1000 resultados para Veja lá não caia! – prevenção de quedas
Resumo:
Introduo: Estudos recentes tm mostrado que as quedas so a causa externa de morte mais importante entre idosos, podendo levar a hospitalizao, leses, dependncia e aumento nos custos dos servios sociais e de sade. O comprometimento da mobilidade funcional um importante fator de risco para quedas, mas aspectos sociais, ambientais e comportamentais tambm podem influenciar nesse evento. Objetivo: Identificar os aspectos socioeconmicos e contextuais associados com a mobilidade funcional e quedas em idosos residentes no municpio de So Paulo. Mtodos: Foram utilizados os dados do Estudo Sade, Bem-Estar e Envelhecimento (SABE), uma amostra representativa para os indivduos com idade igual ou superior a 60 anos do municpio de So Paulo, em 2010. As variveis dependentes do estudo foram a ocorrncia de alguma queda no ltimo ano e o comprometimento da mobilidade funcional, mensurada pelo teste Timed Up and Go (TUG). Fatores individuais (estado marital, raa/cor, anos de estudo e percepo de suficincia de renda) e contextuais (ndice de Gini, rea verde/ habitante, taxa de homicdio e percentual de domiclios em favelas) foram analisados por modelos logsticos multinveis. Resultados: De 1.190 idosos inclusos, 29 por cento relataram ter cado no ltimo ano e 46 por cento apresentaram comprometimento da mobilidade funcional. Os fatores individuais socioeconmicos no apresentaram associao com a ocorrncia de queda, mas ter 8 anos ou mais de anos de estudo foi um fator protetor para comprometimento da mobilidade em todos os modelos testados (OR: 0,56). Morar em subprefeituras com taxa de homicdio moderada apresentou associao com chance aumentada de cair (OR: 1.51, 95 por cento IC: 1.09-2.07). Moderada rea verde se associou com maior chance de cair entre os indivduos com 80 anos e mais (OR:2,63, 95 por cento IC: 1.23-5.60). Concluso: Os resultados esto de acordo com a literatura em relao associao das caractersticas do bairro de residncia com quedas e mobilidade funcional em idosos. Estratgias voltadas para prevenção de quedas e de dificuldade na mobilidade funcional devem considerar aspectos sociais e ambientais de locais pblicos. Este estudo foi financiado pela Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP) (n processo: 2014/06721-4)
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Introduo: as quedas so um importante problema na sade nos idosos, apresentando os idosos institucionalizados um risco especfico, determinado pela mudana de ambiente, diminuio da atividade fsica e alteraes na independncia funcional. Objetivo: estimar a prevalncia e avaliar o risco de quedas nos idosos institucionalizados na ULDM – Sta Maria Maior de Miranda do Douro no perodo compreendido entre 02/12/2008 e 31/08/2014. Conhecer quais as estratgias de prevenção implementadas para evitar a recorrncia de quedas nos idosos com histrico de quedas. Metodologia: Estudo descritivo e analtico de carter retrospetivo, sobre uma amostra constituda por utentes com idade igual ou superior a 65 anos, internados numa Unidade de Longa Durao e Manuteno, no perodo compreendido entre 02/12/2008 e 31/08/2014 (N=158). Resultados: A prevalncia de quedas foi de 14%. As quedas tiveram como principais fatores de risco a idade avanada, a presena de doenas crnicas, a mobilidade reduzida, dfice cognitivo e polimedicao. O quarto e o WC foram os espaos fsicos onde ocorreram com mais frequncia. As principais causas foram, por esta ordem, a perda de apoio, episdio de desorientao/agitao e a perda de conscincia. A maior parte das quedas no tiveram consequncias fsicas para o idoso ou limitaram-se a leses traumticas. As medidas de prevenção mais frequentemente aplicadas foram as medidas de apoio e a conteno fsica. Concluso: nos resultados obtidos verifica-se uma prevalncia de quedas muito superior quando comparada com outros estudos nesta rea. Os dados apontam necessidade de implementao de polticas institucionais de prevenção de quedas.
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O material componente do Curso de Especializao em Sade da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UFMA (Unidade 02, do mdulo 07). Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta as diretrizes do Ministrio da Sade visando a prevenção da osteoporose, ressaltando a importncia de aes preventivas ainda na infncia, a prtica de atividades fsicas regulares, a prevenção de quedas e a exposio ao sol nos horrios recomendados.
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O envelhecimento um processo irreversvel, universal, no patolgico, porm que submete o organismo a modificaes fsicas e psquicas, que somado aos fatores extrnsecos ambientais, constituem em causas de quedas em idosos. As quedas so agravos que acarretam drsticas consequncias qualidade de vida do idoso, ao sistema de sade, aos familiares e aos cuidadores. Tendo em vista o envelhecimento populacional registrado no Brasil, este evento se torna um problema preocupante para a sade pblica. Sabe-se que um tero dos idosos sofre pelo menos uma queda ao ano. O objetivo deste trabalho foi realizar uma reviso da literatura acerca do tema queda em idosos, suas causas e consequncias, e assim analisar o tema e delinear medidas preventivas para o agravo. Trata-se de uma reviso narrativa da literatura com a finalidade de levantar estudos, por meio da pesquisa em artigos, peridicos, livros e em base de dados eletrnicos: SciELO e LiLacs sobre o assunto em questo. Os resultados demonstraram que as demandas no servio de sade tm aumentado e entre os fatores que agravam o estado de sade do idoso esto as quedas que trazem consequncias devastadoras, com danos psicolgico, fsico, econmico e social para o idoso, seus familiares e para a sociedade. Existem 2 fatores de risco para quedas: os intrnsecos (relacionados a patologias existentes, alteraes fsicas e psicolgicas prprias do processo de envelhecimento, uso de medicamentos) e os extrnsecos que esto relacionados ao ambiente. Portanto, considerando o aumento da prevalncia de quedas entre os idosos e o crescimento populacional de idosos no Brasil torna-se importante a prevenção das quedas, atravs de aes promovidas pela Equipe de Sade da Famlia, da divulgao de conhecimento e conscientizao de cuidadores e familiares de que a melhor soluo para o problema das quedas e a prevenção.
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L, Liem Gonzlez. Prevenção do Cncer de Colo Uterino e Controle do Cncer de Mama, na UBS Trs Voltas, Nova Cruz/RN. Ano 2015. Trabalho de Concluso de Curso (Curso de Especializao em Sade da Famlia) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Ano 2015. No mundo o cncer de mama e cncer do colo do tero respectivamente, a segunda e a terceira causas de morte por neoplasias malignas mais comuns por cncer na populao feminina. (Brasil, 2013). Considerando alta a incidncia e a mortalidade relacionadas com essas doenas as unidades de sade so a porta de entrada ao sistema de sade, onde a sade da mulher um dos programas que as equipes de sade da famlia devem realizar aes e implantar estratgias efetivas de controle do cncer de mama e colo uterino que incluam a promoo sade, prevenção e deteco precoce para ajudar a diminuir estes ndices de morbimortalidade. Nossa equipe de sade escolheu como ao programtica a prevenção do cncer de colo de tero e mama, j que percebeu a deficincia da ateno, falta de organizao e a necessidade de melhorar a cobertura. A interveno foi considerada um desafio pela equipe para alcanar integralidade na sade das mulheres da rea de abrangncia e desta forma realizar a prevenção destas doenas e diminuir o ndice de incidncia. A interveno foi estruturada para ser desenvolvido no perodo de quatro meses (maro, abril, maio, junho) na Unidade de Sade de Trs Voltas no Municpio de Nova Cruz/RN, com aes em quatro eixos (monitoramento e avaliao, gesto e organizao do servio, engajamento pblico e capacitao clnica). Participaram da interveno 65 mulheres na faixa etria de 50 a 69 anos para prevenção do Cncer de Mama e 210 mulheres na faixa etria de 25 a 64 anos para a prevenção do Cncer de Colo de tero. Com a interveno aumentamos a cobertura para a prevenção do cncer de mama de 33% (28 usurias) para 100% (65 usurias) e a cobertura do cncer de colo de 17% (57 mulheres) para 100% (210 mulheres) graas ao trabalho unido e continuado atingimos a meta traada 70% e 60% respetivamente, alcanamos 100% das metas de qualidade. A interveno exigiu a capacitao da equipe para seguir as recomendaes do Ministrio da Sade relativas ao rastreamento, diagnstico, tratamento e monitoramento dos Cnceres de Colo de tero e Mama, permitiu a reviso das atribuies da equipe viabilizando a ateno a um maior nmero de pessoas e promoveu o trabalho integrado da equipe. Houve um apoio significativo da comunidade no desenvolvimento e divulgao das aes o que auxiliou na adeso das mulheres. O impacto da interveno foi percebido pela comunidade atravs divulgao feita nas atividades coletivas das professoras da escola e da liderana da comunidade, pela melhoria do acompanhamento realizado e pelo fortalecimento do vnculo entre a equipe e populao. Por obter timos resultados durante toda a Interveno, a equipe decidiu incorporar muitas atividades na rotina da UBS.
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Introduo:O envelhecimento influencia negativamente o controlo postural, diminuindo a capacidade de recuperar o equilbrio aps uma perturbao externa e consequentemente aumento do risco de queda nos adultos mais velhos Objetivo(s):Verificar a influncia do treino do passo rpido voluntrio nas estratgias de feedforward e feedback em adultos mais velhos aquando o stepping anterior e posterior, bem como o timing e sequncia de ativao muscular, ajustes posturais antecipatrios (APA) e compensatrios (APC1,APC2), comprimento, latncia, velocidade mdia (VM) do passo e estratgias de passo lateral Mtodos:19 participantes foram distribudos aleatoriamente por dois grupos, o grupo experimental (n=9) e o grupo controlo (n=10), estudo randomizado controlado. Ambos foram submetidos a um protocolo de exerccio fsico durante 3 meses, 2 vezes/semana. Adicionalmente o grupo experimental (GE) realizou o treino do passo rpido voluntrio bilateral nas vrias direes. A resposta a um desequilbrio postural em vrios sentidos e consequente resposta de stepping anterior, posterior ou lateral foram avaliadas por meio de eletromiografia de superfcie e por um sistema de imagem 3D Resultados: Na variao entre o momento inicial e final (M0-M1), durante o stepping anterior o GE, comparativamente ao GC, aumentou e diminuiu significativamente o timing do RF ipsilateral e GemM, respetivamente. Na variao do timing dos msculos BF ipsilateral e contralateral e TA contralateral, o GE diminuiu significativamente menos do que o GC. O GE aumentou significativamente o comprimento do stepping posterior do que o GC. Quanto variao da latncia observou-se que o GE aumentou significativamente do que o GC nos dois steppings. Na variao da VM, do stepping anterior, o GE diminuiu significativamente mais do que GC. O GE aumentou e diminuiu significativamente os APAS e os APC1 do que o GC no stepping posterior e anterior, respetivamente. Verificou-se que a estratgia mais frequente nos dois momentos e grupos foi a estratgia de stepping lateral direto Concluso: A contnua prtica do stepping rpido voluntrio parece promover um melhor controlo postural sendo um importante exerccio especfico para prevenção de quedas
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RESUMO: Objectivo: O presente estudo tem como objectivo caracterizar os nveis de actividade fsica das pessoas com mais de 75 anos e analisar a sua relao com as diferentes componentes da aptido fsica. Enquadramento: A actividade fsica indispensvel para todos mas, os idosos quem mais beneficia (Fischer, 2005). Actua na prevenção e na reabilitao, fortalecendo a aptido fsica, e a autonomia do idoso, permitindo manter, por mais tempo, a capacidade de execuo das actividades de vida dirias (Shephard, 2003). A prtica de actividade fsica contribui por exemplo, para a prevenção de quedas, reforando a aptido fsica e o equilbrio postural. Por outro lado, o baixo nvel de aptido fsica repercute-se no aumento da actividade sedentria. Os homens tm uma adeso actividade fsica de 45% e as mulheres de 28% (Melo et. al., 2007). Mtodos: Este um estudo observacional, correlacional e transversal. Foram avaliados 66 participantes (mdia de idade de 80,11 3,83 anos), no institucionalizados. O processo de amostragem foi no probabilstico acidental por convenincia. Todos os idosos deram o seu consentimento informado. A actividade fsica foi avaliada atravs do questionrio do Yale Physical Activity Survey, e foi desenvolvido um dirio, para uma semana-tipo, para averiguar os hbitos de actividades dirias, nas ltimas quatro semanas. A aptido fsica foi avaliada pela bateria de testes de Rikli e Jones (1999),nomeadamente a fora, a flexibilidade, a resistncia aerbia e a agilidade e equilbrio. Os dados foram analisados atravs da estatstica descritiva e para averiguar as possveis associaes entre a actividade fsica e a aptido fsica, recorreu-se estatstica inferencial. No tendo sido verificada a normalidade da amostra com o teste kolmogorov-smirnov, foram utilizados testes no paramtricos, nomeadamente o teste U Mann – Whitney e o coeficiente de correlao de Spearman (p0,05). Resultados: Constatou-se que os idosos em mdia praticavam 480, 23 minutos por semana de actividade moderada, cerca 11,04% do seu tempo, superior ao recomendado pela literatura (>150 minutos por semana). A actividade fsica moderada apresentou relaes positivas com a aptido fsica, na fora dos membros inferiores, na resistncia aerbia e na agilidade e equilbrio. Os homens tm maior agilidade e equilbrio (p=0,002) e fora dos membros inferiores (p=0,025) que as mulheres. Os homens passam mais tempo em actividade moderada do que as mulheres. Ainda superam no gasto energtico em cada actividade que praticam durante a semana. As mulheres passam mais tempo em actividade sedentria e actividade ligeira. Concluso: Quanto mais tempo de prtica de actividade fsica moderada melhor a fora dos membros inferiores, a resistncia aerbia, a agilidade e o equilbrio dinmico. Recomenda-se uma reflexo sobre a possvel interveno na estruturao das actividades dirias do idoso e uma interveno mais direccionada s idosas, na fora do membro inferior, na agilidade e na resistncia aerbia.----------------------- ABSTRACT:Purpose: The present study aims to characterize the physical activity levels of people over 75 years and analyze their relationship with the different components of physical fitness. Background: Physical activity is essential for all but the elderly who are more benefit (Fischer, 2005). It works on prevention and rehabilitation, strengthening physical fitness,and independence of older people, maintaining, for longer, the ability to implement the activities of daily living (Shephard, 2003). The physical activity contributes for example, for the prevention of falls by strengthening physical fitness and postural balance. Moreover, the low level of physical fitness level is reflected in the increase of sedentary activity. Men have an adherence to physical activity of 45% and women 28% (Melo et. al, 2007) Methods: This was an observational, cross-sectional and correlational. We evaluated 66 participants (mean age 80.11 3.83 years), not institutionalized. The sampling procedure was non accidental probabilistic convenience. All seniors gave their informed consent. Physical activity was assessed by questionnaire at the Yale Physical Activity Survey was developed and a diary-type for a week, to ascertain the habits of daily activities in the last four weeks. Physical fitness was assessed by the battery of tests Rikli and Jones (1999), including strength, flexibility, endurance and agility and balance. Data were analyzed using descriptive statistics and to investigate possible associations between physical activity and physical fitness, we used will inferential statistics. Not having been verified the sample normality with Kolmogorov-Smirnov test, we used non-parametric tests, including the test U Mann - Whitney and Spearman correlation coefficient (p 0.05). Results: It was found that older people on average practiced 480, 23 minutes per week of moderate activity, about 11,04% of the time, higher than recommended in the literature (> 150 minutes per week). A moderate physical activity had positive correlations with physical fitness, lower limb strength, endurance and aerobic agility and balance. Men have greater agility and balance (p = 0.002) and lower-limb strength (p = 0.025) than women. Men spend more time in moderate activity than women. Still outweigh the energy expenditure for each activity they practice during the week. Women spend more time in sedentary activity and light activity. Conclusion: The more practice time in moderate physical activity best lower-limb strength,aerobic resistance, agility and dynamic balance. It is recommended that a reflection on the possible intervention in structuring the daily activities of the elderly and a more targeted to the woman elderly, especially lower limb strength, agility and endurance.
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Ps-graduao em Sade Coletiva - FMB
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Objetivo:Analisar a associao entre a massa ssea e capacidade funcional de idosos com 80 anos ou mais.Mtodos:A amostra foi composta por 93 idosos entre 80 e 91 anos (83,2 2,5 anos), 61 mulheres (83,3 2,7 anos) e 32 homens (83,1 2,2 anos) da cidade de Presidente Prudente. A avaliao da massa ssea foi feita pela absorptiometria de dupla energia de raios X (DXA), na qual foram mensurados os valores de contedo mineral sseo (BMC) e densidade mineral ssea (BMD) do fmur e da coluna (L1-L4). A capacidade funcional foi avaliada por meio dos testes de velocidade para caminhar, equilbrio esttico e fora de membros inferiores contidos no questionrio Sade, Bem-Estar e Envelhecimento (Sabe). As variveis da massa ssea e capacidade funcional foram categorizadas de acordo com os valores de mediana e a pontuao obtida nos testes, respectivamente. Para tratamento estatstico fez-se o teste qui-quadrado, o software usado foi SPSS (13.0) e o nvel de significncia estabelecido foi de 5%.Resultados:Os idosos do sexo masculino com maior desempenho nos testes funcionais apresentaram maiores valores de BMC de fmur comparados com os de menor desempenho, resultado no encontrado quando avaliadas as mulheres.Concluso:Dessa forma, a massa ssea do fmur para idosos longevos do sexo masculino est associada capacidade funcional. A avaliao constante da massa mineral ssea e a prtica de atividade fsica ao longo da vida seriam medidas para prevenção das quedas em idosos.
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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Ps-graduao em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC
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Background Falling in older age is a major public health concern due to its costly and disabling consequences. However very few randomised controlled trials (RCTs) have been conducted in developing countries, in which population ageing is expected to be particularly substantial in coming years. This article describes the design of an RCT to evaluate the effectiveness of a multifactorial falls prevention program in reducing the rate of falls in community-dwelling older people. Methods/design Multicentre parallel-group RCT involving 612 community-dwelling men and women aged 60 years and over, who have fallen at least once in the previous year. Participants will be recruited in multiple settings in Sao Paulo, Brazil and will be randomly allocated to a control group or an intervention group. The usual care control group will undergo a fall risk factor assessment and be referred to their clinicians with the risk assessment report so that individual modifiable risk factors can be managed without any specific guidance. The intervention group will receive a 12-week Multifactorial Falls Prevention Program consisting of: an individualised medical management of modifiable risk factors, a group-based, supervised balance training exercise program plus an unsupervised home-based exercise program, an educational/behavioral intervention. Both groups will receive a leaflet containing general information about fall prevention strategies. Primary outcome measures will be the rate of falls and the proportion of fallers recorded by monthly falls diaries and telephone calls over a 12 month period. Secondary outcomes measures will include risk of falling, fall-related self-efficacy score, measures of balance, mobility and strength, fall-related health services use and independence with daily tasks. Data will be analysed using the intention-to-treat principle.The incidence of falls in the intervention and control groups will be calculated and compared using negative binomial regression analysis. Discussion This study is the first trial to be conducted in Brazil to evaluate the effectiveness of an intervention to prevent falls. If proven to reduce falls this study has the potential to benefit older adults and assist health care practitioners and policy makers to implement and promote effective falls prevention interventions. Trial registration ClinicalTrials.gov (NCT01698580)
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A segurana de doentes (SD), temtica emergente da gesto da sade considerada um dos pilares da qualidade dos cuidados de sade, dizendo respeito a todos os intervenientes. A segurana de doentes, hoje consagrada por directiva europeia um direito de todos definida pela DGS (2011) como "a reduo do risco de danos desnecessrios relacionados com os cuidados de sade, para um mnimo aceitvel. Diversos autores apontam para taxas de incidncia de eventos adversos (EA) em hospitais que variam entre 3,5% e 17%, sendo cerca de metade considerados evitveis. Nas unidades de cuidados intensivos (UCI's) as taxas de EA's revelam-se ainda mais preocupantes (Rothschild, 2005; Valentin, (2009. Mais de 20% dos doentes em UCI sofreram pelo menos um EA. Os enfermeiros so os profissionais que mais permanecem e mais atos realizam aos doentes, como sustenta. Parte relevante dos erros imputada aos enfermeiros, o que indicia a importncia do papel a desempenhar por estes para na prtica de cuidados seguros. Nesse sentido, A investigao pretende obter resposta para a seguinte questo orientadora: "Qual a perceo dos enfermeiros de cuidados intensivos do Hospital β relativa segurana nos doentes crticos?". Definiram-se como objetivos: Conhecer a perceo dos enfermeiros de UCI's, sobre a cultura de segurana e sobre o risco e a ocorrncia de EA's associados s suas prticas, analisar a relao entre estas variveis e otempo de exerccio profissional, do tempo de exerccio em UCI e do nvel de formao profissional dos enfermeiros. METODOLOGIA A investigao tem natureza descritiva e correlacional. A amostra constituda por enfermeiros de UCI's do Hospital β. Foram definidos como critrios de incluso no estudo ter mais de 6 meses de tempo de servio em UCI, estar em funes no perodo do estudo e aceitar participar voluntariamente no estudo. Utilizou-se um questionrio, constitudo pela por um bloco de questes de caraterizao scio demogrfica e profissional, pela verso portuguesa do questionrio " Hospital Survey on Patient Safety Culture" (Sorra & Nieva, 2004) constitudo por 42 itens que permitem avaliar 12 dimenses da cultura de segurana, e a escala "Eventos Adversos Associados s Prticas de Enfermagem" (Castilho & Parreira, 2012), constituda por 54 itens, que permitem avaliar a perpetiva de processo (12 dimenses de prticas de enfermagem) e a perpetiva de resultado (6 dimenses de EAS). Para anlise dos dados recorreu-se estatstica descritiva e inferencial. Foram cumpridos os requisitos ticos e formais inerentes ao estudo. RESULTADOS E DISCUSSO Participaram voluntariamente 37 enfermeiros, 82,22 % da populao alvo, elementos das equipas de UCI's do Hospital β. O tempo mdio de exerccio profissional dos participantes de 13,14 anos ( 7,37 anos). O tempo mdio de servio em UCI's de 9,10 anos ( 6,18 anos). Os resultados conferem heterogeneidade de maturidade e de experincia. 61,1% (22) dos inquiridos tm licenciatura em Enfermagem, 13,9% (5) Tm uma ps graduao e os restantes 25% (9) detm mestrado e/ou curso de especialidade em enfermagem. percetvel que os enfermeiros tm noo que os EA's acontecem, mesmo quando adotam prticas preventivas fortes, revelando conscincia do problema. cerca de 25% dos enfermeiros percecionam risco para ocorrncia de EA's. Cerca de metade assume que estes poderiam ser evitados, indiciando que os profissionais reconhecem que mais pode ser feito em prole da SD. Estudada a cultura de segurana, evidenciam-se reas fortes, com taxas de resposta positivas superiores 75%: Trabalho em equipa (91.9%), Aprendizagem organizacional - melhoria contnua (77.5%) e Percees gerais sobre a segurana do doente, (76.4%), contudo apenas 64.9% afirmam que "Os nossos procedimentos e sistemas so eficazes na prevenção dos erros que possam ocorrer", sugerindo necessidade de otimizar os procedimentos e sistemas adotados para prevenir a ocorrncia de EA's. Embora se observe 81.1% de respostas positivas, no item "Avaliao geral sobre o grau de segurana do doente" identificam-se dimenses que carecem de ateno prioritria, por valores de resposta positiva baixos (inferiores a 50%), nomeadamente: "Apoio segurana do doente pela gesto", (26.1%), "Resposta no punitiva ao erro", (28.9%), em que 19.1% refere que se preocupa se os erros que cometem so registados no seu processo pessoal, transparecendo receio de penalizao/ culpabilizao. Na Frequncia da notificao, (34%), fica patente a sub notificao de EA's, limitativo da adoo de medidas preventivas por desconhecimento da existncia de determinado EA. Na Dotao de profissionais, (41.5%), fica-se com a perceo de no existirem as dotaes adequadas de enfermeiros, que faz com que estes trabalhem muitas vezes em modo crise. Na Comunicao e feedback acerca do erro, percebe-se que s 37.9% dos enfermeiros corroboram com a afirmao" -nos fornecida informao acerca das mudanas efetuadas, em funo dos relatrios de eventos" Quanto aos EA's associados s prticas de enfermagem constata-se, como dimenses de prticas preventivas fortes, a Vigilncia, as Prticas de privacidade e confidencialidade (97.3% de respostas positivas), a Higienizao das mos, (94.6%), prticas preventivas de lceras por presso, (91.5%), contudo em alguns indicadores identifica-se espao para melhoria, por nem sempre "O suporte nutricional ajustado s necessidades", bem como nem sempre se verificam "prticas preventivas de lceras por presso ajustadas aos fatores de risco". Menor frequncia de respostas positivas foi identificada na dimenso advocacia (64.9%), em que que cerca e agravamento/ complicaes no estado do doente por falhas na defesa dos interesses do doente" e que " existe risco de agravamento/ complicaes do estado do doente por julgamento clnico inadequado". O Risco e ocorrncia de Quedas, (63.45% de respostas positivas), identificada enquanto rea a necessitar de melhoria para otimizao do controlo de risco bem como de ocorrncia deste EA. No Risco e ocorrncia de lceras dde metade dos enfermeiros raramente ou apenas algumas vezes questionam a prtica de outros profissionais quando est em causa o interesse do doente; na dimenso de prevenção de quedas, (70.2%), onde vrios enfermeiros afirmam nunca avaliar o risco de quedas.; na dimenso preparao de medicao, (69,7%), particularmente o indicador "O enfermeiro ser interrompido durante a atividade". Constata-se uma perceo de 89.6% nas prticas preventivas de falhas de administrao de medicao, contudo identificam-se taxas relevantes de "Falhas na comunicao entre mdico e equipe de enfermagem sobre alterao da prescrio mdica". Ainda que a percentagem de respostas positivas possa ser considerada globalmente elevada, no se ignora que seria desejvel adotar prticas preventivas de ocorrncia de EA's com taxas de resposta positivas prximo dos 100%. Parte no negligencivel de enfermeiros assumiu que "existe risco de Presso, (43.2%), e o Risco e ocorrncia de Infees Associadas aos Cuidados de Sade, (28.35%) alertam para reas particularmente crticas. Na perceo geral de risco e ocorrncia de EA's em UCI's constatou-se que no existe relao entre a cultura de segurana e as caractersticas individuais dos inquiridos, nomeadamente tempo de exerccio profissional e formao acadmica. A perceo dos inquiridos, face aos EA's associados s prticas de enfermagem, quer nas prticas preventivas quer no risco e ocorrncia de EA's, no difere tendo em conta o tempo de experincia profissional, e o nvel de formao acadmica. Estes resultados sugerem que a perceo dos profissionais relativamente homognea, no variando em funo das caractersticas individuais. CONCLUSO A anlise da correlaes das vrias dimenses de cultura de segurana com os EAs associados s prticas de enfermagem permitiu verificar que a cultura de segurana se correlaciona negativa e moderadamente com os EA's e positiva e moderadamente com as prticas de enfermagem. As correlaes so mais fortes no que concerne s prticas preventivas de enfermagem, indiciando que a melhoria dos resultados (reduo dos EA's) passa tambm pela melhoria das prticas profissionais. Dos resultados obtidos ressalta a necessidade de uma Poltica de Segurana no Hospital, a disseminar pelos colaboradores, atravs dos canais de comunicao institucional, formaes em servio, na presena de elemento(s) da Direo, onde ficaria expresso o interesse desta sobre a SD. Importa adotar e difundir uma cultura de erro no punitiva, mediante uma liderana que fomente a notificao de EA's e a formao em SD.
Resumo:
O objeto comea definindo a osteoporose como uma enfermidade crnica, multifatorial e sistmica que resulta em reduzida massa ssea e perda da microarquitetura mineral, classificando-a em primria e secundria e ressalta a importncia da osteoporose ps-menopausa. Segue mostrando a necessidade do diagnstico precoce e realizao de densitometria ssea, se for o caso, para que a prevenção exista. Apresenta um quadro com os fatores de risco que quantificam a perda de massa ssea e divide-os em maiores e menores, indicando que aps o conhecimento do estado clnico do paciente, necessrio iniciar o tratamento com medidas preventivas, apontando seis fatores de risco potencialmente modificveis. Recomenda evitar o baixo peso corporal e a perda de peso excessiva, o tabagismo, o alcoolismo e o sedentarismo e incentiva a prtica de exerccios. Termina apresentando um quadro com 15 sugestes de alimentos ricos em clcio e alm de recomendar uma dieta rica em clcio, comenta sobre a suplementao, quando necessrio, e a sua relao com a vitamina D. Elenca ainda sete medidas que visam prevenção de quedas e com possibilidade de fraturas. Unidade 5 do mdulo 8 que compe o Curso de Especializao em Sade da Famlia.
Resumo:
O vdeo apresenta as atribuies do fisioterapeuta na ateno primria sade e lista as principais atividades que esse profissional desenvolve nos programas de estratgia de sade da famlia. Como: implementao de programas de ateno a grupos de risco, prevenção de quedas de idosos, orientao gestantes, fisioterapia do trabalho e atividades fsicas para pacientes com doenas crnicas.