1000 resultados para Vespas sociais - Diversidade


Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBRC

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Os venenos dos insetos da ordem Hymenoptera (abelhas, vespas e formigas) são responsáveis por um grande número de acidentes causados por ferroadas. Estes acidentes podem produzir uma série de reações, variando desde uma reação local, até uma reação sistêmica e anafilaxia. Estudos mostraram que 0,8% a 5% da população mundial sofrem de reações sistêmicas generalizadas após ferroadas de insetos pertencentes à ordem Hymenoptera. As espécies pertencentes ao gênero Polistes são tipicamente encontradas no sudeste do Brasil, causando muitos acidentes por ferroadas devido principalmente à proximidade dos ninhos destes insetos das habitações humanas. P.lanio lanio é uma das vespas sociais que mais causam acidentes no Estado de São Paulo e pouco se sabe sobre a composição de seu veneno. As vespas do gênero Polistes são capazes de ferroar múltiplas vezes e causar reações alérgicas severas. Dessa forma, a identificação das proteínas mais abundantes do veneno da vespa social Polistes lanio lanio por uma abordagem proteômica, se faz necessária para uma melhor compreensão dos mecanismos de ação desse veneno. A identificação de várias proteínas do veneno de P. l. lanio, revelou importantes aspectos sobre o processo de envenenamento por vespas do gênero Polistes, os quais podem ajudar no melhor entendimento dos mecanismos de ação destes venenos. A compreensão dos principais alérgenos é uma etapa importante para o desenvolvimento de novos extratos específicos para diagnósticos de alergia e imunoterapia de pacientes sensíveis ao veneno de vespas.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Many social wasps are known to use thermogenesis to warm up their flight muscles and are therefore able to forage under a broad range of ambient temperatures. However it is uncertain whether there exists a possible relation between ambient temperature and thermogenic capacity for tropical species, as we lack studies focusing on these species. Therefore, we examined the use of this mechanism in the neotropical Epiponini wasp Polybia ignobilis. More specifically, we used a thermographic camera to obtain data of the surface temperatures of three body regions (head, thorax and abdomen) of wasps during foraging activities (pre-flight, flight and post-flight) in cold [initial pe- riod of foraging activity: TAM : 15 − 20◦C] and warm [final period of foraging activity: TPM : 30 − 35◦C] conditions. Thorax temperature (Tth) was always higher than head (Th) and abdomen temperature (Tabd). In general, the lowest body temperatures were observed during the pre-flight period, while the highest values occurred upon the return of the wasps from the foraging flight. Except for the pre-flight period, Tth was always higher than Tabd, indicating that heat generated at the thorax was preferentially directed to the cephalic region. Therefore we confirmed the use of thermogenesis by a neotropical social wasp, although its magnitude was found modest compared to temperate species, which suggests a link between thermal environment and thermogenic capacity. We also showed that P. ignobilis modulates heat production as a function of ambient temperature (TA), maintaining a greater temperature difference (Tbody − TA) at cooler temperatures. Finally, we identified the cephalic region of wasps as an important route for the dissipation of the heat generated during flight

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Many social wasps are known to use thermogenesis to warm up their flight muscles and are therefore able to forage under a broad range of ambient temperatures. However it is uncertain whether there exists a possible relation between ambient temperature and thermogenic capacity for tropical species, as we lack studies focusing on these species. Therefore, we examined the use of this mechanism in the neotropical Epiponini wasp Polybia ignobilis. More specifically, we used a thermographic camera to obtain data of the surface temperatures of three body regions (head, thorax and abdomen) of wasps during foraging activities (pre-flight, flight and post-flight) in cold [initial pe- riod of foraging activity: TAM : 15 − 20◦C] and warm [final period of foraging activity: TPM : 30 − 35◦C] conditions. Thorax temperature (Tth) was always higher than head (Th) and abdomen temperature (Tabd). In general, the lowest body temperatures were observed during the pre-flight period, while the highest values occurred upon the return of the wasps from the foraging flight. Except for the pre-flight period, Tth was always higher than Tabd, indicating that heat generated at the thorax was preferentially directed to the cephalic region. Therefore we confirmed the use of thermogenesis by a neotropical social wasp, although its magnitude was found modest compared to temperate species, which suggests a link between thermal environment and thermogenic capacity. We also showed that P. ignobilis modulates heat production as a function of ambient temperature (TA), maintaining a greater temperature difference (Tbody − TA) at cooler temperatures. Finally, we identified the cephalic region of wasps as an important route for the dissipation of the heat generated during flight

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

O Parque Nacional da Serra do Divisor (PNSD), localizado a noroeste do Estado do Acre, é considerado uma das áreas de maior diversidade da Amazônia. A importância de se considerar insetos em programas de conservação tem sido muito enfatizada. Vespas solitárias e sociais são componentes muito importantes dos ecossistemas, devido à posição que ocupam nas redes alimentares. Esse trabalho teve como objetivo realizar uma avaliação ecológica rápida da fauna de vespas do PNSD, para subsidiar a elaboração de um plano de manejo do referido parque. A amostragem foi realizada em 12 sítios de coleta, situados no interior de oito tipologias de vegetação. Os insetos foram coletados através de armadilhas Malaise, as quais foram expostas em todos os sítios por 24 horas, totalizando 288 horas de amostragem. Foram consideradas nas análises vespas das famílias Chalcididae, Eucharitidae, Evaniidae, Mutillidae, Pompilidae, Crabronidae e Vespidae. Ao todo, foram coletados 366 indivíduos distribuídos em 40 gêneros e 85 espécies. Os gêneros Ephuta (Mutillidae), Trypoxylon (Crabronidae) e Conura (Chalcididae) foram os mais ricos em espécies. Os sítios localizados na região norte do PNSD, considerada zona intangível e zona primitiva, foram os mais ricos em espécies. Cerca de 65% das espécies foram exclusivas a um único sítio, o que significa que as amostras possuem pequena similaridade faunística. Algumas espécies coletadas são consideradas raras.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A Mata Atlântica é um dos ambientes mais ricos e ameaçados do mundo, o que deveria ter estimulado em muito o estudo e a conservação do Bioma, mas a fauna de Hymenoptera permanece ainda relativamente pouco conhecida. Em especial, a fauna de abelhas da floresta ombrófila densa é pouco estudada em comparação à fauna das áreas abertas brasileiras. O projeto temático "Biodiversidade de Hymenoptera e Isoptera: riqueza e diversidade ao longo de um gradiente latitudinal na Mata Atlântica - a floresta úmida do leste do Brasil", integrante do Programa Biota-Fapesp, foi idealizado com o objetivo de catalogar térmitas, formigas e famílias selecionadas de vespas ao longo da Mata Atlântica, disponibilizando dados que permitam melhor embasar a conservação deste bioma. O protocolo de amostragem aplicada para a coleta de himenópteros (excluindo as formigas) empregou armadilhas Malaise, pratos-armadilha de cor amarela e esforço similar na varredura de vegetação ao longo de 17 localidades selecionadas, representando um gradiente de quase 20° de latitude na Mata Atlântica, dos Estados da Paraíba até Santa Catarina. Este protocolo foi definido para otimizar a coleta de vespas, sendo as abelhas um produto secundário da amostragem (levantamentos de abelhas em geral utilizam captura em flores ao longo das estações do ano). No entanto, devido à escala regional do projeto e ao grande esforço de amostragem, uma expressiva quantidade de abelhas foi coletada durante o projeto, incluindo novos registros de abelhas para a Mata Atlântica. Foi amostrado um total de 797 espécimes distribuídos em 105 espécies de abelhas; o grupo de abelhas mais rico e abundante foi Meliponina. Uma análise de correspondência "destendenciada" ('detrended correspondence analysis') aplicada à uma matriz de presença ou ausência de Meliponina revela a relativamente fraca influência do gradiente latitudinal na composição das assembléias de abelhas de Mata Atlântica. Uma listagem das espécies amostradas por localidade, com suas freqüências relativas, é apresentada e discutida.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A pesquisa desta tese investiga as mediações das categorias de raça e de classe social no processo de implementação do modelo de cotas sociais da Ufes para ingresso nos cursos de graduação, entre 2006 a 2012, como parte das ações afirmativas dessa universidade. Tal modelo, para incluir a população afro-brasileira no ensino superior do Espírito Santo, respeitou estritamente os critérios de renda e de origem escolar pública, não adotando o critério étnico-racial que contemplaria especificamente os negros e os indígenas. Diante disso, o autor busca sustentar a tese de que, considerando o padrão das relações raciais brasileiras produtor de assimetrias entre grupos com marcas raciais distintas, no caso de negros e brancos, as desigualdades raciais têm na operacionalização do racismo seu mote ofensivo e poderoso, ao mesmo tempo em que a classe social isolada é insuficiente na compreensão e superação do problema racial do Brasil. Portanto, na adoção de políticas de combate às desigualdades raciais no ensino superior, caberia também a utilização de medidas etnicamente referenciadas. Autores como Hall (2008) e Fraser (2006), ao trazerem a dimensão articulada e bifocal das injustiças simbólicas e das injustiças econômicas, permitem entender a complementaridade e as dinâmicas entre ambas, deslocando-se de determinismos classistas que invisibilizam o racismo como instrumento opressor nas relações sociais. Como objetivos específicos, considera: compreender o processo de construção do modelo de cotas da Ufes, para ingresso nos cursos de graduação implementado em 2008, sob a perspectiva do debate da relação entre raça e classe; examinar as políticas de ações afirmativas como respostas às demandas históricas dos afro-brasileiros no contexto da sociedade brasileira; avaliar a posição de professores e alunos de cursos de graduação da Ufes diante do ingresso de alunos cotistas, sobretudo afro-brasileiros e pobres; e investigar a relação das políticas classistas, no caso específico das cotas sociais, na superação das assimetrias raciais. Adota como procedimentos metodológicos a metodologia dialética de pesquisa considerando todas as contradições entre raça e classe no processo de implementação de ações afirmativas na Ufes. Como instrumentos de pesquisa, utiliza entrevistas de professores e alunos cotistas e não cotistas de cursos variados da universidade, assim como documentos referentes à temática. Os resultados apontam para uma “oxigenação” da universidade depois de uma entrada maior de negros e pobres, principalmente nos cursos mais elitizados, pois as cotas operam uma dimensão pedagógica de ampliar a diversidade social na academia, trazendo outras demandas, outras 10 afetividades, outras lógicas de mundo e concepções de sociedade para a única universidade pública do Espírito Santo. Indica que os mecanismos discriminatórios e estigmatizantes interpessoais e institucionais, vividos no contexto das cotas sociais e explícitos na pesquisa, não inviabilizam a importância das ações afirmativas, pois apontam para a universidade repensar e ressignificar seus currículos e ações pedagógicas homogeneizantes no sentido de ampliar a ideia de inclusão e de democratização de seus espaços. Reitera que a raça, em seu viés político e cultural, é operante de forma relacional e independente com a classe social no contexto da produção das assimetrias raciais brasileiras, de maneira que a ação de uma não nega a ação da outra, mesmo na relação entre ambas. Enfatiza a importância do entendimento e da materialidade das ações afirmativas como políticas de reconhecimento que combateriam as desigualdades simbólicas na Ufes. Aponta a relevância das políticas de assistência estudantil, conjugadas às cotas, como políticas de redistribuição econômica, que lidariam com as dificuldades ou ausências materiais dos discentes, principalmente dos cotistas. Conclui que as cotas étnico-raciais nas universidades brasileiras são instrumentos legítimos de luta pela educação, um direito social de oportunidade dos grupos historicamente apartados de princípios constituidores da emancipação, da cidadania, dos direitos humanos, da justiça social, da igualdade e da diferença.