925 resultados para UROGENITAL SYSTEM DISEASES


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Charcot-Marie-Tooth neuropathy type 1 (CMT1) is an autosomal dominant disorder of peripheral nerve. The gene for CMT1 was originally localized to chromosome 1 by linkage to the Duffy blood group, but it has since been shown that not all CMT1 pedigrees show this linkage. We report here the results of linkage studies using five chromosome 1 markers - Duffy (Fy), antithrombin III (AT3), renin (REN), β-nerve growth factor (NGFB), and salivary amylase (AMY1) - in 16 CMT1 pedigrees. The total lod scores exclude close linkage of CMT1 to any of these markers. However, individual families show probable linkage of CMT1 to Duffy, AT3, and/or AMY1. No linkage was indicated with REN or NGFB. These results indicate that possible location of a CMT1 gene between the AMY1 and AT3 loci at p21 and q23, respectively, on chromosome 1 and support the theory that there is at least one other CMT1 gene.

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Background Children are particularly vulnerable to the effects of extreme temperatures. Objective To examine the relationship between extreme temperatures and paediatric emergency department admissions (EDAs) in Brisbane, Australia, during 2003–2009. Methods A quasi-Poisson generalised linear model combined with a distributed lag non-linear model was used to examine the relationships between extreme temperatures and age-, gender- and cause-specific paediatric EDAs, while controlling for air pollution, relative humidity, day of the week, influenza epidemics, public holiday, season and long-term trends. The model residuals were checked to identify whether there was an added effect due to heat waves or cold spells. Results There were 131 249 EDAs among children during the study period. Both high (RR=1.27; 95% CI 1.12 to 1.44) and low (RR=1.81; 95% CI 1.66 to 1.97) temperatures were significantly associated with an increase in paediatric EDAs in Brisbane. Male children were more vulnerable to temperature effects. Children aged 0–4 years were more vulnerable to heat effects and children aged 10–14 years were more sensitive to both hot and cold effects. High temperatures had a significant impact on several paediatric diseases, including intestinal infectious diseases, respiratory diseases, endocrine, nutritional and metabolic diseases, nervous system diseases and chronic lower respiratory diseases. Low temperatures were significantly associated with intestinal infectious diseases, respiratory diseases and endocrine, nutritional and metabolic diseases. An added effect of heat waves on childhood chronic lower respiratory diseases was seen, but no added effect of cold spells was found. Conclusions As climate change continues, children are at particular risk of a variety of diseases which might be triggered by extremely high temperatures. This study suggests that preventing the effects of extreme temperature on children with respiratory diseases might reduce the number of EDAs.

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Background: Nurses have a pivotal role in providing, facilitating, advocating and promoting the best possible care and outcome for the client. To ensure decisions and actions are based on current standards of practice, nurses must be accountable for participation in ongoing education in their area of practice. Aim: To present a description of the current state of Polish nursing education and specialized model for neurological and neurosurgical nursing that can be utilized for both undergraduate and postgraduate continuing education in Poland. Data sources: The model of postgraduate training introduced in Poland in 2000 was taken into consideration in developing the framework for neuroscience nursing postgraduate continuing education presented here. The framework for neurological continuing education is also based on a review of the literature and is consistent with Poland’s legally binding professional nursing regulations (normative and implementing regulations). Conclusion: The model demonstrates the need for the content of pre- and post-undergraduate degree education in neurological nursing to be graduated, based on the frameworks for undergraduate education (acquiring the knowledge and basic skills for performing the work of nurses) and postgraduate education (acquiring knowledge and specialist skills necessary for providing advanced nursing care including medical acts on patients with nervous system diseases). Implications for nursing: New and advanced skills gained in specialization training can be applied to complex functions, roles and professional tasks undertaken by nurses in relation to care of patients with neurological dysfunctions.

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This conference abstract gives data and conclusions arising from targeted surveillance of wild bats for naturally occuring Australian bat lyssavirus (ABLV) infection and other central nervous system diseases. It also provides data and conclusions arising from experimental infection of 10 Greyheaded flying foxes (Pteropus poliocephalus).

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Lesões na inervação do trato urinário inferior ocasionado por traumatismo raquimedular afetam geralmente o músculo detrusor e o esfíncteres uretrais. Estas alterações acarretam problemas basicamente de incontinência urinária e aumento da pressão intravesical, decorrente deste traumatismo, trazendo consequências para o funcionamento do sistema urinário superior. Quantificar os elementos fibrosos da matriz extracelular e fibras musculares das bexigas neurogênicas hiper-reflexas comparando-as com bexigas normais. Foram utilizadas 6 amostras de bexigas neurogênicas de indivíduos que foram submetidos a cirurgia de reparação por cistoenteroplastia realizados pelo serviço de urologia do Hospital Municipal Souza Aguiar, estas amostras foram fixadas imediatamente em solução tamponada de formalina a 10%. O controle com amostras iguais as do estudo extraída de cadáveres cuja causa morte não relacionava-se ao sistema urogenital macroscópicamente. O material foi submetido as seguintes técnicas histoquímicas: H&E, van Gieson e Resorcina Fucsina resorcina de Weigert com prévia oxidação pela oxona. Imunohistoquímica: anti-elastina. A observação dos cortes corados pelo van Gieson demonstrou uma diminuição significativa do músculo liso de 13% e aumento do colágeno em 72% e as fibras do sistema elástico um aumento de 101%. Conclusão. Nas bexigas neurogênicas hiper-reflexas o músculo detrusor e os elementos fibrosos da matriz foram profundamente modificados. As fibras do sistema elástico foram as mais afetadas.

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O objetivo deste trabalho foi verificar o possível efeito protetor da L-glutamina e da L-arginina sobre a próstata ventral de ratos quando administradas por gavagem. Procurou-se simular as condições clinicas de pacientes submetidos à radioterapia pélvica tendo como órgão alvo outro órgão pélvico que não a próstata. Foram analisados os efeitos desta irradiação sobre a próstata considerando este órgão como normal. Foram utilizados ratos Wistar divididos em quatro grupos: Controle, animais não submetidos à irradiação (n= 10); Irradiado, submetidos à irradiação abdominal e sem suplementação adicional de aminoácido por 21 dias (n= 10); Irradiado + Lglutamina, submetidos à irradiação abdominal e com suplementação adicional de L- glutamina por 21 dias (n= 10); e Irradiado + L-arginina, submetidos à irradiação abdominal e com suplementação adicional de L- arginina por 21 dias (n= 9). Os grupos foram mantidos em condições padrão de laboratório durante todas as etapas do experimento. Os animais submetidos à irradiação abdominal receberam uma dose única de 1000 cGy no dia 8 da experimentação. A Lglutamina e a L-arginina foram dissolvidas em água destilada e administrada por gavagem através da agulha IC-810. As próstatas foram removidas e processadas para inclusão em parafina. Foram estudados os seguintes parâmetros: estrutura acinar (área dos ácinos e altura do epitélio) e colágeno analisados por métodos morfométricos e peso corporal. O ganho de peso nos grupos suplementados foi significativamente maior se comparado ao grupo irradiado. Houve redução da altura do epitélio no grupo irradiado quando comparado ao controle. A altura do epitélio no grupo suplementado com L-arginina foi significativamente maior do que nos grupos irradiado e suplementado com L-glutamina. Houve diminuição, de aproximadamente 18%, da área dos ácinos no grupo suplementado com L-glutamina. Já no grupo suplementado com Larginina o valor foi similar ao do controle. O efeito da L-glutamina sobre o parênquima prostático foi o de manter proporcionalmente o colágeno, preservando a integridade da matriz extracelular. No grupo suplementado com L-arginina, apesar da discreta redução na distribuição proporcional de colágeno este também manteve índices semelhantes ao do controle. A radiação abdominal promoveu algumas modificações estruturais na próstata ventral de ratos. Essas modificações podem ser parcialmente prevenidas pela suplementação oral com L-glutamina e de L-arginina.

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Dados sobre a avaliação não invasiva da rigidez vascular e suas relações com variáveis de risco cardiovascular são escassos em jovens. Objetiva avaliar a relação entre a velocidade de onda de pulso (VOP) e a pressão arterial (PA), variáveis antropométricas, metabólicas, inflamatórias e de disfunção endotelial em indivíduos adultos jovens. Foram estudados 96 indivíduos (51 homens) do Estudo do Rio de Janeiro, em duas avaliações, A1 e A2, com intervalo de 17,691,58 anos (16 a 21 anos). Em A1 foram avaliados em suas escolas (10-15 anos - média 12,421,47 anos) e em A2 foram novamente avaliados em nível ambulatorial (26-35 anos - média 30,091,92 anos). Em A1 foram obtidos pressão arterial (PA) e índice de massa corporal (IMC). Em A2 foram obtidos a velocidade da onda de pulso (VOP)-método Complior, PA, IMC, circunferência abdominal (CA), glicose, perfil lipídico, leptina, insulina, adiponectina, o índice de resistência à insulina HOMA-IR, proteína C-Reativa ultrassensível (PCRus) e as moléculas de adesão E-selectina, Vascular Cell Adhesion Molecule-1(VCAM-1) e Intercellular Adhesion Molecule-1 (ICAM-1). Foram obtidos, ainda, a variação da PA e do IMC entre as 2 avaliações. Em A2 os indivíduos foram estratificados segundo o tercil da VOP para cada sexo. Como resultados temos: 1) Os grupos foram constituídos da seguinte forma: Tercil 1:homens com VOP < 8,69 m/s e mulheres com VOP < 7,66 m/s; Tercil 2: homens com VOP ≥ 8,69 m/s e < 9,65m/s e mulheres com VOP ≥ 7,66 m/s e < 8,31m/s;Tercil 3:homens com VOP ≥ 9,65 m/s e mulheres com VOP ≥ 8,31 m/s. 2) O grupo com maior tercil de VOP mostrou maiores médias de PA sistólica (PAS) (p=0,005), PA diastólica (PAD) (p=0,007), PA média (PAM) (p=0,004), variação da PAD (p=0,032), variação da PAM (p=0,003), IMC (p=0,046), variação do IMC (p=0,020), insulina (p=0,019), HOMA-IR (p=0,021), E-selectina (p=0,032) e menores médias de adiponectina (p=0,016), além de maiores prevalências de diabetes mellitus/intolerância à glicose (p=0,022) e hiperinsulinemia (p=0,038); 3) Houve correlação significativa e positiva da VOP com PAS (p<0,001), PAD (p<0,001), PP (p=0,048) e PAM (p<0,001) de A2, com a variação da pressão arterial (PAS, PAD e PAM) (p<0,001) entre as duas avaliações, com o IMC de A2 (p=0,005) e com a variação do IMC (p<0,001) entre as duas avaliações, com CA (p=0,001), LDLcolesterol (p=0,049) e E-selectina (p<0,001) e correlação negativa com HDLcolesterol (p<0,001) e adiponectina (p<0,001); 4)Em modelo de regressão múltipla, após ajuste do HDL-colesterol, LDLcolesterol e adiponectina para sexo, idade, IMC e PAM, apenas o sexo masculino e a PAM mantiveram correlação significativa com a VOP. A VOP em adultos jovens mostrou relação significativa com variáveis de risco cardiovascular, destacando-se o sexo masculino e a PAM como importantes variáveis no seu determinismo. Os achados sugerem que a medida da VOP pode ser útil para a identificação do acometimento vascular nessa faixa etária.

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A hipertensão é uma das principais causas de morbidade e mortalidade no Brasil. Os hipertensos muitas vezes apresentam perfil lipídico e glicidico desfavoráveis. A alimentação pode desempenhar um papel importante na redução da pressão arterial (PA) e no perfil lipídico e controle glicêmico desses pacientes. Avaliar o impacto de uma intervenção nutricional adaptada ao padrão alimentar brasileiro no controle dos níveis pressóricos e metabólico de pacientes hipertensos em acompanhamento em um serviço de atenção primária de saúde do município de São Luís do Maranhão. Metodologia: ensaio clínico randomizado utilizando uma dieta de baixo índice glicêmico combinada ao aumento do consumo de frutas, vegetais, grãos integrais e laticínios desnatados que são os princípios do Dietary Approach to Stop Hypertension (dieta DASH). Foram alocados randomicamente 206 pacientes hipertensos que foram acompanhados por 6 meses. O grupo controle (GC, n=101) recebeu aconselhamento padrão, focado na redução da ingestão de sal. Resultados: Dos 206 pacientes randomizados, 156 (37 homens, 119 mulheres) completaram o estudo. A idade média dos participantes foi de 60,1 (DP 12,9) anos. Após 6 meses, houve redução na média da pressão arterial sistólica (PAS) em 14,4 mmHg e na diastólica (PAD) de 9,7 mmHg no grupo experimental (GE), em comparação a 6,7 mmHg e 4,6 mmHg, respectivamente, no GC. Após o ajuste para mudança de peso corporal, PA na linha de base e idade, essas diferenças entre os grupos foram de aproximadamente 9,2 mmHg e 6,2 mmHg, respectivamente. Ocorreram tambem variações estatisticamente significantes na excreção urinária de sódio, reduzida em 43,4 mEq/24 h no GE, bem como o colesterol total (-46.6mg/dl) , LDL colesterol (-42.5mg/dl), triglicérides (-31.3mg/dl), glicemia de jejum (-9.6mg/dl ) e hemoglobina glicada (-0,1%). O consumo alimentar modificou-se no GE com aumento do consumo de vegetais, passando de 2,97 para 5,85 ; frutas (4,09-7,18); feijão (1,94-3,13) e peixes (1,80 para 2,74). Modificações importantes relacionadas à redução significativa de carboidratos, teor lipídico e carga glicêmica da dieta, foram observadas. Conclusão: Este estudo mostrou a viabilidade e a eficácia de uma abordagem dietética com base no padrão alimentar brasileiro, na redução da PA e parâmetros bioquímicos inadequados, podendo causar um grande impacto na saúde pública.

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Background: Irritable bowel syndrome (IBS) is a common disorder that affects 10–15% of the population. Although characterised by a lack of reliable biological markers, the disease state is increasingly viewed as a disorder of the brain-gut axis. In particular, accumulating evidence points to the involvement of both the central and peripheral serotonergic systems in disease symptomatology. Furthermore, altered tryptophan metabolism and indoleamine 2,3-dioxygenase (IDO) activity are hallmarks of many stress-related disorders. The kynurenine pathway of tryptophan degradation may serve to link these findings to the low level immune activation recently described in IBS. In this study, we investigated tryptophan degradation in a male IBS cohort (n = 10) and control subjects (n = 26). Methods: Plasma samples were obtained from patients and healthy controls. Tryptophan and its metabolites were measured by high performance liquid chromatography (HPLC) and neopterin, a sensitive marker of immune activation, was measured using a commercially available ELISA assay. Results: Both kynurenine levels and the kynurenine:tryptophan ratio were significantly increased in the IBS cohort compared with healthy controls. Neopterin was also increased in the IBS subjects and the concentration of the neuroprotective metabolite kynurenic acid was decreased, as was the kynurenic acid:kynurenine ratio. Conclusion: These findings suggest that the activity of IDO, the immunoresponsive enzyme which is responsible for the degradation of tryptophan along this pathway, is enhanced in IBS patients relative to controls. This study provides novel evidence for an immune-mediated degradation of tryptophan in a male IBS population and identifies the kynurenine pathway as a potential source of biomarkers in this debilitating condition.

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Vascular smooth muscle cells (VSMC) are one of the key players in the pathogenesis of cardiovascular diseases. The origin of neointimal VSMC has thus become a prime focus of research. VSMC originate from multiple progenitors cell types. In embryo the well-defined sources of VSMC include; neural crest cells, proepicardial cells and EPC. In adults, though progenitor cells from bone marrow (BM), circulation and tissues giving rise to SMC have been identified, no progress has been made in terms of isolating highly proliferative clonal population of adult stem cells with potential to differentiate into SMC. Smooth muscle like stem progenitor cells (SMSPC) were isolated from cardiopulmonary bypass filters of adult patients undergoing CABG. Rat SMSPC have previously been isolated by our group from the bone marrow of Fischer rats and also from the peripheral blood of monocrotaline induced pulmonary hypertension (MCT-PHTN) animal model. Characterization of novel SMSPC exhibited stem cell characteristics and machinery for differentiation into SMC. The expression of Isl-1 on SMSPC provided unique molecular identity to these circulating stem progenitor cells. The functional potential of SMSPC was determined by monitoring adoptive transfer of GFP+ SMSPC in rodent models of vascular injury; carotid injury and MCT-PHTN. The participation of SMSPC in vascular pathology was confirmed by quantifying the peripheral blood, and engrafted levels of SMSPC using RT-PCR. In terms of translating into clinical practice, SMSPC could be a good tool for detecting the atherosclerotic plaque burden. The current study demonstrates the existence of novel adult stem progenitor cells in circulation, with the potential role in vascular pathology.

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The use of stem cells for tissue regeneration and repair is advancing both at the bench and bedside. Stem cells isolated from bone marrow are currently being tested for their therapeutic potential in a variety of clinical conditions including cardiovascular injury, kidney failure, cancer, and neurological and bone disorders. Despite the advantages, stem cell therapy is still limited by low survival, engraftment, and homing to damage area as well as inefficiencies in differentiating into fully functional tissues. Genetic engineering of mesenchymal stem cells is being explored as a means to circumvent some of these problems. This review presents the current understanding of the use of genetically engineered mesenchymal stem cells in human disease therapy with emphasis on genetic modifications aimed to improve survival, homing, angiogenesis, and heart function after myocardial infarction. Advancements in other disease areas are also discussed.

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BACKGROUND: Adenosine-induced transient flow arrest has been used to facilitate clip ligation of intracranial aneurysms. However, the starting dose that is most likely to produce an adequate duration of profound hypotension remains unclear. We reviewed our experience to determine the dose-response relationship and apparent perioperative safety profile of adenosine in intracranial aneurysm patients. METHODS: This case series describes 24 aneurysm clip ligation procedures performed under an anesthetic consisting of remifentanil, low-dose volatile anesthetic, and propofol in which adenosine was used. The report focuses on the doses administered; duration of systolic blood pressure <60 mm Hg (SBP(<60 mm Hg)); and any cardiovascular, neurologic, or pulmonary complications observed in the perioperative period. RESULTS: A median dose of 0.34 mg/kg ideal body weight (range: 0.29-0.44 mg/kg) resulted in a SBP(<60 mm Hg) for a median of 57 seconds (range: 26-105 seconds). There was a linear relationship between the log-transformed dose of adenosine and the duration of a SBP(<60 mm Hg) (R(2) = 0.38). Two patients developed transient, hemodynamically stable atrial fibrillation, 2 had postoperative troponin levels >0.03 ng/mL without any evidence of cardiac dysfunction, and 3 had postoperative neurologic changes. CONCLUSIONS: For intracranial aneurysms in which temporary occlusion is impractical or difficult, adenosine is capable of providing brief periods of profound systemic hypotension with low perioperative morbidity. On the basis of these data, a dose of 0.3 to 0.4 mg/kg ideal body weight may be the recommended starting dose to achieve approximately 45 seconds of profound systemic hypotension during a remifentanil/low-dose volatile anesthetic with propofol induced burst suppression.