996 resultados para Violência contra mulheres


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Com base no referencial da teoria racial crítica, foi feita uma revisão da literatura com o objetivo de buscar informações que fundamentem uma ação profissional afirmativa contra o racismo e o sexismo, baseada em evidências científicas e culturalmente competente. Evidenciou-se que a sexualidade, a saúde reprodutiva e a violência contra a mulher negra são temas com literatura escassa, sugerindo que o racismo e o sexismo estão operantes por meio da omissão ou negligência do Estado pese a mobilização das mulheres negras. Concluiu-se que a discriminação institucional precisa ser explicitada e combatida por meio de várias ações afirmativas em relação à mulher negra que devem ser implementadas ou fortalecidas para a promoção da eqüidade em saúde.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A identificação de mulheres em situação de violência é de extrema importância. Entretanto, o setor saúde nem sempre vem oferecendo uma resposta satisfatória para o problema. Buscamos identificar como os profissionais de saúde de uma maternidade percebem e atuam frente situação de violência. Constitui-se uma pesquisa qualitativa, sendo os dados coletados através de entrevistas semi-estruturadas e analisados pela modalidade temática. O grupo de estudo foi composto por 12 profissionais de saúde de uma maternidade filantrópica de Ribeirão Preto. Observou-se que os profissionais de saúde caracterizaram a violência contra a mulher como um problema sério e importante na sociedade, tendo como causa e conseqüência à desigualdade de gênero. No entanto, na prática profissional há uma abordagem reducionista e biologicista com fragmentação da atenção à saúde da mulher, justificado pela falta de formação profissional, suporte institucional e de uma equipe multidisciplinar.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O artigo tem por objetivo apresentar um breve panorama do sistema de informação em saúde, no monitoramento da violência contra a mulher, analisando em que medida cada fonte de dados pode contribuir para o real dimensionamento do evento e subsidiar o processo de tomada de decisão. Neste sentido, o texto apresenta os avanços e contribuições de cada base de dados oficial existente no setor de saúde, bem como as limitações que ainda persistem pela pouca sensibilidade e especificidade destes sistemas no monitoramento da violência contra a mulher. Discute-se também a necessidade de estudos para o aprofundamento da questão e uma política de informação à luz de gênero para análise e intervenção nos determinantes da violência contra a mulher, dada à magnitude e a gravidade do problema, não só para as mulheres, mas para a sociedade como um todo.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O mergulho no mundo de vivências femininas propiciou o desafio de trabalhar com mulheres em situação de violência nas relações conjugais. Os objetivos do estudo foram: - conhecer as estratégias utilizadas por mulheres no enfrentamento de situações de agressão física, sexual e psicológica e - desvelar o acolhimento prestado pelos serviços básicos de saúde, na perspectiva das mulheres vítimas de violência. A abordagem qualitativa foi utilizada como referencial metodológico, tendo como campo de estudo uma das sedes de Maria Mulher - Organização de Mulheres Negras. As participantes foram dez mulheres que vivem ou viveram pelo menos um ano, com maridos agressores. Para a coleta das informações utilizou-se a técnica de entrevista narrativa descrita por Jovchelovitch e Bauer (2002) seguida da Análise de Conteúdo descrita por Minayo (1993). Como resultados, emergiram quatro temas: - Matizes da violência contra a mulher - A conscientização da violência - Pedido de socorro: a visibilidade da violência doméstica e - A entrevista narrativa, como atividade terapêutica. Os aspectos éticos foram preservados no aceite de participação, na utilização do consentimento informado e pela aprovação do comitê de Ética em pesquisa, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Neste estudo procurou-se dar voz às mulheres em situação de violência doméstica, evidenciando-se as estratégias utilizadas por elas no enfrentamento de situações de agressão, nos diferentes segmentos da sociedade: na família, nas relações interpessoais com amigos e vizinhos, nas delegacias de polícia e, por fim, nos Serviços de Saúde.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Nos últimos anos os estudos sobre intersetorialidade na área de administração pública vêm apresentando um significativo crescimento, no entanto ainda é escassa a literatura sobre essa temática no campo de políticas publicas em formatação, principalmente na área de enfrentamento a violência contra a mulher. Esse estudo tem como objetivo principal contribuir para a temática da intersetorialidade em campos de política pública em formatação e especificamente provocar reflexões e problematizações para o fortalecimento das ações na área de enfrentamento a violência contra a mulher. De forma a contextualizar a análise, foi feito um breve histórico do movimento feminista e um resgate do histórico recente das políticas públicas de enfrentamento a violência contra à mulher no âmbito federal no Brasil. A revisão de literatura demonstrou que a intersetorialidade tem sido utilizada na prática da administração pública e em aportes teóricos, como o modelo ideal para solução de problemas complexos, considerando a conjunção de apenas de diversas áreas no interior da estrutura governamental. Assim se problematizou tal perspectiva, apresentando autores que possuíam uma visão mais ampla desse conceito, concebendo este como a conjunção de diversos atores, além de considerá-la como um dos vários instrumentos possíveis para superação das desigualdades e garantia de direitos sociais. Assim foi feito um estudo de caso único sobre a experiência do município de Santo André. Constatou-se a importância de fóruns intersecretariais como o Elo Mulher, quanto um instrumento estratégico no fortalecimento e na visibilidade do organismo políticas públicas para as mulheres, como da questão da mulher no município. No entanto, cabe afirmar que a existência de um “lócus” intersecretarial, não é por si suficiente, para transversalizar o gênero na estrutura governamental e até mesmo para realizar realmente um trabalho intersetorial. Sendo necessário, um processo de sensibilização e convencimento de membros de outras pastas, e também o envolvimento de seus participantes no desdobramento de ações no interior de suas secretarias. Bem como a necessidade do organismo de políticas públicas para as mulheres terem autonomia, orçamento, estruturas própria, e posição em um local estratégico de poder. A pesquisa empírica expôs a complexidade do enfrentamento à violência contra a mulher e do trabalho intersetorial, pois o município apresenta diversas redes. Não existindo institucionalmente uma rede específica de enfrentamento a violência contra a mulher, sendo essa atendida e encaminhada principalmente pela Resavas, da área de saúde, como também pelas demais redes dos outras áreas.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Nos últimos anos os estudos sobre intersetorialidade na área de administração pública vêm apresentando um significativo crescimento, no entanto ainda é escassa a literatura sobre essa temática no campo de políticas publicas em formatação, principalmente na área de enfrentamento a violência contra a mulher. Esse estudo tem como objetivo principal contribuir para a temática da intersetorialidade em campos de política pública em formatação e especificamente provocar reflexões e problematizações para o fortalecimento das ações na área de enfrentamento a violência contra a mulher. De forma a contextualizar a análise, foi feito um breve histórico do movimento feminista e um resgate do histórico recente das políticas públicas de enfrentamento a violência contra à mulher no âmbito federal no Brasil. A revisão de literatura demonstrou que a intersetorialidade tem sido utilizada na prática da administração pública e em aportes teóricos, como o modelo ideal para solução de problemas complexos, considerando a conjunção de apenas de diversas áreas no interior da estrutura governamental. Assim se problematizou tal perspectiva, apresentando autores que possuíam uma visão mais ampla desse conceito, concebendo este como a conjunção de diversos atores, além de considerá-la como um dos vários instrumentos possíveis para superação das desigualdades e garantia de direitos sociais. Assim foi feito um estudo de caso único sobre a experiência do município de Santo André. Constatou-se a importância de fóruns intersecretariais como o Elo Mulher, quanto um instrumento estratégico no fortalecimento e na visibilidade do organismo políticas públicas para as mulheres, como da questão da mulher no município. No entanto, cabe afirmar que a existência de um “lócus” intersecretarial, não é por si suficiente, para transversalizar o gênero na estrutura governamental e até mesmo para realizar realmente um trabalho intersetorial. Sendo necessário, um processo de sensibilização e convencimento de membros de outras pastas, e também o envolvimento de seus participantes no desdobramento de ações no interior de suas secretarias. Bem como a necessidade do organismo de políticas públicas para as mulheres terem autonomia, orçamento, estruturas própria, e posição em um local estratégico de poder. A pesquisa empírica expôs a complexidade do enfrentamento à violência contra a mulher e do trabalho intersetorial, pois o município apresenta diversas redes. Não existindo institucionalmente uma rede específica de enfrentamento a violência contra a mulher, sendo essa atendida e encaminhada principalmente pela Resavas, da área de saúde, como também pelas demais redes dos outras áreas.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The study research case with a quantitative approach and prospective data, carried out between December 2010 and February 2011 with the aim of identifying the profile of women in the study, to characterize the acts of violence in the type, frequency, location occurrence and aggressor, analyze the steps taken after the occurrence of acts of violence and the main consequences on the victims. The population consisted of 285 workers in a tertiary institution in Rio Grande do Norte. The results showed that 99 (34.74%) have between 51 to 60 years of age, 78 (27.37%) of 41 to 50 and 62 (21.75%) between 20 and 30 years, are considered color white, 162 (56.84%) have completed higher education, 171 (60.00%) and of these 97 (56.73%) reported having some post-graduate degrees, are married, 141 (49.47%) and have from zero to one child, 148 (51.93%) reside in the south of the city of Natal, 146 (51.23%) have a monthly income of three to five minimum wages, 171 (60.00%) and are mostly in the Technical Administrative Sciences 152 (53.33%), 77 (27.02%) reported having experienced violence, 60 (62.50%) episodes of verbal aggression, 26 (27.08%) of bullying , 05 (5.21%) of physical abuse and 05 (5.21%) sexual harassment; 05 (100.00%) assaults were made by the spouse or partner of the victims and co-workers is another profession were responsible for 18 (30.00%) verbal aggression, 15 (57.69%) bullying and 03 (60.00%) sexual harassment, 02 (40.00%) of victims of physical aggression and 18 (30.00 %) of verbal abused only once, 10 (38.46%) of bullying and 02 (40.00%) of sexual harassment experienced four or more times 05 (100.00%) assaults occurred at domestic and work stood out with 36 (60.00%), verbal abuse, 22 (84.62%), moral harassment and 04 (80.00%) sexual harassment, 35 (36.46%) told colleagues work and 31 (32.29%) for family and friends in 75 (78.13%) cases there was no intervention, 07 (7.29) were unable to respond if something had been done and 14 (14.58% ) have been reported intervention of these, 09 (64.29%) were taken by the heads of the victims, 26 (32.10%) did not notify the fact on the ground that no action would be taken, 62 (80.52%) felt stress , 5 (1.76%) of women turned away from work after the episode of violence, accounting for 198 days of absenteeism. It is concluded that there is a high rate of violence against women, even when they have a good socioeconomic status, and in this sense is important to establish bases of new proposals for improving control of cases of health professionals, especially nurses, to approach patients with a more investigative, and that by identifying a case of violence, be instructed about the paths to be followed for notification while providing psychological support to victims.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

This thesis is consisted of a theoretical and empirical study about the treatment given by media, particularly on telejournalism, to violence against women. It aims to analyze and reflect about the role of media, particularly television, on the process of reproduction of patriarchy system of gender on the context of Brazilian society, from content and narrative news about crimes committed against Andreia Rodrigues and Eliza Samudio. In light of the critical perspective, we seek to apprehend the particularities of patriarchy as a system of domination and subjugation of women, and also reveal the involvement of traditional means of media on reproduction and maintenance of inequality between men and women. To apprehend that reality, we had as guidance a critical social theory, grounded in historical-dialectical materialism which enabled us to apprehend the phenomenon under investigation actually enrolled in a dynamic and contradictory reality. The research had qualitative approach. We appeal to the specialized literature of the area from classical and contemporary authors. We conducted a content analysis of categorized matters, and interviews with individuals involved in issues of gender and / or communication. The critical examination of the matters indicated that television journalism is permeated by the contradictions inherent in social life, means that states and restates the ideology of ruling classes, their values and worldviews, but also express conflicts and social demands. The study revealed that prevails on television playing stereotypes and gender inequalities. We could also see that violence against women gets a sensationalist overblown approach and with no insights on the social relations that determine and base it.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

This work demonstrates the results obtained from research on violence against women: an analysis of the work from reference center of the Social Assistance-CREAS, held in the city of Parnamirim/RN from September 2008 extending through the february of 2009. Having as goal to investigate and examine in a longitudinal cut, which specifically covers the period from 2006 to 2007, find out extent the actions taken by the Reference Center Specialized Social Assistance- CREAS, contributed to the change of women who were there, by checking if there was any change in their positions ahead of the violence and if they began to realize how social subjects, able to control their living conditions and interfere in the orientation of social dynamics Have a particular emphasis on the presence of work and schooling or lack of them is also a factor to be allied to the barriers and rules imposed on women in contemporary society. In this study it was found through a qualitative research guided by dialectical and implemented through the use of documentary research, observation, semi-structured interview and an extensive theoretical background on the subject in question that the woman victim of violence is in a complex and contradictory context where there is both the construction and deconstruction of rights, a view that there are strong influences of patriarchal culture and the consequences of social issues that specifically searched for the public, focuses on social, economic , political, social and cultural. In this sense, the National Policy to Combat Violence against Women, operated by CREASE Parnamirim, is also reflected in its early stages in the life of these women are to nurture a real chance for these victims of violence, to perceive themselves as social subjects can control their lives and interfere in their own destinies. We want this study to add more knowledge to help and most appropriate intervention in this reality, but without the intention of reaching exhaustion, but to subsidize future studies on the topic of women victims of violence

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

This work demonstrates the results obtained from research on violence against women: an analysis of the work from reference center of the Social Assistance-CREAS, held in the city of Parnamirim/RN from September 2008 extending through the february of 2009. Having as goal to investigate and examine in a longitudinal cut, which specifically covers the period from 2006 to 2007, find out extent the actions taken by the Reference Center Specialized Social Assistance-CREAS, contributed to the change of women who were there, by checking if there was any change in their positions ahead of the violence and if they began to realize how social subjects, able to control their living conditions and interfere in the orientation of social dynamics Have a particular emphasis on the presence of work and schooling or lack of them is also a factor to be allied to the barriers and rules imposed on women in contemporary society. In this study it was found through a qualitative research guided by dialectical and implemented through the use of documentary research, observation, semi-structured interview and an extensive theoretical background on the subject in question that the woman victim of violence is in a complex and contradictory context where there is both the construction and deconstruction of rights, a view that there are strong influences of patriarchal culture and the consequences of social issues that specifically searched for the public, focuses on social, economic , political, social and cultural. In this sense, the National Policy to Combat Violence against Women, operated by CREASE Parnamirim, is also reflected in its early stages in the life of these women are to nurture a real chance for these victims of violence, to perceive themselves as social subjects can control their lives and interfere in their own destinies. We want this study to add more knowledge to help and most appropriate intervention in this reality, but without the intention of reaching exhaustion, but to subsidize future studies on the topic of women victims of violence

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Foi realizada uma pesquisa com mulheres de 15 a 49 anos moradoras de uma área de vulnerabilidade social da capital brasileira para conhecer os discursos femininos sobre suas vivências de violências praticadas por parceiros íntimos. Foi utilizada uma abordagem qualitativa e técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Durante entrevistas realizadas em seus domicílios no período de fevereiro a julho de 2007, 195 mulheres narraram, episódios de violências sofridas ao longo da vida. As entrevistas geraram 32 Discursos do Sujeito Coletivo que foram construídos a partir de 395 expressões-chaves agrupadas em sete blocos temáticos: i) Engenharia das VPI (N = 114; 58,5%); ii) Histórias de estupro de vulneráveis (N = 77; 39,5%); iii) Violências silenciosas ou silenciadas (N = 43; 22%); iv) Anos potenciais de vida sofrida (N = 43; 22%); v) Um novo tempo, apesar dos pesares (N = 39; 20%); vi) E por falar em violências (N = 35; 18%); vii) A violência é uma linguagem (N = 34; 17,4%). Três discursos do bloco de maior prevalência, intitulado "A engenharia das VPI", são apresentados integralmente neste trabalho. As narrativas das violências reveladas mostram a intensidade da vulnerabilidade e das agressões sofridas pelas mulheres e a existência de múltiplas dinâmicas violentas nos relacionamentos íntimo-afetivos.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Compreender como mulheres puérperas percebem o fenômeno da violência e qual a relação que estabelecem com seu estado de saúde e de seu filho, processo de gravidez, parto e puerpério. MÉTODOS: Estudo de abordagem qualitativa, sendo os dados coletados por meio de entrevista semiestruturada com 43 puérperas atendidas em uma maternidade de Ribeirão Preto(SP). RESULTADOS: Pela análise temática, as puérperas caracterizaram a violência contra a mulher como um problema social, causado pela desigualdade de gênero e/ou de ocorrência multifatorial. Frente à situação de violência, relataram dificuldade para reconhecerem seus efeitos sobre sua saúde e de seus filhos. CONCLUSÃO: Os resultados apontaram para a invisibilidade desses eventos violentos e para a naturalização da violência.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVOS: descrever o conhecimento dos enfermeiros das Unidades Distritais Básicas de Saúde do município de Ribeirão Preto, SP, Brasil, acerca da violência contra a mulher, particularmente aquela cometida pelo parceiro íntimo. MÉTODOS: estudo quantitativo, transversal e descritivo. Participaram 51 enfermeiros, extraídos de um estudo maior com 221 profissionais de saúde. Os dados foram coletados por meio de questionário que investigava o conhecimento em relação à violência cometida contra as mulheres. RESULTADOS: os enfermeiros acertaram de 76% a 90,2% das questões sobre definição de violência de gênero e 78% obtiveram altos escores em questões sobre epidemiologia da violência; no entanto, 70,6% demonstraram desconhecer sua epidemiologia nos serviços de pré-natal. 83,7% dos enfermeiros demonstraram bom conhecimento sobre como abordar as vítimas para obter a revelação da violência ocorrida e 52% demonstraram conhecimento elevado sobre o manejo dos casos. CONCLUSÕES: os enfermeiros conhecem bem a definição de violência, têm conhecimentos sobre o manejo de casos, a necessidade de notificação e encaminhamentos de casos em situação de risco. Entretanto, desconhecem características epidemiológicas importantes da violência contra a mulher, o que pode ser uma barreira para a atuação dos enfermeiros no atendimento a mulheres em situação de risco, principalmente durante a atenção no pré-natal.