997 resultados para Streptococcus do grupo B


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OBJETIVO: Analisar a prevalência de Streptococcus agalactiae, um estreptococo do Grupo B, em gestantes e seus possíveis fatores de risco, bem como o impacto perinatal e a suscetibilidade antimicrobiana das colonizadas. MÉTODOS: Foram avaliadas 213 gestantes a partir de 20 semanas de gestação, independente dos fatores de risco, atendidas em um hospital-escola terciário da zona Norte do Estado de Ceará, no Brasil. O cálculo do tamanho amostral ocorreu por conveniência. Foi utilizada técnica do swab estéril único para coleta de secreção das regiões vaginal e perianal. As amostras recém-obtidas eram armazenadas em meio de transporte Stuart e, no laboratório, inoculadas em meio seletivo Todd-Hewitt adicionado de gentamicina (8 ug/mL) e ácido nalidíxico (15 ug/mL), com posterior subcultivo em placas em ágar-sangue. Nos materiais eram realizados teste de Gram, catalase com peróxido de oxigênio e CAMP (Christie, Atkins, Munch-Petersen), sendo confirmados sorologicamente com Streptococcal Grouping Kit, Oxoid®. As positivas foram submetidas a testes de suscetibilidade antimicrobiana. Foram também avaliadas variáveis socioeconômicas, reprodutivas, clínico-obstétricas e neonatais. Os dados foram analisados utilizando o programa Epi-Info 6.04. RESULTADOS: A prevalência de colonização encontrada foi de 9,8% pelo teste de CAMP, embora apenas 4,2% pelo sorológico. O único fator de proteção observado foi cor da pele branca (p=0,01, 0.45>OR>0.94, IC95%). Não foi observada diferença de prevalência do estreptococo do Grupo B com outras variáveis reprodutivas ou obstétricas. Ocorreu infecção em apenas um dos recém-nascidos de mães colonizadas, entretanto revelou-se infecção por Pseudomonas spp. Foi encontrada resistência para ampicilina (4/9) e cefalotina (4/9), penicilina (4/9 casos), eritromicina (3/9), clindamicina (7/9) e cloranfenicol (1/9). CONCLUSÕES: A taxa de infecção foi inferior à encontrada em outros estudos, embora também notou-se grande taxa de resistência aos antibióticos mais utilizados no tratamento. São necessários novos estudos no Brasil, com grupos geograficamente semelhantes, para a validação desses resultados.

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la colonización materna por estreptococo del grupo B (SGB) en países en desarrollo es de 4-20%, 50% de sus hijos nacen colonizados y el 1-2% desarrollan enfermedad invasiva con alto riesgo de morbimortalidad y secuelas. La incidencia de infección es diez veces más alta en menores de 1500gramos. Objetivo: determinar los factores de riesgo maternofetales asociados a enfermedad severa y mortalidad neonatal por Streptococcus agalactidae en una unidad de recién nacidos. Materiales y Métodos: se realizó un estudio observacional analítico de cohorte histórica durante un periodo de 2 años. Se tomaron 11 (once) recién nacidos con cuadro clínico de enfermedad invasiva por SGB, con confirmación en ocho (8) casos con hemocultivos, un (1) caso con cultivo de líquido cefalorraquídeo y dos (2) con ambos. Quince (15) controles que correspondían a las madres colonizadas con recién nacidos asintomáticos y con cultivos negativos. Las características demográficas de los dos (2) grupos no mostraron diferencias significativas. Se calcularon frecuencias absolutas y relativas y se buscaron asociaciones mediante el cálculo del estadístico Chi2, se aceptaron valores de p < 0.05, bajo el programa SPSS 15.0 para Windows. Resultados: los factores maternos predictivos para enfermedad por SGB incluyeron, fiebre periparto mayor a 37.5 grados centígrados (p <0.05), corioamnionitis y ruptura de membranas mayor a 18 horas (p<0.05). Los factores de riesgo neonatal incluyeron prematurez (<37 semanas) y bajo peso al nacer(<2500 gramos) (p<0.05). La severidad de la enfermedad se valoró por la presencia de neumonía, meningitis o hemorragia pulmonar. Se encontró una mortalidad de 5(45%). Conclusiones: se encontró relación estadísticamente significativa entre la corioaminionitis materna, la ruptura de membranas mayor a 18 horas, la prematurez y el peso bajo al nacer con la severidad de la enfermedad y la mortalidad. La incidencia estimada de infección neonatal en la unidad de recién nacidos fue de 1,8 casos/1000 nacidos vivos y la de colonización materna fue de 4,3 casos/ 1000 maternas. Se deben realizar más estudios en el país para establecer la incidencia real de enfermedad neonatal por SGB y hacer investigación sobre la costoefectividad de las medidas de prevención.

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La colonización materna por estreptococo del grupo B (SGB) en países en desarrollo es del 4-20%; el 50% de sus hijos nacen colonizados y el 1-2% desarrollan enfermedad invasiva con alto riesgo de morbimortalidad y secuelas. Objetivo: determinar los factores de riesgo materno-fetales asociados a enfermedad severa y mortalidad neonatal por SGB en una unidad de recién nacidos. Materiales y métodos: se realizó un estudio observacional analítico de cohorte histórica durante un período de dos años. Se tomaron 11 casos con enfermedad invasiva y 15 controles. Se calcularon frecuencias absolutas y relativas, y se buscaron asociaciones mediante el cálculo del estadístico chi2. Resultados: los factores maternos predictivos para enfermedad por SGB incluyeron fiebre periparto mayor a 37,5 grados centígrados (p < 0,05), corioamnionitis y ruptura de membranas mayor a 18 horas (p < 0,05). Los factores de riesgo neonatal incluyeron prematurez (< 37 semanas) y bajo peso al nacer (< 2.500 gramos) (p < 0,05). Se encontró una mortalidad de 5 (45%). Conclusiones: hubo relación estadísticamente significativa entre la corioaminionitis materna, la ruptura de membranas mayor a 18 horas, la prematurez y el peso bajo al nacer con la severidad de la enfermedad y la mortalidad. La incidencia estimada de infección neonatal en la unidad de recién nacidos fue de 1,8 casos/1.000 nacidos vivos, y la de colonización materna fue de 4,3 casos/1.000 maternas. Se deben realizar más estudios en el país para establecer la incidencia real de enfermedad neonatal por SGB y hacer investigación sobre la costo-efectividad de las medidas de prevención.

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Anticorpos para antígenos cardíacos foram analisados por ELISA em 14 soros de camundongos Balb/c hiperimunizados com Streptococcus mutans, inativado pelo formaldeído. Os níveis de anticorpos da classe IgG anticoração e antimiosina elevaram-se significativamente nos animais imunizados quando comparados com os controles, especialmente no grupo A, imunizado e reestimulado com antígenos solúveis de S. mutans. Neste grupo, os resultados do Western Blot mostraram reatividade com miosina cardíaca e uma banda de 35 kDa. A análise histológica dos corações dos animais do grupo B, imunizado e reestimulado com antígenos de superfície do microrganismo, demonstrou a presença de degeneração celular, tipo hidrópica e hialina e focos inflamatórios constituídos de linfócitos e macrófagos no miocárdio e pericárdio. Os resultados deste trabalho reforçam a hipótese da existência de mimetismo antigênico entre tecido cardíaco e S. mutans e chamam a atenção para o risco de desenvolvimento de anticorpos reativos com antígenos próprios induzidos por vacina anticárie com componentes estreptocócicos.

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Na infecção por Streptococcus agalactiae são reconhecidas duas formas neonatais, a de início precoce, cujo quadro clínico é caracterizado por bacteremia com envolvimento pulmonar, meningite é a manifestação clínica predominante. Considerando-se a gravidade da patologia, o desconhecimento da incidência desta bactéria em gestantes residentes na região Norte do Brasil e a importância do seu diagnóstico em exames pré-natais, é fundamental a determinação da ocorrência dos estreptococos do B neste referido grupo populacional. Portanto, este estudo objetivou a realização do diagnóstico laboratorial de Streptococcus agalactiae no trato genital feminino de gestantes, no último trimestre de gestação, determinando a incidência e alertando sobre a importância do diagnóstico no exame pré-natal. O estudo foi realizado no período de fevereiro a agosto de 2002, em 50 gestantes voluntárias residentes e domiciliadas na cidade de Belém-Pará, procedentes do setor de Tocoginecologia da Universidade Federal do Pará, e a identificação da bactéria foi realizada através da bacterioscopia e da cultura do conteúdo vaginal. Das 50 gestantes estudadas, sete (14 %) apresentavam cultura positiva para Streptococcus agalactiae. Destas, duas (28,6 %) eram primigestas e cinco (71,4 %) secundigestas. Os resultados obtidos indicaram a presença significativa da bactéria, indicando a necessidade da adoção de medidas profiláticas da infecção por este agente, devido às altas taxas de morbidade e mortalidade associadas ao estreptococo do grupo B.

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A infecção pelo virus da hepatite B apresenta amplo espectro de manifestações clínicas. Objetivando conhecer os genótipos do HBV mais prevalentes e determinar a ocorrência da mutação pré-core A-1896, em uma população da Amazônia oriental, correlacionando com o diagnóstico clínico, foram selecionados 51 pacientes portadores crônicos de HBsAg e HBV-DNA positivos e divididos em três grupos: grupo A (n=14, pacientes assintomáticos); grupo B (n=20, sintomáticos HBeAg positivos) e grupo C (n=17, sintomáticos HBeAg negativos), sendo usado o sequenciador automático ABI modelo 377 para identificação de genótipos e mutantes pré-core. Os resultados evidenciaram o genótipo A como o mais prevalente, 81,8%, 89,5% e 93,7%, nos grupos A, B e C, respectivamente. A mutação pré-core A-1896 foi encontrada em 11,5% (3/26), sendo todos assintomáticos. Concluiu-se que na população estudada o genótipo A foi o mais prevalente e houve baixa ocorrência do mutante pré-core A-1896, ambos não se constituindo fatores agravantes da doença hepática.

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Objetivos: avaliar se o uso profilático da ampicilina pode evitar ou reduzir a morbidade infecciosa materna e perinatal decorrente da ruptura prematura das membranas (RPM) e prolongar a gestação em pacientes portadoras dessa complicação. Métodos: estudo prospectivo, randomizado e duplo-cego, avaliando 121 gestantes portadoras de RPM, divididas em dois grupos. O grupo tratado (61 gestantes) recebeu ampicilina e o grupo controle (60 gestantes) recebeu placebo, nas mesmas condições de horário, tempo de uso, embalagem e cor das cápsulas. Como parâmetros de infecção materna considerou-se a morbidade febril materna (índice térmico), presença de corioamnionite e/ou endometrite. Os parâmetros neonatais avaliados foram o índice de Apgar (1° e 5° minutos), colonização bacteriana do conduto auditivo e hemocultura. Para a análise estatística foram utilizados os testes: exato de Fisher, Wilcoxon e o chi². Resultados: o uso da ampicilina não prolongou a gestação, não reduziu a morbidade febril puerperal e nem as taxas de corioamnionite e/ou endometrite. Quanto à morbidade infecciosa perinatal também não foi possível demonstrar nenhuma redução decorrente do uso da ampicilina nem influência sobre as condições de nascimento. Estes dados foram consistentes em casos de RPM com até 72 horas de evolução, pois o limitado número de casos com tempo maior de evolução não permitiu uma análise estatística isenta de erro tipo II. Conclusões: com base nos resultados desse trabalho foi possível concluir que o uso profilático de ampicilina em gestantes com RPM com até 72 horas de evolução não reduz a morbidade infecciosa materna nem perinatal. No entanto, a presença de Streptococcus agalactiae do grupo B em hemocultura de recém-nascido do grupo controle indicou a necessidade imperiosa de antibioticoterapia para as gestantes colonizadas por esse microrganismo.

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OBJETIVO: estudar a colonização bacteriana do canal cervical em gestantes com trabalho de parto prematuro ou com ruptura prematura de membranas. MÉTODOS: foram avaliadas 212 gestantes com trabalho de parto prematuro ou ruptura prematura de membranas. Na admissão hospitalar foram coletadas duas amostras do conteúdo endocervical e realizadas bacterioscopia e cultura em meios ágar sangue e ágar chocolate. Foram analisadas associações da colonização endocervical com infecção do trato urinário materno, corioamnionite, utilização de antibióticos, sofrimento fetal, prematuridade e infecção e óbito neonatais. RESULTADOS: a prevalência de colonização endocervical foi 14,2% (IC95%=9,5-18,9%), com resultados similares entre os casos com trabalho de parto prematuro ou ruptura prematura de membranas. O microorganismo mais prevalente na população estudada foi o estreptococo do grupo B (9,4%), sendo também isolados Candida sp, Streptococcus sp, Streptococcus pneumoniae, Escherichia coli e Enterococcus sp. Das bacterioscopias analisadas, os achados mais freqüentes foram baixa prevalência de bacilos de Döderlein e elevado número de leucócitos. Em mulheres colonizadas, houve maior prevalência de infecção do trato urinário (23,8 versus 5,4%; p<0,01), infecção neonatal (25,0 versus 7,3%; p<0,01) e óbito neonatal (dois casos entre as colonizadas; p<0,02), quando comparadas às não colonizadas. CONCLUSÕES: observou-se alta prevalência de colonização endocervical, mesmo sem a utilização de meios de cultura seletivos. O estreptococo do grupo B foi o principal microorganismo isolado, reforçando a necessidade de triagem deste agente na gestação. Um terço das culturas positivas ocorreram por outros agentes. Estudos complementares são necessários para esclarecer a importância destes achados bacteriológicos no canal endocervical e sua associação com complicações gestacionais, sepse e mortalidade neonatais.

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Não há concordância em relação ao número total e intervalo entre as aplicações do verniz de clorexidina (CLX) a 1%. Além disso, os resultados quanto ao período de redução dos níveis de estreptococos do grupo mutans (EGM) na saliva ou biofilme dental são controversos. O objetivo do presente trabalho foi avaliar, através de um estudo clínico randomizado e controlado, o efeito de diferentes posologias do verniz de CLX a 1% nos níveis de EGM. Pacientes com níveis de EGM ≥ 105 UFC/ml saliva, 11-16 anos, foram distribuídos em 4 grupos: grupo A (n=14): 1 aplicação do verniz de CLX; grupo B (n=14): 1 aplicação diária do verniz CLX, em 3 dias consecutivos; grupo C (n=15): 3 aplicações do verniz CLX com intervalo de 4 dias entre cada aplicação; grupo D (n=12): 1 aplicação diária do verniz placebo, em 3 dias consecutivos. Amostras de saliva e biofilme dental foram coletadas no início do estudo e 1, 4 e 8 semanas após o término das aplicações e foram cultivadas para avaliação dos níveis de EGM e bactérias totais. Os dados foram avaliados através do teste ANOVA (medidas repetidas) e teste de Tukey. Após 1 semana, observou-se uma leve redução nos níveis salivares de EGM nos grupos A, B e C (-0,70; -0,90; -0,41 log10 UFC/ml saliva; respectivamente), significativa somente nos grupos A e B (p < 0,05). Não foram observadas diferenças nos níveis salivares de EGM entre os grupos experimentais nos diferentes períodos do experimento. No biofilme dental, 1 semana após o término do tratamento, foi observado um aumento significativo nos níveis de bactérias totais em todos os grupos experimentais e uma redução significativa nos níveis de EGM apenas no grupo A. O verniz de CLX a 1% resultou em uma leve e curta redução nos níveis de EGM. Este estudo demonstrou que repetidas aplicações do verniz de clorexidina a 1% não aumentam o seu efeito na redução dos níveis de EGM.

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The present work deals with study on the National Program of Reinforcement of Familiar Agriculture, Group B, referring it offers of agricultural credit the agriculturists who possess familiar prescription until R$ 2,000, 00, and its impact in the agricultural occupation of the city of Ceará-Mirim. From theoretical referencial regarding the agricultural occupation, it collects of data, application of questionnaires between the beneficiaries of PRONAF B and interviews with the involved actors, it was made possible ascertainment of the hypothesis of that the program in this modality of credit, is capable to provide only to the maintenance or diversification of the occupation in the familiar unit and not it generation of remunerated occupation not familiar. This research disclosed to the diverse possibilities of use of the credit and its impact in the agricultural occupation, exactly when it is deviated for other purposes not waked up next to the financial institution, generating impacts not waited, however positive. When destined to the waked up end, still new forms appear of way occupation to complement it the deriving familiar prescription of the main activity. Unable to discard the rise even though very small and informal, non-family gainful occupation. The knowledge is added of that exactly ahead of the easinesses of access to the social base of the program, many familiar agriculturists still find difficulties in the approval of the which had credit, on the other hand, the requirements of the financial institutions

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Broadly anchored on Institutionalist literature this dissertation seeks to answer: Why rural credit granted to farming families in Rio Grande do Norte, Pronaf group B, has shown positive results in some territories while in others the same results are insatisfactory? Considering formal rules are the same, then why such results are so distinguished? This research supports the fact that these results are a direct consequence of the quality of institutions defined as longstanding social rules established and built in social interactions. For institutions one understands; organizational structures, formal and non-formal rules, social trust, thinking behaviors and its evolution as well as routines. Using Pronaf Rural Credit as a background this study measures and compares results obtained in the rural areas of Seridó, Sertão do Apodi, Mato Grande, Assú-Mossoró, Trairi, Potengi and Alto Oeste. The dimensions of measurement considered were: economics, social and guarantee of transparency. The study considers a sample of 402 Group B farming families. It also elaborates a socio-economic profile of these families in the considered areas and underlines the main causes for defaulted loans, difficulties to improve family income and results of access to Pronaf B credit line, as well as it proposes solutions to surpass obstacles to improve the efficiency of this credit line

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)