934 resultados para Reproductive phenology
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) - IBRC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Botânica) - IBB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) - IBRC
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Botânica) - IBB
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O estudo das palmeiras nativas é importante por seu grande valor econômico e na manutenção das comunidades de várias espécies de vertebrados e invertebrados que se alimentam de seus frutos, sementes e folhas. A eficiência na produção dos frutos das palmeiras está diretamente relacionada com a presença de insetos polinizadores, principalmente besouros, abelhas e moscas. A palmeira Mauritia flexuosa, comumente conhecida como buriti, é a espécie mais abundante do Brasil e é também chamada de “árvore da vida”, por ser 100% utilizável. Este trabalho teve como objetivo contribuir para o conhecimento da ecologia da polinização do buriti em ambiente de restinga, no município de Barreirinhas, Maranhão, Brasil. Para tanto, obteve-se dados sobre fenologia reprodutiva, biologia floral, sistema reprodutivo e visitantes florais. Para o acompanhamento fenológico foram selecionados 25 indivíduos de cada sexo, os quais foram observados de agosto/2009 a outubro/2012. As fenofases de floração e frutificação foram relacionadas com as variáveis climáticas através de correlação de Spearman. O processo de abertura e longevidade floral foi acompanhado durante o pico de floração da espécie, verificando-se a viabilidade polínica, a receptividade estigmática, as regiões emissoras de odor e a ocorrência de termogênese. Para determinar o sistema reprodutivo foram feitos testes de polinização cruzada e apomixia. O transporte de grãos de pólen pelo vento foi observado, por meio de lâminas de vidros untadas com vaselina que permaneceram penduradas próximas às inflorescências pistiladas durante 24 horas. Os visitantes florais foram coletados através do ensacamento de 20 inflorescências de cada sexo, sendo classificados de acordo com a frequência e o comportamento. O buriti apresentou padrão fenológico anual, sincrônico e sazonal, com floração de agosto a novembro e pico de queda dos frutos em setembro, o que corresponde à estação seca, diferindo do observado na Amazônia, onde estes eventos fenológicos ocorreram na estação chuvosa. Esta diferença pode ser justificada pela grande disponibilidade de água na região, o que faz com que o buriti não necessariamente dependa das chuvas para florescer. Este fato foi evidenciado pela correlação significativa negativa das fenofases com a precipitação e com a umidade relativa. A forte incidência solar e a disponibilidade de água no ambiente contribuíram para o sucesso na floração e frutificação do buriti. Além disto, fatores bióticos podem ter exercido influência no comportamento fenológico, cuja estratégia reprodutiva adotada parece ser a sincronização da floração e da frutificação com a atividade dos polinizadores e dispersores. Dessa maneira a espécie garante a sua reprodução em um período ótimo para a germinação de sementes e estabelecimento de plântulas. O sistema reprodutivo do buriti é xenogâmico. O conjunto de características florais, aliado à abundância de pólen e ao forte odor leva a crer que essa palmeira tenha como principal estratégia de polinização a cantarofilia, porém o vento também possui grande importância na polinização. Além de apresentar polinização do tipo misto (ambofilia), as flores do buriti atraíram uma grande variedade de visitantes, cuja riqueza foi maior que a observada na Amazônia.
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The Brazilian campos rupestres (high-altitude grasslands) are very important on the world conservation scenario because of high species richness and endemism. These grasslands are regarded as threatened ecosystems due to intense, on-going disruption by man's activities. The aim of this study was to describe the reproductive and vegetative phenological patterns of six shrub species endemic to these grasslands in the Espinhaço Range, sympatric in Serra do Cipó, MG. We tested the relationship between species phenophases and local climate seasonality. We expect that the species phenophases are strongly correlated with variations of the dry and wet seasons. Observations were conducted monthly on reproductive (flowering, fruit production and dispersal) and vegetative (leaf fall and budding) phenophases. Given the combination of reproductive phenology, vegetative phenology, and seasonality, we observed four phenological strategies for the six species. Therefore this study revealed great diversity in phenological patterns, even when considering the small number of species sampled. Moreover, all species showed a significant seasonal pattern for the reproductive phenophases, with high concentrations of species reproducing during a given season, suggesting a key role of climate in defining phenological patterns in the campo rupestre grasslands.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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The dragon fruit (Hylocereus undatus) is recent crop cultivation in Brazil and there is still lack of studies to support the farmers. So, this research aimed to characterize the reproductive phenology of the crop in the region of Jaboticabal, Sao Paulo State, Brazil. It was evaluated red dragon fruit clones over two environmental conditions - under plastic screen black and white, with 50% of shady level, from March 2009 to December 2010. It was observed that the issuance of floral buds and the flowering on dragon fruit culture occurs with a combination of high temperatures and rainfall, with constant emission of floral buds from November to March while the flowering on dragon fruit culture occurs until mid-April. The color of plastic screen had influenced on amount of flowers. The time elapsed since the issuance of flower buds to anthesis is from 18 to 23 days, while the harvest occurs from 34 to 43 days after flower opening. At Jaboticabal, the time of appearance of flower bud to fruit harvest is from 52 to 66 days.
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Oeceoclades aculate (Lindl.) Lindl., an invasive orchid, was analyzed as to its reproductive phenology and spatial distribution, correlation between abundance of mature and immature individuals, and verifying these with microclimate patterns in the Cerrado (savanna-like vegetation) of Mogi Guacu, Sao Paulo State, Brazil. For the reproductive phenology 100 plants were followed and the distribution pattern was identified by the Morisita Index (MI) and the Variance Ratio/Average (R) in 20 plots of 20x10m, reduced to 10x10m afterwards. The phenology presented seasonality, with flowering from November to February, fructification from February to June, and dehiscence from June to July. Mature and immature individuals aggregated and correlated to each other, indicating dependence between the ontogenetic stages. The luminosity was the preponderant microclimatic factor in the allocation of plants. Seasonal climatic changes and intensity of anthropogenic disturbances seem to be more important for the establishment of the species than microclimate.
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This research first evaluated the effects of urban wildland interface on reproductive biology of the Big Pine Partridge Pea, Chamaecrista keyensis, an understory herb that is endemic to Big Pine Key, Florida. I found that C. keyensis was self-compatible, but depended on bees for seed set. Furthermore, individuals of C. keyensis in urban habitats suffered higher seed predation and therefore set fewer seeds than forest interior plants. ^ I then focused on the effects of fire at different times of the year, summer (wet) and winter (dry), on the population dynamics and population viability of C. keyensis. I found that C. keyensis population recovered faster after winter burns and early summer burns (May–June) than after late summer burns (July–September) due to better survival and seedling recruitment following former fires. Fire intensity had positive effects on reproduction of C. keyensis. In contrast, no significant fire intensity effects were found on survival, growth, and seedling recruitment. This indicated that better survival and seedling recruitment following winter and early summer burns (compared with late summer burns) were due to the reproductive phenology of the plant in relation to fires rather than differences in fire intensity. Deterministic population modeling showed that time since fire significantly affected the finite population growth rates (λ). Particularly, recently burned plots had the largest λ. In addition, effects of timing of fires on λ were most pronounced the year of burn, but not the subsequent years. The elasticity analyses suggested that maximizing survival is an effective way to minimize the reduction in finite population growth rate the year of burn. Early summer fires or dry-season fires may achieve this objective. Finally, stochastic simulations indicated that the C. keyensis population had lower extinction risk and population decline probability if burned in the winter than in the late summer. A fire frequency of approximately 7 years would create the lowest extinction probability for C. keyensis. A fire management regime including a wide range of burning seasons may be essential for the continued existence of C. keyensis and other endemic species of pine rockland on Big Pine Key. ^