678 resultados para Sintomas psicopatológicos (ansiedade, depressão e stress) - Psychopathological symptoms (anxiety, depression and stress)


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Dissertao de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obteno de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clnica.

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Dissertao de Mestrado, Psicologia Clnica e da Sade, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2016

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Dissertao de Mestrado, Psicologia Clnica e da Sade, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2016

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Ps-graduao em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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Ps-graduao em Fisioterapia - FCT

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Ps-graduao em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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A fadiga um sintoma inespecfico, encontrado com freqncia na populao. Ela definida como sensao de cansao fsico profundo, perda de energia ou mesmo sensao de exausto, e importante a sua diferenciao com depressão ou fraqueza. Os transtornos depressivos e ansiosos constituem os transtornos psiquitricos mais freqentes no idoso, e quase sempre do lugar a conseqncias graves neste grupo etrio. Este estudo visa avaliar a influncia da ansiedade e depressão sobre o desencadeamento de fadiga e evoluo de problemas de sade e de comportamentos peculiares ao processo de envelhecimento. Trata-se de um estudo, do tipo caso-controle investigando ansiedade, depressão e fadiga. Foram avaliados 61 indivduos com 60 anos de idade ou mais. Um grupo controle constitudo por 60 indivduos jovens (idade at 35 anos), foram selecionados entre estudantes do Centro Universitrio de Santo Andr que responderam um Questionrio de Caractersticas Gerais, um Inventrio de Ansiedade trao-estado, um Inventrio de Depressão de Beck e uma Escala de Severidade de Fadiga. O grupo de idosos apresentou um escore significativamente maior em relao ao grupo controle na escala de severidade de fadiga. O grupo de idosos apresentou escore mdio de 36,87 14,61 enquanto o grupo controle apresentou escore mdio de 31,47 12,74 (t = 2,167; df = 119; p = 0,032). No entanto, o grupo de idosos apresentou escores significativamente maiores na escala de Beck (10,54 8,63) em relao aos controles (6,83 7,95); t = 2,455; df = 119; p = 0,016). Analisando-se apenas o grupo de indivduos idosos, observou-se uma correlao significativa entre os escore da escala de severidade de fadiga e a escala de depressão de Beck (correlao de Pearson = 0,332; p = 0,009). Ainda trabalhando apenas com o grupo de indivduos idosos, observou-se um escore significativamente maior da escala de severidade de fadiga naqueles indivduos que praticavam atividade fsica regular, sendo, escore mdio de 31,55 13,36; (t = 2,203; df = 58; p = 0,032). A partir da anlise dos resultados deste estudo pde-se concluir que o grupo de indivduos idosos apresentam estatisticamente significante escore maior, quando comparado com o grupo controle, apresentando mais sintomas de fadiga e depressão. Estes sintomas de fadiga ocorreram em conjunto com sintomas depressivos sugerindo uma possvel correlao entre estes. Quando se observou apenas os idosos, esta correlao foi confirmada. Analisado-se ainda somente o grupo de indivduos idosos observa-se que o grupo de idosos que praticam atividade fsica regularmente apresentam menos sintomas fadiga que o grupo que no pratica atividade fsica.(AU)

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A fadiga um sintoma inespecfico, encontrado com freqncia na populao. Ela definida como sensao de cansao fsico profundo, perda de energia ou mesmo sensao de exausto, e importante a sua diferenciao com depressão ou fraqueza. Os transtornos depressivos e ansiosos constituem os transtornos psiquitricos mais freqentes no idoso, e quase sempre do lugar a conseqncias graves neste grupo etrio. Este estudo visa avaliar a influncia da ansiedade e depressão sobre o desencadeamento de fadiga e evoluo de problemas de sade e de comportamentos peculiares ao processo de envelhecimento. Trata-se de um estudo, do tipo caso-controle investigando ansiedade, depressão e fadiga. Foram avaliados 61 indivduos com 60 anos de idade ou mais. Um grupo controle constitudo por 60 indivduos jovens (idade at 35 anos), foram selecionados entre estudantes do Centro Universitrio de Santo Andr que responderam um Questionrio de Caractersticas Gerais, um Inventrio de Ansiedade trao-estado, um Inventrio de Depressão de Beck e uma Escala de Severidade de Fadiga. O grupo de idosos apresentou um escore significativamente maior em relao ao grupo controle na escala de severidade de fadiga. O grupo de idosos apresentou escore mdio de 36,87 14,61 enquanto o grupo controle apresentou escore mdio de 31,47 12,74 (t = 2,167; df = 119; p = 0,032). No entanto, o grupo de idosos apresentou escores significativamente maiores na escala de Beck (10,54 8,63) em relao aos controles (6,83 7,95); t = 2,455; df = 119; p = 0,016). Analisando-se apenas o grupo de indivduos idosos, observou-se uma correlao significativa entre os escore da escala de severidade de fadiga e a escala de depressão de Beck (correlao de Pearson = 0,332; p = 0,009). Ainda trabalhando apenas com o grupo de indivduos idosos, observou-se um escore significativamente maior da escala de severidade de fadiga naqueles indivduos que praticavam atividade fsica regular, sendo, escore mdio de 31,55 13,36; (t = 2,203; df = 58; p = 0,032). A partir da anlise dos resultados deste estudo pde-se concluir que o grupo de indivduos idosos apresentam estatisticamente significante escore maior, quando comparado com o grupo controle, apresentando mais sintomas de fadiga e depressão. Estes sintomas de fadiga ocorreram em conjunto com sintomas depressivos sugerindo uma possvel correlao entre estes. Quando se observou apenas os idosos, esta correlao foi confirmada. Analisado-se ainda somente o grupo de indivduos idosos observa-se que o grupo de idosos que praticam atividade fsica regularmente apresentam menos sintomas fadiga que o grupo que no pratica atividade fsica.(AU)

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Sensao de ansiedade algo comum que faz parte da vivencia do ser humano, caracterizado por um sentimento difuso, vago de apreenso e muitas vezes desagradvel que podem vir acompanhado por sintomas autonmicos como, por exemplo, palpitaes, cefaleia, dor no peito e um leve desconforto abdominal. E nos idosos essa ansiedade pode atrapalhar as funes cognitivas, e com isso agravar doenas fsicas. Este trabalho teve como objetivo avaliar a ocorrncia de sintomas de ansiedade dos idosos que frequentam centros de convivncia e correlacionar estes nveis de ansiedade com a qualidade de vida dos idosos diante das atividades cotidianas que desenvolvem. A metodologia adotada foi pesquisa de campo exploratria quantitativa. Foram avaliados 85 indivduos, com idade media de 67,91 7,24 anos, sendo 64 (75,3%) do gnero feminino e 21 (24,7%) do masculino. Os resultados mostraram que a ocorrncia de sintomas de ansiedade nos idosos moderada. Isso no significa dizer que os idosos apresentam algum transtorno de ansiedade, pois este estudo buscou verificar a ansiedade no patolgica, ou seja, a que normal do ser humano. Mas mesmo assim interessante compreender as causas dessa ansiedade investigando os sintomas mais frequentes com o objetivo de criar projetos mais direcionados a essa situao. Fazendo uma correlao de todas as variveis pode-se considerar que a amostra apresenta-se em um timo estado de sade.

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A fadiga um sintoma inespecfico, encontrado com freqncia na populao. Ela definida como sensao de cansao fsico profundo, perda de energia ou mesmo sensao de exausto, e importante a sua diferenciao com depressão ou fraqueza. Os transtornos depressivos e ansiosos constituem os transtornos psiquitricos mais freqentes no idoso, e quase sempre do lugar a conseqncias graves neste grupo etrio. Este estudo visa avaliar a influncia da ansiedade e depressão sobre o desencadeamento de fadiga e evoluo de problemas de sade e de comportamentos peculiares ao processo de envelhecimento. Trata-se de um estudo, do tipo caso-controle investigando ansiedade, depressão e fadiga. Foram avaliados 61 indivduos com 60 anos de idade ou mais. Um grupo controle constitudo por 60 indivduos jovens (idade at 35 anos), foram selecionados entre estudantes do Centro Universitrio de Santo Andr que responderam um Questionrio de Caractersticas Gerais, um Inventrio de Ansiedade trao-estado, um Inventrio de Depressão de Beck e uma Escala de Severidade de Fadiga. O grupo de idosos apresentou um escore significativamente maior em relao ao grupo controle na escala de severidade de fadiga. O grupo de idosos apresentou escore mdio de 36,87 14,61 enquanto o grupo controle apresentou escore mdio de 31,47 12,74 (t = 2,167; df = 119; p = 0,032). No entanto, o grupo de idosos apresentou escores significativamente maiores na escala de Beck (10,54 8,63) em relao aos controles (6,83 7,95); t = 2,455; df = 119; p = 0,016). Analisando-se apenas o grupo de indivduos idosos, observou-se uma correlao significativa entre os escore da escala de severidade de fadiga e a escala de depressão de Beck (correlao de Pearson = 0,332; p = 0,009). Ainda trabalhando apenas com o grupo de indivduos idosos, observou-se um escore significativamente maior da escala de severidade de fadiga naqueles indivduos que praticavam atividade fsica regular, sendo, escore mdio de 31,55 13,36; (t = 2,203; df = 58; p = 0,032). A partir da anlise dos resultados deste estudo pde-se concluir que o grupo de indivduos idosos apresentam estatisticamente significante escore maior, quando comparado com o grupo controle, apresentando mais sintomas de fadiga e depressão. Estes sintomas de fadiga ocorreram em conjunto com sintomas depressivos sugerindo uma possvel correlao entre estes. Quando se observou apenas os idosos, esta correlao foi confirmada. Analisado-se ainda somente o grupo de indivduos idosos observa-se que o grupo de idosos que praticam atividade fsica regularmente apresentam menos sintomas fadiga que o grupo que no pratica atividade fsica.(AU)

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In the study reported here, we examined posttraumatic stress disorder (PTSD) symptoms in 746 Danish soldiers measured on five occasions before, during, and after deployment to Afghanistan. Using latent class growth analysis, we identified six trajectories of change in PTSD symptoms. Two resilient trajectories had low levels across all five times, and a new-onset trajectory started low and showed a marked increase of PTSD symptoms. Three temporary-benefit trajectories, not previously described in the literature, showed decreases in PTSD symptoms during (or immediately after) deployment, followed by increases after return from deployment. Predeployment emotional problems and predeployment traumas, especially childhood adversities, were predictors for inclusion in the nonresilient trajectories, whereas deployment-related stress was not. These findings challenge standard views of PTSD in two ways. First, they show that factors other than immediately preceding stressors are critical for PTSD development, with childhood adversities being central. Second, they demonstrate that the development of PTSD symptoms shows heterogeneity, which indicates the need for multiple measurements to understand PTSD and identify people in need of treatment.

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O presente estudo teve como objectivo principal comparar idosos institucionalizados e no institucionalizados em termos de depressão, ansiedade, dependncia, actividades de lazer, estratgias de coping e ideao suicida. Foi utilizada uma amostra recolhida no Algarve, Alentejo e Grande Lisboa, de 156 idosos, 85 institucionalizados e 71 no institucionalizados, com proporo similar entre os gneros. Foram como instrumentos: ndice de Actividade e Lazer (IAL; Vaz, 2009); Geriatric Depression Scale (GDS; Yesavage, Brink, Rose, Lum, Huang, Adey, et al., 1983), ndice de Barthel (Mahoney & Barthel, 1965), Beck Scale for Suicide Ideation (BSI, Beck, Kovacs, & Weissman, 1979), Inventrio de Ansiedade de Beck (BAI; Beck & Steer, 1993) e Brief COPE (Brief COPE; Carver, Scheier, & Weintraub (1989). Os resultados mostraram que os idosos institucionalizados apresentavam um maior ndice de dependncia, mas no apresentavam maior depressão, solido, ideao suicida nem menor nvel de actividade e lazer. Os idosos com ideao suicida mais elevada apresentavam mais depressão e ansiedade e menos estratgias de coping focadas no problema. Uma auto-percepo de pior sade e de mais solido relacionou-se com mais ansiedade e depressão. Uma maior actividade e lazer relacionou-se com mais estratgias de coping focadas no problema, menos ansiedade e menos ideao suicida.

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O abuso sexual contra crianas e adolescentes um fenmeno complexo que envolve aspectos psicolgicos, sociais e jurdicos. Esta forma de violncia tem sido considerada um problema de sade pblica devido aos altos ndices de incidncia e ao impacto negativo para o desenvolvimento das vtimas. O presente estudo teve como objetivo aplicar e avaliar o efeito de um modelo de grupoterapia cognitiva-comportamental para meninas vtimas de abuso sexual intrafamiliar. Participaram do estudo 10 meninas com idade entre 09 e 13 anos. As participantes foram clinicamente avaliadas em trs encontros individuais, nos quais foram aplicados instrumentos psicolgicos que avaliaram sintomas de ansiedade, depressão, transtorno do estresse ps-traumtico, stress infantil e crenas e percepes da criana em relao experincia abusiva. Aps a avaliao clnica, as participantes foram encaminhadas para a grupoterapia, constituda por 20 sesses semi-estruturadas. O processo teraputico foi dividido em trs etapas, segundo os objetivos e tcnicas aplicadas, em: psicoeducao, treino de inoculao do estresse e preveno recada. A reavaliao clnica foi realizada aps cada etapa da interveno e os resultados apontaram que as meninas apresentaram melhoras significativas nos sintomas de depressão, ansiedade e transtorno do estresse ps-traumtico, bem como reestruturaram crenas disfuncionais sobre culpa, diferena em relao aos pares, percepo de credibilidade e confiana. Tais resultados sugerem que a grupoterapia foi efetiva, reduzindo a sintomatologia das participantes e proporcionando a elaborao de pensamentos funcionais em relao ao abuso sexual.