82 resultados para Strongyloides stercoralis
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The administration of viable Bifidobacterium animalis was tested to induce resistance against Strongyloides venezuelensis infection in mice. Effects on parasite burden, worm length, egg output, and intestinal mucosal histology were evaluated. The oral administration of B. animalis, strain 04450B, starting 14 days before the inoculation of nematode larvae significantly decreased the worm burden and egg output. In probiotic treated animals, the percent reduction of adult worms in the intestine was of 33% and the reduction of egg production was of 21%, compared with those of the control group. The duodenum villous height and villous/crypt ratio were significantly higher in probiotic-treated mice, indicating that this group could be experiencing less intestinal damage. The present findings revealed that the administration of B. animalis for the amelioration of host response to nematode infections is biologically plausible and could have some potential for impacting public health. Meanwhile, further study is needed to delineate the nature and identity of the factor(s) involved in these beneficial effects.
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A esclerose múltipla é uma doença desmielinizante do sistema nervoso central (SNC), considerada a principal causa de incapacidade neurológica em adultos jovens e está associada a substanciais custos econômicos, pessoais e sociais. Como não existe cura para a doença, estratégias profiláticas e/ou terapêuticas são necessárias. A encefalite autoimune experimental (EAE) em ratos Lewis é considerada um modelo adequado para a investigação destas estratégias. Nos últimos anos observou-se um aumento na incidência de doenças autoimunes e alérgicas em países desenvolvidos. A Hipótese da Higiene propõe que o contato com determinados antígenos ambientais (helmintos, micobactérias e lactobacilos) pode diminuir ou até impedir as manifestações clínicas dessas doenças. Neste contexto, o objetivo desta investigação foi avaliar o efeito de múltiplas infecções prévias com Strongyloides venezuelensis no desenvolvimento (características clínicas, imunológicas e histopatológicas) da EAE em ratos Lewis. Foram então realizadas quatro infecções com 4000 L3 em ratos Lewis fêmeas, utilizando-se a via subcutânea. Cerca de quinze dias após a última infecção, foi realizada a indução da EAE por imunização com proteína básica de mielina associada ao adjuvante completo de Freund contendo Mycobacterium butyricum. Vinte dias após a indução da doença, os animais foram submetidos à eutanásia e avaliados quanto ao peso, escore clínico da doença, quantificação de anticorpos anti-mielina e anti- S. venezuelensis e dosagens de citocinas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Espécies do gênero Strongyloides são importantes parasitas de humanos e animais domésticos e aquelas que parasitam roedores são freqüentemente utilizadas como modelos experimentais para o estudo da estrongiloidíase. S. venezuelensis parasita ratos (Rattus norvegicus) e seu estudo tem permitido o entendimento de mecanismos imunológicos envolvidos na relação parasita–hospedeiro da estrongiloidíase humana e animal. O diagnóstico parasitológico de S. venezuelensis pode ser realizado pela detecção de ovos embrionados nas fezes, com o uso do OPG (ovos por grama de fezes), também empregado no monitoramento da infecção. Entretanto, essa técnica se mostra pouco sensível quando a carga parasitária é leve. Os métodos moleculares aumentam a sensibilidade e a especificidade das análises. A PCR tem se mostrado como uma técnica sensível e precisa na detecção de parasitas em tecidos e fezes de hospedeiros infectados. A fim de comparar a sensibilidade das técnicas de OPG e PCR em ratos Lewis infectados por S. venezuelensis, foram realizados dois protocolos no presente estudo. No Protocolo I foi comparada a sensibilidade das duas técnicas em amostras de ratos Lewis com diferentes cargas parasitárias. A PCR com o emprego par de primers descrito por Dorris et al. (2002) obteve melhores resultados que o OPG nos grupos inoculados com 40 L3, considerada como infecção leve. Entretanto, não foi verificada diferença estatística significativa entre as técnicas (P>0,05), provavelmente por terem sido utilizados poucos animais (n=10). O outro par de primers utilizado foi desenhado a partir de uma seqüência parcial do gene do rDNA de S. venezuelensis e não foi capaz de detectar a presença do DNA do helminto em nenhuma amostra desse grupo. Já nos grupos inoculados com 400 e 4000 L3, tanto a PCR com...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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O diabetes mellitus do tipo 1 (T1D) é uma doença autoimune cujo tratamento é parcialmente eficaz. A terapia existente visa apenas controlar a progressão da patologia através da injeção diária de insulina exógena, portanto, uma alternativa terapêutica ou profilática para a doença é necessária. A indução do T1D por administração de estreptozotocina (STZ) em camundongos C57BL/6 é considerada um modelo bastante adequado para a investigação dessas estratégias. Além disto, vários trabalhos demonstram que o contato com antígenos ambientais pode diminuir ou impedir as manifestações clínicas do T1D e de outras doenças autoimunes. Assim, o objetivo geral desta investigação foi avaliar o efeito da infecção prévia com Strongyloides venezuelensis no desenvolvimento do T1D. Inicialmente, acompanhamos a dinâmica da infecção em camundongos C57BL/6 para a determinação da resposta imune estabelecida na fase de recuperação da infecção, e posteriormente, avaliamos o efeito da infecção no T1D. Durante a fase de recuperação, caracterizada pelo desaparecimento de ovos nas fezes, ocorreu uma resposta imune de padrão misto (Th1/Th2) com predomínio de Th2, caracterizado pela presença de IgG1 e produção significativa de IL-4, IL-5 e IL-10. Este padrão de resposta determinou um efeito protetor discreto no desenvolvimento do T1D, caracterizado por diminuição do percentual de ilhotas com inflamação mais acentuada. Estes resultados mostram, portanto, que a infecção prévia com S. venezuelensis não impediu, de forma significativa, o desenvolvimento de insulite em modelo experimental de diabetes induzido por STZ
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Strongyloidiasis is an intestinal parasitosis with an obligatory pulmonary cycle. A Th2-type immune response is induced and amplifies the cellular response through the secretion of inflammatory mediators. Although this response has been described as being similar to asthma, airway remodeling during pulmonary migration of larvae has not yet been established. The aim of this study was to identify the occurrence of airway remodeling during Strongyloides venezuelensis (S. v.) infection and to determine the ability of dexamethasone treatment to interfere with the mechanisms involved in this process. Rats were inoculated with 9,000 S. v. larvae, treated with dexamethasone (2 mg/kg) and killed at 1, 3, 5, 7, 14 and 21 days. Morphological and morphometric analyzes with routine stains and immunohistochemistry were conducted, and some inflammatory mediators were evaluated using ELISA. Goblet cell hyperplasia and increased bronchiolar thickness, characterized by edema, neovascularization, inflammatory infiltrate, collagen deposition and enlargement of the smooth muscle cell layer were observed. VEGF, IL1-beta and IL-4 levels were elevated throughout the course of the infection. The morphological findings and the immunomodulatory response to the infection were drastically reduced in dexamethasone-treated rats. The pulmonary migration of S. venezuelensis larvae produced a transitory, but significant amount of airway remodeling with a slight residual bronchiolar fibrosis. The exact mechanisms involved in this process require further study. (C) 2012 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.
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El presente trabajo se realizó en el periodo comprendido entre Noviembre y Diciembre de 1989, con el objetivo de investigar la infestación de parásitos gastrointestinales y pulmonares de mayor importancia económica en los bovinos del complejo 1 y 2 de la empresa genética Agenor Gómez. Boaco, Nicaragua. Se muestrearon 242 animales, entre bovinos de la raza Aberdeen Angus y Brahman, distribuidos en las categorías siguientes: C1 (0-1 año), C2 (1-3 años) y C3 (>3 años). Las muestras fueron extraídas directamente del recto animal, luego refrigeradas a 5°C y fueron analizadas en laboratorio de parasitología del MIDINRA, localizado en municipio de Camoapa V región. La cantidad de huevos y larvas se registró para cada género empleando las técnicas de sedimentación en agua, flotación con solución salina saturada y el método de larvoscopia e identificación con fotografías. Al realizar el ANDEVA por género de parásitos reportados en el análisis coprológico para la variable N° de huevos y larvas/gr de heces, se encontró que existen diferencias significativas con P>0.05 entre los promedios observados de los diferentes hatos. Los niveles de infestación promedio en los distintos hatos oscilaron entre 0u y 2lu; donde u= número de huevos y larvas/gramos de heces. De estos 48 promedios (8 hatos por 6 géneros de parásitos), 6 alcanzaron valores >9; 1 hato C1 de la upe Las Brisas con media de 2lu del género Haemonchus, 1 hato e de la upe San Miguel con media de 20.87u del género Strongyloides, 1 hato C2 de la upe San Jorge con media de 17.69u del género Strongyloides, 2 hatos C1 de las upe las Brisas y San Miguel con medias de 10.67u y medias de 10.5u respectivamente, ambos del género Coccidia y 1 hato e2 de la upe San Jorge con media de 9.6lu del género Coccidia. En los promedios restantes se obtuvieron valores <6u perteneciendo a la calificación leve. Posteriormente se realizó un análisis de correlación para determinar el grado de asociación existente entre cada uno de los géneros de parásitos económicamente importantes, encontrándose que el género Coccidia presentó el mayor grado de correlación con respecto a los demás géneros encontrados, se encontró que las correlaciones >= 0.25 corresponden a los géneros Coccidia, Moniezia, Neoascaris, Strongyloides y Haemonchus con r de 0.25, 0.25, 0.48, 0.30 respectivamente, similar para Haemonchus y Moniezia con r de 0.289.
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El presente estudio se realizó en el CECA (Centro de Experimentación y Capacitación Agropecuaria), ubicado al Noreste de la ciudad de Granada, siendo el clima catalogado como clima tropical de sabana con una biotemperatura de 17-24°C y humedad relativa de) 68-85%. El ensayo tuvo una duración de 37 días comprendidos entre los meses de Julio y Agosto de 1994. Con el objetivo de comprar el efecto de la utilización del té de hojas de Nim (Azadirachta indica) como desparasitante interno botánico realizando un análisis comparativo con el producto químico Levamisol en el control de endoparásitos en cabras reproductoras en edades de 2-5 años. Se les realizaron análisis coprológicos al inicio del ensayo para diagnosticar las especies parasitarias y la intensidad de las cargas parasitarias, para este análisis se les realizó en el laboratorio del MAG la prueba de flotación y sedimentación resultando por orden de importancia los géneros: Strongylata, Strongyloides, Coccidias, Paramphistomun, Trichostrongylus y Haemonchus. A continuación se procedió a la aplicación del té de hojas de Nim Azadirachta indica) por vía oral, formando dos grupos para el tratamiento botánico, uno tratado con 150 hojas y otro con 250 hojas y un tercero tratado con desparasitante interno químico Levamisol en dosis de 3 ce por UE vía intramuscular. Después de aplicar los tratamientos se procedió a tomar muestras de heces a los 7, 14,21 y 30 días post-tratamiento. Al realizar el análisis comparativo de los tratamientos respecto a las cargas parasitarias y especies parasitarias resultó que los niveles de efectividad se obtuvieron a los 14 días con los tratamientos botánicos Nim 250 y químico Levamisol. El porcentaje de efectividad con Nim 250 fue del 83.3% para la especie Strongyloides y el tratamiento Levamisol del l00%, mostrando para Coocidia una efectividad del 83.3% para Nim 250.
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El presente estudio se realizó en la finca "Toro Overo", ésta se encuentra ubicada en el municipio de Mateare departamento de Managua, el clima es ondeante con temperatura promedio de 26 a 32°C. La zona ecológica es de sabana tropical. La duración del experimento fue de 30 días a partir de la selección e identificación de los animales bajo los tratamientos evaluados. Con el objetivo de comparar el efecto del extracto acuoso de Neem en diferentes concentraciones versus Levamisol en el control de endoparásitos en terneros de 3 a 5 meses. Se seleccionaron 30 animales con edades promedio de 3 a 5 meses, estos se dividieron en 3 grupos, cada grupo formado por 10 animales por tratamiento, Tratamiento I: Levamisol (11.79%) a razón de 1 ce por 20 kg de peso vivo por vía intramuscular. Tratamiento II. Desparasitante interno botánico a base de un preparado de 250 hojas verdes de Neem, se le suministró la cantidad de 250 ce por cada animal vía oral. Tratamiento III: Desparasitante interno botánico a base de un preparado acuoso de 350 hojas verdes de Neem se le suministró la cantidad de 250 ce por cada animal vía oral. A los animales se les realizó análisis coprológico al inicio del ensayo para diagnosticar las especies parasitarias y la intensidad de las cargas parasitarias. Posteriormente se realizaron muestreos coprológicos a los 7, 14, 21 y 30 días post aplicación, para esto se utilizaron las pruebas de sedimentación y flotación identificando los géneros, mediante la cámara de Mac Master. Se identificaron tres géneros de parásitos, entre ellos se encontró al género Coccideas, Strongyloides y Dictyocau/us por orden de importancia y presentación. Para él genero Strongy/oides la efectividad de los tratamientos con Neem (250, 350) y Levamisol fue a los 7 días. Mientras que para el género Coccidea la mayor efectividad de los tres tratamientos se alcanzó a los 14 días. Y para el género Dictyocaulus ninguno de los tres tratamientos ejerció efecto. Desde el punto de vista económico con base en los costos se encontró factible el uso de los tratamientos botánicos.
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El presente estudio se llevó a cabo en la Empresa Agrosilvopecuaria González, S.A., ubicada a la altura del Km. 49 Carretera hacia Masachapa, desviándose unos 11 Km. hacia el Oeste. La propiedad se localiza a 11° 54" 24" Latitud Norte y 86° 36" 48" Longitud Oeste a 20 m.s.n.m. Municipio de Villa el Carmen, Departamento de Managua, Nicaragua. La zona presenta un clima Tropical seco. Se realizó con el 1 objetivo de Determinar la prevalencia e intensidad de invasión de parásitos gastrointestinales en las distintas épocas del año en la raza Pelibuey. Se muestrearon en total, 100 animales Distribuyendo 50 animales en la época de lluvia y 50 animales en la época de seca, haciéndose dos muestreo por cada época. De los 100 animales examinados en las dos épocas del año se identificaron un total de 4 especies de helmintos gastrointestinales; de los cuales 1 es de la Clase Protozoo y 3 de la Clase Nemátoda. Los parásitos gastrointestinales encontrados en la época de lluvia fueron de nemátodes: Strongyloides, el protozoario Coccidia. En la época de seca se repiten los Strongyloides y Coccidíos y se presentan los Trichostrongylus y Strongylatas. La prevalencia de los parásitos gastrointestinales encontrados fueron los siguientes: para la época de lluvia y seca, los nematodos Strongyloides (25 % época de lluvia y 20 % época de seca), Strongylata (0% época de lluvia y 4.17% época de seca) y Trichostrongylus (0% época de lluvia y 50% época de seca). Para el protozoario Coccidia (33.33% época de lluvia y 37.50% época de seca). Se encontró diferencia altamente significativa para (p<0.05) para el nematodo Trichostrongylus (0% época de lluvia y 50% época de seca), siendo la época seca la de mayor presentación, no sucediendo para los otros parásitos gastrointestinales. En el conteo de los helmintos según su clasificación taxonómica, se encontró en la época de lluvia una media por animal de 19.8, en la época de seca una media de 114.87 presentándose las enfermedades parasitarias más frecuentes en la época de seca. Se encontró diferencia significativa para t- student (p<0.05) para Coccidia 89.9 y para Trychostrongilus 316.7 siendo la época seca la de mayor presentación de estos parásitos.
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Con el objetivo de conocer los principales helmintos gastrointestinales que afectan a bovinos menores de un año en la zona del municipio de Matagalpa, se realizó este estudio en diez (10) fincas representativas de la zona que se encuentran en distintos puntos geográficos del municipio. Investigación que se llevó a efecto entre noviembre del 2005 - abril del 2006. Los parámetros climáticos del municipio en esta época oscila entre 26 - 28 °C de temperatura y 80 % de humedad relativa, ± un 5 %. Se realizaron cuatro muestreos en serie a 91 terneros menores de un año, correspondiente al 20 % del total de una población de 455 animales, la que se les extrajo del recto aproximadamente de 80 a l 00 gramos de heces fecales, de los cuales se utilizó 5 gramos para realizar el método cualitativo de presencia de huevos de helmintos por medio del método de flotación de Sheather. Posterior al análisis cualitativo, se procedió a realizar el cálculo de la carga parasitaria, utilizando para esto la metodología de Gordon & Whitllock (Macmaster modificado). Para la identificación de especies, se realizaron cultivos de larva de las que se obtuvieron muy pocas formas larvarias, se observó baja eclosión de larvas, posiblemente a la no viabilidad de los huevos. Se encontraron 82 animales positivos, de los cuales los géneros Strongyloides s y Cooperia presentaron 33 % y 16.5 % respectivamente siendo los más predominantes, seguido por Trichuris 6.6 %, Toxocara; 2.2 %, Oesophagostomum; 1.1%, Bunostomum; l.l %. Además se presentaron asociaciones de helmintos con una prevalencia de 29.6 % de los casos positivos.
Resumo:
El presente estudio se realizó con el objetivo determinar la prevalencia e identificación de los principales parásitos gastrointestinales en terneros de 2 a 6 meses de edad en las fincas del Municipio de San Pedro de Lóvago – Chontales, El municipio se localiza entre las coordenadas 12º 07 ́ latitud norte y 85º07 ́ latitud oeste. La altitud promedio es de 340 msnm. La temperatura promedio anual oscila entre los 25 y 26ºC; su precipitación pluvial varía entre los 1,200 y 1,400mm al año. Para determinar el tamaño de la muestra se utilizó la formula de Martinet al.(1987) y Trusfield, (1995) donde plantean que N = 1,962* p *q / L 2, donde p es la prevalencia, q = 1–p y L especifica el límite deseado de error de la prevalencia. Se espera que la prevalencia (p) de 50% sea usada en combinación con él límite deseado de error de 14%, si la prevalencia en la población entera es desconocida. El tamaño requerido de la muestra de éste trabajo, fue de 84 fincas examinando el 20% de los terneros de cada población de toda la zona en estudio. Los resultados obtenidos, se identificaron dos géneros de parásitos. De los cuales 1 es de La Clase Protozoario y 1 de La Clase Nematodo, entre ellos se encontró al género Strongyloides spp y Coccideas spp, por orden de importancia y presentación. De un total de 84 fincas estudiadas, se examinaron 646 animales, obteniéndose 183 animales positivos representando el 28.3 % de prevalencia y 463 negativos para un 71.7% respectivamente. De los 183 animales que resultaron positivos se encontró que 27 animales presentaban el género Coccideas spp representando un nivel medio de infestacion 405 hpg y 156 animales con el género Strongyloides spp representando un nivel medio de infestacion de 385hpg.
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El presente estudio se realizó con el objetivo de evaluar la Utilización del ajo (Allium sativum L.) como desparasitante en terneros menores de un año en la finca Buenos Aires del Municipio de Muy Muy, Departamento de Matagalpa. El Municipio de Muy Muy esta ubicado en las Coordenadas 12º 45'48" de latitud Norte con 85° 37' 36" de Longitud Oeste, con una altura sobre el nivel del mar de 337.6 metros, una precipitación promedio entre 1400-1800 mm, con una temperatura promedio 24°C. En el trabajo experimental se utilizó un diseño completamente al azar (D.C.A) el que estuvo compuesto por un lote de 15 terneros divididos en 3 grupos, cada grupo formado por 5 animales seleccionados al azar y sometidos a tratamientos distintos, aplicando una sola dosis. Tratamiento I: Ajo al 5%, Tratamiento II: Ajo al 10%. Tratamiento III: Albendazol. Los parásitos gastrointestinales encontrados nematodos fueron los siguientes: de los géneros Strongyloides spp y ,Trichostrungilus spp, el cestodes Moniezia spp y el protozoarios Coccideas spp. Tanto el genero Strongyloides spp y la Moniezi a spp se mantuvieron en niveles leves durante el tiempo, el genero Coccidea spp mantuvo los niveles de moderado hasta los 14 días y paso a los niveles abundante a partir de los 21 días, el género Ttrichostrogylus spp mantuvo los niveles de abundantes durante los 14 y 21 días. Ninguno de los tres tratamiento tuvieron efecto para los géneros Ttrichostrogylus spp y el genero Coccidea spp, pero si para los géneros Strongyloides spp y la Moniezia spp.