157 resultados para Vejiga urinaria neurogénica


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OBJETIVO: Analisar a concordância entre distintas escalas para grau de comprometimento em disfagia orofaríngea neurogênica. MÉTODOS: Foi realizado estudo clínico transversal. Participaram 200 indivíduos com disfagia orofaríngea neurogênica, 108 do gênero masculino e 92 do gênero feminino, com idades de 3 meses a 91 anos. Foram aplicadas quatro escalas para classificar o grau de comprometimento da disfagia orofaríngea, sendo duas escalas clínicas e duas videofluoroscópicas. Análises estatísticas foram realizadas para verificar a concordância entre as escalas clínicas e objetivas. RESULTADOS: Os resultados mostraram concordância muito boa entre as escalas clínicas estudadas (Kappa=0,92) e concordância moderada entre as escalas objetivas (Kappa=0,52). CONCLUSÃO: Embora a concordância entre as escalas clínicas tenha sido muito boa e entre as escalas objetivas tenha sido moderada, ainda é necessária ampla discussão e possível revisão dos parâmetros que definem o grau de comprometimento da disfagia orofaríngea em pacientes neurológicos.

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OBJETIVO: apresentar uma proposta para o controle de eficácia terapêutica em disfagia orofaríngea neurogênica. MÉTODOS: o protocolo foi proposto em concordância com a literatura atual e aplicado em um indivíduo pós-acidente vascular encefálico (AVE) isquêmico à direita, comprovado por tomografia computadorizada, com disfagia orofaríngea grave crônica, gênero masculino, 66 anos, apresentando aspiração laringotraqueal e em uso de sonda nasoentérica exclusiva pré-fonoterapia. Para controle da eficácia terapêutica do programa de reabilitação fonoaudiológica foi aplicado, pré e pós-fonoterapia, a classificação do grau de comprometimento da disfagia orofaríngea, Functional Oral Intake Scale (FOIS), a avaliação videofluoroscópica da deglutição com medida do tempo de trânsito faríngeo (TTF) da deglutição por meio de software e da percepção do indivíduo. RESULTADOS: na pré-fonoterapia verificou-se disfagia orofaríngea grave, FOIS nível 1, presença de aspiração laringotraqueal para mais de uma consistência e tempo de trânsito faríngeo de 13 segundos. Após fonoterapia verificou-se disfagia orofaríngea moderada, FOIS nível 5, ausência de aspiração laringotraqueal e TTF de 4 segundos. CONCLUSÃO: o protocolo proposto foi capaz de avaliar a eficácia da reabilitação na disfagia orofaríngea neurogênica neste indivíduo pós-acidente vascular encefálico, tanto para mensurar as mudanças ocorridas na fisiopatologia da deglutição quanto na ingestão oral e na percepção do indivíduo. Outros estudos com populações distintas são necessários, sendo que novas propostas devem ainda refletir a inclusão da condição nutricional e pulmonar do indivíduo no controle de eficácia em disfagia orofaríngea.

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TEMA: reabilitação em disfagia orofaríngea neurogênica OBJETIVO: apresentar revisão de literatura sobre os controles neurofisiológicos da deglutição orofaríngea e a influência do sabor azedo e da temperatura fria no mecanismo da deglutição. CONCLUSÃO: quanto à questão do controle central da deglutição, ainda existem controvérsias em relação ao sabor azedo e a temperatura fria. Esses dois parâmetros provocam mudanças na dinâmica da deglutição, podendo trazer benefícios aos indivíduos acometidos por disfagia orofaríngea neurogênica. Porém, tais achados sugerem a necessidade de investigações futuras com populações randomizadas.

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Objective. To present an overview of the literature about the efficacy of neuromuscular electrical stimulation (NMES) in the rehabilitation of neurogenic oropharyngeal dysphagia and to compare methods of therapy in stroke. Method. An extensive bibliographic survey of several databases (Medline, Scielo Brazil, Chile and Spain and Lilacs) was performed using the following keywords: deglutition disorders, therapy, electrical stimulation, pharynx and stroke between 1990 and 2011. Results. The articles reported the use of NMES in heterogeneous population; there is no consensus thus far about the method used during the NMES and about its rehabilitation efficacy in neurogenic oropharyngeal dysphagia. Conclusions. After this study, we concluded that further investigations are necessary with homogeneous groups of patients with neurogenic dysphagia, discussing the proposition of a specific NMES protocol for the rehabilitation of neurogenic oropharyngeal dysphagia.

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Objective. To compare, pre- and post-swallowing therapy, the level of oral intake scale, and the degree of severity of neurogenic oropharyngeal dysphagia. Method. 19 patients with oropharyngeal dysphagia: 10 Post-Stroke adults, aged from 44 years to 76 years (group 1 – G1), and nine children with Cerebral Palsy, aged from two years and five months to 15 years (group 2 – G2). We excluded individuals in the process of spontaneous recovery. We held retrospective analysis of clinical protocols for clinical speech therapy evaluation with classification of the degree of dysphagia severity, applied before and after swallowing therapy. We used the Functional Oral Intake Scale - FOIS to assess the level of oral ingestion, pre and post-swallowing therapy. Results. The degree of commitment of dysphagia was favorable change only in adults, and in FOIS these changes occurred in both groups. Conclusion. There were favorable changes in the degree of impairment of oropharyngeal dysphagia and levels of FOIS, pre and post - speech therapy in stroke, but in ECINP markers used showed no favorable changes should even be reviewed for application in this population. Future studies are needed to investigate the variables in this sample.

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OBJETIVO: Analisar a concordância entre distintas escalas para grau de comprometimento em disfagia orofaríngea neurogênica. MÉTODOS: Foi realizado estudo clínico transversal. Participaram 200 indivíduos com disfagia orofaríngea neurogênica, 108 do gênero masculino e 92 do gênero feminino, com idades de 3 meses a 91 anos. Foram aplicadas quatro escalas para classificar o grau de comprometimento da disfagia orofaríngea, sendo duas escalas clínicas e duas videofluoroscópicas. Análises estatísticas foram realizadas para verificar a concordância entre as escalas clínicas e objetivas. RESULTADOS: Os resultados mostraram concordância muito boa entre as escalas clínicas estudadas (Kappa=0,92) e concordância moderada entre as escalas objetivas (Kappa=0,52). CONCLUSÃO: Embora a concordância entre as escalas clínicas tenha sido muito boa e entre as escalas objetivas tenha sido moderada, ainda é necessária ampla discussão e possível revisão dos parâmetros que definem o grau de comprometimento da disfagia orofaríngea em pacientes neurológicos.

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Programa de doctorado: Avances en medicina interna.

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Lesión medular es cualquier alteración sobre la médula espinal. Dicha alteración puede producir alteraciones motoras, sensitivas y autonómicas por debajo del nivel de la lesión. La lesión medular es una situación clínica grave e irreversible en la actualidad, que conlleva una pérdida de la funcionalidad y de la independencia del paciente que la sufre, así como la aparición de una serie de secuelas y complicaciones desde la instauración de la misma: infecciones respiratorias, enfermedad tromboembólica venosa, disreflexia autonómica, complicaciones osteomusculares, patología dermatológica y úlceras por presión, dolor y espasticidad, intestino neurógeno y vejiga neurógena. Las complicaciones urológicas son el grupo de patologías más importantes y frecuentes que aparecen en el lesionado medular. La disfunción neurógena del tracto urinario inferior (DNTUI) es la alteración funcional del tracto urinario inferior debida a una lesión de su inervación. Las complicaciones urológicas de la DNTUI son alteraciones del tracto urinario superior, infecciones urinarias, litiasis urinaria, neoplasias del tracto urinario, alteraciones de la función sexual y lesiones anatómicas de la vejiga y la uretra...

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Con el objetivo de medir los efectos del tratamiento comportamental mediante los ejercicios de Kegel diseñados para mejorar el tono muscular perineal y valorable no antes de los 60 días de aplicación. Con un diseño de una cohorte única éspuesta al tratamiento, se incluyó a 51 mujeres adultas de edades entre 26 y 63 años (43.3+-8.8 años) con incontinencia urinaria de esfuerzo grados I (43.1) y II (56.9) a las que se instruyó sobre los ejercicios a seguir y se realizó un seguimiento durante 90 días. La ocupación de las pacientes, la procedencia y el número de partos no mostraron asociación con la frecuencia de la incontinencia urinaria. Mediante el método de antes y después, para valoración de resultados, encontramos que 38 de los 51 pacientes (74.5) experimentaron mejoría clínica de su incontinencia urinaria (p menor que 0.05). El 25.5de la muestra no respondió al tratamiento. Antes de los 30 días no se detectó respuesta. Los mejores resultados obtuvieron las pacientes con tono muscular grado 1, a los 90 días. Los ejercicios de Kegel son una alternativa válida para el tratamiento de la incontinencia urinaria de esfuerzo, ya sea complementaria a la correción quirúrgica y farmacológica o para la paciente que no desee someterse a otras terapeúticas

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Mediante un formulario previamente validado se aplicó la encuesta a las pacientes que acudieron a la consulta externa y personal médico especializado de las diferentes casas de salud del cantón Cuenca. La muestra fue calculada con un 95% de confianza, tomando en cuenta los datos del censo del año 2001 de la República del Ecuador y se considero a la población de mujeres entre las edades de 15 y 50 años residentes en la ciudad de Cuenca. La muestra del personal médico incluyo a 49 especialistas entre urólogos y ginecólogos; se excluyo a pacientes menores de 15 años y a pacientes de más de 50 años; de la misma manera se excluyo al personal médico que no ejercía la profesión en la ciudad de Cuenca. Posterior a la recolección de datos la información fue ingresada en el programa Excel y analizados con el programa SPSS 15.0 versión evaluación. Resultados: de las mujeres encuestadas el 24.8% refirieron Incontinencia Urinaria, 84.3% no conocían de los ejercicios de Kegel, 37% de las mujeres entre 45 y 50 años presentaron Incontinencia Urinaria (p= 0.00), 61.3% de multíparas presentaron Incontinencia Urinaria (p=0.00), 80.7% que tuvieron partos presentaron incontinencia Urinaria (p=0.00) Conclusiones: la incontinencia urinaria pese a ser considerada un tabú en nuestro medio no deja de ser una realidad la cual modifica el estilo de vida de las mujeres; nuestro estudio encontró una prevalencia de Incontinencia Urinaria de 24.8% en las mujeres encuestadas, 98% de los médicos tenían conocimiento sobre los ejercicios de Kegel y 84.3% de las mujeres encuestadas no conocen los ejercicios de Kegel. Se encontró relación entre la edad de la paciente, paridad, instrucción, tipo de parto y cirugías gineco-obstetras con Incontinencia Urinaria