313 resultados para SUBGENUS SCHIZOTRYPANUM


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The A. relates histologic lesions found in sciatic nerves of dogs experimentally infected with Schizotrypanum cruzy. He points out the possibility of the peripheral nervous systema playing a role in the neuropathologic pattern of the Experimental Paralysis described by Villela. E. e Torres, M.

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Não foi conseguida a infecção de dois pombos por inoculação subcutânea de numerosas formas sanguícolas de Schizotrypanum, tendo sido negativos todos os xenodiagnósticos praticados desde três horas até 25 dias após a inoculação.

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O Autor estudou eletrocardiogramas de quatro cães adultos com moléstia de Chagas na fase crônica, tirados antes e depois de injeções intravenosas, nos mesmos, de antígeno de Schizotrypanum cruzi preparado utilizando culturas dêste flagelado em meio de Bonacci. Levando-se em conta o pêso dos cães, a qualidade de flagelados injetada variou de 0,12 a 3,8 milhões por quilo de pêso. Os traçados eletrocardiográficos tirados após intervalos variáveis até 48 horas depois da injeção do antígeno não apresentaram nenhuma alteração significativa.

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O Autor apresenta o resultado de um inquérito sôbre a distribuição geográfica de Triatomídeos em Minas Gerais e sua infecção pelo Schizotrypanum cruzi. O levantamento foi iniciado em 1946 com a colaboração dos destacamentos militares distribuídos por todos os municípios do Estado. Dos 388 municípios em que se divide o Estado de Minas, recebeu triatomas de 155 (39,94%) sendo que em 94 encontrou exemplares infectados pelo S. cruzi (60,64% dos municípios com triatomas). Dos 155 municípios recebeu o Autor um total de 21 159 triatomas sendo que 14 978 eram T. infestans (70,78%), 4 589 eram P. megistus (21,68%) e 1 547 eram T. sordida (7,31%). As outras espécies (P. geniculatus, P. diasi, T. arthurneivai, T. maculata e Ps. coreodes) constituíram sòmente 0,21% do material reunido. Foram examinados 8 422 T. infestans para a pesquiza do S. cruzi nas dejeções; 27,59% estavam infectados. O P. megistus (626 insetos examinados) e o T. sordida (57 insetos examinados) deram, respectivamente, 27,12 e 7,49% de positividade.

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El autor pasa en revista los trabajos publicados sobre el ciclo evolutivo del Trypanosoma (S.) cruzi en el huésped vertebrado, desde el descubrimiento de la enfermedad hasta nuestros días. Luego analiza las ideas de los autores modernos, fundadas en gran parte en las observaciones que ya en 1914 realizaron MAYER y ROCHA LIMA de las cuales participan actualmente ROMAÑA y MEYER, ELKELES y WOOD. Finalmente expressa que a partir de los tripanosomas infectantes los parásitos que penetram en el protoplasma celular pueden seguir dos mecanismos en su evolución hacia cuerpos leishmanioides: 1.º) Por "regresión fusiforme" y 2.º) por "regresión orbicular"; llegados a la forma leishmanioide los parásitos se multiplican por división binaria, una vez lleno el protoplasma celular, siguen un processo inverso de transformación hacia tripanosoma que puede seguir igualmente dos mecanismos diversos: 1.) "progresión fusiforme" y 2.º) "progresión orbicular". Estos diversos mecanismos de transformación están esquematizados en la fig. N.º 1 del trabajo.

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Transmission of Chagas disease is realized through contamination of ocular conjunctiva, mucosa or skin with infected dejections eliminated by the insect vectors of Schizotrypanum cruzi (Triatoma infestans, Panstrongylus megistus and Rhodnius prolixus). The triatomid bugs live in holes and craks in the walls, in beds, behind trunks, etc. Found in primitive mud huts covered with thatched roofs, and so the human dwellers have many chances to contract the disease, reinfections being reasonably more to expect than a single inoculation. Experimental work reproducing those natural conditions is welcomed as some important features in the pathologic picture of the disease such as the extensive myocardial fibrosis seen in chronic cases are still incompletely known. Microscopic changes were studied in the heart muscle of seven Cebus monkeys infected by S. cruzi. This animal survives the acute stage of the disease and so is particularly suited to experiments of long duration in which several inoculations of S. cruzi are performed. Three different strains of S. cruzi isolated from acute cases of Chagas' disease were employed. One monkey was injected in the skin with infected blood and necropsied after 252 days. Two monkeys were three times, and one, eight times infected in skin, one of them with contaminated blood, and two with contaminated blood and dejections from infected bugs. The necropsies were performed after 35, 95 and 149 days. One monkey was three times inoculated through the intact ocular conjunctiva (one time with infected blood, two times with dejections from infected bugs), and one time through the wounded buccal mucosa, and necropsied after 134 days. Another monkey was six times inoculated, four times through the intact ocular conjunctiva (one time with contaminated blood, three times with dejections from infected bugs) and two times injected in the skin with infected blood, and necropsied after 157 days. Finally, another monkey was nine times inoculated, four times through the intact ocular conjunctiva (one time with infected blood, and three times with dejections from infected bugs), and five times injected in the skin (four times with contaminated blood, and one time with dejections from infected bugs), and necropsied after 233 days. The microscopic picture was uniform presenting, however, considerable individual variations, and was represented by diffuse interstitial myocarditis, frequently more (marked in the right ventricle base of the heart), accompanied by lymphatic stasis. The infiltration consists of macrophages, plasma cells and lymphocytes, the cellular reaction having sometimes a perivascular distribution, involving the auriculo-ventricular system of conduction, endocardium, epicardium and cardiac sympathetic gangliae. The loss of cardiac muscle fibers was always minimal. Leishmanial forms of S. cruzi in myocardial fibers are scanty and, in two cases, absent. Fatty necrosis in the epicardium was noted in two cases. Obliterative changes of medium-sized branches of coronary arteries (hypersensitivity reaction?) and multiple infarcts of the myocardium was found in one instance. The diffuse myocarditis induced by S. cruzi in several species of monkeys of the genus Cebus observed after 233 days (several inoculations) and 252 days (single inoculation) is not associated with disseminated fibrosis such as is reported in chronic cases of Chagas' disease. Definite capacity of reversion is another characteristic of the interstitial myocarditis observed in the series of Cebus monkeys here studied. The impression was gained that repeated inoculation with S. cruzi may influence the myocardial changes differently according to the period between the reinoculations. A short period after the first inoculation is followed by more marked changes, while long periods are accompanied by slight changes, which suggests an active immunisation produced by the first inoculation. More data are required, however before a definite statement is made on this subject considering that individual variations, the natural capacity of reversion of the interstitial myocarditis and the employement of more than a species of Cebus monkeys probably exerts influence also in the results here reported.

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Quatro frangos e três pombos (1ª e 2ª experiências) não se infectaram com o "T. (S.) cruzi" (amostra Y), injetados na pele com doses de 9,8 x10*5 a 3,8 x 10*6 parasitos (mistura de formas de cultivo tripomastigotos sangüíneos). Em outros 2 frangos (6ª experiência), a refratariedade não foi rompida com, respectivamente, 5 injeções peritoneais em dias alternados, de 2,8 x 10*6 a 6,1 x 10*6 parasitos, e 5 injeções peritoneais diárias do conteúdo de um cultivo suspenso em salina, adicionado de tripamastigotos sangüíneos, obtidos de 3 camundongos jovens infectados. E, ainda em outros 2 frangos (7ª experiência), a refratariedade não foi rompida associando-se a doses peritoneais de 8,1 x 10*6 e 3,5 x 10*7 parasitos, respectivamente, a ministração de dexametasona, seja com o início da droga no mesmo dia da inoculação (0,4 mg/8 doses/10 dias), seja com o ínicio da droga 3dias antes do dia da inoculação (0,4 mg/10 doses/12 dias). Nessas 11 aves a refratariedade foi comprovada pela inoculação do sangue em camundongos albinos recém-nascidos (total de 54 inoculaçoes negativas em 301 camundongos); e por 52 xenodiagnósticos negativos (total de 175 larvas e adultos de Triatoma infestans e Panstrongylys megistus). As inoculações e os xenodiagnósticos foram feitos entre 1 hora (h) e 96 h e aos 10, 20 e 30 dias depois da inoculação das aves. (Quadro 1). Portanto, além da refratariedade, ficou demonstrado que os parasitos não passam para o sangue circulante das aves. em 10 frangos (3ª, 4ª e 5ª experiências) inoculados na pele com, 1,9 x 10*6 a 3,7 x 10*6 parasitos, verificou-se a duração da viabilidade dos parasitos nas áreas injetadas. Estas foram puncionadas de 1/2 com 1/2 hora, e o material obtido microscopado e inoculado em camundongos recém-nascidos. De 17 inoculações feitas até às 8:30 h, doze foram positivas, inclusive a última; e de 13 inoculações feitas entre 9 e 90 h (as 4 primeiras ainda de 1/2 em 1/2 h), todas foram negativas. Por outro lado, de 10 xenodiagnósticos feitos nas áreas injetadas, entre 1/2h e 9 h após a inoculação das aves, apenas 2 foram positivos; e de 10 xenodiagnósticos feitos entre 9 e 90 h, todos foram negativos. (Quadro 2). Em 4 frangos (8ª experiência), 10 xenodiagnósticos foram feitos entre 1 e 10 h, sendo 2 positivos (7 h e 8 h). Apesar de dificuldades operacionais na execução dos xenodiagnósticos, nas condições experimentais deste trabalho, eles se mostraram inferiores ás inoculações em camundongos recém-nascidos, como prova diagnóstica laboratorial. Portanto, verificou-se que ainda são encontrados parasitos viáveis nas áreas injetadas, pelo menos até ás 8:30 h depois inoculação. todavia, a partir de 2 h após a inoculação os parasitos diminuem de número progressivamente nas áreas injetadas, ao mesmo tempo que mostram sensíveis alterações morfológicas, encontrando-se também muito deles mortos. Ao exame direto, não mais foram vistos depois das 5:30 h. As inoculações provocam na pele dos frangos...

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"A refratariedade das galinhas ao T. (S.) cruzi, ocorre desde o nascimento e não é eliminada pela bursectomia hormonal. Noventa e oito pintos de 1 a 15 dias de vida (normais ou tratados com testosterona) inoculados com o T. (S.) cruzi foram negativos. Deste modo, dificilmente a refratariedade poderia ser interpretada como decorrência de um "anticorpo natural", uma vez que a bursectomia provoca uma queda na produção de anticorpos e das gamaglobulinas. Em cerca de 50% de ovos embrionados (normais ou tratados com o hormônio) foram vistos flagelados do 4º ao 12º dia de inoculação, observando-se ninhos de amastigotos em alguns embriões. Os pintos nascidos dos mesmos grupos dos ovos examinados e positivos, foram sistematicamente negativos pelo exame do sangue. Um deles sacrificado horas depois de nascido, mostrou amastigotos no coração, mas esses parasitos pareciam degenerados. Provavelmente, se alguns chegam a evoluir para tripomastigotos, estes são destruídos á medida que as células hospedeiras se rompem, e assim jamais são encontrados no sangue circulante.

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Há muito tempo é sabido serem as aves refratárias ao "T. (S.) cruzi". Em trabalhos anteriores verificou-se que nas galinhas pode-se obter infecções "in ovo" diagnosticáveis até o 21º de incubação, porém, logo após o nascimento os pintos mostram-se refratários ao parasito, que é destruído no ponto de inoculação. Neste trabalho verificou-se que tripomastigotas injetados diretamente no sangue, podem ser esporadicamente encontrados até 1h depois. Verificou-se também que galinhas bursectomizadas, com associação de testosterona "in ovo" e ciclofosfamida nos 4 primeiros dias de vida permanecem refratárias. Entretanto, o soro dessas aves perde a capacidade lítica que o soro das aves normais possui para os epimastigotas do "T. (S.) cruzi", pela qual são responsáveis as gama-globulinas séricas, conforme foi verificado após o fracionamento do soro em coluna de DEAE-Sefádex A50. A dissociação dos 2 fenômenos, mostra que a capacidade lítica pode ser atribuída a um "anticorpo natural" - uma vez que é eliminada ou grandemente diminuída com a supressão do sistema imunitário bursa- dependente - porém, o mesmo não se pode concluir quanto à refratariedade. Esta, provavelmente, deve estar relacionada ao próprio metabolismo celular após o nascimento.

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The subgenus Trichopygomyia Barreto, 1962 of the phlebotomine genus Lutzomyia França, 1924 is reviewed. This subgenus corresponds to the informal species group longispina of Theodor (1965). Lutzomyia (Trichopygomya) ratcliffei n.sp. from the Brazilian Amazon Basin is described. Figures, keys, distribution maps and notes on ecology are presented for all the known forms. The better known species are most frequently encountered in armadillo burrows and, therefore, could well be vectors of Leishmania.

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Lutzomyia (Nyssomyia) waltoni m.sp., uma nova espécie de flebótomo é descrita e ilustrada. Observações ecológicas disponíveis são apresentadas. (AU)

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Species of sandflies in the subgenuys Trichopygomyia of the genus Lutzomyia occurring in Venezuela are reviewd. A new species, Lutzomyia pinna n. sp. is described. A distribution map and a pictorial key for maleds are provided with remarks on the ecological data collected in Venezuela.

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Cell electrophoresis was used for determionation of the electrophoretic mobility (EPM) of epimastigo and trypamastigote forms of several isolates of Trypanosoma cruzi and some stocks of other members of the Schizotrypanum subgenus, such as T. dionisii, T. vespertilionis and T. myoti. The EPM of T. bruceli, T. rangeli, and T. conorhini was also determined. The results obtained show that the EPM values con be useful to distinguish the parasites.

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A new species of trypanosome, Trypanosoma (Megatrypanum) peba, is described from the peripheral blood of the armadillo Euphractus sexcinctus setosus from Bahia State, Brazil. Ten out of 29 specimens of the armadillo Dasypus novemcinctus from Pará State were found to have trypanosomes, including epimastigote forms, in impression smears of subcutaneous lymph nodes. The trypanosomes from D. novemcinctus are illustrated and were identified a idenrified as belonging to the subgenus Megatrypanum on the basis of their general appearance, although they failed to multiply is blood-agar culture medium and no bloodstream forms were seen. This is the first published record of trypanosomes of this subgenus from armdillos and the first demonstration of epimastigote trypanosomes in the mammalian host other than in the bloodstream, or in the anal glands of opssums.