Análise proteômica dos alérgenos imunodominantes do veneno da vespa social Polybia paulista

Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC

The social wasp fauna of a riparian forest in southeastern Brazil (hymenoptera, vespidae)

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Peptide diversity in the venom of the social wasp Polybia paulista (Hymenoptera): A comparison of the intra- and inter-colony compositions

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Peptidome profiling of venom from the social wasp Polybia paulista

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Exometaboloma do tegumento da vespa social Polybia paulista por análises GC-MS: bases moleculares do reconhecimento de tipos parentais

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

On the moulding of population viscosity by natural selection

In this paper, we explore the conjoint evolution of dispersal and social behaviour. The model investigated is of a population distributed over a number of sites each with a carrying capacity of two adults and an episode of dispersal in the juvenile stage. The fertilities are governed by whether an individual and its neighbour are selfish or co-operative. It is shown that the best dispersal strategy for the co-operative genotype always involves lower levels of dispersal; and further that ecological conditions favouring low levels of dispersal increase the selective advantage of a co-operative genotype. Given this positive feedback, we suggest that in any taxon viscosity and co-operativity will tend to be correlated and bimodally distributed. Hence we predict the existence of two kinds of animal societies; viscous and co-operative (e.g. quasi-social wasps such as Mischocyttarus), and non-viscous and selfish (e.g. communal sphecid wasps such as Cerceris), and relatively few social groups with intermediate levels of co-operativity and viscosity. We also suggest that when one of the two sexes disperses, it will be the sex with lower potential for co-operative behaviour.

Homing abilities of the tropical primitively eusocial paper wasp Ropalidia marginata

Compared to our extensive knowledge about the navigation and homing abilities of ants and bees, we know rather little about these phenomena in social wasps. Here, we report the homing abilities of the tropical primitively eusocial wasp Ropalidia marginata and the factors that affect their homing success. To determine from how far these wasps can return to their nests, we transported foragers blindfold and released them at gradually increasing distances from their nests in four cardinal directions. Their homing success was determined by checking their presence on their nests on three consecutive nights. All foragers (56 individuals, 115 releases) returned back from an area of 0.73 +/- A 0.25 km(2) on the day of release (minimal homing area), whereas 83.8 % of the foragers (217 individuals, 420 releases) returned when we enlarged the area of release to 6.22 +/- A 0.66 km(2) around their nests (maximal homing area). Of 66 releases, no wasps returned from beyond the maximal homing area. The minimal homing area might be familiar to the foragers because they probably routinely forage in this area and the maximal homing area represents the maximum distances from which the wasps are capable of returning to their nests, with or without familiarity.

Survey of preys captured and used by Polybia platycephala (Richards) (Hymenoptera: Vespidae, Epiponini)

As vespas sociais são predadoras de várias espécies de insetos e, portanto, o estudo de suas presas pode revelar seu potencial para programas de controle biológico de pragas. Durante o período de setembro de 2000 a janeiro de 2002, foram realizadas 70h de coleta de presas capturadas em doze ninhos de Polybia platycephala Richards, localizados em áreas urbanas do município de Juiz de Fora, MG. As presas capturadas por P. platycephala compreenderam cinco ordens de insetos: Diptera (33,4%), Lepidoptera (28,6%), Hemiptera (12,0%), Hymenoptera (9,4%) e Coleoptera (7,2%). O peso médio da carga protéica transportada pelas vespas foi 1,9 ±1,6 mg (n = 34, 0,3 - 6,2 mg), e a taxa média de proteína transportada por dia foi 22,8 mg. de acordo com os resultados, pode-se estimar a captura de 4.380 presas por ano por uma única colônia de P. platycephala. Desta forma, a espécie pode ser utilizada em programas de manejo em ambientes urbanos contribuindo para o controle de insetos pragas como larvas de pernilongos, lagartas desfolhadoras de plantas de jardins, pulgões e formas aladas de formigas.

Prey captured and used in Polistes versicolor (Olivier) (Hymenoptera: Vespidae) Nourishment

As vespas sociais são predadoras de muitas espécies de insetos e o estudo de suas presas pode revelar seu potencial para programas de controle biológico de pragas. Foram realizadas 240h de coleta de presas em 32 colônias de Polistes versicolor (Olivier) no município de Juiz de Fora, MG, de março de 2000 a fevereiro de 2001. As presas capturadas por P. versicolor foram, principalmente, das ordens Lepidoptera (95,4%) e Coleoptera (1,1%) além de 3,4% de indivíduos não identificados. A espécie mais coletada foi Chlosyne lacinia saundersii Doubleday & Hewitson (13,5%) (Lepidoptera: Nymphalidae) e o número total estimado de presas capturadas por colônia de P. versicolor foi de 4.015 indivíduos por ano. Isso mostra que a espécie pode ser utilizada em programas de manejo integrado de pragas de insetos herbívoros, principalmente lagartas desfolhadoras.

Diversidade de vespas sociais (Hymenoptera: Vespidae) em áreas de cerrado na Bahia

A diversidade de espécies de vespas sociais associadas à vegetação de cerrado no Oeste da Bahia foi analisada neste estudo. Dentre as dezenove espécies de vespas sociais encontradas, Chartergus globiventris de Saussure, Chartergellus communis Richards e Metapolybia cingulata (Fabricius) são registradas pela primeira vez para o estado. O cerrado arbóreo, apesar de apresentar maior riqueza (S = 19) e maior diversidade de espécies (H' = 2,33), apresentou níveis de abundância (N = 87 ninhos) inferiores aos sistemas agrícolas (N = 107 ninhos; S = 8 espécies; H' = 1,84). A fisionomia de cerrado campo sujo apresentou a menor abundância de colônias de vespas sociais (N = 61) e valores intermediários de riqueza (S = 13) e diversidade (H' = 2,20).

Foraging Behavior of the Swarm-Founding Wasp, Polybia (Trichothorax) sericea (Hymenoptera, Vespidae): Prey Capture and Load Capacity

The main component of the protein diet of P. sericea was larvae of Lepidoptera (75.38%), with predominance of the following Families: Noctuidae (30.99%), Hesperiidae (19.01%); Pyralidae (19.01%) and Nymphalidae (11.98%). The average weight of the prey captured was 14.2 mg, a value equivalent to 24.7% of the average wasp weight. The average glucidic food load was 28.61 mg, corresponding to approximately half the wasp weight (49.64%). The weight of the load transported in the crop varied according to the food density, which, in turn, influenced the time spent in its collection (Pearson: n=64; r=0.64;p<0.05). Polybia sericea showed predatory interactions against Lepidopteran caterpillars, who are known to be agricultural pests. P. sericea has potential to be used in Integrated Pest Management.

Foraging Behavior of the Swarm-founding Wasp Polybia (Trichothorax) sericea (Hymenoptera, Vespidae): Daily Resource Collection Activity and Flight Capacity

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Foraging by Polybia (Trichothorax) ignobilis (Hymenoptera, Vespidae) on flies at animal carcasses

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Nest defense behavior against ant attacks in post-emergent colonies of wasp Mischocyttarus cerberus (Hymenoptera, Vespidae)

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Overview of Caste Differentiation in the Polistinae, Emphasizing the Neotropical Swarm-Founding Polistinae (Hymenoptera, Vespidae, Epiponini)

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)