35 resultados para Sofistas


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Juan Mayorga es uno de los dramaturgos españoles más destacados de la última generación y estrena una versión de Fedra en el Teatro Romano de Mérida en el verano del 2007 bajo la dirección de José Carlos Plaza. Según el autor, Fedra es "la historia de amor más grande jamás contada". Mayorga se basa en Eurípides como discurso hipotextual base pero juega, además, con las lecturas de Séneca y de Racine y, según veremos, también con la de Unamuno. Lo interesante de este texto es la preservación de universales que el autor rescata no solo acerca del sentimiento amor, una pasión que conduce inexorablemente a la tragedia, sino acerca del teatro como un hecho político, entendiéndolo como lo entendían los helenos del s.V.a.C. En la versión de Mayorga se destaca la palabra como medio de comunicación e incomunicación, su conocimiento y su uso y, como profesor de filosofía que es, no puede dejar de trabajar en el texto las mejores técnicas retóricas de la peithó (persuasión), tal como lo hacían los sofistas. Interesa por fin acercarnos al estudio psicológico de los personajes que nuestro autor realiza permitiéndose expandir un espacio que incluso en Eurípides permanece, por momentos, latente.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Mode of access: Internet.