999 resultados para Saramago, José, 1922-2010 Crítica e interpretação Teses
Resumo:
Este artigo vincula-se aos estudos sobre o pensamento educacional no Brasil. Abordamos as interpreta����es de Jos�� Ver��ssimo sobre os problemas nacionais da educa����o brasileira no final do s��culo XIX e in��cio do s��culo XX. Nossa inten����o �� apresentar e analisar estas interpreta����es, realizadas na Primeira Rep��blica. Jos�� Ver��ssimo nasceu em ��bidos, no Par��, em 1857, e faleceu no Rio de Janeiro, em 1916, passando parte de sua vida intelectual no Par�� e parte na capital da Rep��blica, onde fundou e participou ativamente da Academia Brasileira de Letras (ABL) e da Revista Brasileira. O autor foi estudioso importante nas discuss��es sobre as consequ��ncias do colonialismo portugu��s e as tentativas frustradas de uma pol��tica republicana de educa����o no Brasil. Para Jos�� Ver��ssimo, a educa����o p��blica deveria estrategicamente superar as degeneresc��ncias raciais, especialmente localizadas nos sert��es do Brasil, promovidas pela coloniza����o. Os "Brasis" que sociologicamente constitu��am o territ��rio nacional ��quela ��poca s��o pensados por Ver��ssimo como um entrave a ser superado pela Rep��blica para a inser����o do Pa��s na ordem moderna que, para ele, significava civiliza����o. Mas esta civiliza����o almejada se efetivaria, na sua perspectiva, na medida em que todos os brasileiros fossem inclu��dos em um projeto de unidade nacional.
Resumo:
P��s-gradua����o em Letras - FCLAS
Resumo:
P��s-gradua����o em Estudos Liter��rios - FCLAR
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P��s-gradua����o em Estudos Liter��rios - FCLAR
Resumo:
P��s-gradua����o em Educa����o - IBRC
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)
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Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)
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Temos como principal objetivo nesse estudo analisar, enquanto narrativas de resist��ncia, os romances Tristessa do escritor norte americano Jack Kerouac e Nove Noites do brasileiro Bernardo Carvalho. Partimos da hip��tese que ambos constituem narrativas de resist��ncia inerente �� escrita (BOSI, 2012), quando a resist��ncia n��o �� tema da obra, mas manifesta-se na constru����o das personagens e no desenrolar da trama. Neste caso, o elemento utilizado como meio de manifestar a resist��ncia �� a melancolia. Pretendeu-se verificar por meio de um estudo de caso, como ambos os romances trabalham representa����es do sujeito em sua rela����o com a morte com base em processos melanc��licos e como a melancolia se encontra ligada a uma atitude de resist��ncia predominante na escrita. Assim, examina-se a melancolia enquanto patologia (FREUD, 2005) e elemento est��tico, assim como o processo da narrativa de resist��ncia ao mesclar ��tica e est��tica. Para tanto foram considerados os contextos sociais nos quais as narrativas foram escritas, e como estes indicam que cada romance faz uma crítica social a uma for��a opressora contempor��nea a sua publica����o. Durante nosso estudo, por meio de an��lise comparativa, constatamos que temas com a perda, a morte, a ru��na, o afastamento melanc��lico, a marginaliza����o social e a transitoriedade do real s��o comuns aos dois romances.
Resumo:
P��s-gradua����o em Letras - FCLAS
Resumo:
As pessoas com defici��ncias s��o exclu��das da sociedade devido �� marca negativa de descr��dito recebida pelo meio social - por sua apar��ncia ou seu modo de ser diferentes - que os coloca fora da norma classificando-os como seres desviantes. No cotidiano escolar essas marcas se afirmam e se reproduzem, n��o promovendo ��s pessoas com defici��ncias uma supera����o desse estigma. A pesquisa visa analisar como o estigma incorporado pelos alunos com defici��ncias influencia no processo de intera����o e inclus��o escolar, de forma a estudar ind��cios de como se desenvolve o processo de estigmatiza����o no cotidiano escolar sob a luz dos pensamentos de Erving Goffman. O presente estudo utiliza-se uma revis��o de literatura especifica do tema, fundamentada nos estudos de Erving Goffman, conjuntamente �� pesquisa emp��rica baseada na etnografia vivenciada pelo autor em seus estudos de comunidade, foram utilizadas como estrat��gias de pesquisa, entrevistas com tr��s professores e observa����es registradas por meio de de observa����o de cenas do cotidiano escolar de ��duas escolas p��blicas do estado de SPS��o Paulo . No cap��tulo 1 buscamos entender os constructos de Goffman principalmente por meio de sua trajet��ria acad��mica, no cap��tulo 2 o trabalho centrou-se na compreens��o da intera����o social e principalmente na quest��o definida pelo autor como ordem da intera����o, em queentende-se que as pessoas s��o autores dentro de um palco social, no cap��tulo 3. a pesquisa aborda o termo estigma e explica sua influ��ncia na intera����o e no avan��o das pessoas com defici��ncia. Por fim, o trabalho se encerra no cap��tulo .4 apresentando a an��lise das entrevistas e dos registros das cenas do cotidiano escolar. As cenas selecionadas apresentam os atores envolvidos, o cen��rio, e o enredo das intera����es, identificando as estrat��gias do estigma incorporado pelos alunos com defici��ncia e buscando liga����es com as pol��ticas inclusivas e as escolas brasileira. A pesquisa identificou que a escola, como meio de socializa����o e cria����o de saberes, possui um papel importante neste processo de mudan��a, apesar de muitas vezes reproduzir o estigma social. Observamos ent��o que a escola pode auxiliar na mudan��a do olhar que exclui, �� maneira que mostra algumas m��scaras do social e da pr��pria inclus��o; no entanto �� importante salientar que sua renova����o e de seus agentes sociais deve valorizar as diferen��as para constru����o de novos conhecimentos.(AU)
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As pessoas com defici��ncias s��o exclu��das da sociedade devido �� marca negativa de descr��dito recebida pelo meio social - por sua apar��ncia ou seu modo de ser diferentes - que os coloca fora da norma classificando-os como seres desviantes. No cotidiano escolar essas marcas se afirmam e se reproduzem, n��o promovendo ��s pessoas com defici��ncias uma supera����o desse estigma. A pesquisa visa analisar como o estigma incorporado pelos alunos com defici��ncias influencia no processo de intera����o e inclus��o escolar, de forma a estudar ind��cios de como se desenvolve o processo de estigmatiza����o no cotidiano escolar sob a luz dos pensamentos de Erving Goffman. O presente estudo utiliza-se uma revis��o de literatura especifica do tema, fundamentada nos estudos de Erving Goffman, conjuntamente �� pesquisa emp��rica baseada na etnografia vivenciada pelo autor em seus estudos de comunidade, foram utilizadas como estrat��gias de pesquisa, entrevistas com tr��s professores e observa����es registradas por meio de de observa����o de cenas do cotidiano escolar de ��duas escolas p��blicas do estado de SPS��o Paulo . No cap��tulo 1 buscamos entender os constructos de Goffman principalmente por meio de sua trajet��ria acad��mica, no cap��tulo 2 o trabalho centrou-se na compreens��o da intera����o social e principalmente na quest��o definida pelo autor como ordem da intera����o, em queentende-se que as pessoas s��o autores dentro de um palco social, no cap��tulo 3. a pesquisa aborda o termo estigma e explica sua influ��ncia na intera����o e no avan��o das pessoas com defici��ncia. Por fim, o trabalho se encerra no cap��tulo .4 apresentando a an��lise das entrevistas e dos registros das cenas do cotidiano escolar. As cenas selecionadas apresentam os atores envolvidos, o cen��rio, e o enredo das intera����es, identificando as estrat��gias do estigma incorporado pelos alunos com defici��ncia e buscando liga����es com as pol��ticas inclusivas e as escolas brasileira. A pesquisa identificou que a escola, como meio de socializa����o e cria����o de saberes, possui um papel importante neste processo de mudan��a, apesar de muitas vezes reproduzir o estigma social. Observamos ent��o que a escola pode auxiliar na mudan��a do olhar que exclui, �� maneira que mostra algumas m��scaras do social e da pr��pria inclus��o; no entanto �� importante salientar que sua renova����o e de seus agentes sociais deve valorizar as diferen��as para constru����o de novos conhecimentos.(AU)
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As pessoas com defici��ncias s��o exclu��das da sociedade devido �� marca negativa de descr��dito recebida pelo meio social - por sua apar��ncia ou seu modo de ser diferentes - que os coloca fora da norma classificando-os como seres desviantes. No cotidiano escolar essas marcas se afirmam e se reproduzem, n��o promovendo ��s pessoas com defici��ncias uma supera����o desse estigma. A pesquisa visa analisar como o estigma incorporado pelos alunos com defici��ncias influencia no processo de intera����o e inclus��o escolar, de forma a estudar ind��cios de como se desenvolve o processo de estigmatiza����o no cotidiano escolar sob a luz dos pensamentos de Erving Goffman. O presente estudo utiliza-se uma revis��o de literatura especifica do tema, fundamentada nos estudos de Erving Goffman, conjuntamente �� pesquisa emp��rica baseada na etnografia vivenciada pelo autor em seus estudos de comunidade, foram utilizadas como estrat��gias de pesquisa, entrevistas com tr��s professores e observa����es registradas por meio de de observa����o de cenas do cotidiano escolar de ��duas escolas p��blicas do estado de SPS��o Paulo . No cap��tulo 1 buscamos entender os constructos de Goffman principalmente por meio de sua trajet��ria acad��mica, no cap��tulo 2 o trabalho centrou-se na compreens��o da intera����o social e principalmente na quest��o definida pelo autor como ordem da intera����o, em queentende-se que as pessoas s��o autores dentro de um palco social, no cap��tulo 3. a pesquisa aborda o termo estigma e explica sua influ��ncia na intera����o e no avan��o das pessoas com defici��ncia. Por fim, o trabalho se encerra no cap��tulo .4 apresentando a an��lise das entrevistas e dos registros das cenas do cotidiano escolar. As cenas selecionadas apresentam os atores envolvidos, o cen��rio, e o enredo das intera����es, identificando as estrat��gias do estigma incorporado pelos alunos com defici��ncia e buscando liga����es com as pol��ticas inclusivas e as escolas brasileira. A pesquisa identificou que a escola, como meio de socializa����o e cria����o de saberes, possui um papel importante neste processo de mudan��a, apesar de muitas vezes reproduzir o estigma social. Observamos ent��o que a escola pode auxiliar na mudan��a do olhar que exclui, �� maneira que mostra algumas m��scaras do social e da pr��pria inclus��o; no entanto �� importante salientar que sua renova����o e de seus agentes sociais deve valorizar as diferen��as para constru����o de novos conhecimentos.(AU)
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Prop��e-se um estudo acerca da recep����o da obra de Paulo Coelho pela crítica liter��ria e pelo leitor, envolvendo a ind��stria cultural, sob a perspectiva da Sociologia da Literatura. A pesquisa justifica-se pela grande propor����o de leitores que a obra atinge: traduzida para 81 idiomas e lida em 168 pa��ses, tendo boa aceita����o por diferentes perfis de leitores e por muitos cr��ticos liter��rios de outros pa��ses. No Brasil, a produ����o do escritor �� recebida com uma certa reserva pela crítica liter��ria. As interven����es da ind��stria cultural s��o discutidas por meio de um di��logo estabelecido entre Theodor W. Adorno, Max Horkheimer, Pierre Bourdieu, Umberto Eco, Luiz Costa Lima e Muniz Sodr��. Em seguida, estabelece-se uma discuss��o sobre valor est��tico em rela����o �� literatura contempor��nea. Posteriormente, s��o mostradosos elementos tem��ticos recorrentes e a proximidade da narrativa coelhana com a oralidade, a partir da influ��ncia das can����es compostas em parceria com Raul Seixas e da opera����o dos g��neros par��bola e f��bula.A recep����o da crítica �� analisada, baseando-se em estudos de M��rio Maestri, Elo��sio Paulo, teses e disserta����es, artigos, entre outros. A recep����o do leitor tem como aporte te��rico Antonio Candido e Roger Chartier, dentre outros, apoiando-se na Est��tica da Recep����o, especificamente nos estudos de Hans Robert Jauss e Regina Zilberman. �� analisada a recep����o da obra de Paulo Coelho pelos leitores da rede social Skoob, a fim de verificar o g��nero, a idade,o n��vel de escolaridade, a condi����o socioecon��mica e cultural e as impress��es de leitura destes. Compreendendo esses sujeitos-leitores, historicamente, e valendo-se de outros aspectos (em vez dos est��ticos) apontados pela Sociologia da Literatura, �� poss��vel estabelecer di��logos entre as prefer��ncias desses leitores com obras j�� legitimadas pela teoria e crítica liter��rias, ampliando o repert��rio destes e contribuindo para a media����o e a promo����o da leitura, no Brasil.