66 resultados para Scoparia dulcis


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O presente trabalho teve como objetivo determinar o efeito de diferentes temperaturas de armazenamento na qualidade de frutos de cajá-manga. Os frutos de cajá-manga foram obtidos junto ao CEAGESP - Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo, e transportados em caixas isotérmicas para o Laboratório onde foram selecionados quanto à aparência, estádio de maturação, ausência de danos físicos, depois sanitizados em solução de 50 ppm de cloro livre e acondicionados em bandejas de poliestireno expandido, envolto por filme de policloreto de vinila (PVC). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos (4ºC, 8ºC e 25ºC) e 5 épocas de avaliação (0; 3; 6; 9 e 12 dias após a instalação do experimento). Em cada coleta, foram avaliadas a firmeza, a acidez titulável, os sólidos solúveis, o teor de ácido ascórbico, a cor da casca e, também, a liberação de CO2 pelos frutos ao longo do tempo. Foi observado que baixas temperaturas prolongam a vida útil dos frutos e que a temperatura de armazenamento influencia nas características avaliadas, sendo a temperatura de 8ºC a mais adequada para o armazenamento dos frutos de cajá-manga.

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Äänitetty: [1962?, Yleisradio?], Ä-5.

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A solarização combinada com a prévia adição de material orgânico propicia controle efetivo de diversos fungos de solo que de outra forma são de difícil erradicação, permitindo, também, redução do tempo de tratamento. O objetivo do trabalho foi avaliar o controle do fungo Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici Raça 2, por meio da incorporação da parte aérea de mandioca brava (Manihot utilisima) e mandioca mansa (Manihot dulcis) seguido de solarização do solo. Foi realizado experimento de campo, onde incorporou-se 3 Kg/m² da parte aérea de mandioca brava e mandioca mansa, separadamente. O experimento constou de seis tratamentos (solarização + mandioca brava; solarização + mandioca mansa; solo solarizado; solo; mandioca brava e mandioca mansa). A sobrevivência do fungo foi avaliado por meio das estruturas de resistência em meio semi-seletivo de Komada, aos 7, 14, 21 e 28 dias do início do experimento. As temperaturas do solo foram monitoradas através de um coletor de dados Tipo CR23X (Campbell Scientific) e a quantificação dos gases (CO2 e O2) foi feita pelo equipamento analisador de gases (Testo 325-1). Nos tratamentos solarizados, a temperatura do solo e aprisionamento de CO2 foram maiores em relação à testemunha (solo) e aos tratamentos apenas com a incorporação de material vegetal. A associação da incorporação de mandioca, tanto a "brava" quanto a "mansa", com a solarização, proporcionou a inativação de F. oxysporum f.sp. lycopersici Raça 2, podendo atuar no controle da doença murcha de fusarium causada por este patógeno. Os demais tratamentos foram inócuos, permitindo a sobrevivência do fungo.

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Leaf blight and defoliation of Eugenia stipitata Mc Vaugh and Eugenia patrisii Vahl, caused respectively by Cylindrocladium candelabrum (Calonectria scoparia) and C. spathiphylli (Calonectria spathiphylli) are reported in the state of Pará, Brazil. On both host species, the disease is characterized by dark brown lesions of different sizes and shapes. A whitish bright sporulation, resembling Cylindrocladium is observed on the necrotic lesions by using a stereomycroscope or a pocket lense (10-20 X). Under favorable conditions and depending on the level of infection, intense premature tree defoliation may also be found.Although the conidial germination and mycelial growth were higher at 25ºC for both species, C. candelabrum was more sensitive to the variation of temperature (10, 20, 30 and 40 ºC) than C. spathiphylli. This is the first report of C. candelabrum and C. spathiphylli on Eugenia stipitata (araçá-boi) and on Eugenia patrisii (ubaia-da-amazônia), respectively in Brazil.

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A fitorremediação é uma técnica que objetiva a descontaminação de solo e água, utilizando-se como agente de descontaminação plantas. É uma alternativa aos métodos convencionais de bombeamento e tratamento da água, ou remoção física da camada contaminada de solo, sendo vantajosa principalmente por apresentar potencial para tratamento in situ e ser economicamente viável. Além disso, após extrair o contaminante do solo, a planta armazena-o para tratamento subseqüente, quando necessário, ou mesmo metaboliza-o, podendo, em alguns casos, transformá-lo em produtos menos tóxicos ou mesmo inócuos. A fitorremediação pode ser empregada em solos contaminados por substâncias inorgânicas e/ou orgânicas. Resultados promissores de fitorremediação já foram obtidos para metais pesados, hidrocarbonetos de petróleo, agrotóxicos, explosivos, solventes clorados e subprodutos tóxicos da indústria. A fitorremediação de herbicidas apresenta bons resultados para atrazine, tendo a espécie Kochia scoparia revelado potencial rizosférico para fitoestimular a degradação dessa molécula. Embora ainda incipiente no Brasil, já existem estudos sobre algumas espécies agrícolas cultivadas e espécies silvestres ou nativas da própria área contaminada, com o objetivo de selecionar espécies eficientes na fitorremediação do solo.

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Os objetivos deste trabalho foram: caracterizar os efeitos do flúor em espécies arbóreas nativas, nos estádios de plântula e muda; identificar injúrias provocadas pelo flúor na estrutura da lâmina foliar da espécie mais sensível; fornecer subsídios para seleção de características a serem utilizadas na bioindicação e contribuir com informações sobre a resistência ou tolerância das plantas, visando ao reflorestamento de áreas impactadas pela chuva com flúor. As espécies analisadas foram Gallesia gorazema Moq. (Phytolaccaceae), Genipa americana L. (Rubiaceae), Joannesia princeps Vell. (Euphorbiaceae), Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. (Leguminosae, Caesalpinioideae) e Spondias dulcis Forst. f. (Anacardiaceae). Plântulas e mudas dessas espécies, provenientes do Parque Estadual do Rio Doce (MG), foram submetidas a 20 min diários de chuva com flúor (30 mg.L-1), por 10 dias consecutivos. Necroses apicais e marginais foram observadas em todas as espécies analisadas, logo após a primeira chuva simulada. S. dulcis, no estádio de muda, foi a espécie mais sensível ao flúor, pois apresentou extensas necroses com apenas dois dias de tratamento, enquanto que G. americana foi a espécie mais resistente. Nas mudas, as espécies que acumularam mais flúor foram também as que apresentaram maior sensibilidade a esse poluente; essa relação não foi verificada nas plântulas. A concentração de flúor utilizada promoveu alterações drásticas na lâmina foliar de S. dulcis com extensas áreas necrosadas, danificando toda a sua estrutura anatômica. A sensibilidade ao flúor observada em S. dulcis indica que essa espécie apresenta potencial para ser usada como bioindicadora. Entretanto, estudos detalhados serão necessários para a melhor caracterização das respostas de S. dulcis ao flúor visando a sua utilização em programas de biomonitoramento ambiental.

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Alien plants are known to occur in Brazil since the 18th century when African grasses started to be recorded in pastures near Rio de Janeiro. In the beginning of the 19th century two royal decrees (July, 1809 and July, 1810) offered grants and tax exemption to everyone who would introduce plants of economic value. Nowadays, there are 117 plant species recognized as invasive or established and with invasive potential in Brazil and an unknown number of introduced plant species. Some of the most pervasive invasive species are Artocarpus heterophyllus Lam. and Hedychium coronarium König in tropical ombrophilous forest, Hovenia dulcis Thunb. in subtropical ombrophilous forest and subtropical semi-deciduous forest, Pinus taeda L. and Pinus elliottii Engelm. in subtropical ombrophilous forest and steppe, Prosopis juliflora (Sw.) DC. in stepic-savanna, Tecoma stans (L.) Juss. ex Kunth in tropical and subtropical semi-deciduous forest, Melinis minutiflora P. Beauv. in the Brazilian savannas, and Eragrostis plana Nees in the steppe. The purpose of this article is to fill a knowledge gap on alien species that are invasive in Brazil and where they are invading by summarizing data obtained by joint efforts of the Hórus Institute for Environmental Conservation and Development, The Nature Conservancy (TNC), the Inter-American Biodiversity Information Network (IABIN) invasive species thematic network (I3N), and the Brazilian Ministry of Environment (MMA) in the last six years.

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Lib. II (incompl. du début) (1) ; — Lib. III : « Etsi magne difecultatis... » (9) ; — Lib. IV : « Parvulus parvula pascentibus... » (21v) ; — Lib. V : « Qui apponit scientiam... » (38v) ; — Lib. VI : « Quanti sit laboris... » (52) ; — Lib. VII : « Cum aliquis calamitate... » (67) ; — Lib. VIII : « Cum sit proprium humane nature... » (81) ; — Lib. IX : « Salomon mirabilis speculator... » (96v) ; — Lib. X : « Nemo est qui nesciat... » (110v) ; — Lib. XI : « Utinam insipiens quantum dispendium... » (124) ; — Lib. XII : « Quam bona est sapientia... » (139) ; — Lib. XIII : « Dulcis est sapientia... » (152v) ; — Lib. XIV : « Sicut non est terminus... » (166) ; — Lib. XV : « Tandem explanaturus extremam partem... — ... tandem multitudine gentilitatis conversa est in corp... » (180v-191v).

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Zooplankton community structure (composition, diversity, dynamics and trophic relationships) of Mediterranian marshes, has been analysed by means of a size based approach. In temporary basins the shape of the biomass-size spectra is related to the hydrological cycle. Linear shape spectra are more frequent in flooding situations when nutrient input causes population growth of small-sized organisms, more than compensating for the effect of competitive interactions. During confinement conditions the scarcity of food would decrease zooplankton growth and increase intra- and interspecific interactions between zooplankton organisms which favour the greatest sizes thus leading to the appearance of curved shape spectra. Temporary and permanent basins have similar taxonomic composition but the latter have higher species diversity, a more simplified temporal pattern and a size distribution dominated mainly by smaller sizes. In permanents basins zooplankton growth is not only conditioned by the availability of resources but by the variable predation of planktivorous fish, so that the temporal variability of the spectra may also be a result of temporal differences in fish predation. Size diversity seems to be a better indicator of the degree of this community structure than species diversity. The tendency of size diversity to increase during succession makes it useful to discriminate between different succession stages, fact that is not achieved by analysing only species diversity since it is low both under large and frequent or small and rare disturbances. Amino acid composition differences found among stages of copepod species indicate a gradual change in diet during the life cycle of these copepods, which provide evidence of food niche partitioning during ontogeny, whereas Daphnia species show a relatively constant amino acid composition. There is a relationship between the degree of trophic niche overlap among stages of the different species and nutrient concentration. Copepods, which have low trophic niche overlap among stages are dominant in food-limited environments, probably because trophic niche partitioning during development allow them to reduce intraspecific competition between adults, juveniles and nauplii. Daphnia species are only dominant in water bodies or periods with high productivity, probably due to the high trophic niche overlap between juveniles and adults. These findings suggest that, in addition to the effect of interspecific competition, predation and abiotic factors, the intraspecific competition might play also an important role in structuring zooplankton assemblages.

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A study was conducted in the forest-steppe region of the Loess Plateau to provide insight into the factors affecting the process of vegetation establishment, and to provide recommendations for the selection of indigenous species in order to speed up the succession process and to allow the establishment of vegetation more resistant to soil erosion. Four distinctive vegetation types were identified, and their distribution was affected not only by the time since abandonment but also by other environmental factors, mainly soil water and total P in the upper soil layers. One of the vegetation types, dominated by Artemisia scoparia, formed the early successional stage after abandonment while the other three types formed later successional stages with their distribution determined by the soil water content and total P. It can be concluded that the selection of appropriate species for introduction to accelerate succession should be determined by the local conditions and especially the total P concentration and soil water content.

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Nylandtia (Polygalaceae) is a small South African genus of two or more species distributed mainly in the Cape region. Previous studies based on anatomical, morphological and molecular data have already revealed a close relationship between Nylandtia and Muraltia, a genus of 117 species that is nearly endemic to South Africa. New evidence from molecular studies of family Polygalaceae and genus Muraltia shows that Nylandtia is derived from genus Muraltia, and is nested in Muraltia subgenus Psiloclada. These results have prompted a morphological re-evaluation of the genera Nylandtia and Muraltia, supporting the conclusion that the two species of Nylandtia currently recognized, N. spinosa and N. scoparia, should be included in subgenus Psiloclada within the genus Muraltia. Only one nomenclatural change is necessary: Muraltia spinosa (L.) E Forest & J. C. Manning, comb. nov.

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We quantified gait and stride characteristics (velocity, frequency, stride length, stance and swing duration, and duty factor) in the bursts of locomotion of two small, intermittently moving, closely related South American gymnophthalmid lizards: Vanzosaura rubricauda and Procellosaurinus tetradactylus. They occur in different environments: V rubricauda is widely distributed in open areas with various habitats and substrates, while P. tetradactylus is endemic to dunes in the semi-arid Brazilian Caatinga. Both use trot or walking trot characterised by a lateral sequence. For various substrates in a gradient of roughness (perspex, cardboard, sand, gravel), both species have low relative velocities in comparison with those reported for larger continuously moving lizards. To generate velocity, these animals increase stride frequency but decrease relative stride length. For these parameters, P. tetradactylus showed lower values than V rubricauda. In their relative range of velocities, no significant differences in stride length and frequency were recorded for gravel. However, the slopes of a correlation between velocity and its components were lower in P. tetradactylus on cardboard, whereas on sand this was only observed for velocity and stride length. The data showed that the difference in rhythmic parameters between both species increased with the smoothness of the substrates. Moreover, P. tetradactylus shows a highly specialised locomotor strategy involving lower stride length and frequency for generating lower velocities than in V. rubricauda. This suggests the evolution of a central motor pattern generator to control slower limb movements and to produce fewer and longer pauses in intermittent locomotion. (c) 2008 Elsevier GmbH. All rights reserved.

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Os gêneros Nicotiana L., Bouchetia Dunal e Nierembergia Ruiz & Pav. da tribo Nicotianeae G.Don (Solanaceae), presentes no estado do Rio Grande do Sul, apresentam diversas características em comum, como o hábito predominantemente herbáceo, fruto seco, capsular, com numerosas sementes. Estes gêneros distinguem-se basicamente por Nicotiana apresentar prefloração geralmente contorcido-conduplicada ou conduplicada, corola infundibuliforme, tubular ou hipocrateriforme, anteras dorsifixas e um disco nectarífero presente, enquanto que Bouchetia e Nierembergia apresentam prefloração imbricadoconduplicada ou imbricada e anteras ventrifixas. Em Bouchetia a corola é campanulado-infundibuliforme e um disco nectarífero está presente, enquanto que em Nierembergia a corola é hipocrateriforme e o disco nectarífero está ausente. O gênero Nicotiana, da subtribo Nicotianineae, está representado no Estado por seis espécies nativas: N. alata Link & Otto, N. bonariensis Lehm., N. forgetiana Hemsl., N. langsdorffii Weinm., N. longiflora Cav. e N. mutabilis Stehmann & Semir. Duas outras espécies, provavelmente originárias da Argentina, são também encontradas no Estado: N. glauca Graham, que ocorre de forma ruderal ou cultivada e N. tabacum L., também cultivada, de importância econômica por ser fonte de matéria prima para a indústria do fumo. A única espécie do gênero Bouchetia, presente no Estado, é Bouchetia anomala (Miers) Britton & Rusby, endêmica da região sul do Brasil, Uruguai, Paraguai e nordeste da Argentina. Pertence à subtribo Nierembergiinae Hunz., junto com Nierembergia, com quem apresenta maior afinidade. Nierembergia está representado no Rio Grande do Sul por cinco espécies nativas: N. linariifolia Graham, N. micrantha Cabrera, N. pinifolia Miers, N. riograndensis Hunz. & A.A.Cocucci e N. scoparia Sendtn. Chaves analíticas para identificação dos gêneros da tribo Nicotianeae G.Don e para os da subtribo Nierembergiinae, assim como para as espécies de Nicotiana, Bouchetia e Nierembergia, são apresentadas. Descrições para os três gêneros e suas espécies, ilustrações, mapas de distribuição geográfica no Estado, considerações quanto ao hábitat, observações sobre a fenologia, variabilidade morfológica e outros comentários também são referidos.

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de três ecossistemas sobre, a ocorrência de fungos rizosféricos, endofíticos e epifíticos. As áreas de estudo estão localizadas em uma propriedade rural, situada na cidade de Venâncio Aires, RS. Os fungos endofíticos e epifíticos foram isolados de amostras de raízes de guajuvira, (Patagonula americana L.), coletadas na mata (área 1), de uva-do-japão (Hovenia dulcis Thunb.), na área intermediária (área 2) e de fumo ou de milho, na lavoura (área 3) e, os fungos rizosféricos isolados de solo coletado junto as raízes dos vegetais citados. As amostras foram coletadas nos meses de janeiro, maio, setembro e novembro de 2004 e 2005. Os fungos foram identificados segundo características morfológicas com auxílio de chaves de identificação. As áreas 2 e 3 foram mais similares com relação aos fungos rizosféricos e epifíticos, enquanto, que, as áreas 1 e 2 foram mais similares com relação aos fungos endofíticos. A diversidade dos fungos isolados das três áreas não diferiu ao longo dos dois anos de coleta. A presença de Fusarium spp., em vegetais sem sintomas de doença indica que, as mesmas podem ser raças avirulentas ou patógenos latentes em equilíbrio com o hospedeiro e o ambiente. A presença de fungos antagonistas, principalmente Trichoderma spp. também, são responsáveis por esse equilíbrio, o qual ocorre nas três áreas.

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O presente trabalho teve como objetivo determinar o efeito de diferentes temperaturas de armazenamento na qualidade de frutos de cajá-manga. Os frutos de cajá-manga foram obtidos junto ao CEAGESP - Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo, e transportados em caixas isotérmicas para o Laboratório onde foram selecionados quanto à aparência, estádio de maturação, ausência de danos físicos, depois sanitizados em solução de 50 ppm de cloro livre e acondicionados em bandejas de poliestireno expandido, envolto por filme de policloreto de vinila (PVC). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos (4ºC, 8ºC e 25ºC) e 5 épocas de avaliação (0; 3; 6; 9 e 12 dias após a instalação do experimento). em cada coleta, foram avaliadas a firmeza, a acidez titulável, os sólidos solúveis, o teor de ácido ascórbico, a cor da casca e, também, a liberação de CO2 pelos frutos ao longo do tempo. Foi observado que baixas temperaturas prolongam a vida útil dos frutos e que a temperatura de armazenamento influencia nas características avaliadas, sendo a temperatura de 8ºC a mais adequada para o armazenamento dos frutos de cajá-manga.