362 resultados para TRISOMY 20P
Resumo:
A Embrapa Meio Ambiente tem desenvolvido trabalhos de avaliação de riscos de contaminação da água subterrânea do aqüífero Guarani, considerando as diferentes atividades agrícolas ao longo de suas áreas de recarga direta ou de afloramento em território brasileiro. Outras ações para essas áreas também estão em curso, entre as quais incluem-se as chamadas Boas Práticas Agrícolas (BPA?s). Como instrumento de apoio a esses trabalhos, propõe-se neste trabalho a caracterização dessas áreas por meio dos chamados Domínios Pedomorfoagroclimáticos, abrangendo os oito estados brasileiros por onde passa o aqüífero. Tais domínios, possibilitam melhor compreensão das características gerais e das particularidades de cada região, servindo de subsídio aos estudos de ordenamento agro-ambiental e à proposta de manejo agroecológico, fundamentais no planejamento com enfoque sustentável para as áreas de recarga direta ou de afloramento do aqüífero Guarani no Brasil.
Resumo:
O projeto em Rede de Biossegurança de OGM da Embrapa foi proposto e aprovado em setembro de 2002 visando principalmente estabelecer-se como gerador de conhecimento na área de biossegurança ambiental e alimentar e difusor dos avanços tecnológicos na área, além de garantir o uso seguro da tecnologia e dar cumprimento às exigências da regulamentação brasileira de biossegurança de OGM. Com este foco, as plantas geneticamente modificadas da Embrapa em vias de serem avaliadas em situação de campo, foram submetidas aos procedimentos legais em vigor na época. Entre estes processos incluía-se a apresentação de dados substanciados sobre impactos ambientais potenciais das plantas em estudo, para a aprovação de experimentação em campo. Estes dados e as metodologias aplicadas em resposta à solicitação dos órgãos responsáveis à época são assunto deste trabalho. Tal trabalho só foi viável pela disponibilidade de equipe multidisciplinar para atender a todos os requisitos e foi favorecido pela organização do projeto no formato de Rede. Os resultados esclareceram algumas dúvidas levantadas pela sociedade, favorecendo assim a aprovação para liberação de experimentos controlados em campo, tendo sido a Embrapa a primeira empresa a receber aprovação para tal experimento em dezembro de 2003 (após restrições legais acontecidas para experimentos com transgênicos entre 2000 e 2003).
Resumo:
O consumo anual de agrotóxicos no Brasil tem sido superior a 300 mil toneladas de produtos comerciais. Expresso em quantidade de ingrediente-ativo (i.a.), são consumidas anualmente no país cerca de 130 mil toneladas; representando um aumento no consumo de agrotóxicos de 700% nos últimos quarenta anos, enquanto a área agrícola aumentou 78% nesse período (SPADOTTO et al., 2004). Além dos perigos aos seres humanos, nos aspectos ocupacionais, alimentares e de saúde pública, sabe-se que a introdução de agrotóxicos no ambiente pode provocar efeitos indesejáveis, tendo como conseqüência mudanças no funcionamento do ecossistema afetado. De acordo com o Decreto 4.074/2002, é competência do Comitê Técnico de Assessoramento para Agrotóxicos (nele instituído) elaborar ?rotinas e procedimentos visando à implementação da avaliação de risco de agrotóxicos e afins?. O referido Decreto define as competências de órgãos federais e estaduais no processo de registro de novos produtos e de reavaliação dos produtos já registrados, onde a avaliação de risco ambiental aparece como alternativa à avaliação de impacto ambiental propriamente dita.
Resumo:
Lodos de esgoto possuem alto teor de carbono orgânico, porém, há um expressivo consumo de matéria orgânica logo após sua aplicação no solo, até que seja alcançado novo equilíbrio da relação C/N. Neste trabalho, apresentam- se resultados referentes à decomposição da fração orgânica de dois lodos de esgoto anaeróbios, provenientes das Estações de Tratamento de Esgoto de Franca/SP (esgoto doméstico) e de Barueri/SP (esgoto urbanoindustrial). Os tratamentos estudados foram de 1, 2, 4 e 8 vezes a aplicação da dose recomendada, com base no teor de N, de dois lodos de esgoto, as quais foram equivalentes à aplicação, numa camada de 0-20 cm de solo, de 3, 6, 12 e 24 Mg ha-1 (Franca) e 8, 16, 32 e 64 Mg ha-1 (Barueri). Avaliou-se o efeito dos tratamentos sobre a emissão de carbono na forma de CO2, em câmaras sem circulação forçada de ar, após 57 dias de incubação de misturas de amostras de um Latossolo Vermelho distroférrico com as doses dos lodos de esgoto. O padrão de emissão de C-CO2 foi semelhante nos dois tipos de lodos de esgoto. Houve aumento da liberação de C-CO2 com o aumento das doses dos dois lodos de esgoto. A taxa respiratória foi maior no início da incubação, observando-se 50% ou mais da decomposição total da matéria orgânica dos lodos de esgoto nos primeiros 15 dias. A biodecomposição estimada da matéria orgânica aplicada ao solo via lodos de esgoto foi de 15%.
Resumo:
2002
Resumo:
2001
Resumo:
Estudo sobre a biologia, comportamento, intensidade de infestacao e quantificacao das perdas causadas pela broca-do-fruto no cupuacuzeiro para fornecer informacoes e, desse modo, aumentar os conhecimento de como melhorar o manejo dessa praga. O trabalho foi realizado em duas fases: a) campo - coleta semanal dos frutos caidos ao chao, registando o numero de furos na casca e o de larvas no interior do fruto; b) laboratorio - as larvas do ultimo instar foram colocadas dentro de garrafas de plastico de 2l contendo mistura de vermiculita esterilizada por 1h, a 160°C, na proporcao de 2:1. O substrato foi umedecido com agua destilada e as garrafas mantidas a 27°C±2°C, em umidade relativa de 80%±10% e fotoperiodo de 12h:12h, para o desenvolvimento pupal. A regiao mediana dos frutos foi a preferida para a perfuracao de saida das larvas. O numero de larvas foi crescente de fevereiro a abril, epoca de maior producao de frutos. A duracao media para transformacao da larva do ultimo instar para a emergencia dos adultos foi de 65,34 dias, a viabilidade foi de 81,62%, e a raza sexual, 1:1. a intensidade de infestacao foi de 85,0% a 93,33%, com altas perdas na producao.
Resumo:
Restless Legs Syndrome (RLS) is a common neurological disorder affecting nearly 15% of the general population. Ironically, RLS can be described as the most common condition one has never heard of. It is usually characterised by uncomfortable, unpleasant sensations in the lower limbs inducing an uncontrollable desire to move the legs. RLS exhibits a circadian pattern with symptoms present predominantly in the evening or at night, thus leading to sleep disruption and daytime somnolence. RLS is generally classified into primary (idiopathic) and secondary (symptomatic) forms. Primary RLS includes sporadic and familial cases of which the age of onset is usually less than 45 years and progresses slowly with a female to male ratio of 2:1. Secondary forms often occur as a complication of another health condition, such as iron deficiency or thyroid dysfunction. The age of onset is usually over 45 years, with an equal male to female ratio and more rapid progression. Ekbom described the familial component of the disorder in 1945 and since then many studies have been published on the familial forms of the disorder. Molecular genetic studies have so far identified ten loci (5q, 12q, 14p, 9p, 20p, 16p, 19p, 4q, 17p). No specific gene within these loci has been identified thus far. Association mapping has highlighted a further five areas of interest. RLS6 has been found to be associated with SNPs in the BTBD9 gene. Four other variants were found within intronic and intergenic regions of MEIS1, MAP2K5/LBXCOR1, PTPRD and NOS1. The pathophysiology of RLS is complex and remains to be fully elucidated. Conditions associated with secondary RLS, such as pregnancy or end-stage renal disease, are characterised by iron deficiency, which suggests that disturbed iron homeostasis plays a role. Dopaminergic dysfunction in subcortical systems also appears to play a central role. An ongoing study within the Department of Pathology (University College Cork) is investigating the genetic characteristics of RLS in Irish families. A three generation RLS pedigree RLS3002 consisting of 11 affected and 7 unaffected living family members was recruited. The family had been examined for four of the known loci (5q, 12q, 14p and 9p) (Abdulrahim 2008). The aim of this study was to continue examining this Irish RLS pedigree for possible linkage to the previously described loci and associated regions. Using informative microsatellite markers linkage was excluded to the loci on 5q, 12q, 14p, 9p, 20p, 16p, 19p, 4q, 17p and also within the regions reported to be associated with RLS. This suggested the presence of a new unidentified locus. A genome-wide scan was performed using two microsatellite marker screening sets (Research Genetics Inc. Mapping set and the Applied Biosystems Linkage mapping set version 2.5). Linkage analysis was conducted under an autosomal dominant model with a penetrance of 95% and an allele frequency of 0.01. A maximum LOD score of 3.59 at θ=0.00 for marker D19S878 indicated significant linkage on chromosome 19p. Haplotype analysis defined a genetic region of 6.57 cM on chromosome 19p13.3, corresponding to 2.5 Mb. There are approximately 100 genes annotated within the critical region. Sequencing of two candidate genes, KLF16 and GAMT, selected on the assumed pathophysiology of RLS, did not identify any sequence variant. This study provides evidence of a novel RLS locus in an Irish pedigree, thus supporting the picture of RLS as a genetically heterogeneous trait.
Resumo:
UNLABELLED: Amplification of the MET oncogene is associated with poor prognosis, metastatic dissemination, and drug resistance in many malignancies. We developed a method to capture and characterize circulating tumor cells (CTC) expressing c-MET using a ferromagnetic antibody. Immunofluorescence was used to characterize cells for c-MET, DAPI, and pan-CK, excluding CD45(+) leukocytes. The assay was validated using appropriate cell line controls spiked into peripheral blood collected from healthy volunteers (HV). In addition, peripheral blood was analyzed from patients with metastatic gastric, pancreatic, colorectal, bladder, renal, or prostate cancers. CTCs captured by c-MET were enumerated, and DNA FISH for MET amplification was performed. The approach was highly sensitive (80%) for MET-amplified cells, sensitive (40%-80%) for c-MET-overexpressed cells, and specific (100%) for both c-MET-negative cells and in 20 HVs. Of 52 patients with metastatic carcinomas tested, c-MET CTCs were captured in replicate samples from 3 patients [gastric, colorectal, and renal cell carcinoma (RCC)] with 6% prevalence. CTC FISH demonstrated that MET amplification in both gastric and colorectal cancer patients and trisomy 7 with gain of MET gene copies in the RCC patient. The c-MET CTC assay is a rapid, noninvasive, sensitive, and specific method for detecting MET-amplified tumor cells. CTCs with MET amplification can be detected in patients with gastric, colorectal, and renal cancers. IMPLICATIONS: This study developed a novel c-MET CTC assay for detecting c-MET CTCs in patients with MET amplification and warrants further investigation to determine its clinical applicability. Mol Cancer Res; 14(6); 539-47. ©2016 AACR.