999 resultados para Técnicas e procedimentos diagnósticos
Resumo:
Unidade 2, atividade 5 do curso Hanseníase na atenção básica: o Doutor Marco Andrey Cipriani Frade aborda a busca por lesões cutâneas não tão visíveis na hanseníase no exame e exige um cuidado nesta análise e inspeção.
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Unidade 2, atividade 1 do curso Hanseníase na atenção básica: aspectos neurológicos e as alterações de sensibilidade para o diagnóstico clínico da hanseníase.
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Unidade 2, atividade 3 do curso Hanseníase na atenção básica: abordagem da hanseníase em relação aos nervos periféricos de uma maneira específica. A palpação dos nervos é fundamental para detectar o espessamento e a presença de dor nos nervos mais acometidos pela hanseníase.
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Unidade 2, atividade 4 do curso Hanseníase na atenção básica: o Doutor Marco Andrey Cipriani Frade, mostra alguns sinais que indicam, clinicamente, a classificação da Hanseníase.
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Unidade 2, atividade 5 do curso Hanseníase na Atenção Básica: o Doutor Marco Andrey Cipriani Frade aborda a busca por lesões cutâneas não tão visíveis na hanseníase ao exame e recomenda cuidados para a inspeção.
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Unidade 2, atividade 2 do curso Manejo da Coinfecção TB-HIV: videoaula em que a médica infectologista Denise Arakaki-Sanchez mostra como entender o diagnóstico de tuberculose nas pessoas vivendo com HIV/AIDS.
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Unidade 2, atividade 2 do curso Manejo da Coinfecção TB-HIV: slides da videoaula que mostra como entender o diagnóstico de tuberculose nas pessoas vivendo com HIV/AIDS.
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Unidade 2, atividade 2 do curso Manejo da Coinfecção TB-HIV: transcrição da videoaula em que a médica infectologista Denise Arakaki-Sanchez mostra como entender o diagnóstico de tuberculose nas pessoas vivendo com HIV/AIDS. Como ferramenta utilizam-se a anamnese clínica, exames histopatológicos, bacteriológicos e o teste rápido molecular para tuberculose (TRM).
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Unidade 2, atividade 3 do curso Manejo da coinfecção TB-HIV: a tuberculose em pessoas vivendo com HIV/AIDS ocorre a partir da reativação de um foco latente, podendo atingir qualquer órgão, como: sistema nervoso central, tuberculose osteoarticular, tuberculose vertebral, gastrointestinal, peritonial, ganglionar, pleural e renal. Exames específicos devem ser ministrados segundo a médica Denise Arakaki-Sanchez.
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Unidade 2, atividade 3 do curso Manejo da coinfecção TB-HIV: transcrição da videoaula em que a médica infectologista Denise Arakaki-Sanchez fala sobre a tuberculose extrapulmonar em pessoas vivendo com HIV/AIDS.
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Unidade 2, atividade 3 do curso Manejo da coinfecção TB-HIV: slides da videoaula em que a médica infectologista Denise Arakaki-Sanchez fala sobre a tuberculose extrapulmonar em pessoas vivendo com HIV/AIDS.
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Livro elaborado com o caráter autoinstrucional para capacitação dos profissionais de saúde no que tange o conhecimento sobre a temática do Zika vírus para poderem utilizar dentro de suas possibilidades e disseminar os conhecimentos para a população, além de construir parcerias com todos os equipamentos sociais para atuarem no sentido de proteger a saúde de todos. O livro é um compendio do curso Zika: Abordagem clínica na atenção básica de iniciativa da UNA-SUS, Fiocruz Mato Grosso do Sul, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Saúde (SGTES), Secretaria de Atenção à Saúde (SAS), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Está dividido em quatro unidades sendo a primeira voltada para os aspectos epidemiológicos, promoção à saúde e prevenção de infecção pelo vírus Zika no que preconiza a distribuição da doença no mundo e no país; características do vírus, tropismo do vírus; modo de transmissão, período de incubação, fisiopatologia, tipo de imunidade; população de risco; conceitos básicos sobre notificação e investigação epidemiológica; meios de proteção individual e coletiva; combate ao mosquito (uso de repelentes, telas, vestimentas, eliminação de criadouros, outros); estratégias de comunicação e mobilização comunitária; educação permanente da equipe. A unidade dois trata sobre o quadro clínico e abordagem a pessoas infectadas com vírus Zika, diagnósticos diferenciais (Dengue, Chikungunya, Zika); exames laboratoriais; apoio telessaúde; tratamento da população geral com suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus Zika; planejamento reprodutivo (população-alvo: mulheres e homens adultos e adolescentes); diagnóstico precoce de gravidez e captação para acompanhamento pré-natal; busca ativa de gestantes faltantes ao pré-natal; protocolo de rotina para seguimento da gestante na atenção básica com suporte de equipe multiprofissional. A unidade três preconiza os cuidados com as gestantes com suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus Zika e do recém-nascido com microcefalia, seguimento da gestante com exantema na gestação (sorologia para TORCHS - toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, herpes vírus e sífilis), sorologia para dengue e chikungunya, PCR realizado até o 5º dia (ZIKA); diagnóstico de microcefalia no recém-nascido (aferição de perímetro cefálico, investigação laboratorial e de imagem); apoio ao aleitamento materno nos casos de suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus Zika; apoio psicossocial à puérpera e seus pares com recém-nascido com microcefalia; comunicação de notícias difíceis; avaliação neurológica da criança; triagem neonatal (teste do pezinho, orelhinha e olhinho); indicações para estimulação precoce; acompanhamento de recém-nascidos e crianças com microcefalia (puericultura, registros na caderneta de saúde da criança, vacinação, entre outros). Na unidade quatro é abordada a questão da vigilância da infecção pelo vírus Zika e suas complicações, a notificação compulsória; os instrumentos específicos de notificação de suspeita e confirmação; vigilância de complicações decorrentes da infecção pelo vírus Zika e a atuação do profissional sentinela na identificação dessas complicações.
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A hanseníase é uma doença infecciosa, crônica, de grande importância para a saúde pública devido à sua magnitude e seu alto poder incapacitante, atingindo principalmente a faixa etária economicamente ativa. O curso apresenta 3 unidades sobre diagnóstico da hanseníase e tratamentos indicados, bem como atividades de identificação de áreas epidêmicas e formas de realização da vigilância complementar de casos clínicos e o cuidado e acompanhamento da hanseníase na atenção básica.
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Vídeo demonstrativo de de teste cutâneo para diagnóstico diferencial de sibilância na infância
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É sabido que o processo de deglutição do alimento se inicia na boca, onde será mastigado e triturado, para depois ser engolido. Nesta etapa há a formação do bolo alimentar e em seguida a descida pela faringe. É nesse momento que pode haver uma anormalidade, conhecida como disfagia, que é a dificuldade que interfere o transporte do alimento da boca ao estômago. Essa dificuldade na deglutição, que pode ser tanto com alimentos líquidos quanto sólidos, é bastante comum em pacientes acamados, que necessitam de cuidados domiciliares. Uma vez que há muitas pessoas com essa debilitação, torna-se fundamental para o profissional de saúde o estudo aprofundado dessa intercorrência, com foco na aplicabilidade. Portanto, aborda-se neste recurso temas como: avaliação e manejo no domicílio, classificação da disfagia (que pode ser orofaríngea ou esofagiana), as principais causas, sinais e sintomas, como diagnosticar por meio de entrevista clínica (anamnese), de exames físico e complementares, o correto manejo da sonda enteral e dos dispositivos auxiliares pelos pacientes e por seus familiares. E ainda auxilia na identificação de casos mais graves, em que o paciente deve ser referenciado a um cirurgião, com a intenção de realizar gastrostomia ou jejunostomia