46 resultados para Riesling Itálico


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Este artículo busca establecer cómo las características más sobresalientes de las Metamorfosis de Ovidio, consideradas por muchos estudiosos como el modelo por excelencia de los poetas latinos del siglo I d.C. no resultan tan influyentes en la praxis poética de los autores neronianos y flavianos. Aun considerando los numerosos paralelismos formales y estilísticos existentes en estos autores, tal como el uso de la paradoja, la sobreexplicitación visual y la acumulación de detalles, resulta claro que el propósito y el uso de los diferentes topoi literarios que estos poetas hacen son completamente distintos. Un análisis de los motivos de la nekya y la tempestad en Ovidio, Lucano, Silio Itálico, Valerio Flaco y Estacio muestra cuánto más a menudo los poetas latinos del siglo I d.C. recurren a la obra de Virgilio que a la de Ovidio

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Contiene: Vol. 1 -- Vol. 2.

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"Nomenclature historique et géographique", 261 p.

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Pela importância atual – e crescente – que o vinho tem na economia portuguesa, pela margem existente para a apresentação de temas de reflexão que acrescentem valor ao posicionamento do setor, pela experiência pessoal e paixão pela área, decidi elaborar a minha dissertação numa temática enquadrável no setor do vinho, em particular no vinho Alvarinho proveniente do terroir que representa a Denominação de Origem Vinho Verde Sub-região de Monção e Melgaço. A estrutura deste estudo assenta em duas dimensões: a primeira, numa perspetiva local, assente na recente decisão de alargar a Denominação Origem Vinho Verde Alvarinho a todas as sub-regiões que integram a Região dos Vinhos Verdes, com efeitos em 2021. Pelo que se procurará mostrar a importância da relação desta casta com o seu terroir de origem e, perante esta interligação, qual o fator mais importante a utilizar na comunicação do vinho. A segunda prende-se com a dimensão internacional que se pretende para o Alvarinho no mercado dos grandes vinhos brancos mundiais, onde encontramos castas brancas de renome como a Chardonnay e a Riesling, face a esta exposição e à crescente aposta na casta a nível mundial, como agir perante a potencial ameaça que representa a entrada dos países do “Novo Mundo”. Posto isto, é neste contexto que se coloca a questão que está na génese desta dissertação: de que forma o terroir contribui como fator de diferenciação e de vantagem competitiva do Alvarinho produzido na Denominação de Origem Vinho Verde Sub-região Monção e Melgaço no mercado dos grandes vinhos brancos mundiais? Cuja resposta poderá em grande parte estar, no meu entendimento, na análise de um caso de sucesso, que nesta dissertação é representada pelo trabalho realizado em torno do Rieseling produzido no Vale de Mosel e que contribuiu para que este tivesse conquistado a sua reputação.

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Depois de ler o livro de Diego Mesa, vêm à memória desta cronista uns versos de Camões: «Transforma-se o amador na cousa amada/ por virtude do muito imaginar». Ao ler o livro de José Saramago, Viagem a Portugal (1981), o mesmo terá acontecido a Diego Mesa, escritor natural de Ayamonte e grande apaixonado pelo nosso país, que mantém um blogue intitulado http://aulajosesaramago. wordpress.com, onde divulga o trabalho que se vai fazendo em prol da disseminação da obra do Nobel da Literatura português, que o inspirou a refazer os seus passos. Escrito na terceira pessoa, Saramago designa a personagem que percorre o país de lés a lés como «o viajante». E este viajante vai ser, para Diego Mesa, «o outro viajante», já que, assumindo uma personagem equivalente, adota um estilo e retórica reconhecíveis para o leitor. Tomando como ponto de partida o último capítulo, «De Algarve e sol, pão seco e pão mole», que ocupa 18 páginas na edição da Viagem a Portugal, do Círculo de Leitores, e fazendo dele o seu guia de viagem, um novo viajante percorre esta terra, de uma ponta a outra, de carro e de comboio, revisitando os lugares ali mencionados. Naturalmente que, passados mais de 30 anos desde a 1ª edição daquela obra, muitas coisas se alteraram e é bom saber que, na sua maioria, para melhor. Os passos citados de José Saramago aparecem em itálico no texto de Diego Mesa, que muito bem os enquadra. Não se pense, porém, que este novo viajante apenas repete o que o outro visitou. É verdade que o usa como guia, mas também faz dele a sua inspiração para novos percursos, como a visita mais demorada a Portimão ou a viagem de comboio entre Vila Real de Santo António e Lagos. Além disso, a Viagem ao Algarve tem algumas breves (e úteis) notas de rodapé e, no final, uma boa bibliografia que poderá ajudar o leitor interessado em aprofundar mais o assunto. Para que fique perfeito, só falta que a próxima edição tenha uma boa revisão de texto. Precisando de selecionar alguns excertos para aqui constarem, deixou-se esta cronista levar pelo seu interesse especial por ruínas e museus, apresentando dois apontamentos sobre estes tipos de espaços.

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Mestrado Vinifera Euromaster - Instituto Superior de Agronomia - UL