332 resultados para Stewardship
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Experiences from the Mitigation Options for Phosphorus and Sediment (MOPS) projects, which aim to determine the effectiveness of measures to reduce pollutant loading from agricultural land to surface waters, have been used to contribute to the findings of a recent paper (Kay et al., 2009, Agricultural Systems, 99, 67–75), which reviewed the efficacy of contemporary agricultural stewardship measures for ameliorating the water pollution problems of key concern to the UK water industry. MOPS1 is a recently completed 3-year research project on three different soil types in the UK, which focused on mitigation options for winter cereals. MOPS1 demonstrated that tramlines can be the major pathway for sediment and nutrient transfer from arable hillslopes, and that although minimum tillage, crop residue incorporation, contour cultivation, and beetle banks also have potential to be cost-effective mitigation options, tramline management is the one of the most promising treatments for mitigating diffuse pollution losses, as it was able to reduce sediment and nutrient losses by 72–99% in four out of five site years trialled. Using information from the MOPS projects, this paper builds on the findings of Kay et al. to provide an updated picture of the evidence available and the immediate needs for research in this area.
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This paper examines the growing dysfunction between the apparently increasing significance of diverse leisure practices in the countryside and the largely unchanging official response towards them. Although there is recognition in the recent rural White Paper (DOE and MAFF, 1995) that access is essential to enjoying the countryside, the construction of this term is dubious, since paid access agreements, based on producer requirements, are favoured over any form of demand-driven freedom to roam. Using the Countryside Stewardship Scheme (CSS) as an example of the incentive structure developed to promote this policy, the paper applies Plato's simulacrum as a reading of how this process is being utilised to underpin the dominant rights associated with rural property interests. In particular, the paper makes the point that rather than representing the corollary of a market situation, as its supporters claim, the CSS involves government grant for the eclectic provision of short term licences over ground which remains unmapped as anything other than its continued agricultural use. In concluding, the paper asserts that rather than representing an increase in the availability of leisure sites in the countryside, the CSS and other schemes represent a diversion from the wider and deeper socio-cultural process of continued wealth and power redistribution.
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Varying concepts of citizenship, implicit within policy providing countryside access opportunities in England and the sometimes contrasting political rhetoric concerning citizenship, are evaluated here. The focus for this paper surrounds the Countryside Stewardship Scheme and, generically, the access elements of Environmental Land Management schemes (ELMs) and the implications of the 1994 Criminal Justice and Public Order Act in this context. Policy formulation in respect of countryside access may not be prepared considering the philosophical implications for citizens rights or property rights constructions. However, it is hypothesized that particular modes of regulation and commodification (of certain countryside goods) are imbued with certain values which reflect a neo-Liberal political philosophy. This view is contextualized within present theoretical debates concerning rural society.
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Pollination services provided by insects play a key role in English crop production and wider ecology. Despite growing evidence of the negative effects of habitat loss on pollinator populations, limited policy support is available to reverse this pressure. One measure that may provide beneficial habitat to pollinators is England’s entry level stewardship agri-environment scheme. This study uses a novel expert survey to develop weights for a range of models which adjust the balance of Entry Level Stewardship options within the current area of spending. The annual costs of establishing and maintaining these option compositions were estimated at £59.3–£12.4 M above current expenditure. Although this produced substantial reduction in private cost:benefit ratios, the benefits of the scheme to pollinator habitat rose by 7–140 %; significantly increasing the public cost:benefit ratio. This study demonstrates that the scheme has significant untapped potential to provide good quality habitat for pollinators across England, even within existing expenditure. The findings should open debate on the costs and benefits of specific entry level stewardship management options and how these can be enhanced to benefit both participants and biodiversity more equitably.
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This paper contrasts the decision-usefulness of prototype accounting regimes based on perfect accounting for value, i.e. ideal value accounting (IVA), and perfect matching of cost, i.e. ideal cost accounting (ICA). The regimes are analyzed in the context of a firm with overlapping capacity investments where projects earn excess returns and residual income is utilized as performance indicator. Provided that IVA and ICA systematically differ based on the criterion of unconditional conservatism, we assess their respective decision-usefulness for different valuation- and stewardship-scenarios. Assuming that addressees solely observe current accounting data of the firm, ICA provides information which is useful for valuation and stewardship without reservation whereas IVA entails problems under specific assumptions.
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A aprovação da norma contábil IAS 41- Agriculture em 2001 trouxe uma série de desafios nas práticas contábeis das empresas, sendo a principal delas o reconhecimento de ganhos/perdas durante o crescimento biológico de um ativo e a mensuração destes ganhos/perdas pelo valor justo. Toda forma de reconhecimento e mensuração apresenta relação com o modelo de negócios da empresa e irá afetar o relacionamento entre os envolvidos neste contexto e a forma como os usuários da informação contábil avaliam a gestão dos recursos investidos na entidade, que é o stewardship. Desta forma o objetivo deste trabalho foi discutir quais e como os fatores internos e externos presentes no contexto social das organizações, contribuíram para que a informação contábil a valor justo atingisse o objetivo de stewardship. Para isto foi realizado um estudo etnográfico por meio de entrevistas direcionadas aos responsáveis pela informação contábil em onze empresas de diferentes segmentos do agronegócio. O modelo de analise primeiramente se ateve ao entendimento do Modelo de Mensuração dos ativos biológicos dentro destas empresas, e como esta informação é utilizada para fins de stewardship. Em três empresas, a informação contábil referente ao ativo biológico é utilizada para fins de avaliação de performance global e do gestor e para o relacionamento com o credor, que constituem elementos para a proxy do stewardship. O processo de mudança nestas empresas, analisado conforme modelo desenvolvido por Miller (1991) se deu primeiramente pela Problematização ocorrida no contexto social destas empresas, em que seu modelo de negócios tem a madeira como produto final, bem como no modelo de gestão que visa em primeiro lugar o retorno do capital investido, mensurado pela valorização da floresta ao longo dos anos. Os atores que agem para que isto se torne numa mudança efetiva, denominados de Comunidades Epistêmicas, são os acionistas e os credores destas empresas. Os acionistas que são fundos de investimentos têm que apresentar aos seus cotistas a valorização destes investimentos, e o credor (em uma das empresas) vincula a garantia dos empréstimos ao valor da floresta. Também atua neste processo de uma forma mais distante (Ação à Distância) a cultura dos fundos de investimentos, em que a gestora florestal é responsável pela formação e venda de novas áreas florestais, bem como a legislação específica da constituição destes fundos. Nas outras empresas, além de o ativo biológico ser um insumo de produção no modelo de negócios na maioria dos casos analisados, o modelo de gestão é baseado na eficiência operacional. Desta forma, a mensuração a ser utilizada deve ser relacionada tanto ao modelo de negócios como ao modelo de gestão da empresa, que são fatores que revelam como os ativos estão sendo geridos, e isto influencia na perspectiva de geração de caixa do negócio. Apesar da obrigatoriedade que uma norma contábil impõe, a prática contábil segue suas próprias leis no âmbito social que operam as empresas, e qualquer alteração imposta passa por um extenso processo de problematização antes de esta norma ser socialmente aceita.
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La etiqueta azul del Marine Stewardship Council, pesca sostenible certificada, indica que un producto de pescado, fresco o transformado, procede de un recurso natural, salvaje, gestionado de manera respetuosa con el medio. Para obtenerla es necesario cumplir una serie de requisitos que son evaluados por una empresa certificadora (a la cual MSC ha dado el visto bueno y que es, a su vez, evaluada por otro organismo que asegura su completa imparcialidad). MSC presenta un modo de gestionar pesquerías que, según la propia organización, asegura la continuidad de la especie objetivo, de otras especies dependientes de ésta y del medio donde habitan. Sin embargo, obtener dicha eco-etiqueta azul es complejo y, sobre todo, económicamente difícil. El objetivo de este artículo es comprobar si el enfoque ecosistémico de este estándar ayudaría a paliar el impacto negativo de una pesquería que es fuente de riqueza, alimento y empleo perdurable en el Golfo de Cádiz. Es decir, aplicar los principios y criterios de MSC como herramienta de gestión de la pesquería de la chirla, Chamelea gallina (Linnaeus, 1758), con draga hidráulica.
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"March 15, 1999."
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"June 11, 1996."
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"May 1996."
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"June 8, 1999."
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Mode of access: Internet.
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