924 resultados para THURINGIENSIS VAR KURSTAKI


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The Brazilian poplar moth is the most important pest of poplar plantations in Brazil. This research evaluated the effect of Beauveria bassiana Bals. (Vuill.) on the mortality and development of Condylorrhiza vestigialis Guen. (Lepidoptera: Crambidae). The aim was to develop alternative methods for management of this pest. The pathogens were sprayed on poplar leaves and .consequently, the pathogens reached the caterpillars. Bacillus thuringiensis var. kurstaki Berliner was sprayed as the standard treatment. The spray for the control was distilled water. Both pathogens B. bassiana and B. thuringiensis affected insect development with increase mortality at each stage of the insect cycle, reaching a satisfactory control level. Microbial control of Brazilian poplar moth with B. bassiana is promising. Tests with other strains and species of pathogens, mainly under field conditions, were also encouraging. This is the first report about the action of B. bassiana against C. vestigialis.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND: Genetically modified MON 87701 X MON 89788 soybean (Glycine max), which expresses the Cry1Ac and EPSP-synthase proteins, has been registered for commercial use in Brazil. To develop an Insect Resistance Management (IRM) program for this event, laboratory and field studies were conducted to assess the high-dose concept and level of control it provides against Anticarsia gemmatalis and Pseudoplusia includens. RESULTS: The purified Cry1Ac protein was more active against A. gemmatalis [LC50 (FL 95%) = 0.23 (0.150.34) mu g Cry1Ac mL-1 diet] than P. includens [LC50 (FL 95%) = 3.72 (2.654.86) mu g Cry1Ac mL-1 diet]. In bioassays with freeze-dried MON 87701X MON 89788 soybean tissue diluted 25 times in an artificial diet, there was 100% mortality of A. gemmatalis and up to 95.79% mortality for P. includens. In leaf-disc bioassays and under conditions of high artificial infestation in the greenhouse and natural infestation in the field, MON 87701X MON 89788 soybean showed a high level of efficacy against both target pests. CONCLUSIONS: The MON 87701X MON 89788 soybean provides a high level of control against A. gemmatalis and P. includes, but a high-dose event only to A. gemmatalis. Copyright (c) 2012 Society of Chemical Industry

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Grapholita molesta é uma praga-chave em cultivos de macieira no sul do Brasil. Para controle de suas populações inúmeras intervenções com agrotóxicos são necessárias ao longo da safra. Neste estudo, objetivou-se avaliar a eficiência de formulações comerciais à base de Bacillus spp. no controle de lagartas de primeiro ínstar de G. molesta. O estudo foi realizado em delineamento experimental inteiramente casualizado com cinco tratamentos e cinco repetições: B. thuringiensis var. kurstaki (Dipel WG®); B. thuringiensis var. aizawai + kurstaki (Agree®); B. subtilis (Serenade®); B. pumilus (Sonata®) e uma testemunha (água). Cada tratamento foi alocado em uma microplaca contendo 24 células preenchidas com 0,67ml de dieta artificial e 12micronL da solução tratamento (em dose comercial) mais uma lagarta por célula. Os tratamentos foram mantidos em condições controladas e avaliada a mortalidade em 24, 48, 72 e 96 horas. As formulações de B. thuringiensis mostraram eficiência de controle superior aos demais tratamentos e não diferem entre si. Bacillus subtilis e B. pumilus evidenciaram controle da praga, porém, intermediário quando comparado à B. thuringiensis.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The growth kinetics, sporulation, and toxicity of Bacillus thuringiensis var. israelensis were evaluated through the analysis of batch cultures with different dissolved oxygen (DO) profiles. Firstly, DO was maintained constant at 5%, 20%, or 50% throughout fermentation in order to identify the most suitable one to improve the main process parameters. Higher biomass concentration, cell productivity, and cell yield based on glucose were obtained with 50% DO. The higher aeration level also resulted in higher spore counts and markedly improved the toxic activity of the fermentation broth, which was 9-fold greater than that obtained with 5% DO (LC50 of 39 and 329 mg/L, respectively). Subsequently, using a two-stage oxygen supply strategy, DO was kept at 50% during the vegetative and transition phases until the maximum cell concentration was achieved. Then, DO was changed to 0%, 5%, 20%, or 100% throughout sporulation and cell lysis phases. The interruption of oxygen supply strongly reduced the spore production and thoroughly repressed the toxin synthesis. On the contrary, when DO was raised to 100% of saturation, toxic activity increased approximately four times (LC50 of 8.2 mg/L) in comparison with the mean values reached with lower DO levels, even though spore counts were lower than that from the 50% DO assay. When pure oxygen was used instead of normal air, it was possible to obtain 70% of the total biomass concentration achieved in the air assays; however, cultures did not sporulate and the toxin synthesis was consequently suppressed.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

O desenvolvimento da produção e uso do Bacillus thuringiensis no Brasil em escala comercial enfrenta certas dificuldades, entre elas o estabelecimento de metodologias para a quantificação de produtos tóxicos a serem comercializados. Atualmente, a quantidade de toxinas é expressa como porcentagem do total de proteínas presentes em amostras em consideração. Tal metodologia, entretanto, não mede a quantidade real de uma determinada proteína presente em um produto qualquer, além do fato de diferentes linhagens bacterianas possuírem diferentes genes codificadores para endotoxinas e mesmo para b-toxina. Desde que os diferentes tipos de toxinas apresentam diferentes características antigências, este trabalho tem como objetivo a utilização de técnicas imunológicas para quantificar específicamente o conteúdo de proteína cristal presente em diferentes amostras. A proteína cristal produzida pela subespécie B. thuringiensis var. israelensis foi purificada por ultracentrifugação e utilizada para imunizar coelhas e produzir soros hiperimunes. Tais soros foram posteriormente usados para avaliar o nível de proteína cristal em bioinseticidas comerciais e em culturas de laboratório desta bactéria utilizando-se a técnica do imunodot. Os resultados foram obtidos por comparação de reações com concentrações conhecidas de proteína cristal permitindo assim avaliar com segurança os níveis desta proteína em várias preparações.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

A bactéria B. thuringiensis caracteriza-se pela produção de proteínas tóxicas a representantes de diversas ordens de insetos, as quais são codificadas por genes cry. Este trabalho foi realizado com objetivo de selecionar isolados de B. thuringiensis, por meio da caracterização morfológica e molecular, identificando as diferentes subclasses dos genes cry3 e cry35 e determinar a patogenicidade contra Sphenophorus levis, uma das mais importantes pragas da cultura da cana-de-açúcar. Foram utilizados 1163 isolados de B. thuringiensis e com a observação em microscópio com contraste de fases foram confirmadas como pertencentes à espécie de B. thuringiensis. O material genético foi purificado pela matriz de troca iônica Instagene Matrix e submetido a PCR com iniciadores gerais cry3 e cry35 identificando-se 30 isolados contendo genes com potencial para o controle de coleópteros, os quais juntamente com as linhagens-padrão de B. thuringiensis var. tenebrionis, B. thuringiensis var. morrissone e B. thuringiensis var. tolworthi foram utilizados para a realização do bioensaio. Através de análise discriminante alocaram-se os isolados em quatro grupos quanto à toxicidade de B. thuringiensis. Os grupos ficaram assim definidos: um grupo que promovem até 10% de mortalidade contendo as testemunhas e duas linhagens;um grupo que causou 39% de mortalidade contendo três linhagens padrão e dez isolados; um grupo com 52% de mortalidade contendo treze isolados e um grupo com 70% de mortalidade contendo cinco isolados, os quais devem ser considerados promissores no controle biológico de S. levis.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

The bacteria Bacillus thuringiensis var. israelensis (Bti) generates certain toxins with pesticide action, which can be used on the control of transmissible diseases by culicides, specially Aedes aegypti, the dengue vector. This biopesticide has been produced by submerged fermentation and, in Brazil, this production has been made by very little research centers and, more recently, by a unique small enterprise. For the implementation of a viable vectors control program through biopesticides, some studies about culture media are essential in order to join efficiency and low costs. In this way, agroindustrial wastes or by-products have been used as a nutrient source for the culture media production. In this study, corn steep liquor, a corn industrial processing by-product and tryptose, both with/without sugar addition, were compared as culture media. Cellular growth was evaluated by optical density at 620 nm, spore production by total viable cell count and LC50 by bioassays against 4th instar larvae. Among the four examined substrates, the medium composed by glucose plus corn steep liquor presented the best spore production and bioassay results.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

研究了苏云金杆菌以色列变种(Bacillus thuringiensis var.israelensis de Barjac,简称B.t.i)用于摇蚊幼虫(即红虫)防治的菌种发酵条件.结果表明,发酵时间为36 h,温度为30℃,摇床转速为250 rpm,三角瓶培养基量为50 mL时,B.t.i对红虫的毒力最强.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Da 25 anni la letteratura scientifica internazionale riporta studi su varie specie di microcrostacei copepodi ciclopoidi dei generi Macrocyclops, Megacyclops e Mesocyclops predatori di larve di 1a e 2a età di culicidi. Si tratta di prove di predazione in laboratorio e in pieno campo, in diverse aree del pianeta nessuna delle quali riguarda l’Italia o il resto d’Europa, contro principalmente Aedes aegypti (L.), Ae. albopictus (Skuse) e altre specie del genere Anopheles e Culex. L’allevamento massale di copepodi ciclopoidi appare praticabile e questo, assieme alle buone prestazioni predatorie, rende tali ausiliari candidati assai interessanti contro le due principali specie di zanzare, Culex pipiens L. e Ae. albpopictus, che nelle aree urbane e periurbane italiane riescono a sfruttare raccolte d’acqua artificiali di volume variabile e a regime idrico periodico o permanente. Pertanto lo scopo dello studio è stato quello di arrivare a selezionare una o più specie di copepodi candidati per la lotta biologica e valutarne la possibilità applicativa nell’ambito dei programmi di controllo delle zanzare nocive dell’ambiente urbano. L’argomento del tutto nuovo per il nostro paese, è stato sviluppato attraverso varie fasi ciascuna delle quali propedeutica a quella successiva. •Indagine faunistica nell’area di pianura e costiera sulle specie di ciclopoidi associate a varie tipologie di raccolte d’acqua naturali e artificiali (fossi, scoline, canali, risaie e pozze temporanee). I campionamenti sono stati condotti con l’obiettivo di ottenere le specie di maggiori dimensioni (≥1 mm) in ristagni con diverse caratteristiche in termini di qualità dell’acqua e complessità biocenotica. •Prove preliminari di predazione in laboratorio con alcune specie rinvenute negli ambienti campionati, nei confronti delle larve di Ae. albopictus e Cx. pipiens. Le prestazioni di predazione sono state testate sottoponendo ai copepodi larve giovani di zanzare provenienti da allevamento e calcolato il numero giornaliero di larve attaccate. •Implementazione di un allevamento pilota della specie valutata più interessante, Macrocyclops albidus (Jurine) (Cyclopoida, Cyclopidae, Eucyclopinae), per i risultati ottenuti in laboratorio in termini di numero di larve predate/giorno e per le caratteristiche biologiche confacenti agli ambienti potenzialmente adatti ai lanci. Questa parte della ricerca è stata guidata dalla finalità di mettere a punto una tecnica di allevamento in scala in modo da disporre di stock di copepodi dalla primavera, nonchè da criteri di economicità nell’impianto e nella sua gestione. •Prove di efficacia in condizioni di semicampo e di campo in raccolte d’acqua normalmente colonizzate dai culicidi in ambito urbano: bidoni per lo stoccaggio di acqua per l’irrigazione degli orti e tombini stradali. In questo caso l’obiettivo principale è stato quello di ottenere dati sull’efficienza del controllo di M. albidus nei confronti della popolazione culicidica selvatica e sulla capacità del copepode di colonizzare stabilmente tali tipologie di focolai larvali. Risultati e conclusioni Indagine faunistica e prove di predazione in laboratorio L’indagine faunistica condotta nell’area costiera ferrarese, in quella ravennate e della pianura bolognese ha portato al rinvenimento di varie specie di ciclopoidi mantenuti in laboratorio per la conduzione delle prove di predazione. Le specie testate sono state: Acanthocyclops robustus (G. O. Sars), Macrocyclops albidus (Jurine), Thermocyclops crassus (Fischer), Megacyclops gigas (Claus). La scelta delle specie da testare è stata basata sulla loro abbondanza e frequenza di ritrovamento nei campionamenti nonché sulle loro dimensioni. Ciascuna prova è stata condotta sottoponendo a un singolo copepode, oppure a gruppi di 3 e di 5 esemplari, 50 larve di 1a età all’interno di contenitori cilindrici in plastica con 40 ml di acqua di acquedotto declorata e una piccola quantità di cibo per le larve di zanzara. Ciascuna combinazione “copepode/i + larve di Ae. albopictus”, è stata replicata 3-4 volte, e confrontata con un testimone (50 larve di Ae. albopictus senza copepodi). A 24 e 48 ore sono state registrate le larve sopravvissute. Soltanto per M. albidus il test di predazione è stato condotto anche verso Cx. pipiens. Messa a punto della tecnica di allevamento La ricerca è proseguita concentrando l’interesse su M. albidus, che oltre ad aver mostrato la capacità di predare a 24 ore quasi 30 larve di Ae. albopictus e di Cx. pipiens, dalla bibliografia risulta tollerare ampi valori di temperatura, di pH e alte concentrazioni di vari inquinanti. Dalla ricerca bibliografica è risultato che i ciclopoidi sono facilmente allevabili in contenitori di varia dimensione e foggia somministrando agli stadi di preadulto alghe unicellulari (Chlorella, Chilomonas), protozoi ciliati (Paramecium, Euplotes), rotiferi e cladoceri. Ciò presuppone colture e allevamenti in purezza di tali microrganismi mantenuti in parallelo, da utilizzare come inoculo e da aggiungere periodicamente nell’acqua di allevamento dei ciclopoidi. Nel caso di utilizzo di protozoi ciliati, occorre garantirne lo sviluppo che avviene a carico di flora batterica spontanea a sua volta cresciuta su di un substrato organico quale latte, cariossidi bollite di grano o soia, foglie di lattuga, paglia di riso bollita con cibo secco per pesci, lievito di birra. Per evitare il notevole impegno organizzativo e di manodopera nonché il rischio continuo di perdere la purezza della colonia degli organismi da utilizzare come cibo, le prove comparative di allevamento hanno portato ad un protocollo semplice ed sufficientemente efficiente in termini di copepodi ottenibili. Il sistema messo a punto si basa sull’utilizzo di una popolazione mista di ciliati e rotiferi, mantenuti nell'acqua di allevamento dei copepodi mediante la somministrazione periodica di cibo standard e pronto all’uso costituito da cibo secco per gatti. Prova di efficacia in bidoni da 220 l di capacità La predazione è stata studiata nel biennio 2007-2008 in bidoni da 220 l di capacità inoculati una sola volta in aprile 2007 con 100 e 500 esemplari di M. albidus/bidone e disposti all’aperto per la libera ovideposizione della popolazione culicidica selvatica. L’infestazione preimmaginale culicidica veniva campionata ogni due settimane fino ad ottobre, mediante un retino immanicato a maglia fitta e confrontata con quella dei bidoni testimone (senza copepodi). Nel 2007 il tasso di riduzione medio delle infestazioni di Ae. albopictus nei bidoni con copepodi, rispetto al testimone, è del 99,90% e del 100,00% rispettivamente alle dosi iniziali di inoculo di 100 e 500 copepodi/bidone; per Cx. pipiens L. tale percentuale media è risultata di 88,69% e di 84,65%. Similmente, nel 2008 si è osservato ad entrambe le dosi iniziali di inoculo una riduzione di Ae. albopictus del 100,00% e di Cx. pipiens del 73,3%. La dose di inoculo di 100 copepodi per contenitore è risultata sufficiente a garantire un rapido incremento numerico della popolazione che ha raggiunto la massima densità in agosto-settembre e un eccellente controllo delle popolazioni di Ae. albopictus. Prova di efficacia in campo in serbatoi per l’acqua irrigua degli orti La prova è stata condotta a partire dalla metà di agosto 2008 interessando 15 serbatoi di varia foggia e capacità, variabile tra 200 e 600 l, utilizzati per stoccare acqua orti famigliari nel comune di Crevalcore (BO). Ai proprietari dei serbatoi era chiesto di gestire il prelievo dell’acqua e i rifornimenti come da abitudine con l’unica raccomandazione di non svuotarli mai completamente. In 8 contenitori sono stati immessi 100 esemplari di M.albidus e una compressa larvicida a base di Bacillus thuringiensis var. israelensis (B.t.i.); nei restanti 7 è stata soltanto immessa la compressa di B.t.i.. Il campionamento larvale è stato settimanale fino agli inizi di ottobre. Dopo l’introduzione in tutti i serbatoi sono stati ritrovati esemplari di copepodi, nonostante il volume di acqua misurato settimanalmente sia variato da pochi litri, in qualche bidone, fino a valori della massima capacità, per effetto del prelievo e dell’apporto dell’acqua da parte dei gestori degli orti. In post-trattamento sono state osservate differenze significative tra le densità larvali nelle due tesi solo al 22 settembre per Ae.albopictus Tuttavia in termini percentuali la riduzione media di larve di 3a-4a età e pupe nei bidoni con copepodi, rispetto al testimone, è stata de 95,86% per Ae. albopictus e del 73,30% per Cx. pipiens. Prova di efficacia in tombini stradali Sono state condotte due prove in due differenti località, interessando 20 tombini (Marano di Castenaso in provincia di Bologna nel 2007) e 145 tombini (San Carlo in provincia di Ferrara nel 2008), quest’ultimi sottoposti a spurgo e pulizia completa nei precedenti 6 mesi l’inizio della prova. L’introduzione dei copepodi nei tombini è stata fatta all’inizio di luglio nella prova di Marano di Castenaso e alla fine di aprile e giugno in quelli di San Carlo, a dosi di 100 e 50 copepodi/tombino. Prima dell’introduzione dei copepodi e successivamente ogni 2 settimane per due mesi, in ogni tombino veniva campionata la presenza culicidica e dei copepodi con dipper immanicato. Nel 2007 dopo l’introduzione dei copepodi e per tutto il periodo di studio, mediamente soltanto nel 77% dei tombini i copepodi sono sopravvissuti. Nel periodo di prova le precipitazioni sono state scarse e la causa della rarefazione dei copepodi fino alla loro scomparsa in parte dei tombini è pertanto da ricercare non nell’eventuale dilavamento da parte della pioggia, quanto dalle caratteristiche chimico-fisiche dell’acqua. Tra queste innanzitutto la concentrazione di ossigeno che è sempre stata molto bassa (0÷1,03 mg/l) per tutta la durata del periodo di studio. Inoltre, a questo fattore probabilmente è da aggiungere l’accumulo, a concentrazioni tossiche per M. albidus, di composti organici e chimici dalla degradazione e fermentazione dell’abbondante materiale vegetale (soprattutto foglie) in condizioni di ipossia o anossia. Nel 2008, dopo il primo inoculo di M. albidus la percentuale di tombini che al campionamento presentano copepodi decresce in modo brusco fino a raggiungere il 6% a 2 mesi dall’introduzione dei copepodi. Dopo 40 giorni dalla seconda introduzione, la percentuale di tombini con copepodi è del 6,7%. Nell’esperienza 2008 è le intense precipitazioni hanno avuto probabilmente un ruolo determinante sul mantenimento dei copepodi nei tombini. Nel periodo della prova infatti le piogge sono state frequenti con rovesci in varie occasioni di forte intensità per un totale di 342 mm. Sotto questi livelli di pioggia i tombini sono stati sottoposti a un continuo e probabilmente completo dilavamento che potrebbe aver impedito la colonizzazione stabile dei copepodi. Tuttavia non si osservano influenze significative della pioggia nella riduzione percentuale dei tombini colonizzati da copepodi e ciò fa propendere all’ipotesi che assieme alla pioggia siano anche le caratteristiche fisico-chimiche dell’acqua a impedire una colonizzazione stabile da parte di M. albidus. In definitiva perciò si è dimostrato che i tombini stradali sono ambienti ostili per la sopravvivenza di M. albidus, anche se, dove il ciclopoide si è stabilito permanentemente, ha dimostrato un certo impatto nei confronti di Ae. albopictus e di Cx. pipiens, che tuttavia è risultato non statisticamente significativo all’analisi della varianza. Nei confronti delle larve di Culex pipiens il copepode non permette livelli di controllo soddisfacente, confermando i dati bibliografici. Nei confronti invece di Ae. albopictus la predazione raggiunge buoni livelli; tuttavia ciò non è compensato dalla percentuale molto alta di tombini che, dopo periodi di pioggia copiosa o singoli episodi temporaleschi o per le condizioni di anossia rimangono senza i copepodi. Ciò costringerebbe a ripetute introduzioni di copepodi i cui costi attualmente non sono inferiori a quelli per trattamenti con prodotti larvicidi. In conclusione la ricerca ha portato a considerare Macrocyclops albidus un interessante ausiliario applicabile anche nelle realtà urbane del nostro paese nell’ambito di programmi integrati di contrasto alle infestazioni di Aedes albopictus. Tuttavia il suo utilizzo non si presta a tutti i focolai larvali ma soltanto a raccolte di acqua artificiali di un certo volume come i bidoni utilizzati per stoccare acqua da impiegare per l’orto e il giardino familiare nelle situazioni in cui non è garantita la copertura ermetica, lo svuotamento completo settimanale o l’utilizzo di sostanze ad azione larvozanzaricida.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Verrallina funerea (Theobald) is a brackish water mosquito that is recognised as an important pest and vector in southeast Queensland, Australia. Immature development time and survival of Ve. funerea was defined in the laboratory in response to a range of temperatures (17-34 degrees C) and salinities (0-35 parts per thousand (p.p.t)). The expression of autogeny in this species was also assessed. Salinity only had a slight effect on mean development time from hatching to adult emergence (7.0-7.4 d at salinities of 0, 17.5 and 31.5 p.p.t) and survival was uniformly high (97.5-99.0%). Mean development times were shorter at 26, 29 and 32 degrees C (7.0, 6.8 and 6.8 d, respectively) and longest at 17 degrees C (12.2 d). The threshold temperature (t) was 5.8 degrees C and the thermal constant (K) was 142.9 degree-days above t. Survival to adulthood decreased from > 95% (at 17-29 degrees C) to 78% (at 32 degrees C) and 0% (at 34 degrees C). No expression of autogeny was observed. Immature development times of Ve. funerea, Ochlerotatus vigilax (Skuse) and Oc. procax (Skuse) were then determined under field conditions at Maroochy Shire. Following tide and rain inundation, cohorts of newly hatched larvae were monitored daily by dipping, and time until pupation was noted. Tidal inundation triggered hatching of Ve. funerea and Oc. vigilax larvae whereas Oc. procax larvae were found only after rain inundation. Estimates of Ve. funerea and Oc. vigilax field development times were similar (8-9 d) while Oc. procax development time was slightly longer (9-10 d). Based on these survey results, control activities targeting Ve. funerea must be initiated 4 d (if using Bacillus thuringiensis var. israelensis de Barjac) or 5 d (if using s-methoprene) after inundation. However, Casuarina glauca Sieber canopy and branchlets covering breeding habitats may present a problem for the penetration of such treatments.