959 resultados para Terapia a Laser de Baixa Intensidade
Resumo:
Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)
Resumo:
P��s-gradua����o em Odontologia - FOA
Resumo:
Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)
Resumo:
P��s-gradua����o em Cirurgia Veterin��ria - FCAV
Resumo:
Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)
Resumo:
��lcera neurop��tica �� uma das sequei as mais estigmatizantes da hansen��ase. Sua presen��a �� bastante incapacitante para o indiv��duo, podendo levar a deforma����o e/ou amputa����o do membro afetado. Diversas t��cnicas de tratamento t��m sido utilizadas no manejo destas ��lceras, no entanto, os resultados nem sempre s��o satisfat��rios, ocasionando a exist��ncia de pessoas que convivem h�� v��rios anos com ferimentos cr��nicos. A laserterapia de baixa intensidade (LBI) tem sido utilizada em diversos pa��ses no tratamento de ��lceras de dif��cil cicatriza����o, entretanto seus resultados s��o inconclusivos e muitos dos trabalhos publicados apresentam falhas metodol��gicas. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da LBI sobre o processo de cicatriza����o de ��lceras em pacientes hansenianos, em um teste cl��nico controlado e randomizado. O estudo foi realizado no ambulat��rio de curativos da Unidade de Refer��ncia Estadual em Dermatologia Sanit��ria do Par�� - Marcello Candia, a partir de um levantamento cl��nico-epidemiol��gico para caracteriza����o da popula����o estudada, por meio de anamnese, identifica����o da localiza����o das ��lceras, registro fotogr��fico digital, avalia����o da ��rea das les��es utilizando o programa ImageTool 3.0, e medida da profundidade das ��lceras de 51 pacientes, totalizando 97 les��es. A comorbidade mais frequente nesta popula����o foi a hipertens��o arterial sist��mica (13 casos). Em seguida, 25 sujeitos foram distribu��dos aleatoriamente em dois grupos de estudo. O grupo controle (GC), formado por 12 pacientes (14 ��lceras) permaneceu recebendo o tratamento de rotina, composto por curativos simples di��rios, uso de sulfadiazina de prata 1 %, e orienta����es para autocuidados e preven����o de incapacidades. O grupo experimental (GE), formado por 13 sujeitos (17 ��lceras), permaneceu recebendo o mesmo tratamento de rotina do GC mais a aplica����o de LBI tr��s vezes por semana, durante um per��odo de 12 semanas. A LBI foi aplicada com um equipamento de laser diodo A1GaInP (660 nm), na dose de 2 J/cm�� com a t��cnica de varredura sem contato no leito da les��o, e 4 J/ponto nas bordas da les��o com aplica����es pontuais com contato. A densidade de pot��ncia foi de 1 W/cm��. As vari��veis estudadas foram: ��rea da les��o em cm��, profundidade em mil��metros e escore PUSH. No GC a m��dia da ��rea das ��lceras foi de 5,3 (��9.2) antes e 4,4 (�� 8,5) depois do tratamento, a profundidade foi de 6,3 (�� 5,4) antes e 5,4 (�� 5.7) depois, o escore PUSH foi 9,7 (�� 3,4) antes e 8,4 (�� 5.3) depois. No GE a m��dia da ��rea das ��lceras foi de 4,2 (�� 5,9) antes e 3,8 (�� 5,7) depois do tratamento, a profundidade foi de 6.2 (�� 5.1) antes e 4,1 (�� 3,9) depois, o escore PUSH foi 9,6 (�� 3,3) antes e 7,9 (�� 5,3) depois. A an��lise estat��stica n��o evidenciou diferen��a significativa (p > 0,05) em nenhuma das vari��veis estudadas antes e depois do tratamento. A LBI, dentro dos par��metros utilizados neste estudo, n��o demonstrou benef��cios adicionais para a cicatriza����o de ��lceras em hansenianos. A diminui����o do peso exercido sobre a ��rea da les��o e o controle da press��o arterial s��o medidas importantes no manejo destas ��lceras.
Resumo:
Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)
Resumo:
Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)
Resumo:
P��s-gradua����o em Odontologia - FOA
Resumo:
P��s-gradua����o em Biopatologia Bucal - ICT
Resumo:
P��s-gradua����o em Fisioterapia - FCT
Resumo:
Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)
Resumo:
Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)
Resumo:
Na medicina regenerativa h�� uma crescente utiliza����o de lasers de baixa intensidade em protocolos terap��uticos para tratamento de doen��as em tecidos moles e no tecido ��sseo. Lasers emitem feixes de luz com caracter��sticas espec��ficas, nas quais o comprimento de onda, a frequ��ncia, pot��ncia e modo de miss��o s��o propriedades determinantes para as respostas fotof��sica, fotoqu��mica e fotobiol��gica. Entretanto, sugere-se que lasers de baixa pot��ncia induzem a produ����o de radicais livres, que podem reagir com biomol��culas importantes, como o DNA. Essas rea����es podem causar les��es e induzir mecanismos de reparo do DNA para preservar a integridade do c��digo gen��tico e homeostase celular. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar les��es no DNA de c��lulas do sangue perif��rico de ratos Wistar e a express��o dos genes ERCC1 e ERCC2 em tecidos biol��gicos expostos a lasers de baixa intensidade em comprimentos de onda, flu��ncias, pot��ncias e modos de emiss��o utilizados em protocolos terap��uticos. Para tal, amostras de sangue perif��rico foram expostas ao laser vermelho (660 nm) e infravermelho (808 nm) em diferentes flu��ncias, pot��ncias e modos de emiss��o, e a indu����o de les��es no DNA foi avaliada atrav��s do ensaio cometa. Em outros experimentos, les��es no DNA foram analisadas atrav��s do ensaio cometa modificado, utilizando as enzimas de reparo: formamidopirimidina DNA glicosilase (FPG) e endonuclease III. Pele e m��sculo de ratos Wistar foram expostos aos lasers e amostras desses tecidos foram retiradas para extra����o de RNA, s��ntese de cDNA e avalia����o da express��o dos genes por PCR quantitativo em tempo real. Os dados obtidos neste estudo sugeriram que a exposi����o aos lasers induz les��es no DNA dependendo da flu��ncia, pot��ncia e modo de emiss��o, e que essas les��es s��o alvos da FPG e endonuclease III. A express��o relativa do RNAm de ERCC1 e de ERCC2 foi alterada nos tecidos expostos dependendo do comprimento de onda e flu��ncia utilizada. Os resultados obtidos neste estudo sugerem que danos oxidativos no DNA poderiam ser considerados para seguran��a do paciente e efic��cia terap��utica, bem como altera����es na express��o dos genes de reparo do DNA participariam dos efeitos de bioestimula����o que justificam as aplica����es terap��utica de lasers de baixa pot��ncia.