881 resultados para Riesgo cardiovascular


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El riesgo cardiovascular, definido como la probabilidad de presentar un evento en un periodo determinado, se puede determinar con base a un estudio muy utilizado, el estudio de Framingham. Se llevó a cabo un estudio corte transversal en 102 conductores para establecer la relación entre actividad física, y el riesgo de desarrollar enfermedad coronaria y diabetes mellitus. Se exploraron posibles asociaciones entre variables, utilizando la prueba de independencia Chi cuadrado de Mantel-Haenszel, y el test exacto de Fisher. Se encontró un riesgo de presentar un evento coronario en su mayoría bajo con un 77% de la población, se evidenció en un riesgo no mayor a 3% (bajo) representado por el 78% de la población. Sin embargo, 22 trabajadores del total, tienen un grado mayor al 3% de riesgo de desarrollar diabetes mellitus a 8 años. En la actualidad el impacto de la actividad física en la prevención y tratamiento de enfermedades cardiovasculares y de la diabetes mellitus es consistente, por lo que se debe enfatizar la promoción de la actividad física como parte fundamental de los esquemas terapéuticos para dichas enfermedades

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Background: A better physical fitness may have survival advantages in adults. Aim: To analyze the relationship between cardiorespiratory fitness and cardiovascular risk factors among obese subjects aged 58 years and older. Material and Methods: Cardiorespiratory fitness using the six-minute walk test, body composition by dual-energy x-ray absorptiometry and blood pressure were measured in a non-representative sample of 76 obese Portuguese subjects aged 58 to 87 years (55 women). Participants were stratified in tertiles of walking capacity according to the six-minute walk test. Results: Six minutes walk test results were negatively correlated with percentage body fat (r = -0.28; p = 0.012) and systolic blood pressure (r = -0.23; p = 0.045). Participants located in the lowest tertile for the six minutes walk test had an odds ratio of 4.34 (95% confidence intervals: 1.02-18.43) for elevated blood pressure. Conclusions: A lower six minutes walk test result is associated with a higher risk for high blood pressure. (Rev Med Chile 2012; 140: 1164-1169).

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Este estudo transversal visou a identificar fatores de risco para doença cardiovascular em uma amostra, estratificada por conglomerados, de 557 escolares (6-19 anos) de Belém, Pará, Brasil. Os fatores de risco investigados foram obesidade, hipertensão arterial, dislipidemia, diabetes, tabagismo, sedentarismo e dieta aterogênica. Variáveis sociodemográficas e relacionadas ao estilo de vida foram testadas no modelo de regressão binária logística. Os fatores de risco prevalentes foram excesso de peso (20,4%), dislipidemia (48,1%) e sedentarismo (66,2%). Constatou-se que os escolares abaixo de dez anos e os provenientes das famílias de maior renda e com maior escolaridade materna apresentaram mais chances de desenvolverem excesso de peso; por sua vez, os escolares com excesso de peso foram os mais propensos a desenvolver hipercolesterolemia e hipertrigliceredemia. Diante desse quadro, faz-se necessária, ainda na primeira infância, a implantação de estratégias para controle de excesso de peso, por meio da alimentação balanceada e da prática física regular, para que se possa reduzir de forma efetiva a prevalência de fatores de risco em escolares nesta cidade.

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OBJETIVO: Analisar em uma grande amostra de adultos sedentários a possível associação entre hipertensão arterial e baixa aptidão cardiorrespiratória, obesidade geral e central. MÉTODOS: A amostra foi composta por 1.092 adultos sedentários brasileiros (429 homens e 633 mulheres). Pressão arterial foi acessada e hipertensão arterial diagnosticada. Três fatores de risco cardiovascular foram considerados: obesidade geral (índice de massa corporal), obesidade abdominal (circunferência de cintura) e baixa aptidão cardiorrespiratória (teste submáximo em cicloergômetro). RESULTADOS: A taxa de hipertensão arterial foi de 9,3% (IC95% = 7,6 - 11,2). Houve associação entre mais alta prevalência de hipertensão arterial e diagnóstico de obesidade (p = 0,001), valores elevados de circunferência de cintura (p = 0,001) e baixo VO2máx (p = 0,013). Independentemente de idade e sexo, indivíduos sedentários com simultaneamente baixo consumo máximo de oxigênio e obesidade geral (RP = 5,21 [IC95% = 8,94 - 3,03]; p = 0,001) ou abdominal (RP = 4,05 [IC95% = 2,22 - 7,40]; p = 0,001) apresentaram maior probabilidade de ser hipertenso que os sedentários com nenhum fator de risco. CONCLUSÃO: Adultos sedentários, independentemente de sexo e idade, a presença de baixa aptidão cardiorrespiratória está associada à hipertensão arterial apenas quando também há obesidade geral ou abdominal, indicando que a interação destas variáveis tem relevante peso na gênese da doença.

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The objective of this study was to assess the cardiovascular risk factors among health professionals, particularly hypertension, and stratify them according to the Framingham Risk Score (FRS). The participants were 154 professionals working in pre-hospital care in Sao Paulo, Brazil, and on the Br-116 highway. Values were considered significant for p<0.05. The prevalence of hypertension was 33%, 20.1% were smokers, 47% consumed alcoholic beverages, 64% were sedentary, 66% were obese/overweight and 70% had an altered abdominal circumference. In terms of laboratory values: glucose >= 110mg/dL11%, total cholesterol >= 200mg/dL-36%, LDL-c >= 130mg/dL-33%, HDL-c<60mg/dL89%, triglycerides >= 150mg/dL-30% and C reactive protein >= 0.5mg/dL-16%. The FRS was average in 10.3% and high in 1.3%. In logistic regression analysis, it was verified that hypertension was associated with: HDL-c (odds ratio: 0.257,) and FRS (odds ratio: 23.159). There was strong correlation between hypertension and FRS. Data are noteworthy, as this is a relatively young sample of health professionals.

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Avaliar os fatores de risco cardiovascular, com ênfase na hipertensão, e estratificá-los de acordo com o Escore de Risco de Framingham (ERF). Estudo com 154 profissionais que atuavam em aten-dimento pré-hospitalar na cidade de São Paulo e rodovia Br-116. Foi considerado significante o valor de p<0,05. A prevalência de hipertensão foi de 33%, sendo que 20,1% eram tabagistas, 47% ingeriam bebidas alcoólicas, 64% eram sedentários, 66% apresentaram obesidade/sobrepeso e 70% cintura abdominal alterada, glicemia>110mg/dL- 11%, colesterol total>200mg/dL- 36%, LDL-c>130mg/dL- 33%, HDL-c<60mg/dL- 89%, triglicérides>150mg/dL- 30% e proteína C reativa>0,5mg/dL- 16%. O ERF foi médio em 10,3% e alto em 1,3%. Na análise de regressão logística verificou-se que a hipertensão associou-se com as variáveis: HDL-c (odds ratio: 0,257) e ERF (odds ratio: 23,159). Houve forte associação entre ERF e hipertensão. Os dados chamam a atenção, por se tratar principalmente de profissionais da área da saúde relativamente jovens.

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Actualmente la población de adultos mayores va creciendo demográficamente a pasos agigantados "la preocupación por la situación de las personas adultas mayores forma parte de un amplio proceso de toma de conciencia a nivel mundial respecto del envejecimiento de las sociedades y los desafíos económicos, sociales, políticos y culturales que ello conlleva. El fenómeno del envejecimiento poblacional en América Latina viene ocurriendo de manera menos acentuada que en los países desarrollados, los cuales se enriquecieron antes de envejecer, mientras que los países en desarrollo están envejeciendo antes de aumentar su riqueza (OMS, 2002)". En el caso de esta investigación se evaluaron el Indice de cintura y cadera (ICC), el índice de masa corporal (IMC) y la incidencia de ECNT en un grupo de Adultosmayores pertenecientes a los programas de fomento del Deporte impartidos por la Ilustre Municipalidad de Quintero en la comuna. Las evidencias recopiladas demuestran altos índices de riesgo cardiovascular y de sobrepeso y obesidad en los adultos mayores evaluados. También se evidencia alta prevalencia de la Hipertensión arterial en este grupo de personas

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Actualmente la población de adultos mayores va creciendo demográficamente a pasos agigantados "la preocupación por la situación de las personas adultas mayores forma parte de un amplio proceso de toma de conciencia a nivel mundial respecto del envejecimiento de las sociedades y los desafíos económicos, sociales, políticos y culturales que ello conlleva. El fenómeno del envejecimiento poblacional en América Latina viene ocurriendo de manera menos acentuada que en los países desarrollados, los cuales se enriquecieron antes de envejecer, mientras que los países en desarrollo están envejeciendo antes de aumentar su riqueza (OMS, 2002)". En el caso de esta investigación se evaluaron el Indice de cintura y cadera (ICC), el índice de masa corporal (IMC) y la incidencia de ECNT en un grupo de Adultosmayores pertenecientes a los programas de fomento del Deporte impartidos por la Ilustre Municipalidad de Quintero en la comuna. Las evidencias recopiladas demuestran altos índices de riesgo cardiovascular y de sobrepeso y obesidad en los adultos mayores evaluados. También se evidencia alta prevalencia de la Hipertensión arterial en este grupo de personas

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Actualmente la población de adultos mayores va creciendo demográficamente a pasos agigantados "la preocupación por la situación de las personas adultas mayores forma parte de un amplio proceso de toma de conciencia a nivel mundial respecto del envejecimiento de las sociedades y los desafíos económicos, sociales, políticos y culturales que ello conlleva. El fenómeno del envejecimiento poblacional en América Latina viene ocurriendo de manera menos acentuada que en los países desarrollados, los cuales se enriquecieron antes de envejecer, mientras que los países en desarrollo están envejeciendo antes de aumentar su riqueza (OMS, 2002)". En el caso de esta investigación se evaluaron el Indice de cintura y cadera (ICC), el índice de masa corporal (IMC) y la incidencia de ECNT en un grupo de Adultosmayores pertenecientes a los programas de fomento del Deporte impartidos por la Ilustre Municipalidad de Quintero en la comuna. Las evidencias recopiladas demuestran altos índices de riesgo cardiovascular y de sobrepeso y obesidad en los adultos mayores evaluados. También se evidencia alta prevalencia de la Hipertensión arterial en este grupo de personas

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Programa de doctorado: Avances en Medicina Interna. La fecha de publicación es la fecha de lectura

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Introducción: El Índice de Masa Corporal (IMC) es uno de los parámetros más utilizados en cirugía bariátrica. Sin embargo, no discrimina el peso asociado a adiposidad. La fórmula CUN-BAE es una ecuación que permite calcular el Porcentaje de Grasa Corporal (PGC) o adiposidad, basándose en valores fáciles de disponer (edad, sexo e IMC). Con esta nueva clasificación muchos de los sujetos considerados con normopeso o sobrepeso (IMC ≤ 30 kg/m²) en realidad tienen un PGC alto y presentan comorbilidades asociadas a la obesidad. El objetivo de este estudio es evaluar PGC cuantificado mediante fórmula CUN-BAE como marcador predictivo de riesgo cardiovascular en pacientes obesos mórbidos, antes y después de ser sometidos a Gastrectomía Vertical (GV). Material y métodos: Realizamos un estudio observacional retrospectivo de mujeres intervenidas de GV entre 2007 y 2012 en el Hospital General Universitario de Elche, calculando el PGC mediante la fórmula CUN-BAE de forma preoperatoria y 12 meses tras la intervención. Se correlacionaron estos valores con diferentes parámetros metabólicos y de riesgo cardiovascular. Resultados: Se estudiaron 50 mujeres. Preoperatoriamente, el IMC medio de 50,4 ± 7,4 kg/m² y PGC del 54,8 ± 3%. Al año de la intervención, el IMC medio era de 27,7 ± 2,6 y el PGC 39,4 ± 3,7%. La PGC se correlacionó significativamente con 3 factores bioquímicos asociados con mayor riesgo cardiovascular (cortisol, vitamina D y cociente TG/HDL). Conclusión: la adiposidad, según la fórmula CUN-BAE, y el análisis de factores bioquímicos predictivos de obesidad, de forma conjunta suponen herramientas útiles para valorar el riesgo de enfermedad cardiovascular, después de GV.

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Se estima que, para el a?o 2020, las muertes a causa de las enfermedades cardiovasculares aumentar?n en 15 a 20 % y, en el a?o 2030, las cuatro enfermedades cr?nicas no transmisibles mencionadas anteriormente ser?n responsables del 75 % de las muertes en el mundo. Es decir, se calcula que en el a?o 2030 morir?n cerca de 23,6 millones de personas por enfermedades cardiovasculares y se pronostica que seguir?n siendo la principal causa de muerte a nivel global1. Diversos estudios evidencian un incremento de los factores de riesgo cardiovascular - FRCV en los j?venes, destac?ndose una elevada prevalencia de sedentarismo, tabaquismo, sobrepeso u obesidad e hipercolesterolemia, entre otros2. Este complejo fen?meno se debe a la conjunci?n de distintos factores que tienen diferente nivel de incidencia, entre los que destaca un estilo de vida no saludable, caracterizado por la constante exposici?n del organismo a un sin n?mero de riesgos potenciales que promueven el desarrollo de enfermedades cr?nicas(Mozaffarian, Marfisi, Levantesi y cols., 2007)3 y, en consecuencia, una alta probabilidad de muertes prematuras asociadas con ellas (C?rdoba, Lee, Hern?ndez y cols., 2008)4. Los individuos pueden adoptar comportamientos saludables y no saludables. Dichos comportamientos se agrupan entre ellos y se interrelacionan para formar patrones y configurar diversas tipolog?as de estilos de vida

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Antecedentes: el ataque cerebrovascular isquémico (ACVi) es causa de mortalidad y discapacidad importante en adultos, siendo la cardioembolia, sobre todo por fibrilación auricular (FA), una etiología importante. Se conocen otras etiologías, cardíacas y no cardíacas, que no siempre pueden definirse, refiriéndose como probables o posibles de cardioaortoembolia. El rol de alguna de ellas, como la ateromatosis aórtica (AA), continúa siendo discutido. Objetivo: analizar fuentes posibles de cardioaortoembolia en pacientes con ACVi reciente. Material y método: estudio caso-control. Se analizaron 100 sujetos con ACVi de menos de 30 días de evolución estudiados prospectivamente con ecocardiograma transesofágico (ETE), entre febrero de 2012 y marzo de 2014. Se apareó cada caso según edad, sexo, presencia de flutter/FA y ausencia de prótesis valvular cardíaca, con un control que se buscó retrospectiva y aleatoriamente entre sujetos con ETE estudiados entre 2010 y 2015 sin ACVi. Se compararon variables binarias mediante test de McNemar y las cuantitativas por test de t pareado; se realizó regresión logística múltiple para ACVi con variables clínicas y hallazgos de ETE y p < 0,1 en el análisis univariado. Se consideró significativo p < 0,05. Variables cuantitativas se expresan en media y desvío estándar (DE) y nominales en valor absoluto y porcentaje, índice de probabilidad (OR) en su valor e intervalo de confianza (IC) 95%. Resultados: se formaron finalmente 76 pares caso-control. Edad casos: 64,3±1,4 y control 64,9±1,3 años (p=0,19); 39 mujeres (51,3%) y 15 sujetos (19,7%) con flutter/FA en cada grupo (p=1). No hubo diferencias significativas según factores de riesgo cardiovascular (FRCV) globales (p=0,06) ni alcoholismo (p=0,80); se encontraron diferencias significativas en la prevalencia de dislipemia (p=0,03) e hipertensión arterial (HTA) (p <0,05). Las indicaciones principales del ETE en los controles fueron: previo a cardioversión eléctrica de FA, sospecha de endocarditis, y valoración de valvulopatía mitral. La ateromatosis aórtica proximal y compleja (AAPC) (p=0,002, OR 5,5, IC95% 1,9-15,9) y la AA en forma global (p=0,001, OR 4,1, IC95% 1,8-9,3), además de la dislipemia (p=0,02, OR 2,8 IC95% 1,2-6,4), se asociaron significativamente con la presencia de ACVi en el análisis multivariado. Conclusión: la AA aumenta significativamente las chances de ACVi y las quintuplica cuando es proximal y compleja. La dislipemia se asoció a ACVi.

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Introducción: las enfermedades cardiovasculares (EC) constituyen la principal causa de muerte a nivel mundial. La etiología es multifactorial, pueden influir diversos factores como la dieta, los hábitos de vida, el nivel de ejercicio físico o la carga genética. El gran número de genes implicados, así como sus diversas variantes, pueden influir sobre el riesgo de padecer enfermedades cardiovasculares por medio de distintas vías. Objetivo: determinar la relación existente entre diferentes polimorfismos genéticos y el riesgo individual de EC en población infantil y adulta. Métodos: se llevó a cabo una búsqueda bibliográfica utilizando la base de datos PubMed. La búsqueda se limitó a un periodo de diez años y a metaanálisis realizados en humanos. Resultados: se establece relación entre el riesgo de enfermedad cardiovascular y los siguientes polimorfismos genéticos: cromosoma 9p21, apolipoproteína A5, apolipoproteínas E2, E3 y E4, gen PPARG o PPARΥ, genes implicados en el metabolismo lipídico, gen MTHFR, citocromo P450, factor V de coagulación o factor de Leiden (FVL) y gen VKORC. Conclusiones: Se han identificado un gran número de genes relacionados con la enfermedad cardiovascular. La carga genética puede influir de manera directa o indirecta sobre el riesgo cardiovascular, modificando factores de riesgo para enfermedad cardiovascular o actuando sobre la medicación empleada para tratarla.

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Introducción: Entre las diferentes herramientas clínicas para evaluar la presencia de enfermedad coronaria mediante puntajes, la más usada es la Escala de Riesgo cardiovascular de Framingham. Desde hace unos años, se creó el puntaje de calcio coronario el cual mide el riesgo cardiovascular según la presencia de placas ateromatosas vistas por tomografía computarizada. Se evaluó la asociación entre la escala de Framigham y el puntaje de calcio coronario en una población de sujetos sanos asintomáticos. Metodología: Se realizó un estudio transversal para evaluar la asociación entre el puntaje de calcio coronario y la escala de Framingham en sujetos asintomáticos que se practicaron exámen médico preventivo en la Fundación Cardioinfantil- Instituto de Cardiología (FCI-IC) en el periodo comprendido entre 1 de Julio 2011 hasta el 31 de octubre de 2015. Resultados: Se evaluaron 262 pacientes en total. La prevalencia de riesgo cardiovascular fue bajo en un 77.86% de la población, medio en 18.70% y alto en 3.44%, según la escala de Framingham. El riesgo cardiovascular según el puntaje de Calcio coronario fue nulo 70.99%, bajo en 21.75%, medio en 4.19%, severo en 3.05%. Se encontró una asociación entre ambos puntajes para riesgo estadísticamente significativa (p0,00001) Discusión: El riesgo cardiovascular establecido por escala de Framingham se relaciona de forma significativa con la presencia de placas aterioscleróticas. El estudio demostró que en una muestra de sujetos asintomáticos, hay una alteración estructural coronaria temprana.