999 resultados para Virulência (Microbiologia) Teses


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Estudos da microbiologia da rinossinusite crnica mostram a presena de microorganismos aerbicos, anaerbicos, fungos e vrus e sua incidncia varia de acordo com cada estudo. Estes estudos nos guiam para a escolha do antimicrobiano mais adequado para eliminar o processo infeccioso, ajudando a restaurar a mucosa nasossinusal. FORMA DE ESTUDO: Clnico prospectivo. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi estudar a microbiologia dos seios maxilar e/ou etmoidal de pacientes com rinossinusite crnica e com indicao de cirurgia funcional endoscpica dos seios paranasais. MATERIAIS E MTODOS: Durante a cirurgia coletamos, em 41 pacientes, secreo e/ou fragmento de mucosa dos seios maxilar e/ou etmoidal para realizao de bacterioscopia, pesquisa direta de fungos, cultura para microorganismos aerbios, anaerbios e fungos. RESULTADOS: Identificou-se a presena de microorganismos aerbios em 21 pacientes (51,2%), anaerbios em 16 (39%) e fungos em 1 (2,4%). Na populao estudada, apenas em 12 (29,2%) o microorganismo isolado foi considerado patognico quando analisado junto contagem semiquantitativa de leuccitos. O Staphylococcus coagulase-negativo e o Staphylococcus aureus foram os microorganismos mais freqentes, em 5 (12,1%) e em 4 pacientes (9,75%) respectivamente. CONCLUSO: Este estudo revela que o Staphylococcus coagulase-negative e o Staphylococcus aureus foram os microorganismos mais freqentes isolados nos pacientes com rinossinusite crnica.

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OBJETIVO: O objetivo deste estudo avaliar a microbiologia dos abscessos periamigdalianos. MATERIAIS E MTODOS: Trinta pacientes com diagnstico de abscesso periamigdaliano, idade mdia de 24,2 anos, foram submetidos puno na regio periamigdaliana de maior abaulamento com aspirao do material purulento (volume maior que 3mL). O material foi separado para realizao das culturas aerbicas e anaerbicas. RESULTADOS: Houve um ndice de positividade das culturas de 86,7%. Em 23,3% aspirados houve crescimento apenas de bactrias aerbicas ou facultativas, 3,3% apenas de bactrias anaerbicas e por fim em 60% aspirados houve crescimento de bactrias aerbicas e anaerbicas. Um total de 69 bactrias foi isolado (34 aerbios e 35 anaerbios). Os aerbios predominantes foram Streptococcus sp, sendo o Streptococcus pyogenes em 23% dos casos. Os anaerbios predominantes foram Prevotella sp e Peptostreptococcus sp. Pacientes receberam antibitico prvio em 63% dos casos. Neste grupo foram isolados 1,8 bactrias por aspirado, menor nmero que nos paciente que no utilizaram antibitico (3,0 bactrias por aspirado). No houve diferena significativa no tipo de bactria isolada nestes dois grupos. CONCLUSO: Os abscessos periamigdalianos apresentam na maioria dos casos infeces polimicrobianas, sendo os organismos anaerbicos agentes importantes. O nmero de agentes isolados maior nos pacientes que no utilizaram antibioticoterapia prvia, mas o uso de antimicrobiano no interferiu no tipo de bactria isolada.

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Este foi um estudo prospectivo que visou identificar a microbiologia do meato mdio em pacientes com rinossinusite crnica (RSC) e compar-la com a de indivduos sadios. MATERIAL E MTODOS: Foram includos 134 pacientes RSC e 50 voluntrios sadios, que constituram o grupo controle. As amostras foram coletadas endoscopicamente e submetidas a exames pelo mtodo de Gram com contagem leucocitria e culturas para aerbios, anaerbios e fungos. RESULTADOS: Nos pacientes com RSC foram cultivados 220 microorganismos, dentre os quais os mais freqentes foram o Staphylococcus aureus, presente em 31% das amostras, e o Staphylococcus coagulase-negativo (SCN) em 23%. Gram-negativos ou facultativos foram isolados em 37% das amostras, anaerbios em 12%, e fungos em 14%. Ao exame bacterioscpico evidenciou-se alguns ou numerosos leuccitos em 74% das amostras com culturas positivas. Nos indivduos sadios o SCN foi isolado em 40% das amostras e o Staphylococcus aureus em 18%. Em 12% dos indivduos a cultura para fungos foi positiva, e o exame direto negativo. Todas as culturas anaerbias foram estreis. Quanto contagem leucocitria todos apresentaram nenhum ou raros leuccitos. CONCLUSO: Os grupos apresentaram resultados semelhantes quanto microbiologia, entretanto, diferiram em relao contagem leucocitria, o que auxilia na diferenciao um microorganismo infectante de um colonizante.

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O artigo tem o objetivo de discutir a relao orientador-orientando e suas influncias no processo de produo de teses e dissertaes dos programas de ps-graduao stricto sensu em Contabilidade na cidade de So Paulo. O campo de estudos foi o do ensino e pesquisa em Administrao e Contabilidade. Como abordagem metodolgica foi utilizada a avaliao qualitativa, com coleta de dados por meio de entrevistas estruturadas. Foram entrevistados orientadores e orientandos dos programas de ps-graduao em Contabilidade da USP, PUC-SP e FECAP. Os resultados indicaram que, no processo de escolha, orientadores valorizaram caractersticas tcnicas dos orientandos, enquanto os orientandos enfatizaram as caractersticas afetivas e pessoais dos orientadores. Verificou-se tambm que a atividade de orientao qualifica os orientandos para a autoria e que muitos problemas surgidos durante o processo de construo do trabalho estariam ligados relao orientador-orientando.

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RESUMO: Esta dissertao teve como objetivo central replicar o estudo realizado por Piaget sobre aquisio do conceito de regras em crianas, a fim de procurarmos saber se passados 78 anos da obra O Juzo Moral na Criana, os dados que o mesmo encontrou sobre a aquisio do princpio da moral se mantm em nossa atualidade. Para atingir esse objetivo realizamos uma breve reviso bibliogrfica, abrangendo alguns autores, tericos e pesquisadores que enfatizaram estudos sobre o princpio da tica e a fundamentao da moral, entre os quais constam: Plato, Aristteles, Nietzsche, Kant, Durkheim. Baseamo-nos igualmente em alguns autores mais recentes como Vzquez, Loureno, Cortina e Martinez, Biaggio, dentre outros. Ao analisarmos a origem psicolgica do desenvolvimento moral da criana, buscamos suporte na teoria de Kolhberg e principalmente de Jean Piaget, autor principal para esta pesquisa. A pesquisa guiou-se por uma dimenso descritiva e qualitativa, centrada na observao direta e indireta, baseada no modelo clnico introduzido por Piaget. Os resultados da pesquisa demonstraram que os dados obtidos por Piaget h 78 anos, so compatveis com os dias de hoje, pois as crianas apresentaram dados equivalentes em mdia com as idades estipuladas para a aquisio da moral heternoma e da moral autnoma. Constatmos que a aquisio do princpio da reversibilidade leva as crianas a adquirirem capacidades cognitivas para uma moral autnoma. A concepo de regras transmitidas pelas crianas, emergiram em uma concepo de respeito a uma norma pr estabelecida, e que, gradualmente se transforma em conscincia da importncia das mesmas para o princpio da boa convivncia. ABSTRACT: This dissertation aimed to replicate the study worked out by Piaget on acquisition of concept rules in children, in order to know if, 78 years passed from "The Moral Judgment in Child", data about acquisition of morality principle remain current. To achieve this goal we conducted a brief bibliographic review, covering some authors, theorists and researchers who emphasized studies on ethics principle and moral fundamentation, such as: Plato, Aristotle, Nietzsche, Kant, Durkheim. We were also based on some latest authors as Vzquez, Loureno, Cortina and Martinez, Biaggio, and others. Considering the psychological origin of moral development of children, we sought support in Kolhbergs theory and, especially, Jean Piaget, the main author for this search. The research was led by a descriptive and qualitative dimension, focused on direct and indirect observation, based on clinical model introduced by Piaget. The survey results showed that data obtained by Piaget 78 years ago are still compatible with the present day, because children have, on average, equivalent data through all ages stipulated for the acquisition of heteronomic and autonomous moral. We found that the acquisition of the reversibility principle leads children to acquire cognitive skills for an autonomous moral. The conception of rules provided by children, emerged to a conception of respect to a pre-established standard, that gradually becomes aware of its importance to the principle of coexistence.

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Atualmente considera-se que parasitas devem evoluir em direo virulência reduzida, pois patgenos virulentos apresentam maiores probabilidades de levarem seus hospedeiros e eles prprios extino. A virulência assim considerada estgio primitivo da associao parasita-hospedeiro. A validade dessas idias tem sido questionada. Portanto, fez-se reviso dos estudos recentes que sugerem que parasitas no evoluem necessariamente em direo reduzida virulência. Do ponto de vista da medicina darwinista, na evoluo da virulência podem haver muitas trajetrias coevolutivas possveis, que dependero da histria natural do parasita, do comportamento do hospedeiro e da via de transmisso.

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Apresentao sobre Campylobacter spp. em guas no mbito dos Programas Nacionais de Avaliao Externa da Qualidade - Microbiologia de Alimentos Microbiologia de guas.

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O Conselho Tcnico-Cientfico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), na senda da consolidao da divulgao do conhecimento e da cincia desenvolvidos pelo nosso corpo docente, prope-se publicar mais uma edio do Anurio Cientfico, relativa produo cientfica de 2009 e 2010. A investigao, enquanto vertente estratgica do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), tem concorrido para o seu reconhecimento nacional e internacional como instituio de referncia e de qualidade na rea do ensino das engenharias. tambm nesta vertente que o ISEL consubstancia a sua ligao sociedade portuguesa e internacional atravs da transferncia de tecnologia e de conhecimento, resultantes da sua atividade cientfica e pedaggica, contribuindo para o seu desenvolvimento e crescimento de forma sustentada. So parte integrante do Anurio Cientfico todos os contedos com afiliao ISEL resultantes de resumos de artigos publicados em livros, revistas e atas de congressos que os docentes do ISEL apresentaram em fruns e congressos nacionais e internacionais, bem como teses e patentes. Desde 2002, ano da publicao da primeira edio, temos assistido a uma evoluo crescente do nmero de publicaes de contedos cientficos, fruto do trabalho desenvolvido pelos docentes que se tm empenhado com afinco e perseverana. Contudo, nestes dois anos (2009 e 2010) constatou-se um decrscimo no nmero de publicaes, principalmente em 2010. Uma das causas poder estar diretamente relacionada com a reduo do financiamento ao ensino superior uma vez que limita toda a investigao no mbito da atividade de I&D e da produo cientfica. Na sequncia da implementao do Processo de Bolonha em 2006, o ISEL promoveu a criao de cursos de Mestrado disponibilizando uma oferta educativa mais completa e diversificada aos seus alunos, mas tambm de outras instituies, dotando-os de competncias inovadoras apropriadas ao mercado de trabalho que hoje se carateriza mais competitivo e dinmico. Terminados os perodos escolar e de execuo das monografias dos alunos, os resumos destas so igualmente parte integrante deste Anurio, no que concerne concluso dos Mestrados em 2009 e 2010.A fim de permitir uma maior acessibilidade comunidade cientfica e sociedade civil, o Anurio Cientfico ser editado de ora avante em formato eletrnico. Excecionalmente esta edio contempla publicaes referentes a dois anos 2009 e 2010.

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O Conselho Cientifico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2002. Os trabalhos cientficos, artigos, comunicaes, teses e livros, cujos resumos integram este Anurio Cientfico so reveladores do entrosamento do nosso corpo docente com a comunidade cientfica (acadmica e de investigao) e so um indicador da qualidade do trabalho cientfico e de investigao realizado. A investigao uma das obrigaes da academia. Esta actividade, por envolver o desconhecido e a procura de solues inditas, no se coaduna com a imposio de limitaes, especialmente quando estas so artificiais. Todos aqueles que para o trabalho de investigao possuam competncia devem, em nosso entender, ser estimulados a dar o seu contributo para o desenvolvimento da sociedade. No mbito do ensino da engenharia, estamos certos que as alteraes legislativas em curso no nosso pas, se forem orientadas no sentido do incremento da qualidade, tero em conta o real valor de cada instituio e sabero aproveitar o potencial humano, cientfico e tecnolgico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, quebrando o actual espartilho legal, cerceador de parte da actividade de I&D, que inibe, presentemente, a concesso dos graus acadmicos de Mestre e Doutor. nosso entendimento que a faculdade de atribuio, pelas instituies de ensino superior, dos graus de ps-graduao deve ser estabelecida com base em critrios, universais e predefinidos, afianadoras das competncias especficas e garantes da qualidade dos resultados.

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O Conselho Cientfico do instituto Superior de Engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2003. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa tem vindo a dar o seu contributo ao desenvolvimento do pas, quer atravs da formao de engenheiros, quer atravs da prestao de servios comunidade, sem esquecer as funes de disseminao de conhecimentos e de transferncia de tecnologia, que tambm lhe competem e que este anurio demonstra. O ISEL possui cursos acreditados pelas associaes profissionais, Ordem dos Engenheiros e Associao Nacional dos Engenheiros Tcnicos, em todas as suas reas de formao. Os conhecimentos cientficos so o suporte das competncias do Engenheiro que lhe permitem utilizar, adequadamente, as tecnologias disponveis. Cincia e investigao so indissociveis e imprescindveis numa escola de engenharia. Este binmio est, muitas vezes, directa ou indirectamente, ligado realizao de teses de mestrado e de doutoramento. Continuamos a insistir na necessidade de levar o poder poltico a compreender que a qualidade de engenheiro no depende do subsistema de ensino superior, mas sim da qualidade da escola de engenharia que os formou. Vem sendo notria, quer pelos trabalhos desenvolvidos, quer pelo nvel acadmico do seu corpo docente, a competncia do ISEL para a concesso dos graus de ps-graduao. Reafirmamos a nossa convico neste propsito e na necessidade de ultrapassar o espartilho legal que o constrange, continuando empenhados em dar o nosso melhor contributo sociedade.

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O Conselho Cientfico do Instituto Superior de engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2004. Nela se evidencia a produo cientfica do corpo docente do ISEL a qual tem vindo a crescer de forma sustentada. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa pauta a sua actividade - ensino, investigao e prestao de servios comunidade - por elevados padres de qualidade. O seu valor como Instituio reconhecido no pas, nomeadamente, na academia, de forma explcita, interessada e estimulante. No entanto,continua sujeito a inibies administrativas que restringem o seu pleno desenvolvimento e inviabilizam um ainda maior contributo que pode dar sociedade. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, consciente de que o seu desenvolvimento como escola de engenharia com plenitude de competncias s possvel no mbito do subsistema universitrio, opta pela sua integrao, como unidade orgnica com autonomia cientfica, pedaggica, administrativa e financeira, na Universidade de Lisboa. Deciso tomada neste ano de 2005, de forma expressiva, por todos os rgos institucionais do ISEL e aceite pela Universidade de Lisboa atravs da deliberao do seu Senado. Este rumo tem sido firmemente apoiado pelo Conselho Cientfico na convico de que estabelece o caminho que melhor serve os interesses da Instituio e do pas. um facto que apraz realar no momento de fazer mais investigao dos seus docentes, na expectativa de um acolhimento favorvel por parte do Ministrio da Cincia, Tecnologia e Ensino Superior.

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A divulgao do conhecimento resultante da Cincia, Investigao e Actividade Profissional de mrito reconhecido so indissociveis e necessrios numa sociedade em evoluo, sem descurar a vertente pedaggica, numa Instituio de Ensino Superior. Verificou-se que durante este perodo se assistiu a um incremento das publicaes cientficas dos docentes do ISEL. Por outro lado, existiu um maior envolvimento em projectos de investigao e um acrscimo na concluso do grau de Doutor. Assim, o anurio cientfico de 2008 constitui um documento de divulgao desta actividade no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa em parceria com outros Politcnicos, Universidades e Centros de Investigao nacionais e internacionais. Numa altura em que se avizinham mudanas estruturais no Ensino Superior, esperamos que o poder poltico avalie as instituies pelo trabalho desenvolvido e pela qualidade dos engenheiros que estas formam.

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Com o anurio referente ao ano 2006 completado um ciclo iniciado pelo Conselho Cientfico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa no ano de 2002 com a publicao do primeiro anurio cientfico do ISEL. As vicissitudes na publicao da 6 edio do Anurio Cientfico do ISEL, reflectem-se no atraso da sua sada. A implementao do processo de Bolonha, a reestruturao e criao de novos cursos em reas emergentes do conhecimento e toda actividade implcita, para alm de outros factores, ocasionou que me coubesse a concretizao da edio deste anurio, ainda concludo pelo anterior Presidente do Conselho Cientfico, Professor Elmano Margato. Acredito que a divulgao do conhecimento cientfico resultante da Cincia. Investigao e actividade profissional de mrito reconhecido so indissociveis e insubstituveis para uma Escola que lecciona cursos de Engenharia e se afirmou no panorama nacional e internacional.