791 resultados para Segunda Guerra Mundial


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El video se acompaña de una guía didáctica donde se ofrecen distintas aplicaciones didácticas para las distintas partes del mismo

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La tesi analitza set pel·lícules documentals de propoganda que sota el títol genèric de "Why We Fight" va produir el director Frank Capra per a l'exèrcit nord-americà, durant la Segona Guerra Mundial. La seva anàlisi permet d'establir quins són els trets ideològics bàsics dels Estats Units i fer un recorregut per la producció cinematogràfica nord-americana de finals dels anys 30 i principis del quaranta.

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Neste artigo são apresentados alguns desafios e alternativas encontradas na organização de documentos referentes à imigração pós-Segunda Guerra Mundial, depositados no acervo do Memorial do Imigrante em São Paulo. A organização de um conjunto documental diversificado e disperso foi acompanhada da necessidade de inserção dos registros inscritos na documentação em uma base informatizada. Este artigo descreve ambos os momentos do trabalho de organização deste acervo, dando ênfase ao processo de informatização como elemento fundamental para disponibilizar as informações à pesquisa.

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Introducción Para  analizar las respuestas argentinas a la Primera Guerra Mundial, deberá comenzarse con tres premisas sobre el  comportamiento argentino. La primera es que los argentinos creían que las condiciones políticas establecían el marco y posible alcance del crecimiento económico. La segunda es que dentro de este marco, la cambiante distribución de beneficios reales alternativos entre los sectores, proporcionaba una conveniente explicación de la actividad económica.

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Consultoria Legislativa - Área XXI - Previdência e Direito Previdenciário.

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Esta dissertação procura compreender a atuação e o discurso da Liga Brasileira pelos Aliados, associação fundada com o propósito de apoiar a campanha dos Aliados na Primeira Guerra Mundial. Pretende-se analisar sua estrutura de funcionamento e formas de atuação para promover a campanha daquele bloco de combatentes ao longo do conflito europeu. Através dos boletins, artigos e moções publicados na imprensa carioca, observa-se a elaboração de um discurso com o intuito não apenas de persuadir a opinião pública brasileira a favor dos Aliados, mas de estabelecer uma representação da nação brasileira na Primeira República.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciência Política e Relações Internacionais

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História Contemporânea

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Lisboa, 1914. A guerra que se iria tornar num marco para o mundo havia começado, existindo um sentido inicial de que esta guerra seria rápida e facilmente vencida. Contudo as consequências do conflito europeu começaram a surgir imediatamente, com aumento de preços e limitação da exportação e importação de produtos alimentícios e combustíveis mostrando que "As guerras não se fazem apenas com canhões, homens e espingardas mas também com dinheiro"1, e que esta não seria uma guerra como as que haviam existido. A população começava a sentir os efeitos de uma guerra que não via e que se dava num local distante, mas que estava presente na vida diária na forma do desemprego, do aumento inflação, falta de farinha, carne, azeite, entre tantos outros géneros. Dentro desta atmosfera mantinha-se a controvérsia da beligerância portuguesa, estando sempre presente no discurso republicano a aliança com a Inglaterra e a defesa das colónias. Por um lado enfatizava-se em jornais e publicações a entrada de Portugal na guerra e a existência de um exército como essencial á permanência da Pátria Portuguesa no mundo. Por outro lado existiam as dúvidas da necessidade de uma guerra europeia quando Portugal já se encontrava fragilizado.

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As preocupações com a introdução de melhorias na eficiência do trabalho e do trabalhador têm, desde sempre, estado presentes no mundo do trabalho. Porém, a utilização de métodos científicos no seu estudo, planificação e organização surge apenas nos anos iniciais do século XX tendo como objectivo o aumento do rendimento mediante a supressão de desperdícios de tempo, esforço e materiais. Por norma, habituámo-nos a conotar de imediato o tema com as realidades de países como os Estados Unidos da América, a França, a Alemanha ou o Japão. No entanto, na verdade, estes princípios difundiram-se praticamente por todo o mundo industrializado ou em vias de industrialização, tendo sido desenvolvidas experiências interessantes também na América do Sul, na Europa Oriental ou nos países periféricos da Europa do Sul, entre os quais Portugal. De facto, em Portugal, os primeiros indícios de reflexão em torno destes princípios surgem ainda no período da I República, por via de pequenos artigos publicados em alguns periódicos da época. No entanto, é após a II Guerra Mundial que o aprofundamento dos estudos e da aplicação dos métodos de organização científica do trabalho tem a sua época de maior desenvolvimento. É, de facto, neste período que se dá início ao que podemos considerar como a «época de ouro» da organização científica do trabalho no País, durante a qual são criados organismos privados e estatais que têm por objectivo difundir estes princípios não só a nível industrial, mas também agrícola e administrativo. As lógicas da época não são alheias a esta realidade, encontrando-se a mesma enredada nas dinâmicas da assistência técnica norte-americana, da inserção de Portugal nos organismos de cooperação económica e sendo influenciada por outros impactos internacionais, bem como pela forma como todos estes elementos se relacionam com os desafios que Portugal enfrentava na época, com a procura da produtividade e com a tomada de consciência sobre a necessidade de ultrapassar as debilidades que haviam sido reveladas pela II Guerra Mundial e pelos estudos preparatórios dos Planos de Fomento. Na verdade, traçar a história da organização científica do trabalho em Portugal é traçar uma narrativa em dois planos, nos quais os impulsos externos são evidentes mas cujas dinâmicas são assumidas por uma plataforma de apoio que, no País, apostou na importância da melhoria da eficácia da indústria e da Administração Pública através da aplicação destes princípios. Encontramo-nos, assim, perante um Estado que, também por esta via, se internacionaliza e moderniza, que cresce em funções e funcionários; que é impelido a enfrentar novos desafios; que se envolve e recebe impactos de movimentos, correntes e organismos internacionais, num mundo que se torna cada vez mais interligado. São os ventos da época que sopram em Portugal pela porta deixada aberta pela decisão de «não ficar de fora». O estudo que seguidamente se apresenta irá, assim, identificar os veículos que conduziram à introdução da organização científica do trabalho no País e as dinâmicas que os enredaram e definiram a nível nacional e internacional, sem esquecer os actores, objectivos e resistências em presença.

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Presenta un perfil humanístico del rey Alfonso XIII a través del análisis de algunas de las actividades que llevó a cabo el Rey durante el periodo de la Primera Guerra Mundial. En primer lugar se analiza la creación de una obra humanística que partió de su preocupación por la búsqueda de un soldado desaparecido y continuó durante la Guerra Mundial en la que la secretaría del Rey se organizó para realizar una de las labores más benficiarias en favor de los desaparecidos y los prisioneros. Se analiza después su participación para ayudar al zar Nicolás II y su familia cuando estaban encarcelados en Rusia. Por último, muestra cómo en la Rusia bolchevique el mismo día de la ejecución de la familia imperial se publicó un artículo que elogiaba a Alfonso XIII. Todas estas actuaciones le proporcionaron una buena imagen internacional que se reflejó posteriormente en la acogida que recibió en Francia cuando abandonó España en 1931.

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Exposición de la labor de recuperación del Patrimonio Artístico Español una vez terminada la Guerra Civil. Se parte del proceso de pérdida y robo de innumerables obras de arte, la destrucción de incontables iglesias, monasterios y edificios considerados monumentos nacionales, y la dispersión de todos los materiales, que, o bien fueron escondidos por cualquier rincón español, o bien enviados al extranjero durante la Guerra Civil. En el bando republicano se forma la Junta del Tesoro Artístico, cuya principal misión durante la Guerra es que lo que tenga carácter histórico o artístico no caiga en manos del ejército Nacional. La Comisaría General del Servicio de Defensa del Patrimonio Artístico Nacional, es el organismo creado en el bando nacional para recuperar todo lo expoliado por los republicanos. Al acabar la Guerra, se pretende reparar el daño causado y es la Comisaría la encargada de ello, a través de sus secciones. Se procede a la clasificación y ordenación de las obras de arte, la reparación de edificios, la reunión en pocos depósitos de todo lo desperdigado por España y lo emigrado al extranjero, se describe el proceso a seguir en las devoluciones de los materiales a sus propietarios, y se encarga la restauración de edificios y objetos artísticos a un grupo de especialistas. Para todas estas acciones fue necesaria todavía una organización militar que compaginara todas estas tareas, a lo que hay que añadir las dificultades que hubo para volver a recuperar lo exportado a Ginebra y París, a causa del inicio de la Segunda Guerra Mundial inmediatamente después de acabar nuestra Guerra Civil. Fue, por tanto, una tarea lenta y minuciosa que se alargó durante varios años.