999 resultados para Técnicas de pré-condicionamento


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RESUMO Objetivo Avaliar ação renoprotetora dos flavonoides diosmina e hesperidina na prevenção da nefrotoxicidade da anfotericina B em modelo experimental com ratos. Método Ratos Wistar, adultos, machos foram distribuídos nos seguintes grupos: Salina; diosmina hesperidina (animais receberam 50 mg/kg de diosmina hesperidina em água de bebedouro por dez dias); Anfotericina B (animais receberam 15 mg/kg/dia de anfotericina B intraperitoneal por cinco dias); Anfotericina B+diosmina hesperidina. Foram avaliados função renal, fração de excreção de sódio, potássio e magnésio e os metabólitos oxidativos. Resultados O tratamento com anfotericina B reduziu a função renal, vista peloclearance de creatinina, elevou os marcadores de função tubular como a fração de excreção de sódio, potássio, magnésio e dos metabólitos oxidativos. O pré-condicionamento com diosmina hesperidina elevou o clearance de creatinina e atenuou da lesão tubular e oxidativa. Conclusão A administração de anfotericina B resultou no declínio da função renal com lesão tubular e a diosmina hesperidina demonstrou efeito renoprotetor antioxidante.

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O objetivo deste trabalho foi estabelecer critérios para a aplicação do teste de tetrazólio em embriões de macaúba (Acrocomia aculeata). Para a elaboração do esquema de avaliação, foram realizadas avaliações anatômicas, identificação de padrões de coloração por solução de 2,3,5-trifenil cloreto de tetrazólio a 0,5% por quatro horas e cultivo in vitro de embriões. Em um experimento, foram avaliados três períodos de pré-condicionamento das sementes por imersão em água, por 12 e 24 horas, associados a duas temperaturas de coloração, 35 e 40ºC, em dois lotes de sementes além do controle sem pré-condicionamento. Em outro experimento, foram testadas em três lotes de sementes, três concentrações da solução de tetrazólio (0,5, 0,75 e 1%), associadas a dois tempos de coloração (duas e quatro horas). Utilizou-se o cultivo in vitro de embriões para comparação dos resultados. Um esquema de avaliação com dez padrões de coloração, associados a três classes de vigor, foi definido com base na anatomia dos embriões e no desenvolvimento de plântulas in vitro. O tratamento de pré-condicionamento em água não é necessário, e se deve aplicar o tempo de coloração de quatro horas, em solução de sal de tetrazólio, a 0,5% e 35ºC.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar metodologias para realização do teste de tetrazólio, na avaliação da viabilidade e do vigor de sementes de girassol, e estabelecer classes de qualidade para interpretação do teste. Foram avaliadas diferentes formas de extração do pericarpo e do tegumento das sementes, além do pré-condicionamento em água por 16 e 18 horas (25°C) e da coloração em solução de tetrazólio (30ºC), nas concentrações de 0,1 e 0,5%, por 2, 3 e 4 horas; e de 1,0%, por 1, 2 e 3 horas. Após a definição da metodologia mais adequada para realização do teste, classes de vigor foram estabelecidas de acordo com a emergência das plântulas no campo. Foram identificadas cinco classes, as quais apresentaram correlação perfeita com a emergência. Para avaliar a viabilidade das sementes de girassol, o pericarpo e o tegumento devem ser retirados após corte longitudinal com até 1/3 do comprimento da semente, o pré-condicionamento deve ser feito pela imersão em água por 16 horas, e a coloração deve ser realizada em solução de tetrazólio a 0,1%, durante 3 horas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da adição de fontes de lipídeos naturais e protegidos no desempenho e nas respostas imunológicas de bovinos Nelore em confinamento. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado com medidas repetidas no tempo e três tratamentos, que foram: sem fonte adicional de lipídeo (CONTR); com fonte de lipídeo natural (torta de algodão) (GDESP); e com fonte de lipídeo protegido e rico em ácidos graxos poli-insaturados (GPROT). O estudo foi dividido em duas fases: pré-condicionamento e confinamento de 120 bovinos Nelore inteiros (24 baias, 5 animais por baia e 8 repetições por tratamento). O tratamento GDESP proporcionou maior ganho de peso na fase de pré-condicionamento, e, durante o período de confinamento, não houve diferenças entre os tratamentos quanto ao desempenho, às características de carcaça e ao acometimento de enfermidades. As concentrações plasmáticas de TNFα, IL-1β, haptoglobina e ceruloplasmina foram superiores no tratamento CONTR. A adição de lipídeos à dieta, independentemente da fonte, promove melhora no desempenho e nos parâmetros imunológicos de bovinos Nelore confinados.

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Com o objetivo de verificar os efeitos das condições de amadurecimento sobre o despencamento natural de bananas 'SH 3640', foi instalado um experimento segundo delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos: T1 - amadurecimento em temperatura ambiente (24,6 ± 1,7ºC); T2 - pré-condicionamento dos frutos a 5ºC por 6 horas, seguido de amadurecimento em temperatura ambiente; T3 - pré-condicionamento dos frutos a 5ºC por 12 horas, seguido de amadurecimento em temperatura ambiente; T4 - amadurecimento dos frutos em sacos de polietileno de baixa densidade a 18ºC. Foram utilizadas 6 repetições para as observações anatômicas e 4 repetições para as avaliações de resistência ao despencamento, consistência da polpa do fruto maduro e do tempo entre a colheita e o amadurecimento, sendo cada repetição constituída de um fruto. Os frutos dos tratamentos T2 e T4 apresentaram maior resistência ao despencamento natural, o que é justificado pelo aumento da espessura e pela maior deposição de lignina nas paredes celulares. Os frutos do tratamento T4 tiveram o amadurecimento retardado em relação aos demais. Os frutos dos diversos tratamentos não diferiram quanto à consistência da polpa.

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O Zizyphus joazeiro Mart. apresenta redução sensível no número de indivíduos em seu ambiente natural devido, entre outras causas, à ocorrência de dormência exógena da unidade de dispersão (impermeabilidade à água). Avaliou-se o efeito do período de imersão (0, 30, 60, 90, 120 e 150 min) dessas unidades de dispersão, em ácido sulfúrico (98 %), na emergência e vigor das sementes (primeira contagem, índice de velocidade e tempo médio de emergência, altura e massa seca de plantas). O experimento foi realizado em casa de vegetação, utilizando-se o delineamento inteiramente ao acaso, com seis tratamentos e quatro repetições. O pré-condicionamento das unidades de dispersão de Zizyphus joazeiro Mart., em ácido sulfúrico concentrado, mostrou-se eficiente na superação da dormência dessa espécie, promovendo aumento na porcentagem e velocidade de emergência, primeira contagem de emergência, na altura e massa seca de plantas e redução no tempo médio para emergência. A eficiência do tratamento químico com ácido sulfúrico concentrado depende do período de imersão, sendo a faixa entre 74 e 115 min mais adequada para proporcionar maiores porcentagens de emergência e de vigor.

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A técnica de revestimento de sementes tem sido bastante utilizada, principalmente para as espécies que possuem sementes pequenas, como as olerícolas, forrageiras, florestais e ornamentais, pois além de aumentar o tamanho das mesmas para fins de semeadura direta, possibilita a aplicação de outros elementos essenciais ao bom desempenho da cultura em sua fase inicial. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo revestir sementes de pimentão com diferentes tipos de materiais e avaliar seu comportamento durante o armazenamento. Sementes tratadas ou não com Rovrin, na dosagem de 200g/100kg, foram submetidas ao pré-condicionamento, pela embebição das sementes em solução de KNO3 a -1,1MPa, em sistema aerado por cinco dias. Após secas, as sementes foram revestidas com uma mistura de areia + microcelulose e outra de calcário + microcelulose. As sementes revestidas, juntamente com as não revestidas, foram secadas e embaladas em envelopes de papel comum (embalagem permeável) e em papel laminado (embalagem impermeável) e armazenadas em condições de ambiente no Laboratório de Análise de Sementes da UFLA. A avaliação da qualidade das sementes foi realizada a cada quatro meses, por um período de 20 meses, utilizando as seguintes determinações: teor de água, teste de germinação, envelhecimento acelerado, deterioração controlada e emergência em solo + areia. Pelos resultados obtidos, conclui-se que o revestimento de sementes reduz a velocidade, mas não afeta a taxa de germinação das sementes de pimentão antes do armazenamento; no entanto, as sementes revestidas deterioram mais rapidamente do que as não revestidas quando armazenadas em embalagem permeável. A natureza dos materiais de revestimento não influencia na qualidade das sementes de pimentão, quando armazenadas em embalagem impermeável.

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A disponibilidade de sementes com diferentes níveis de infecção por fungos ou outros patógenos transmissíveis por esta via é extremamente importante para diversos estudos em patologia de sementes. A presente pesquisa teve como objetivo avaliar o uso da restrição hídrica na inoculação de sementes de algodoeiro com vistas à obtenção de sementes infectadas por Colletotrichum gossypii, C. gossypii var. cephalosporioides, Botryodiplodia theobromae e Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum. A premissa foi baseada no fato de que infecção de sementes pode ser assegurada e controlada pela manutenção das sementes em contato com a colônia fúngica em desenvolvimento em meio agarizado contendo manitol em potencial osmótico que impeça, temporariamente, a germinação por períodos de incubação mais prolongados. Neste trabalho manitol foi testado nos potenciais hídricos de 0, -0,4, -0,6, -0,8 e -1,0 MPa. As sementes foram incubadas em câmara de crescimento vegetal a 25ºC, com fotoperíodo de 12 horas, permanecendo nestas condições por tempos variáveis, de acordo com o potencial hídrico utilizado. As sementes foram retiradas do meio e secadas sobre papel de filtro, em condições de laboratório e submetidas aos testes de germinação, emergência em bandejas e sanidade. Pelos resultados, o substrato com potencial hídrico na faixa de -0,8 a -1,0 MPa, proporcionou condições mais apropriadas para impedir temporariamente a germinação das sementes por um período de 4 e 5 dias, respectivamente, promovendo um maior índice de infecção das sementes, bem como uma maior percentagem de plântulas infectadas.

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Sementes de milho tornam-se tolerantes à dessecação à medida que secam naturalmente no campo e, após a maturidade fisiológica, pré-secagem a 35ºC pode induzir tolerância à temperatura de secagem de 50ºC. Nesse trabalho, sementes da cultivar BRS-3060, colhidas com teor de água de 42,2%, submetidas a períodos crescentes de pré-condicionamento apresentaram tolerância crescenteà temperatura de 50ºC, até atingirem o teor de água de 25,9%, quando exibiram o máximo desempenho fisiológico, avaliado por meio de testes de germinação, vigor e atividade de enzimas a-amilase. O presente trabalho teve o objetivo de investigar o padrão eletroforético de enzimas removedoras de radicais livres e de proteínas lea, em sementes tolerantes e intolerantes a alta temperatura de secagem. As atividades das enzimas removedoras superóxido dismutase, peroxidase e catalase, foram detectadas em hipocótilos de plântulas após cinco dias de germinação e a atividade de proteínas lea detectada em eixos embrionários. Os resultados permitiram concluir que a tolerância de sementes de milho à temperatura de 50ºC está associada à atividade da enzima catalase e pouco relacionada à atividade das enzimas superóxido dismutase e peroxidase. Proteínas lea estavam ausentes em sementes de milho intolerantes e sua presença foi associada ao desempenho fisiológico das sementes tolerantes.

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O trabalho teve como objetivo desenvolver metodologia apropriada para o uso do teste de tetrazólio em sementes de abobrinha, visando determinar a viabilidade e o vigor. Os seguintes procedimentos foram avaliados: umedecimento das sementes em papel toalha por 16 e 24h, a 25ºC; imersão direta em água, em câmara BOD, a 40ºC, por 15, 30 e 60 minutos para a remoção do tegumento e por mais 30 e 60 minutos para retirada da membrana que envolve o embrião. Os embriões foram então imersos em solução de tetrazólio a 0,05 e 0,075% por 30, 60 e 90 minutos, em câmara BOD, a 40ºC, para coloração. Paralelamente, foram conduzidos testes de germinação e vigor, estabelecendo-se cinco classes de viabilidade e vigor. A metodologia desenvolvida foi aplicada a oito lotes, sendo aferida com os resultados dos testes de germinação, envelhecimento acelerado e emergência de plântulas em areia. O teste de tetrazólio mostrou-se eficiente para avaliar a viabilidade e o vigor das sementes de abobrinha. O método de pré-condicionamento mais eficiente foi imersão direta em água, a 40ºC, por 30 minutos para a remoção do tegumento e por mais 30 minutos para a retirada da membrana interna. A coloração ideal dos embriões foi obtida após 60 minutos de imersão em solução de tetrazólio a 0,05 ou 0,075% a 40ºC.

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Este trabalho teve como objetivos padronizar a metodologia do teste de tetrazólio e avaliar a aplicabilidade deste para estimar a viabilidade de sementes de Gleditschia amorphoides. Inicialmente, foram avaliados os seguintes tratamentos de pré-condicionamento: semente intacta, escarificação mecânica, escarificação seguida de 24 ou 48 horas de embebição em água, com e sem posterior retirada do tegumento. Em seguida, as sementes foram submetidas a 1, 3 ou 6 horas de coloração em solução de 2, 3, 5 trifenil cloreto de tetrazólio às concentrações de 0,025; 0,050; 0,075 ou 0,10% a 35ºC, no escuro. Sementes escarificadas e embebidas por 48 horas, com retirada do tegumento, imersas em solução de tetrazólio a 0,075% por 3 horas apresentaram coloração ideal, possibilitando a identificação das sementes em viáveis e inviáveis. Utilizando o protocolo acima descrito, avaliou-se a adequação do teste de tetrazólio em estimar a viabilidade de sementes de Gleditschia amorphoides através da comparação com o teste de germinação. A comparação não resultou em diferenças significativas entre eles. O teste de tetrazólio utilizando solução a 0,075% por 3 horas pode ser utilizado na estimativa da viabilidade de sementes de Gleditschia amorphoides.

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O teste de tetrazólio destaca-se entre os demais testes devido à possibilidade de avaliar simultaneamente a viabilidade e o vigor de sementes. A recomendação existente para condução deste teste com sementes de algodoeiro é morosa, além de apresentar dificuldades na forma de preparo e avaliação. Diante do fato, este trabalho teve por objetivo a redução do tempo de preparo das sementes de algodoeiro para a execução do teste. Inicialmente foram realizados três ensaios: 1- corte distal seguido de corte longitudinal: após o pré-umedecimento em papel e imersão em água por seis, oito e 16 horas, respectivamente; 2- corte distal nas sementes secas: seguido de imersão direta em água por quatro, seis e oito horas e, em papel, por 16 horas; 3- imersão - corte - imersão: após duas horas de imersão, foi feito o corte na extremidade oposta ao eixo embrionário seguido de imersão em água por quatro, seis e oito horas a 25°C. O tratamento corte distal do lado oposto do embrião após duas horas de imersão, seguida de mais seis horas de embebição, reduziu o tempo e facilitou o preparo das sementes para condução do teste. Em seguida, foram testadas as concentrações de tetrazólio 0,1% e 0,075% e as temperaturas 30, 35 e 40ºC. Posteriormente, foi realizada a validação da metodologia proposta, com cinco lotes de sementes, em que foram comparados os resultados com os da germinação e primeira contagem. Conclui-se que, para as sementes de algodoeiro, o teste de tetrazólio deve ser executado da seguinte forma: imersão em água por duas horas, seguido de corte na extremidade oposta ao eixo embrionário e posterior imersão por mais seis horas em água, seguida da remoção do tegumento e da membrana interna e, por fim, as sementes devem ser colocadas em solução de tetrazólio a 0,075% e mantidas em estufa a 40ºC por 150 minutos.

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Este trabalho teve por objetivo verificar a eficiência de métodos de pré-condicionamento e concentrações da solução de tetrazólio na avaliação da qualidade de sementes de cunhã. Sementes de diferentes lotes obtidos nos municípios de Seropédica (RJ) e Fortaleza (CE) foram submetidas aos métodos de pré-condicionamento: a) escarificação manual com lixa e imersão em água por 14 horas a 25ºC, e b) imersão em água a temperatura de 95ºC com manutenção das sementes na mesma água por 24 horas a 25ºC. Após o pré-condicionamento, os tegumentos das sementes foram retirados e as sementes imersas em soluções de tetrazólio a 0,1, 0,3 e 1% por 2 horas e 30 minutos a 25ºC. Para comparação dos resultados obtidos no teste de tetrazólio, foram realizados os testes de germinação, primeira contagem e índice de velocidade de germinação. O método utilizando escarificação manual com lixa e posterior embebição em água por 14 horas, a 25ºC apresenta maior eficiência no pré-condicionamento de sementes de cunhã e a imersão das mesmas em solução de tetrazólio a 0,3% , por 2 horas e 30 minutos, a 25ºC, permite avaliar a qualidade de sementes dessa espécie.

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O pinhão manso (Jatropha curcas L.) apresenta elevado potencial para produção de biocombustível; porém, existem poucos estudos relacionados à avaliação da qualidade de suas sementes. Assim, a pesquisa objetivou estudar os procedimentos para a condução do teste de tetrazólio e verificar a eficiência dos testes de tetrazólio e de raios X para a avaliação da viabilidade de sementes desta espécie. Para o teste de tetrazólio, foi comparado o pré-condicionamento entre papel e imersão em água, até que as sementes atingissem os teores de água de 30% e 40%. Após esta etapa, o tegumento das sementes foi retirado manualmente e os embriões foram imersos em solução de 2,3,5 trifenil cloreto de tetrazólio nas concentrações de 0,075% e 0,5%, por 120 minutos, a 40ºC. Os resultados do teste de germinação foram confrontados com os resultados do teste de tetrazólio. A hidratação entre papel, até as sementes atingirem 30% de água e a coloração do embrião em solução 0,5% de tetrazólio, durante 120 minutos, no escuro, a 40ºC, produzem informações consistentes. As sementes de pinhão manso foram submetidas ao teste de raios X, na intensidade de 25 Kv durante 60s; posteriormente, foi realizado o teste de germinação, relacionando-se os resultados obtidos nesses dois testes. Concluiu-se que é possível utilizar o teste de tetrazólio e de raios X para avaliar a viabilidade das sementes de pinhão manso.

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A aveia preta apresenta dormência em sementes recém colhidas, sendo normalmente superada durante o período de armazenamento, o que ressalta a necessidade do desenvolvimento de testes que estimem rapidamente a sua viabilidade. O trabalho teve por objetivo estudar diferentes procedimentos para a condução do teste de tetrazólio em sementes de aveia preta. Foram utilizados quatro lotes de sementes do cultivar Embrapa 29 (Garoa), seguindo os seguintes protocolos: a) hidratação entre folha de papel toalha umedecido e embebição direta em água por 18 h, a 20 ºC; b) coloração por 2 h, sobre papel e imersão direta na solução; c) concentrações de solução de tetrazólio a 0,1 %, 0,5 % e 1,0 %. Paralelamente, foram estudados dois tipos de preparo: corte longitudinal da semente através do embrião, com descarte de uma das metades e imersão da outra na solução de tetrazólio, a 30 ºC, e corte com colocação das duas metades sobre papel filtro umedecido com a solução de tetrazólio, a 40 ºC. Com base nos resultados obtidos, concluiu-se que o teste de tetrazólio é promissor para a avaliação rápida da viabilidade de sementes de aveia preta, mediante o pré - condicionamento por imersão em água (18 h, a 20 ºC), coloração sobre papel por 2 h, a 40 ºC, em solução de tetrazólio a 0,5 % ou 1,0 %.