998 resultados para Vaginose bacteriana e tricomoníase
Resumo:
Some characteristics and behaviors, that are of young, as a tendency to rebel and take risks, deviating from the rules of society, makes it vulnerable to many detrimental aspects, such as may indiscriminate use of alcohol and drugs, practicing unsafe sex and having multiple partners, which cause, among another complications, sexually transmitted diseases (STD). The Chlamydia trachomatis causes chlamydial infection, is one of the most recurrent STD of the world. Several risk factors are already defined for Chlamydial infection, among them, age under 25 years old and sexual behavior of the risk. The objective was to determine the prevalence of Chlamydia infection cervicitis in adolescent females of the Botucatu, São Paulo, and risk factors associated with this infection. It is cross-sectional study, of the populational basis, performed together the nineteen basic health units of the Botucatu, São Paulo. The data were obtained through clinical interviews and gynecological examination on samples collected for laboratory analysis. The research of C. trachomatis was performed by polymerase chain reaction (PCR). This report presents preliminary data, which represent 19% of the sample checked. Were interviewed 37 adolescents with a mean age of 17 years (between 15th and 19th years old), average of years studied of the 8,19, 40% of the families lived on less than a minimum wage by person and 24,3% dosen’t has ownership of the house where they live. Mean age of first sexual intercourse of 14 years (between 12th and 16th years old), 24,3% regularly used condoms, 5,4% had a premature birth and 8,1% reported abortion. 75,7% had any complaints in the gynecological exam, pain in lower abdomen, the most prevalent. The prevalence of vulvovaginitis or vaginal flora altered was 54,1%. The prevalence of infection by C. trachomatis was 58%. Presence content was associated infection chlamydial and age... (Complete abstract click electronic access below)
Resumo:
A infertilidade está se tornando um problema emergente de saúde pública em muitos países do mundo e, para muitos autores, esse aumento parece coincidir com o crescente papel desempenhado pela Chlamydia trachomatis. A infecção por C. trachomatis é uma das principais causas de lesão tubária que pode levar a oclusão desta ou processos aderentes que comprometem o complexo tubo-ovariano. O objetivo deste trabalho foi avaliar a prevalência de cervicite por Chlamydia trachomatis em mulheres diagnosticadas com infertilidade primária ou secundária atendidas no Ambulatório de Esterilidade do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP. Foram incluídas no estudo 112 mulheres atendidas no período de julho de 2008 a junho de 2009, que concordaram em participar do estudo e que responderam ao questionário para caracterização sóciodemográfica e ginecológica, sendo 62 pacientes com infertilidade primária e 50 com infertilidade secundária. Durante o exame especular, foi coletada secreção cervical com cytobrush para pesquisa de C. trachomatis pela técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR) e conteúdo vaginal por meio de swab para avaliação da flora vaginal pelo método de Gram. Em relação à caracterização das pacientes, 66,7% eram moradoras de municípios com menos de 100.000 habitantes, 63,4% relataram ter vínculo empregatício, 98,2% declararam união estável, 74,1% eram brancas e 14,3% fumantes. A mediana de idade das pacientes no momento da inclusão no estudo foi de 28 anos (14-44). A mediana de idade à menarca e ao início da atividade sexual foi de 12 anos (9-17) e 16 anos (11-38), respectivamente. A mediana do tempo de infertilidade foi de 4 anos (1-17). Ainda nesse estudo, 67,9% das pacientes relataram mais de três relações sexuais por semana, 25,0% relataram infecção do trato genital inferior anteriormente ao estudo, 23,2% relataram... (Resumo Completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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A identificação de fatores de risco para colonização vaginal materna por Streptococcus agalactiae tem sido objeto de estudo na literatura mundial pois essa colonização frequentemente é assintomática e pode causar bacteremia nos recémnascidos, com significante morbidade e mortalidade, especialmente em prematuros. O objetivo do estudo foi associar a colonização por S. agalactiae com o padrão da microbiota vaginal das gestantes e avaliar a eficácia de swabs combinados na detecção de S. agalactiae. Foram incluídas no estudo 405 gestantes em idade gestacional entre 35 e 37 semanas, atendidas no Pré-Natal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP. Utilizando-se swabs estéreis foram obtidas amostras da região anorretal, do intróito vaginal e do terço distal da parede vaginal. O material coletado foi cultivado em caldo Todd Hewit suplementado com colistina (10g/mL) e ácido nalidíxico (15g/mL), por 18 a 24 horas à 37oC, em seguida, realizada subcultura em ágar-sangue a 5% sob as mesmas condições. As colônias sugestivas de S. agalactiae foram submetidas a coloração de Gram e ao teste da catalase e ao CAMP test. O padrão de microbiota vaginal foi avaliado empregandose a técnica de coloração de Gram. Os dados sócio-demográficos e obstétricos foram obtidos por formulário próprio. Considerando como variável resposta a colonização materna ou não por S. agalactiae, foi ajustado um modelo de regressão logística adotando o método stepwise, considerando as variáveis explanatórias quantitativas e qualitativas. Para positividade de cultura em swabs combinados e isolados foi empregado o teste de Tukey. colonização materna por S. agalactiae foi de 25,4%. Em relação à microbiota vaginal, as alterações mais freqüentes foram vaginose citolítica (11,3%) seguido de vaginose bacteriana (10,9%), candidíase (8,2%) e Flora II ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Objective: To evaluate if the total bacterial count of vaginal samples with bacterial vaginosis assessed by flow cytometry influences the response to treatment with metronidazol. Methods: In this cross-sectional study, 273 low-risk reproductive aged women were enrolled. Vaginal samples were taken to evaluate the pattern of vaginal flora according to Nugent’s criteria, as well as the presence of trichomoniasis and candidosis. Cases identified of bacterial vaginosis were treated with metronidazole and controlled after 45 days. Cervical infection by Chlamydia trachomatis and Neisseria gonorrhoeae were also assessed. Flow cytometry for total bacterial counting was performed in propidium iodide stained cervicovaginal samples, using fluorescent beads at a known concentration. Non-parametric Mann-Whitney test was used to compare total bacterial count between groups of interest, at p<0.05. Results: From the total of 273 women enrolled, 50 were excluded as they presented at least one of the infections investigated. Bacterial vaginosis was detected in 79 women (35.4%), of which 33 (41.8%) returned for re-evaluation after treatment, being 21 cases successfully treated and 12 with persistent abnormal vaginal flora. Flow cytometric data showed that total bacterial counting does not differ between normal flora and bacterial vaginosis samples (p=0.14). Also, no difference was found between the cases of treated and persistent bacterial vaginosis (p=0.48). Conclusion: Total bacterial counting does not influence the response to metronidazole treatment of bacterial vaginosis
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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Exame ginecológico em paciente com queixa de corrimento vaginal amarelado/acinzentado com odor fétido, semelhante a "peixe podre", que piora após a relação sexual e no período menstrual.
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Resumo VERA, Yudaimi. Melhoria da detecção e prevenção do câncer de colo do útero e de mama na UBS Nosso Sonho, município de São Gabriel RS. 96f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, 2015. Na UBS Nosso Sonho foi desenvolvida uma intervenção, durante os meses de março, abril e maio do ano 2015, com o objetivo de melhorar as ações de detecção e prevenção de câncer de colo de útero e de mama. A intervenção foi desenvolvida num período de 12 semanas e a população alvo foram às mulheres nas faixas etárias entre 25-64 anos para controle de câncer de colo de útero e entre 50-69 anos para controle de câncer de mama. Para realizar a intervenção foi adotado o protocolo de atenção à mulher de 2008 e os protocolos do caderno de atenção básica para o controle de câncer de colo de útero e mama. Utilizamos a ficha espelho e um registro específico que foi implantado na unidade para o controle de cada doença, os quais foram fornecidos pelo curso. Diversas foram as ações que foram planejadas para o desenvolvimento da intervenção e todas consideraram os eixos programáticos de monitoramento e avaliação, qualificação da prática clínica, engajamento público e organização do serviço. Planejamos realizar o cadastramento das mulheres alvo, a avaliação integral, consulta e exame clínico das mamas e/ou ginecológico de acordo com a faixa etária e quadro clínico das usuárias; solicitação de mamografia, e ecografia das mamas se necessário; a avaliação e pesquisa de sintomas e sinais de alerta para esses cânceres, avaliação dos resultados de citopatológico e mamografia e encaminhamento para atendimento especializado se necessário; prescrição de tratamento para aquelas mulheres com resultados alterados de citopatológico com inflamação ou vaginose bacteriana; realização de atividades de promoção e educação em saúde, encontros na comunidade e palestras sobre o controle desses cânceres. Antes da intervenção tínhamos uma cobertura de 29% para as mulheres entre 25-64 anos e de 26% para as mulheres entre 50-69 anos. Após doze semanas de intervenção, a cobertura melhorou e foi para câncer de colo de útero de 175 mulheres (39,4%), e para câncer de mama de 58 mulheres entre 50-69 anos (37,4%). A intervenção propiciou a melhora do atendimento às mulheres entre 25-69 anos no controle desses cânceres, conseguimos melhorar os registros, 100% das mulheres que realizaram coleta de amostra para o citopatológico na unidade tiveram amostras satisfatórias, todas foram avaliadas sobre a presença de sinais de alerta para esses cânceres, receberam ações de promoção à saúde, e foram orientadas sobre DST. As 175 mulheres entre 25-64 (100%) que frequentaram o programa tiveram registro adequado do citopatológico, e 44 mulheres entre 50-69 anos (75,9%) tiveram registros adequados do resultado da mamografia e receberam as orientações. De forma geral, houve a melhora das ações referentes à prevenção de câncer de colo de útero e mama na UBS. A intervenção está sendo incorporada à rotina da unidade.
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OBJETIVOS: o objetivo deste trabalho foi verificar a incidência de cárie dentária em um programa de prevenção aplicado durante 25 anos em clínica particular. METODOLOGIA: participaram desse programa 640 crianças de ambos os gêneros, na faixa etária de 3 a 15 anos de idade. O programa foi baseado no controle mecânico da placa bacteriana dentária por meio da profilaxia profissional com jato de bicarbonato de sódio com uma periodicidade mensal. A incidência de cárie foi verificada por meio de exames clínicos durante as sessões de atendimento e radiográficos anualmente. A média de idade das crianças ao ingressarem no programa foi de 7,8 anos. RESULTADOS: antes de ingressar no programa, as crianças apresentaram, em média, 5,3 faces cariadas, enquanto após o programa a média foi de 0,18. A incidência de cáries por ano antes do programa foi de 0,9 faces cariadas e durante o programa de 0,03. O tempo de permanência das crianças no programa foi, em média, de 52,6 meses, e a média de faltas foi de 0,5 falta por ano. Esses resultados demonstram o sucesso do programa, principalmente por ter uma filosofia que procura o equilíbrio da biodiversidade da cavidade bucal, sem o risco de produzir efeitos colaterais indesejáveis. CONCLUSÕES: conclui-se, assim, que esse parece ser o caminho mais curto para resolver o problema da cárie dentária, ou seja, o controle mecânico da placa bacteriana dentária através da profilaxia profissional mensal, pois é um método de prevenção possível de ser aplicado em qualquer criança, independentemente de suas condições psicomotoras e sociais, e que proporciona a melhor relação custo-benefício, além de estar de acordo com os conceitos mais atuais de cárie e de seus fatores etiológicos. Em função da faixa etária das crianças, o programa é de suma importância para clínicas de Odontopediatria e Ortodontia.
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Dentre as causas de insucesso nas cirurgias para a estenose traqueal está a formação de tecidos de cicatrização exuberantes. O uso de curativos para evitar esta reação pode ser de grande valia nestes casos. A celulose bacteriana produzida por acetobacter xylinun pode ser útil nestes casos. Não há estudos na região laringotraqueal. OBJETIVO: Avaliar a resposta tecidual subglótica de coelhos após escarificação e colocação de curativo de celulose, comparando com grupo controle. FORMA DE ESTUDO: Experimental MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudados 26 coelhos, submetidos a escarificação da região laringotraqueal e tratados com curativo e comparados com controle. Foram estabelecidos 4 tempos de seguimento. Os seguimentos laringotraqueais foram examinados histologicamente e os resultados foram avaliados estaticamente. RESULTADOS: O grupo de estudo evoluiu com o passar do tempo com resultados estatisticamente semelhantes ao do grupo controle, nos parâmetros Congestão vascular, Exsudato purulento, Inflamação aguda, Integridade do epitélio, Proliferação fibrosa e Reação granulomatosa. CONCLUSÃO: Não foram observadas diferenças entre os grupos controle e de estudo quanto aos parâmetros inflamatórios ou cicatriciais. Não houve sinais inflamatórios relacionados ao uso da membrana de celulose que não tivessem ocorrido devido ao traumatismo cirúrgico.
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Numa pesquisa sobre gastroenterites infantis, feita em crianças internadas no Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Brasil, foram identificados rotavírus em 35,2% dos pacientes e bactérias patogênicas em 37,0%; em 38,9% não foi possível identificar rotavírus ou bactérias patogênicas; foram identificados rotavírus em associação com bactérias patogênicas em 11,1% dos casos. Esta pesquisa compreendeu, além do estudo etiológico, outros aspectos, como distribuição etária, estado nutricional, tipo e grau de desidratação e duração média da diarréia.
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OBJETIVO: Avaliar desinfetantes de uso domiciliar, identificando a presença de bactérias contaminantes, e conhecer o nível de tolerância dessas bactérias ao cloreto de benzalcônio. MÉTODOS: Foram adquiridas aleatoriamente no comércio da região metropolitana de São Paulo, SP, Brasil, 52 amostras de desinfetantes de uso domiciliar para análise quanto à presença de bactérias contaminantes. O nível de tolerância dessas bactérias ao cloreto de benzalcônio foi determinado pelo método da macrodiluição em caldo. RESULTADOS: De 52 amostras, 16 (30,77%) estavam contaminadas por bactérias Gram negativas, com contagens variando entre 10(4) e 10(6) UFC/ml. Esses contaminantes foram identificados como Alcaligenes xylosoxidans, Burkholderia cepacia e Serratia marcescens. As Concentrações Inibitórias Mínimas (CIM: mg/ml) do cloreto de benzalcônio para S. marcescens, A. xylosoxidans e B. cepacia foram: 2,48, 1,23 e 0,30, respectivamente. CONCLUSÕES Os desinfetantes de uso domiciliar à base de compostos de amônio quaternário são passíveis de contaminação por bactérias. As CIM do cloreto de benzalcônio para as bactérias contaminantes estavam abaixo das concentrações do princípio ativo presente nos desinfetantes, indicando que a tolerância ao biocida não é estável, podendo ser perdida com o cultivo das bactérias em meios de cultura sem o biocida.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Materiais colhidos das presas, das bainhas das presas e do veneno de 15 Bothrops jararaca recém-capturadas, aparentemente saudáveis, foram submetidos a exame bacterioscópico e cultura aeróbia a anaeróbia. As bactérias mais freqüentemente isoladas foram os estreptococos do grupo D (1.2 serpentes), Enterobacter sp. (6), Providencia rettgeri (6), Providencia sp. (4), Escherichia coli (4), Morganella morganii (3) e Clostridium sp. (5). Como estas bactérias são semelhantes às encontradas nos abscessos de pacientes picados por serpentes do gênero Bothrops, é válido considerar a possibilidade de que bactérias da boca da serpente sejam inoculadas no momento da picada e, encontrando condições favoráveis de multiplicação, causem infecção.