostaglandina F2α entre os grupos estudados, possivelmente devido à alta variabilidade na concentração desses biomarcadores entre as participantes do mesmo grupo. Entretanto, as concentrações sanguíneas de IL-6 sL-selectina, sVCAM-1, tPA, vWF, sTM, MMP2, MMP-9, TIMP-1, razão TIMP-1/MMP-2, razão TIMP-1/MMP-9, angiopoietina-1 e VEGF foram estatisticamente diferentes entre os grupos. Não foi identificado nenhum biomarcador que se correlacionasse diretamente ou inversamente com a progressão da DVC, provavelmente devido à diversidade de fatores envolvidos e à complexa interação entre eles durante o curso da doença.
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As características clínicas da hepatite C em transplantados renais ainda não estão bem definidos. A punção biópsia hepática (PBH) é o padrão-ouro para o diagnóstico do grau de lesão nesses pacientes, O presente estudo objetivou avaliar o papel da citologia hepática obtida por meio de punção aspirativa com agulha fina (PAH) no diagnóstico das lesões hepáticas em transplantados renais com hepatite crônica pelo vírus C. Avaliou-se, também, a freqüência e a gravidade das lesões hepáticas nesses pacientes e características clínico-laboratoriais correlacionadas com a gravidade da doença. Vinte e oito pacientes foram submetidos à PBH e à PAH e os resultados comparados. A PAH utilizou a técnica de Hayry e von Willebrand calculando-se o Incremento Corrigido Total e o número de células imunoativadas (CIA). Dezoito pacientes (66,6%) apresentaram, na PBH, ausência de lesões, lesões mínimas ou lesões não caracterizadas como hepatite crônica; 6 pacientes (22,2%) apresentaram hepatite crônica persistente ou lobular e 3 pacientes (11,1%) tiveram hepatite crônica ativa. Não se verificou associação estatisticamente significativa entre os resultados da PAH e os da histologia (erro β = 0,82). A idade dos pacientes mostrou associação significativa com o diagnóstico histológico, sendo a idade média dos pacientes com lesões mínimas igual a 37,50 (±10,1) anos, com hepatite crônica persistente igual a 51,33 (±6,2) anos e com hepatite crônica ativa igual a 58,33 (±12,7) anos (p=0,0015 - ANOVA). O uso de OKT3 associou-se à presença de lesões de hepatite crônica (p=0,0420). A presença de rejeições agudas, um maior número de rejeições e ter recebido pulsos de metilprednisolona associou-se a lesões histológicas de menor gravidade. As demais variáveis não apresentaram relação significativa com o diagnóstico da PBH. Na análise multivariada, apenas a idade manteve-se como fator independentemente associado à presença de lesões de hepatite crônica. Conclui-se que a citologia hepática obtida mediante punção aspirativa com agulha fina não demonstrou utilidade para diagnosticar ou estabelecer o nível de gravidade ou de evolução da doença hepática em transplantados renais com hepatite crônica pelo vírus C, embora essa possibilidade não possa ser totalmente excluída. A imunossupressão e as rejeições mostraram resultados contraditórios, não estando ainda clara a sua relação com o dano hepático provocado pelo vírus C. A idade foi o único fator consistentemente associado à maior gravidade das lesões histológicas nesses pacientes.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Despite the important physiological role of periosteum in the pathogenesis and treatment of osteoporosis, little is known about the structural and cellular characteristics of periosteum in osteoporosis. To study the structural and cellular differences in both diaphyseal and metaphyseal periosteum of osteoporotic rats, samples from the right femur of osteoporotic and normal female Lewis rats were collected and tissue sections were stained with hematoxylin and eosin, antibodies or staining kit against tartrate resistant acid phosphatase (TRAP), alkaline phosphatase (ALP), vascular endothelial growth factor (VEGF), von Willebrand (vWF), tyrosine hydroxylase (TH) and calcitonin gene-related peptide (CGRP). The results showed that the osteoporotic rats had much thicker and more cellular cambial layer of metaphyseal periosteum compared with other periosteal areas and normal rats (P\0.001). The number of TRAP? osteoclasts in bone resorption pits, VEGF? cells and the degree of vascularization were found to be greater in the cambial layer of metaphyseal periosteum of osteoporotic rats (P\0.05), while no significant difference was detected in the number of ALP? cells between the two groups. Sympathetic nerve fibers identified by TH staining were predominantly located in the cambial layer of metaphyseal periosteum of osteoporotic rats. No obvious difference in the expression of CGRP between the two groups was found. In conclusion, periosteum may play an important role in the cortical bone resorption in osteoporotic rats and this pathological process may be regulated by the sympathetic nervous system.
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Growth and metastatic spread of invasive carcinoma depends on angiogenesis, the formation of new blood vessels. Platelet-derived endothelial cell growth factor (PD-ECGF) is an angiogenic growth factor for a number of solid tumors, including lung, bladder, colorectal, and renal cell cancer. Cervical intraepithelial neoplasia (CIN) is the precursor to squamous cell cervical carcinoma (SCC). Mean vessel density (MVD) increases from normal cervical tissue, through low- and high-grade CIN to SCC. We evaluated PD-ECGF immunoreactivity and correlated its expression with MVD in normal, premalignant, and malignant cervical tissue. PD-ECGF expression was assessed visually within the epithelial tissues and scored on the extent and intensity of staining. MVD was calculated by counting the number of vessels positive for von Willebrand factor per unit area subtending normal or CIN epithelium or within tumor hotspots for SCC. Cytoplasmic and/or nuclear PD-ECGF immunoreactivity was seen in normal epithelium. PD-ECGF expression significantly increased with histologic grade from normal, through low- and high-grade CIN, to SCC (P < .02). A progressive significant increase in the microvessel density was also seen, ranging from a mean of 28 vessels for normal tissue to 57 for SCC (P < .0005). No correlation was found between PD-ECGF expression and MVD (P = .45). We conclude that PD-ECGF expression and MVD increase as the cervix transforms from a normal to a malignant phenotype. PD-ECGF is thymidine phosphorylase, a key enzyme in the activation of fluoropyrimidines, including 5-fluorouracil. Evaluation of PD-ECGF thymidine phosphorylase expression may be important in designing future chemotherapeutic trials in cervical cancer. Copyright (C) 2000 by W.B. Saunders Company.
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Epithelial-to-mesenchymal transition (EMT) processes endow epithelial cells with enhanced migratory/invasive properties and are therefore likely to contribute to tumor invasion and metastatic spread. Because of the difficulty in following EMT processes in human tumors, we have developed and characterized an animal model with transplantable human breast tumor cells (MDA-MB-468) uniquely showing spontaneous EMT events to occur. Using vimentin as a marker of EMT, heterogeneity was revealed in the primary MDA-MB-468 xenografts with vimentin-negative and vimentin-positive areas, as also observed on clinical human invasive breast tumor specimens. Reverse transcriptase-PCR after microdissection of these populations from the xenografts revealed EMT traits in the vimentin-positive zones characterized by enhanced 'mesenchymal gene' expression (Snail, Slug and fibroblast-specific protein-1) and diminished expression of epithelial molecules (E-cadherin, ZO-3 and JAM-A). Circulating tumor cells (CTCs) were detected in the blood as soon as 8 days after s.c. injection, and lung metastases developed in all animals injected as examined by in vivo imaging analyses and histology. High levels of vimentin RNA were detected in CTCs by reverse transcriptase-quantitative PCR as well as, to a lesser extent, Snail and Slug RNA. Von Willebrand Factor/vimentin double immunostainings further showed that tumor cells in vascular tumoral emboli all expressed vimentin. Tumoral emboli in the lungs also expressed vimentin whereas macrometastases displayed heterogenous vimentin expression, as seen in the primary xenografts. In conclusion, our data uniquely demonstrate in an in vivo context that EMT occurs in the primary tumors, and associates with an enhanced ability to intravasate and generate CTCs. They further suggest that mesenchymal-to-epithelial phenomena occur in secondary organs, facilitating the metastatic growth.