899 resultados para Spontaneous locomotor activity
Resumo:
A hiperatividade locomotora e as alterações nos ritmos circadianos têm sido descritas em roedores e humanos expostos ao etanol durante o desenvolvimento. Considerando que a atividade locomotora em camundongos é conhecida por variar ao longo das fases do ciclo claro escuro, é possível que o fenótipo hiperativo resultante da exposição precoce ao etanol também varie em função da hora do dia. Além disso, é possível que a hiperatividade apresentada pelos indivíduos expostos ao etanol durante o desenvolvimento esteja associada com distúrbios no sistema de controle do ritmo circadiano. Neste estudo, avaliamos estas duas possibilidades realizando uma análise circadiana da atividade locomotora e da expressão dos genes de relógio de camundongos adolescentes expostos ao etanol durante o período de surto de crescimento cerebral. Para tanto, camundongos suíços criados e mantidos em um ciclo claro/escuro de 12h (luzes acesas às 2:00h, apagadas as 14:00h) foram injetados com etanol (5g/kg ip, grupo ETOH) ou um volume equivalente de solução salina (grupo SAL) em dias alternados do segundo ao oitavo dias pós-natais. No 30 dia pós-natal, os animais foram testados em campo aberto por 15 minutos em diferentes momentos do ciclo claro/escuro: durante a fase clara entre 6:00 e 7:30h e entre12:00 e 13:30h; durante a fase escura entre 18:00 e 19:30h e entre 0:00 e 01:30h. Durante a fase escura os testes foram realizados sob iluminação com luz vermelha. Após os testes comportamentais, alguns animais foram randomicamente selecionados para as análises de imunofluorescência da expressão dos genes PER 1, 2 e 3 no núcleo supraquiasmático. Ao longo dos seis primeiros minutos, a atividade locomotora dos animais testados durante o período claro não mudou significativamente ou apresentou um leve aumento e a dos animais testados no período escuro apresentou uma marcante redução. Além disso, o grupo de animais testados entre 00:00 e 1:30h apresentou a maior atividade locomotora e o grupo dos animais testados entre 12:00 e 13:30h apresentou a menor atividade locomotora. De modo importante, a exposição neonatal ao etanol promoveu hiperatividade locomotora apenas no grupo de animais testados entre 00:00 e 1:30h. Em relação aos genes de controle do ritmo circadiano, a exposição precoce ao etanol afetou apenas a expressão do gene Per1 que foi menor entre 18:00 e 19:30h. O fato de que a expressão dos genes de controle do ritmo circadiano foi alterada no meio da fase escura e que a hiperatividade locomotora foi observada apenas no final da fase escura é compatível com a hipótese de que a hiperatividade induzida pelo etanol pode estar associada com as perturbações de controle do ritmo circadiano.
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Evidências sugerem que a lateralização cerebral é uma característica fundamental dos vertebrados. Nos seres humanos, tem sido sugerido que o hemisfério direito é especializado no processamento de informação emocional negativa e o hemisfério esquerdo no controle da função motora. Em roedores, evidências de lateralização hemisférica são escassas. Diante disso, utilizamos a hemisferectomia para avaliar a importância relativa de cada hemisfério no controle emocional e na atividade motora espontânea em camundongos. Machos adultos foram submetidos à hemisferectomia direita (HD), hemisferectomia esquerda (HE) ou a simulação da cirurgia (SHAM). Para ajudar na interpretação dos resultados, uma amostra adicional de camundongos foi submetida à aspiração unilateral da área frontoparietal esquerda (FPE), da área frontoparietal direito (FPD) ou a simulação da cirurgia (CONT). Quinze dias após a cirurgia, a reatividade emocional e a ambulação foram avaliadas no teste de campo aberto durante 10 minutos (dividido em intervalos de 1 min). A arena de campo aberto consistiu em uma caixa de polipropileno, cujo fundo foi dividido em 16 retângulos do mesmo tamanho. O número total de retângulos cruzados pelo animal foi utilizado como a medida da atividade locomotora espontânea. Considerando-se que os camundongos evitam áreas abertas, a locomoção no centro e o tempo despendido nos retângulos centrais foram utilizados para avaliar a reatividade emocional. Em relação à atividade locomotora as duas técnicas cirúrgicas revelaram assimetrias na direção oposta. A atividade locomotora do grupo HE aumentou ao longo do período de teste e foi maior do que a dos grupos HD e SHAM. Em contraste, a atividade locomotora do grupo FPD diminuiu ao longo do período de teste e foi superior a ambos os grupos, FPE e CONT. Em relação à reatividade emocional, o grupo HE passou menos tempo na área central que os grupos HD e CONT. Não foram observadas diferenças entre FPD, FPE e o grupo CONT. Os nossos resultados sugerem que os dois hemisférios contribuem de forma assimétrica para controlar de reatividade emocional e para controlar de atividade motora em camundongos. De forma semelhante ao que é observado em humanos, o hemisfério direito dos camundongos foi mais associado com o processamento de informação emocional negativa. Em relação aos dados de hiperatividade, as diferenças observadas entre os animais hemisferectomizados e com lesão frontoparietal sugerem que mais de um circuito (ou sistema) lateralizado pode mediar a atividade locomotora espontânea.
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Depuis quelques décennies, la consommation de cannabis et son usage thérapeutique sont le sujet de nombreux débats. Le cannabis est la drogue illicite la plus consommée au monde et cette consommation se trouve dix fois plus élevée chez les patients atteints de schizophrénie que dans la population générale. L’hypothèse d’une automédication initialement proposée afin d’expliquer la consommation élevée de cannabis chez les patients atteints de schizophrénie est maintenant remise en question. En effet, les rapports indiquant une aggravation des symptômes plutôt qu’une amélioration suite à une consommation à long terme sont de plus en plus nombreux. Sachant que le cannabis peut induire des effets soit plaisants soit aversifs, la question se pose à savoir si une prédominance de la valence motivationnelle positive ou une diminution de la valence négative du cannabis peut expliquer la consommation élevée parmi les individus ayant un diagnostic de schizophrénie? Bien qu’un grand nombre de recherches pré-cliniques aient été menées chez l’animal normal pour évaluer l’effet motivationnel du Δ9-tétrahydrocannabinol (THC) et autres cannabinoïdes synthétiques, aucune n’a abordé cette problématique dans un modèle animal de la schizophrénie. Cette lacune nous a donc amené à étudier la valence motivationnelle du THC et de l’agoniste cannabinoïde WIN55,212-2 (WIN) dans un modèle animal de la schizophrénie: la lésion néonatale de l’hippocampe ventral (NVHL). Dans le premier article, nous présentons les résultats de quatre expériences. Une première avait pour objectif de déterminer si la procédure expérimentale que nous avons utilisée permettait de reproduire des signes distinctifs du modèle animal de la schizophrénie. Par la suite, nous avons évalué i) l’effet d’une dose de WIN sur l’activité locomotrice spontanée et ii) la valence motivationnelle du THC (0.5 mg/kg, i.p) et du WIN (1 mg/kg, i.p) chez les rats adolescents (jour post-natal 28-40, PD28-40) et adultes (PD56) au moyen du paradigme de préférence de place conditionnée (PPC). Tel qu’attendu, la réponse locomotrice à l’amphétamine (0.75 et 1.5 mg/kg) chez les rats NVHL adultes était supérieure à celle des rats contrôles (test distinctif du modèle). Le THC a induit une tendance aversive chez les rats contrôles adultes. Enfin, le WIN a stimulé l’activité locomotrice et induit une aversion significative chez les rats adultes NVHL. Dans un deuxième article, nous avons évalué la valence motivationnelle du THC (0.5 mg/kg), du WIN (1 et 3 mg/kg) et l’effet de l’amphétamine au moyen du paradigme d’autostimulation électrique intracérébrale (ASI). Les résultats montrent que : i) l’effet amplificateur de l’amphétamine sur l’ASI était de plus courte durée chez les rats NVHL; ii) le THC produit une légère atténuation de la récompense chez les rats contrôles tandis que le WIN a produit une atténuation plus prononcée de la récompense chez les rats NVHL, un effet qui a été bloqué par l’antagoniste aux récepteurs CB1, le AM251 (3 mg/kg). Pour la première fois les résultats suggèrent une altération du système endocannabinoïde dans un modèle animal de la schizophrénie. Ils indiquent qu’une exposition aigüe conduit à une prédominance de la valence négative. Bien qu’en apparente contradiction avec les études cliniques, ces résultats soulignent l’importance du contexte socio-environnemental pour expliquer les effets du cannabis chez les patients. De plus ils encouragent les futures études à évaluer cette valence sur un modèle d’exposition chronique.
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This study investigated the sedative, cardiopulmonary, and gastrointestinal effects produced by buprenorphine and xylazine given in combination to horses. Six healthy adult horses underwent 4 randomized treatments, with an interval of 1 wk between treatments. A control group was given a saline solution intravenously (IV) and the experimental groups received buprenorphine [10 mu g/kg bodyweight (BW)] in combination with 1 of 3 different doses of xylazine: 0.25 mg/kg BW (BX25), 0.50 mg/kg BW (BX50), or 0.75 mg/kg BW (BX75), all of them by IV. Cardiopulmonary parameters were evaluated for 120 min after the drugs were administered and intestinal motility was observed for 12 h after treatment. Sedation was found to be dose-dependent in all groups receiving buprenorphine and xylazine and it was observed that the heart rate decreased in the first 5 min and increased at the end of the sedation period. Arterial blood gas tension analyses showed minimal alterations during the experiment. Gastrointestinal hypomotility was observed for up to 8 h. The combination of buprenorphine and 0.50 mg/kg BW of xylazine (BX50) provided a 30-minute period of sedation without intense ataxia and maintained cardiopulmonary parameters within acceptable limits for the species.
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Cocaine is one of the most widespread illegal stimulants utilized by the human population throughout the world. The aim of this study was to establish the highest no-effect dose (HNED) of cocaine on the spontaneous locomotor activity (SLA) of horses in a behavior chamber, and thereby to determine the maximal acceptable threshold of the urinary drug concentration in horses. Twelve English thoroughbred mares received 0.02, 0.03, 0.04, 0.08 or 0.12 mg kg(-1) cocaine i.v. or saline solution (control). It was noted that doses above 0.04 mg kg(-1) induced a significant increase in SLA (P < 0.05, Tukey's test). No significant increase in SLA was seen in the mares that received 0.03 mg kg(-1), but the animals showed important behavioral changes that did not occur after the 0.02 mg kg(-1) dose. It was concluded that the HNED of cocaine for horses in a behavior chamber is 0.02 mg kg(-1). After injection of this dose in five horses, urine samples were collected at predetermined intervals through vesical catheterization. The concentrations of cocaine, norcocaine, benzoylecgonine and ecgonine methyl ester were quantified by liquid chromatography/electrospray ionization tandem mass spectrometry. Cocaine and norcocaine concentrations remained consistently below the level of detection. Benzoylecgonine reached a mean (+/- SEM) maximum concentration of 531.9 +/- 168.7 ng ml(-1) after 4 h, whereas ecgonine methyl ester peaked 2 h after injection at a concentration of 97.2 +/- 26.5 ng ml(-1). The maximum admissible concentration for cocaine and/or metabolites in the urine of horses is difficult to establish unequivocally because of the substantial individual variation in the drug elimination pattern observed in horses, which can be inferred by the large standard error of the means obtained. Copyright (C) 2002 John Wiley Sons, Ltd.
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Os efeitos sedativos e antinociceptivos da levomepromazina, azaperone e midazolam foram avaliados utilizando-se três testes de comportamento em ratos e camundongos. No teste da atividade locomotora espontânea em campo aberto observou-se que tanto o comportamento exploratório como a atividade locomotora espontânea foram significativamente diminuídos quando se utilizou levomepromazina e azaperone. O efeito causado pelo azaperone foi menos prolongado quando comparado ao da levomepromazina. O midazolam causou diminuição do comportamento exploratório sem alterar a atividade locomotora espontânea. Quando se avaliou o efeito antinociceptivo por meio da latência para o reflexo da retirada da cauda em ratos após estímulo doloroso, as drogas não apresentaram nenhum efeito antinociceptivo observável. No teste das contorções em camundongos, os fármacos foram capazes de abolir as contorções quando comparados ao efeito do grupo-controle. Levomepromazina, azaperone e midazolam nas doses utilizadas foram capazes de inibir o comportamento exploratório de ratos, comprovando seus efeitos sedativos. Com relação aos efeitos antinociceptivos para dor visceral, eles foram capazes de inibir as contorções.
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Compararam-se os efeitos sedativos e antinociceptivos da romifidina (0,1mg/kg) e da xilazina (1,0mg/kg) em éguas da raça Puro Sangue Inglês. A sedação foi quantificada por meio da atividade locomotora espontânea (ALE) e altura da cabeça (AC) em baias individuais automatizadas para o estudo do comportamento. A antinocicepção foi avaliada utilizando uma lâmpada de irradiação de calor registrando-se a latência para o reflexo de retirada do membro (LRRM) e a latência para o reflexo do frêmito cutâneo (LRFC), em delineamento experimental em blocos ao acaso com 10 repetições. O efeito sedativo sobre a ALE foi de aparecimento mais rápido no grupo exposto à xilazina, ao passo que a ptose da cabeça foi mais prolongada no grupo que recebeu romifidina. A romifidina promoveu aumento da LRRM e LRFC e a xilazina não causou efeito antinociceptivo medido pela LRFC. O efeito antinociceptivo da romifidina foi mais pronunciado que o da xilazina.
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Lead toxicity was studied in rats exposed from conception until weaning and assessed by monitoring offspring behavior in both the open field and elevated plus maze and by determining tissue lead in an assessment schedule extended to first (F1) and second (F2) generations. Dams utilized for the F1 generation were submitted to 750 ppm of lead (acetate) in drinking water during pregnancy and lactation. For F1 pups, behavioral alterations were not detected in the elevated plus maze, while in the open field, spontaneous locomotor activity as well as time of both grooming and rearing increased, while freezing time decreased in 30- and 90-day-old rats. Lead content was higher in tissues of 1- and 30-day-old pups. However, in 90-day-old rats, lead was detected only in the femur. F2 generation was lead-free but still presented alterations in both locomotor activity and grooming in 30- and 90-day-old pups. It appears that developmental lead exposure may cause behavioral effects during the developmental stage of the F1 generation, which remains throughout the animal's adult life as a sequel, regardless of lead accumulation, and is extended to the F2 generation of rats. (C) 2001 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Amitraz (AM) and romifidine (RMF), two alpha-2 adrenoceptor agonists, produce sedative effect and decrease spontaneous locomotor activity (SLA) of horses. The behavioral effects and sedation after intravenous injection of RMF (0.06mg/kg) or AM 0.1mg/kg (AM 0.1) or AM 0.4mg/kg (AM 0.4) were compared in horses. RMF caused head ptosis (HP) until 45 min. The lower AM dose induced HP from 45 to 60 minutes and from 120 to 150 minutes, and the higher dose induced HP until 180 minutes. Data concerning changes in SLA were not conclusive. RMF or AM 0.4 caused a greater sedation than AM 0.1 until 20 min. After 20 minutes, the sedation caused by AM 0.4 was greater than that of RMF or AM 0.1. Romifidine caused consistent sedation until 45 minutes. The amitraz emulsion produced a dosedependent sedation until 180 minutes. Comparing to romifidine, the emulsion of amitraz induced a more substantial sedation. At dosages and dilution applied, amitraz is an effective sedative for horses.
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Tramadol combines an μ opiate and nonopiate analgesic mechanism and might be a useful opioid in horses. This study evaluated the effect of IV tramadol on spontaneous locomotor activity (SLA), head height, and hoof withdrawal reflex (HWR) after thermal or electrical nociceptive stimuli in horses. Doses of 2 and 3 mg/kg tramadol did not affect HWR after electrical and thermal nociception, respectively. Head height and SLA were not modified by 2, 3, or 5 mg/kg tramadol. All horses treated with 5 mg/kg tramadol developed trembling in pectoral triceps, and gluteal muscles and adopted a base-wide stance. In conclusion, 2 and 3 mg/kg tramadol IV neither induced sedation nor prolonged HWR after thermal or electrical stimuli in conscious horses. The dose of 5 mg/kg tramadol IV produced excitement, and it is apparently unsuitable for clinical use. © 2013 Elsevier Inc. All rights reserved.
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To determine the behavioral and antinociceptive effects of narcotic and non-narcotic analgesics administered by intravenous injection in horses, 10 thoroughbred mares weighing between 450 and 550 kg and ranging in age from 8 to 13 years old were analyzed. The effects of alfentanil, butorphanol, flunixin, and saline solution on the general activity of the horses were investigated by measuring spontaneous locomotor activity (SLA) and head height (HH) in two behavior stalls. The antinociceptive effects of alfentanil (0.02 mg kg-1), butorphanol (0.1 mg kg-1), flunixin meglumine (0.5 mg kg-1), and saline were determined by measuring skin twitch reflex latency (STRL) after thermal cutaneous nociceptive stimulation. A paired Student t-test was used to compare SLA and HH between the groups of horses receiving different doses of the same drug at various time points. The Tukey test was used to compare the antinociceptive effect of the treatments. Differences were considered significant when P value was <.05. Horses treated with opioid analgesics demonstrated excitation, as shown by a significant increase in SLA at all doses tested and by neighing and demonstrating attentive attitudes with movement of the ears, stereotypical walking, and ataxia in most of the animals. HH was elevated only in animals treated with alfentanil. Antinociception was observed at 5 and 30 minutes after administration of alfentanil and butorphanol, respectively. Increased SLA was observed at 30 and 90 minutes after administration of alfentanil and butorphanol, respectively. We observed no effect on antinociception in horses given flunixin. In conclusion, this study suggests that alfentanil has a faster onset and a shorter duration than butorphanol; however, both drugs are able to stimulate the central nervous system. © 2013 Elsevier Inc. All rights reserved.
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The antinociceptive and behavioral effects of methadone (MET) alone or combined with detomidine (DET) were studied in horses. Intravenous treatments were randomly administered in a two-phase crossover study. In phase 1, six horses were treated with saline (control) or 0.2 or 0.5 mg/kg methadone (MET0.2; MET0.5, respectively). In phase 2, six horses were treated with 0.01 mg/kg DET alone or with DET combined with 0.2 mg/kg MET (DET/MET0.2). Thermal nociceptive threshold (TNT) and electrical nociceptive thresholds (ENT) were recorded by using a heat projection lamp and electrodes placed in the coronary band of the thoracic limbs, respectively. Spontaneous locomotor activity (SLA) was studied by movement sensors in the stall (phase 1). Chin-to-floor distance was assessed in phase 2. In phase 1, the TNT increased significantly for 30 minute after MET0.5 but not after saline or MET0.2. Hyperesthesia and ataxia were observed in 2 of 6 and 6 of 6 horses after MET0.2 and MET0.5, respectively. SLA increased significantly for 120 minutes after MET in a dose-dependent way, but not after placebo. In phase 2, DET and DET/MET0.2 significantly increased the TNT and ENT above baseline for 15 and 30 minutes, respectively; thresholds were significantly higher with DET/MET0.2 than with DET at the same times. Chin-to-floor distance decreased significantly from baseline for 30 minutes, and no excitatory behavior was observed in both treatments. Although the higher dose of MET induced short-acting antinociception, the associated adverse effects may contraindicate its clinical use. The lower dose of MET potentiated DET-induced antinociception without adverse effects, which might be useful under clinical circumstances. © 2013 Elsevier Inc. All rights reserved.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)