926 resultados para Treinamento resistido
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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Fisioterapia - FCT
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Introduction: Some losses resulting from aging can be minimized with the practice of resistive exercises. Objective: To analyze the effects of resistive exercises on flexibility, mobility, muscle strength and balance in the elderly. Method: Twenty elderly individuals were divided between an activity group (AG, n=10; 66.1±6.35 years) and a control group (CG, n=10; 65.4±7.54 years). Mobility, flexibility, muscle strength and balance were evaluated. The AG participated in the training for 13 weeks (one-hour sessions, twice a week). The Wilcoxon non-parametric test (intra-group analysis) was used to analyze the data. A significance level of 5% (p<0.05) was adopted. Results: After training, the AG presented better mobility, lower limb muscle strength, and balance, but no difference in flexibility. Conclusion: The present study allows us to conclude that resistive exercises were able to improve mobility, lower limb muscle strength and balance in elderly individuals.
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Conventional resistance training (TRC) is capable to generate muscular responses according to provided stimuli, as, training volume and intensity. The TRC results in force gains in general. Studies aim this gain to neural adaptation initially, followed by hypertrophy gains. However, studies that used TRC associated to blood flow restriction (RFS) found rise in force and hypertrophy without necessarily detecting rise in neural activity. Therefore this review had as objective, bring up literature data that report this fact and yet, speculate possible elucidation about this responses inversion
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Pós-graduação em Fisioterapia - FCT
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Pós-graduação em Fisioterapia - FCT
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A ausência de terapias eficazes para a caquexia permanece como um problema central para o tratamento do câncer no mundo. Em contrapartida, o treinamento de força (i.e. também conhecido como treinamento resistido) tem sido amplamente utilizado como uma estratégia não farmacológica anticatabólica, prevenindo a perda da massa e da função da musculatura esquelética. Entretanto, o papel terapêutico do treinamento de força na caquexia do câncer permanece apenas especulativo. Portanto, nesse estudo avaliamos se o treinamento de força poderia atenuar a perda da massa e da função da musculatura esquelética em um severo modelo de caquexia do câncer em ratos. Para isso, ratos machos da linhagem Wistar foram randomizados em quatro grupos experimentais: 1) ratos sedentários injetados com solução salina na medula óssea (Controle); 2) ratos injetados com solução salina na medula óssea e submetidos ao treinamento de força (Controle + T); 3) ratos sedentários injetados com células do tumor Walker 256 na medula óssea (Tumor); e 4) ratos injetados com células do tumor Walker 256 na medula óssea e submetidos ao treinamento de força (Tumor + T). Foram avaliados a massa e a área de secção transversa da musculatura esquelética, marcadores de disfunção metabólica e do turnover proteico, a função da musculatura esquelética in vivo e ex vivo, o consumo alimentar, o crescimento tumoral e a sobrevida dos grupos experimentais com tumor. O grupo Tumor apresentou atrofia muscular após quinze dias da injeção das células tumorais como pode ser observado pela redução na massa dos músculos Plantaris (- 20,5%) e EDL (-20%). A atrofia no músculo EDL foi confirmada por análises histológicas, demonstrando uma redução de 43,8% na área de secção transversa. Embora o treinamento de força tenha aumentado o conteúdo proteico da lactato desidrogenase e revertido totalmente o conteúdo da forma fosforilada de 4EBP-1 (i.e. repressor da transcrição de mRNA), ele não atuou na morfologia da musculatura esquelética nos animais com tumor. Além disso, o treinamento de força não atenuou a perda de função da musculatura esquelética, a anorexia, o crescimento tumoral ou a taxa de mortalidade. Contudo, a força muscular, avaliada pelo teste de 1RM, apresentou uma correlação negativa com a sobrevida dos animais (p = 0,02), sugerindo que a perda de força prediz a mortalidade nesse modelo experimental de caquexia do câncer. Em suma, a injeção de células do tumor Walker 256 na medula óssea induz caquexia do câncer em ratos. O treinamento de força não foi eficaz em atenuar a perda de massa e função da musculatura esquelética nesse modelo. Entretanto, a força muscular prediz a sobrevida dos animais, sugerindo que novos estudos são necessários para elucidar o possível efeito terapêutico do treinamento de força para atenuar a caquexia do câncer e a progressão tumoral
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Pacientes com doença renal crônica (DRC) submetidos ao treinamento resistido durante a hemodiálise apresentam benefícios substanciais dos sistemas muscular e cardiovascular, da capacidade funcional e da sua qualidade de vida. Entretanto, as melhorias na reatividade pressórica ainda não estão bem esclarecidas. O objetivo foi analisar o efeito do treino resistido na melhora da capacidade funcional e da reatividade pressórica em pacientes hemodialisados, em Natal/RN no ano de 2014. Trata-se de um ensaio clínico controlado e randomizado, com amostra de 64 pacientes, com média de idade de 42,28 (±11,48) anos, distribuídos em grupo experimental (GE) e controle (GC). Para mensurar os ganhos de força de membros inferiores foram utilizados os testes de sentar e levantar e de levantar e caminhar, já para a reatividade pressórica o teste cold pressor, em ambos os grupos antes e após a intervenção. Além disso, apenas o GE participou do treinamento resistido durante a hemodiálise em 16 semanas, composto por 3 sessões semanais, 3 séries de 10 repetições máximas (RM) estimadas (para extensores de joelho e flexores de quadril e joelho), entre 50 a 70% de 10 RM. Para a intensidade do treinamento foi utilizada a escala de Borg entre 11 a 14 durante as seções. Os dados foram analisados utilizando o Teste t para amostras independentes (inter-grupos) bem como para comparar a diferença das médias nos grupos pré e pós-intervenção (intra-grupos) a partir do Teste t para amostras repetidas. Para todas as variáveis foi considerada a significância estatística de 5% executados no software SPSS® 20.0. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL - UFRN) número 37992214.2.0000.5292. Após a intervenção, verificou-se que os pacientes do GE tiveram um desempenho melhor nos testes de força (p<0,001) em comparação ao GC. Resultado também observado na pressão arterial sistólica e diastólica (PAS e PAD) ambas de repouso que apresentaram redução dos níveis pressóricos apenas no GE (p<0,001). Na reatividade pressórica tanto nos períodos pré bem como após 2 minutos também demonstraram reduções estatisticamente significativas do GE (p<0,001 e p=0,012) respectivamente quando comparado ao GC. Conclui-se que o treinamento resistido melhorou desempenho nos testes de força de membros inferiores beneficiando a capacidade funcional dos pacientes em hemodiálise, como também a pressão arterial de repouso e os níveis de reatividade pressórica obtiveram reduções significativas de seus valores após a intervenção. Além disso, este tipo de treinamento também pode ser utilizado como uma estratégia de proteção aos fatores de risco cardiovascular em pacientes renais crônicos.
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Physiological changes induced by the aging process is dynamic and progressive, reducing the adaptability and independence of older people and may be influenced by genetic and environmental factors. Thus the aim of this thesis was to investigate the association between polymorphism of the ACE gene ID and the phenotypes of muscular strength and blood pressure of 62 elderly Brazilian (67.35 ± 5.66 years) during a 16-week program of supervised training. The elderly women were stratified by age, with the group 1 (G1, n = 34) <70 years and group 2 (G2 n = 28) ≥ 70 years, and in three groups by ACE, ACE-II (n = 8) ACE- DD (n = 35) and ACE-ID (n = 19). The level of muscle strength was evaluated by the method of maximum repetitions and measures of blood pressure (BP) were measured before and after training (PAPré1 and PAPós1) and before and after each training session (PAPre2 and PAPós2), in place of training. DNA samples were isolated from peripheral blood leukocytes polymorphism and insertion / deletion (ID) of the ACE gene (rs1800795) was genotyped by polymerase chain reaction (PCR) plus PCR-confirmatory. The genotype distribution of the polymorphism ID attended the prerogatives of Hardy-Weitíherg. There was variation in power levels before and after training and the age between groups (t-test) and the ACE polymorphism (ANOVA) (p <0.05). Depending on the results it was concluded that resistance training helps to reduce SBP and increased muscle strength of upper and lower limbs when considering the age and ACE polymorphism. In this study the Elderly carriers of the D allele were more reactive to changes in BP resistance training. This study was multidisciplinary project involving researchers in the areas Medical, Physical Education, Pharmacy, Nutrition, Gerontology and Statistics. This fulfilled the requirements of the multidisciplinary Graduate Program in Health Sciences
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Contextualização:Ações concêntricas apresentam maior estresse cardiovascular quando comparadas às excêntricas. Entretanto, não se sabe a influência desses tipos de ações no comportamento da modulação autonômica cardíaca durante o processo de recuperação pós-esforço.Objetivo:Comparar o efeito de um treinamento resistido para o grupo extensor do joelho realizado com ênfase concêntrica vs excêntrica sobre a força muscular e a recuperação pós-exercício considerando índices de variabilidade de frequência cardíaca (VFC) em jovens saudáveis.Método:Cento e cinco homens, com idades entre 18 e 30 anos, foram randomizados em quatro grupos: controle concêntrico (CCONC), controle excêntrico (CEXC), treinamento concêntrico (TCONC) e treinamento excêntrico (TEXC). Os grupos CCONC e CEXC realizaram uma sessão de exercício reduzido (ER) para o grupo extensor do joelho [três séries de uma repetição a 100% de uma repetição máxima (1RM)], e os grupos TCONC e TEXC realizaram dez sessões de treinamento. A VFC foi analisada no momento basal e na recuperação após as sessões (T1, T2, T3 e T4).Resultados:Observou-se aumento da força muscular para o grupo TEXC. Em relação à modulação autonômica cardíaca, observou-se, em comparação ao momento basal, aumento dos índices SDNN e SD2 no momento T1 nos grupos CCONC e CEXC e aumento dos índices RMSSD, SD1 e AF (ms2) nos momentos T1, T2 e T4 no grupo TEXC.Conclusões:Conclui-se que o treinamento resistido realizado com ênfase em contrações excêntricas promoveu ganho de força e aumento da modulação vagal cardíaca durante o processo de recuperação em relação à condição basal.
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Pós-graduação em Fisioterapia - FCT
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The objective of the present study was to compare in which part (lower limb or upper limb) the repeated bout effect has the greatest magnitude. Twelve males individuals with no recent (6 months) experience with resisted training participated in this study. The subjects were randomly divided into two groups (legs and arms) and came to the laboratory 5 times. 1st) adaptation to the dynamometer. 2nd) to perform one bout of eccentric exercise (EE) and provide markers such as isometric peak torque (IPT), delayed onset muscle soreness (DOMS) (both collected before and after the bout) and concentration of the creatine kinase (CK) enzyme in the blood (only before the bout). 3rd) 48 after the first bout the same markers were collected again. After 14 days, the methodologies used in the 2nd and 3rd visits to the laboratory were repeated respectively to determine the repeated bout effect. A significant decrease of IPT and a significant increase of CK and DOMS were found immediately after and 48 hours after the first bout of EE for the arms group. The legs group showed a significant increase in CK (48 hours after the EE) and DOMS (immediately after the EE) resulting from the first bout. In the arms group, the second bout did not cause significant increase in CK or DOMS on any of the situations, however, it provoked a decrease in force production immediately after the EE. The legs group showed a significant increase of DOMS immediately after the second bout of EE, which caused no significant increase in CK. The only marker in which the repeated bout effect happened for both groups was CK. No significant difference was found between the protections for both groups. Taking into account the results, it’s been discussed whether there is a relation between the susceptibility to muscle damage and the repeated bout effect, and also...(Complete abstract click electronic access below)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)