990 resultados para Tourism -- Econometric models
Resumo:
This is a guide that explains how to use software that implements the simulated nonparametric moments (SNM) estimator proposed by Creel and Kristensen (2009). The guide shows how results of that paper may easily be replicated, and explains how to install and use the software for estimation of simulable econometric models.
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In this work discuss the use of the standard model for the calculation of the solvency capital requirement (SCR) when the company aims to use the specific parameters of the model on the basis of the experience of its portfolio. In particular, this analysis focuses on the formula presented in the latest quantitative impact study (2010 CEIOPS) for non-life underwriting premium and reserve risk. One of the keys of the standard model for premium and reserves risk is the correlation matrix between lines of business. In this work we present how the correlation matrix between lines of business could be estimated from a quantitative perspective, as well as the possibility of using a credibility model for the estimation of the matrix of correlation between lines of business that merge qualitative and quantitative perspective.
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Cognitive impairment has emerged as a major driver of disability in old age, with profound effects on individual well-being and decision making at older ages. In the light of policies aimed at postponing retirement ages, an important question is whether continued labour supply helps to maintain high levels of cognition at older ages. We use data of older men from the US Health and Retirement Study to estimate the effect of continued labour market participation at older ages on later-life cognition. As retirement itself is likely to depend on cognitive functioning and may thus be endogenous, we use offers of early retirement windows as instruments for retirement in econometric models for later-life cognitive functioning. These offers of early retirement are legally required to be nondiscriminatory and thus, inter alia, unrelated to cognitive functioning. At the same time, these offers of early retirement options are significant predictors of retirement. Although the simple ordinary least squares estimates show a negative relationship between retirement duration and various measures of cognitive functioning, instrumental variable estimates suggest that these associations may not be causal effects. Specifically, we find no clear relationship between retirement duration and later-life cognition for white-collar workers and, if anything, a positive relationship for blue-collar workers. Copyright © 2011 John Wiley & Sons, Ltd.
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In this paper we explore the sectoral and aggregate implications of some endogeneization rules (i.e. on value-added and final demand) which have been common in the Leontief model and have been recently proposed in the Ghosh model. We detect that these rules may give rise in both models to some allegedly pathological behavior in the sense that sectoral or aggregate output, very often, may not follow the logical and economically expected direct relationship with some underlying endogenous variables—namely, output and value-added in the Ghosh model and output and consumption in the Leontief model. Because of the common mathematical structure, whatever is or seems to be pathological in the Ghosh model also has a symmetric counterpart in the Leontief model. These would not be good news for the inner consistency of these linear models. To avoid such possible inconsistencies, we propose new and simple endogeneization rules that have a sound economic interpretation.
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A alimentação/nutrição é hoje considerada inseparável do desenvolvimento, sobretudo em países deficitários a nível da oferta face a uma população crescente como é o caso de Cabo Verde. As questões de alimentação/nutrição (Segurança Alimentar) no país têm merecido uma enorme atenção, reflectindo uma preocupação pela situação de défice alimentar, que torna o país muito dependente do exterior para satisfazer as suas necessidades alimentares. A presente dissertação tem por objecto o estudo dos Hábitos Alimentares e Comportamento dos Consumidores em Cabo Verde (caso da ilha de Santiago). Este país transitou para um segundo estado de desenvolvimento (Desenvolvimento Médio), mas continua com uma significativa percentagem da população a viver em situação de pobreza e grande vulnerabilidade, o que se reflecte nos níveis de acesso ao consumo alimentar e nutricional da população. Utiliza-se dados secundários (consultados nas diversas fontes bibliográficas), e levantamento directo de informação, com aplicação de inquéritos e entrevistas que permitiram responder às principais questões levantadas nas fases elementares e são utilizadas em processo de modelação e definição de “racionalidades”. Fez-se ainda análise mais pormenorizada de algumas situações que nos pareciam mais relevantes. Os resultados obtidos permitem evidenciar alterações nos hábitos alimentares. Através da análise antropométrica, e dos resultados obtidos, conclui-se que existem problemas e carências nutricionais. As famílias de maior dimensão são as que apresentam maior vulnerabilidade alimentar e consumos energéticos inferiores aos recomendados. Este estudo permitiu evidenciar alguns problemas nas crianças. Os problemas de obesidade afectam cerca de 11% das crianças, enquanto que a mal nutrição aguda moderada atingia cerca de 5%. Verifica-se uma tendência para a diminuição do consumo de produtos tradicionais (como é o caso do milho) e também uma maior diversificação da dieta com o aumento do rendimento, (caso do consumo do arroz) que aumenta globalmente, mas observando-se também diminuição per capita com níveis de rendimento mais elevados. Para o caso do leite há uma tendência para incremento do consumo com o rendimento. Estas alterações de consumo de leite fazem-se em duas direcções. Por um lado o aumento do rendimento induz a um maior consumo de leite, por outro a substituição do leite em pó por leite de “pacote” é uma evidência para estratos mais elevados de rendimentos. Comprova-se que a alimentação absorve uma fatia muito elevada do rendimento familiar, a elasticidade consumo alimentar ao nível do rendimento familiar é muito grande. Constata-se a partir dos modelos econométricos que o nível de educação da família é importante para a definição do padrão alimentar e que existe espaço para melhorias comportamentais da população, designadamente nas formas e escolhas de consumo alimentar
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A alimentação/nutrição é hoje considerada inseparável do desenvolvimento, sobretudo em países deficitários a nível da oferta face a uma população crescente como é o caso de Cabo Verde. As questões de alimentação/nutrição (Segurança Alimentar) no país têm merecido uma enorme atenção, reflectindo uma preocupação pela situação de défice alimentar, que torna o país muito dependente do exterior para satisfazer as suas necessidades alimentares. A presente dissertação tem por objecto o estudo dos Hábitos Alimentares e Comportamento dos Consumidores em Cabo Verde (caso da ilha de Santiago). Este país transitou para um segundo estado de desenvolvimento (Desenvolvimento Médio), mas continua com uma significativa percentagem da população a viver em situação de pobreza e grande vulnerabilidade, o que se reflecte nos níveis de acesso ao consumo alimentar e nutricional da população. Utiliza-se dados secundários (consultados nas diversas fontes bibliográficas), e levantamento directo de informação, com aplicação de inquéritos e entrevistas que permitiram responder às principais questões levantadas nas fases elementares e são utilizadas em processo de modelação e definição de “racionalidades”. Fez-se ainda análise mais pormenorizada de algumas situações que nos pareciam mais relevantes. Os resultados obtidos permitem evidenciar alterações nos hábitos alimentares. Através da análise antropométrica, e dos resultados obtidos, conclui-se que existem problemas e carências nutricionais. As famílias de maior dimensão são as que apresentam maior vulnerabilidade alimentar e consumos energéticos inferiores aos recomendados. Este estudo permitiu evidenciar alguns problemas nas crianças. Os problemas de obesidade afectam cerca de 11% das crianças, enquanto que a mal nutrição aguda moderada atingia cerca de 5%. Verifica-se uma tendência para a diminuição do consumo de produtos tradicionais (como é o caso do milho) e também uma maior diversificação da dieta com o aumento do rendimento, (caso do consumo do arroz) que aumenta globalmente, mas observando-se também diminuição per capita com níveis de rendimento mais elevados. Para o caso do leite há uma tendência para incremento do consumo com o rendimento. Estas alterações de consumo de leite fazem-se em duas direcções. Por um lado o aumento do rendimento induz a um maior consumo de leite, por outro a substituição do leite em pó por leite de “pacote” é uma evidência para estratos mais elevados de rendimentos. Comprova-se que a alimentação absorve uma fatia muito elevada do rendimento familiar, a elasticidade consumo alimentar ao nível do rendimento familiar é muito grande. Constata-se a partir dos modelos econométricos que o nível de educação da família é importante para a definição do padrão alimentar e que existe espaço para melhorias comportamentais da população, designadamente nas formas e escolhas de consumo alimentar
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A alimentação/nutrição é hoje considerada inseparável do desenvolvimento, sobretudo em países deficitários a nível da oferta face a uma população crescente como é o caso de Cabo Verde. As questões de alimentação/nutrição (Segurança Alimentar) no país têm merecido uma enorme atenção, reflectindo uma preocupação pela situação de défice alimentar, que torna o país muito dependente do exterior para satisfazer as suas necessidades alimentares. A presente dissertação tem por objecto o estudo dos Hábitos Alimentares e Comportamento dos Consumidores em Cabo Verde (caso da ilha de Santiago). Este país transitou para um segundo estado de desenvolvimento (Desenvolvimento Médio), mas continua com uma significativa percentagem da população a viver em situação de pobreza e grande vulnerabilidade, o que se reflecte nos níveis de acesso ao consumo alimentar e nutricional da população. Utiliza-se dados secundários (consultados nas diversas fontes bibliográficas), e levantamento directo de informação, com aplicação de inquéritos e entrevistas que permitiram responder às principais questões levantadas nas fases elementares e são utilizadas em processo de modelação e definição de “racionalidades”. Fez-se ainda análise mais pormenorizada de algumas situações que nos pareciam mais relevantes. Os resultados obtidos permitem evidenciar alterações nos hábitos alimentares. Através da análise antropométrica, e dos resultados obtidos, conclui-se que existem problemas e carências nutricionais. As famílias de maior dimensão são as que apresentam maior vulnerabilidade alimentar e consumos energéticos inferiores aos recomendados. Este estudo permitiu evidenciar alguns problemas nas crianças. Os problemas de obesidade afectam cerca de 11% das crianças, enquanto que a mal nutrição aguda moderada atingia cerca de 5%. Verifica-se uma tendência para a diminuição do consumo de produtos tradicionais (como é o caso do milho) e também uma maior diversificação da dieta com o aumento do rendimento, (caso do consumo do arroz) que aumenta globalmente, mas observando-se também diminuição per capita com níveis de rendimento mais elevados. Para o caso do leite há uma tendência para incremento do consumo com o rendimento. Estas alterações de consumo de leite fazem-se em duas direcções. Por um lado o aumento do rendimento induz a um maior consumo de leite, por outro a substituição do leite em pó por leite de “pacote” é uma evidência para estratos mais elevados de rendimentos. Comprova-se que a alimentação absorve uma fatia muito elevada do rendimento familiar, a elasticidade consumo alimentar ao nível do rendimento familiar é muito grande. Constata-se a partir dos modelos econométricos que o nível de educação da família é importante para a definição do padrão alimentar e que existe espaço para melhorias comportamentais da população, designadamente nas formas e escolhas de consumo alimentar
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A alimentação/nutrição é hoje considerada inseparável do desenvolvimento, sobretudo em países deficitários a nível da oferta face a uma população crescente como é o caso de Cabo Verde. As questões de alimentação/nutrição (Segurança Alimentar) no país têm merecido uma enorme atenção, reflectindo uma preocupação pela situação de défice alimentar, que torna o país muito dependente do exterior para satisfazer as suas necessidades alimentares. A presente dissertação tem por objecto o estudo dos Hábitos Alimentares e Comportamento dos Consumidores em Cabo Verde (caso da ilha de Santiago). Este país transitou para um segundo estado de desenvolvimento (Desenvolvimento Médio), mas continua com uma significativa percentagem da população a viver em situação de pobreza e grande vulnerabilidade, o que se reflecte nos níveis de acesso ao consumo alimentar e nutricional da população. Utiliza-se dados secundários (consultados nas diversas fontes bibliográficas), e levantamento directo de informação, com aplicação de inquéritos e entrevistas que permitiram responder às principais questões levantadas nas fases elementares e são utilizadas em processo de modelação e definição de “racionalidades”. Fez-se ainda análise mais pormenorizada de algumas situações que nos pareciam mais relevantes. Os resultados obtidos permitem evidenciar alterações nos hábitos alimentares. Através da análise antropométrica, e dos resultados obtidos, conclui-se que existem problemas e carências nutricionais. As famílias de maior dimensão são as que apresentam maior vulnerabilidade alimentar e consumos energéticos inferiores aos recomendados. Este estudo permitiu evidenciar alguns problemas nas crianças. Os problemas de obesidade afectam cerca de 11% das crianças, enquanto que a mal nutrição aguda moderada atingia cerca de 5%. Verifica-se uma tendência para a diminuição do consumo de produtos tradicionais (como é o caso do milho) e também uma maior diversificação da dieta com o aumento do rendimento, (caso do consumo do arroz) que aumenta globalmente, mas observando-se também diminuição per capita com níveis de rendimento mais elevados. Para o caso do leite há uma tendência para incremento do consumo com o rendimento. Estas alterações de consumo de leite fazem-se em duas direcções. Por um lado o aumento do rendimento induz a um maior consumo de leite, por outro a substituição do leite em pó por leite de “pacote” é uma evidência para estratos mais elevados de rendimentos. Comprova-se que a alimentação absorve uma fatia muito elevada do rendimento familiar, a elasticidade consumo alimentar ao nível do rendimento familiar é muito grande. Constata-se a partir dos modelos econométricos que o nível de educação da família é importante para a definição do padrão alimentar e que existe espaço para melhorias comportamentais da população, designadamente nas formas e escolhas de consumo alimentar
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In this paper we try to analyze the role of fiscal policy in fostering a higher participation of the different production factors in the human capital production sector in the long-run. Introducing a tax on physical capital and differentiating both a tax on raw labor wage and a tax on skills or human capital we also attempt to present a way to influence inequality as measured by the skill premium, thus trying to relate the increase in human capital with the decrease in income inequality. We will do that in the context of a non-scale growth model.The model here is capable to alter the shares of private factors devoted to each of the two production sectors, final output and human capital, and affect inequality in a different way according to the different tax changes. The simulation results derived in the paper show how a human capital (skills) tax cut, which could be interpreted as a reduction in progressivity, ends up increasing both the shares of labor and physical capital devoted to the production of knowledge and decreasing inequality. Moreover, a raw labor wage tax decrease, which could also be interpreted as an increase in the progressivity of the system, increases the share of labor devoted to the production of final output and increases inequality. Finally, a physical capital tax decrease reduces the share of physical capital devoted to the production of knowledge and allows for a lower inequality value. Nevertheless, none of the various types of taxes ends up changing the share of human capital in the knowledge production, which will deserve our future attention
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Recent theoretical models of economic growth have emphasised the role of external effects on the accumulation of factors of production. Although most of the literature has considered the externalities across firms within a region, in this paper we go a step further and consider the possibility that these externalities cross the barriers of regional economies. We assess the role of these external effects in explaining growth and economic convergence. We present a simple growth model, which includes externalities across economies, developing a methodology for testing their existence and estimating their strength. In our view, spatial econometrics is naturally suited to an empirical consideration of these externalities. We obtain evidence on the presence of significant externalities both across Spanish and European regions.
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Several unit root tests in panel data have recently been proposed. The test developed by Harris and Tzavalis (1999 JoE) performs particularly well when the time dimension is moderate in relation to the cross-section dimension. However, in common with the traditional tests designed for the unidimensional case, it was found to perform poorly when there is a structural break in the time series under the alternative. Here we derive the asymptotic distribution of the test allowing for a shift in the mean, and assess the small sample performance. We apply this new test to show how the hypothesis of (perfect) hysteresis in Spanish unemployment is rejected in favour of the alternative of the natural unemployment rate, when the possibility of a change in the latter is considered.
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This paper proposes a test statistic for the null hypothesis of panel stationarity that allows for the presence of multiple structural breaks. Two different speci¿cations are considered depending on the structural breaks affecting the individual effects and/or the time trend. The model is ¿exible enough to allow the number of breaks and their position to differ across individuals. The test is shown to have an exact limit distribution with a good ¿nite sample performance. Its application to a typical panel data set of real per capita GDP gives support to the trend stationarity of these series
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In this paper we assume inflation rates in European Union countries may in fact be fractionally integrated. Given this assumption, we obtain estimations of the order of integration by means a method based on wavelets coefficients. Finally, results obtained allow reject the unit root hypothesis on inflation rates. It means that a random shock on the rate of inflation in these countries has transitory effects that gradually diminish with the passage of time, that this, said shock hasn¿t a permanent effect on future values of inflation rates
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This paper tests hysteresis effects in unemployment using panel data for 19 OECD countries covering the period 1956-2001. The tests exploit the cross-section variations of the series, and additionally, allow for a diferent number of endogenous breakpoints in the unemployment series. The critical values are simulated based on our specific panel sizes and time periods. The findings stress the importance of accounting for exogenous shocks in the series and give support to the natural-rate hypothesis of unemployment for the majority of the countries analyzed
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Recientemente, ha aumentado mucho el interés por la aplicación de los modelos de memoria larga a variables económicas, sobre todo los modelos ARFIMA. Sin duda , el método más usado para la estimación de estos modelos en el ámbito del análisis económico es el propuesto por Geweke y Portero-Hudak (GPH) aun cuando en trabajos recientes se ha demostrado que, en ciertos casos, este estimador presenta un sesgo muy importante. De ahí que, se propone una extensión de este estimador a partir del modelo exponencial propuesto por Bloomfield, y que permite corregir este sesgo.A continuación, se analiza y compara el comportamiento de ambos estimadores en muestras no muy grandes y se comprueba como el estimador propuesto presenta un error cuadrático medio menor que el estimador GPH