44 resultados para Stingrays


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The injuries caused by venomous and poisonous aquatic animals may provoke important morbidity in the victim. The cnidarians (jellyfishes, especially cubomedusas and Portuguese-Man-of-War) caused nearly 25% of 236 accidents by marine animals, while sea urchins were responsible for about 50% and catfish, stingrays and scorpionfish nearly 25%). In freshwater, stingrays and catfish cause injuries with a very similar mechanism to the poisoning and the effects of the toxins of marine species. In a series of about 200 injuries observed among freshwater fishermen, nearly 40% were caused by freshwater catfish, 5% freshwater stingrays and 55% by traumatogenic fish, such as piranhas and trairas. The author presents the aquatic animals that cause injuries to humans in Brazil, the clinical aspects of the envenoming and the first measures for the control of the severe pain observed mainly in the accidents caused by cnidarians and venomous fishes.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O presente estudo envolve a história natural de espécies de raia de água doce (Potamotrygonidae) da região da ilha de Marajó e foi desenvolvido em quatro pontos de amostragem (Afuá, Lago Arari, Muaná e Soure), envolvendo estações de seca, chuva e suas transições, entre os anos de 2005 a 2007. As coletas registraram a ocorrência de cinco espécies descritas de raias na região, Plesiotrygon iwamae, Paratrygon aiereba, Potamotrygon motoro, Potamotrygon orbignyi e Potamotrygon scobina e duas espécies novas para a ciência que se encontram atualmente em processo de descrição. Informações sobre a composição e distribuição da Família Potamotrygonidae foram obtidas e incluíram a frequência de ocorrência, biomassa e a seletividade das artes de pesca. Dados referentes à reprodução e alimentação das espécies, com ênfase a Potamotrygon motoro, foram descritos para esta região.

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As águas da Baía de Marajó tornam-se doce nos meses de maior precipitação pluviométrica e saloba no outro período, o que torna possível o encontro de arraias da família Potamotrygonidae e exemplares de águas marítimas, as que são providas de ferrões pontiagudos e retrosserrilhados que, ao penetrarem nas vítimas, danificam o tegumento que as células glandulares de veneno, expondo os tecidos a toxina, levando ao aparecimento de manifestações clínicas. Empregou-se um modelo observacional e descritivo da prevalência, para avaliar os aspectos clínicos e epidemiológicos de 116 acidentes por arraias, ocorridos nos Distritos de Mosqueiro e Outeiro, Belém-Pará, no período de julho de 1999 a agosto de 2001. Estes ocorreram, principalmente, em Mosqueiro (80,2%) com maior freqüência no sexo masculino (63,8%), no grupo etário dos adolescentes e adultos (38,8% e 50,0%), respectivamente, no mês de julho (37,9%). Em todas as marés houve vítimas, porém, com menor freqüência na preamar (4,3%). A maioria dos acidentes ocorreu no fundo do rio com areia (49,1%) e no período vespertino (62,1%). As arraias mais capturadas nas praias de Mosqueiro foram da família Potamotrygonidae. As vítimas socorridas na primeira hora em 79,3% dos casos, sendo o membro inferior a região mais atingida em 84,5%, particularmente o pé (75,0%). Todos os pacientes apresentaram manifestações clínicas locais, com dor em 99,1% e cianose em 42,2% dos casos. Os sintomas sistêmicos estiveram presentes em 14,6%, sendo a tontura (6,0%) e a sudorese (5,2%) os mais encontrados. A pressão arterial acima do normal presente em 6,0%, e a taquicardia em 9,5%. O debridamento foi o manejo cirúrgico mais utilizado (94,5%). Retornaram para reavaliação somente 18,1% dos pacientes, dos quais, 33,4% evoluíram com necrose e 28,6% com infecção local. Não houve significância estatística na correlação entre evolução clínica, os tratamentos instituídos e o tempo entre o acidente e o início do atendimento médico. Conclui-se que acidentes por arraias são um importante agravo de saúde para a população que apesar das complicações locais, as vítimas não apresentam quadro grave. O período das águas salobras parece que influencia no aumento dos casos.

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O presente estudo incluiu espécimes da família Potamotrygonidae, única dentre os elasmobrânquios que possui todos representantes exclusivamente em águas doces, e foi desenvolvido na região estuarina da baía de Marajó nas ilhas de Cotijuba e Colares, durante os meses de maio, agosto, outubro e dezembro de 2000. As coletas incluíram os gêneros Plesiotrygon, Potamotrygon, Paratrygon e um quarto gênero que está atualmente em processo de descrição. Informações relacionadas a freqüência de ocorrência e biomassa indicam uma predominância de Potamotrygon spp. e de Plesiotrygon iwamae nesta região, sendo o tamanho das raias selecionado pelos aparelhos de pesca. Observações mais específicas sobre a alimentação e biologia reprodutiva da espécie P. iwamae foram realizadas. As análises de conteúdo estomacal, realizadas através do índice de Importância Relativa (TRI), apontaram esta espécie como uma consumidora de crustáceos e peixes. Observações macroscópicas de órgãos reprodutivos de machos e fêmeas foram efetuadas. Os resultados indicaram que esta espécie apresenta viviparidade aplacentária com matrotrofia-trofodermata. Provavelmente seu ciclo reprodutivo é sazonal, está ligado a oscilações de salinidade e muitas fêmeas são capturadas ao aproximarem-se das margens da baía para reproduzirem. As raias de água doce nesta região são rotineiramente capturadas predominantemente para fins de consumo, medicinal e ornamental. Um grande número de acidentes com ferroadas de raias e respectivos tratamentos foram observados em ambas as localidades. A conservação das espécies de raias de água doce requer maiores conhecimentos sobre sua biologia, um acompanhamento de sua exploração e eventuais medidas de manejo.

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O presente estudo incluiu espécimes da Família Potamotrygonidae, única dentre os elasmobrânquios em que todos os representantes são exclusivamente de água doce. Este trabalho foi desenvolvido na região estuarina da baía de Marajó, na ilha de Colares, durante os meses de maio, agosto, outubro e dezembro de 2000, dezembro de 2001 e março de 2002. As coletas compreenderam os gêneros Plesiotrygon, Poiamotrygon, Paratrygon e um quarto gênero não descrito, totalizando 723 exemplares capturados. Informações relacionadas à freqüência de ocorrência e biomassa indicaram uma predominância nesta região do gênero Potamotrygon, em especial da espécie P. scobina. O tamanho das raias capturadas foi influenciado pelos aparelhos de pesca. Observações sobre os padrões de coloração dorsal, estrutura de tamanho e sexual da espécie P. scobina foram realizadas. Os resultados da análise estatística multivariada e da genética molecular para P. scobina, mostraram que os morfotipos comumente definidos com base em padrões de coloração dorsal não se referem na realidade a espécies distintas. Três novos padrões de coloração dorsal para sub-adultos / adultos e dois novos padrões para juvenis foram observados em P. scobina. Os caracteres externos analisados para a referida espécie mostraram uma ampla variação em forma, número, tamanho e disposição dessas estruturas, mais evidentes nas classes sub-adulta / adulta. As raias de água doce nesta região são rotineiramente capturadas predominantemente para fins como alimento, medicinais e ornamentais. A conservação das espécies de raias de água doce requer maiores conhecimentos sobre sua biologia e taxonomia para acompanhamento de sua exploração e eventuais medidas de manejo.

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB

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We investigated whether juvenile freshwater stingrays (Potamotrygon motoro) can solve spatial tasks by constructing a cognitive map of their environment. Two experimental conditions were run: allocentric and ego-allocentric. Rays were trained to locate food within a four-arm maze placed in a room with visual spatial cues. The feeding location (goal) within the maze (room) remained constant while the starting position varied for the allocentrically but not for the ego-allocentrically trained group. After training, all rays solved the experimental tasks; however, different orientation strategies were used within and between groups. Allocentrically trained rays reached the goal via novel routes starting from unfamiliar locations, while ego-allocentrically trained rays primarily solved the task on the basis of an egocentric turn response. Our data suggest that P. motoro orients by constructing a visual cognitive map of its environment, but also uses egocentric and/or other orientation strategies alone or in combination for spatial orientation, a choice which may be governed by the complexity of the problem. We conclude that spatial memory functions are a general feature of the vertebrate brain.

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Knowledge of movements and habitat use is necessary to assess a species’ ecological role and is especially important for mesopredators because they provide the link between upper and lower trophic levels. Using acoustic telemetry, we examined coarse-scale diel and seasonal movements of elasmobranch mesopredators on a shallow sandflat in Shark Bay, Western Australia. Giant shovelnose rays (Glaucostegus typus) and reticulate whiprays (Himantura uarnak) were most often detected in nearshore microhabitats and were regularly detected throughout the day and year, although reticulate whiprays tended to frequent the monitored array over longer periods. Pink whiprays (H. fai) and cowtail stingrays (Pastinachus atrus) were also detected throughout the day, but were far less frequently detected. Overall, there was no apparent spatial or temporal partitioning of the sandflats, but residency to the area varied between species. In addition, ray presence throughout the year suggests that previously observed differences in seasonal abundance are likely because of seasonal changes in habitat use rather than large-scale migrations. Continuous use of the sandflats and limited movements within this ray community suggests that rays have the potential to be a structuring force on this system and that focusing on nearshore habitats is important for managing subtropical ray populations.

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Por meio de observações sub e supra-aquáticas foram registradas associações alimentares do tipo nuclear-seguidor entre três espécies de peixes characiformes - Chalceus epakros, Hemiodus semitaeniatus e Hemiodus unimaculatus - e uma espécie de raia de água doce - Potamotrygon orbignyi - nas bacias dos rios Teles Pires e Xingu, no Centro-Oeste do Brasil. Os peixes teleósteos foram observados seguindo as raias quando estas revolviam o substrato à procura de invertebrados, formando discretas nuvens de sedimento. Essas situações atraíram os peixes que se aproximaram das raias para se alimentar de pequenas presas e outros tipos de alimentos expostos desta forma. Esse é um típico exemplo de relação comensal onde um participante é beneficiado enquanto o outro não é prejudicado e representa o segundo registro na literatura de associação alimentar do tipo nuclear-seguidor entre raias potamotrigonídeas e peixes teleósteos, demonstrando o potencial de estudos naturalísticos para a descoberta de novas interações envolvendo espécies de peixes de água doce.

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This paper aimed to study and compare the hematology of newborns, young, subadults, adult males, adult females and pregnant females of Potamotrygon wallacei (cururu stingray), Potamotrygon motoro and Paratrygon aiereba. Newborn cururu stingrays had lower red blood parameters than those of other development stages. Thrombograms and leukograms showed a conservative pattern between development stage, sexual dimorphism and pregnancy. In P. motoro and P. aiereba, variables relating to red blood parameters, biochemistry and leukograms showed little variation between the species' biological characteristics, thus showing that these variables are not good criteria for differentiating them within the same species. In conclusion, the development stage is an important factor for differentiating hematological properties in the cururu stingray, while this has not been observed in P. motoro and P. aiereba stingrays.